Dermatologia Flashcards

1
Q

Localização mais comum do melanoma sub-ungueal na mão

A

Dedo polegar

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2
Q

Principal célula (80%) que compõe a epiderme

A

Queratinócitos

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3
Q

Qual a # entre pápula e placa?

A

Pápula: < 1cm → placa > 1cm

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4
Q

Definição de mácula

A

Modificação da cor → redução/aumento da cor

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5
Q

Qual a # entre placa e nódulo?

A

Ambos tem > 1cm, porém nódulo é mais profundo (derme + SC)

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6
Q

Qual a # entre vesículas e bolhas?

A

Bolhas tem > 1cm

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7
Q

Qual a # entre pústula e abcesso?

A

Ambos tem conteúdo líquido purulento, mas o abcesso tem > 1cm

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8
Q

Lesão vasculossanguínea que desaparece à digito-pressão

A

Eritema

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9
Q

Lesão vasculossanguínea que não desaparece à digito-pressão

A

Púrpura

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10
Q

Solução de continuidade: qual camada acometida na erosão?

A

Apenas epiderme

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11
Q

Solução de continuidade: qual camada acometida na exulceração?

A

Até derme papilar

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12
Q

Solução de continuidade: qual camada acometida na úlcera?

A

Até derme ou subcutâneo

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13
Q

Intervalo de tempo para caracterização de uma farmacodermia

A

Até 6 semanas do uso

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14
Q

Farmacodermia + comum

A

Exntema induzido por drogas

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15
Q

% dos casos que a urtica acompanha do angioedema

A

50% dos casos

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16
Q

Sinônimo de eritema multiforme

A

Polimorfo

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17
Q

2 etiologias do eritema polimorfo

A
  1. fármacos
  2. infecção herpética
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18
Q

Características da lesão do eritema multiforme

A

Lesões em alvo ou íris

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19
Q

Diagnóstico?

A
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20
Q

Qual a # entre SSJ e NET?

A

SSJ: < 10% da SC e NET: > 30%

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21
Q

Característica clássica do exantema da SSJ e NET

A

Doloroso

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22
Q

Local acometido classicamente na SSJ e NET

A

Mucosas

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23
Q

Sinal clínico característico de SSJ e NET

A

Sinal de Nikolsky

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24
Q

Patógeno relacionado com SSJ em jovens

A

Mycoplasma pneumoniae

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25
Q

Principal diagnóstico # de SSJ e NET

A

Sd. pele escaldada estafilocócica

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26
Q

Cite 2 # da SSSS para SSJ/NET

A
  1. superficial
  2. não acomete mucosas
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27
Q

Fisiopatologia da sd. da pele escaldada

A

Exotoxina do S. aureus

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28
Q

Faixa etária acometida pela sd. da pele escaldada

A

Crianças

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29
Q

Principal fármaco relacionado com DRESS

A

Anticonvulsivantes → fenitoína

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30
Q

2 infecções latentes que podem ser reativadas na sd. DRESS

A
  1. herpes 6 e 7
  2. CMV
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31
Q

Diagnóstico?
1. exantema
2. eosinofilia
3. acometimento sistêmico

A

Sd. DRESS

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32
Q

Fármacos relacionados a reações de hipersensibilidade do tipo 1 podem gerar qual reação “em cadeia”?

A

Reações de hipersensibilidade do tipo 4

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33
Q

Agente etiológico da hanseníase

A

Mycobacterium leprae ou bacilo de Hansen

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34
Q

Substância responsável pela ação neurotrópica do mycobacterium leprae

A

PGL-1 → alto poder incapacitante

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35
Q

O mycobacterium leprae é um parasita ——- (intra/extra)celular obrigatório

A

Intracelular

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36
Q

Hanseníase tem ↑ ———— (infectividade / patogenicidade)

A

Infectividade

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37
Q

Hanseníase tem ↓ ———— (infectividade / patogenicidade)

A

Patogenicidade

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38
Q

Tipo de notificação da hanseníase

A

Notificação compulsória semanal

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39
Q

Explique a cadeia de transmissão da hanseníase (3)

A

Portador multibacilar → vias aéreas superiores → pessoa suscetível

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40
Q

Resposta do tipo ——– (TH1 / TH2) torna o T. de Mitsuda (+)

A

TH1

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41
Q

Tipo de resposta que é paucibacilar

A

TH1

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42
Q

Tipo de resposta que é multibacilar

A

TH2

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43
Q

Tipo de resposta da forma virchowiana

A

TH2

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44
Q

Tipo de resposta da forma tuberculoide

A

TH1

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45
Q

Tipo de resposta da forma dimorfa

A

TH1 misturado com TH2

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46
Q

Definição de hanseníase paucibacilar

A

Até 5 lesões

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47
Q

Definição de hanseníase multibacilar

A

Mais que 5 lesões

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48
Q
A
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49
Q

Ordem de perda da sensibilidade na hanseníase

A

Térmica → dolorosa → tátil

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50
Q

3 nervos que podem ser acometidos pela hanseníase

A
  1. ulnar
  2. fibular
  3. radial
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51
Q

Lesão característica da forma indeterminada de hanseníase

A

Mácula hipocrômica

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52
Q

Baciloscopia da forma tuberculoide

A

Negativa

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53
Q

Nome desse sinal → hanseníase

A

Sinal da raquete → comprometimento neural

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54
Q

O comprometimento neural na hanseníase tuberculoide é precoce ou tardio?

A

Precoce

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55
Q

Significado do sinal da raquete

A

Ramo nervoso espessado emergindo de uma placa tuberculoide

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56
Q

Baciloscopia da forma Virchowiana

A

Positiva

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57
Q

Cite 1 parte do corpo que pode “desabar” na forma Virchowiana

A

Nariz

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58
Q

Forma de hanseníase + diagnosticada no Brasil nos dias atuais

A

Dimorfa/borderline

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59
Q

Fisiopatologia da hanseníase dimorfa

A

Instabilidade imunológica

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60
Q

Lesões características da forma dimorfa

A

Foveolares → “queijo suíço”

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61
Q

O teste de Mitsuda é ——- (diagnóstico / prognóstico)

A

Prognóstico → resultado só em 28 dias

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62
Q

3 critérios para definição de caso de hanseníase

A
  1. lesão com alteração de sensibilidade
  2. espessamento neural
  3. baciloscopia (+)
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63
Q

Mudança no TTO da hanseníase em 2020

A

Todo mundo faz 3 fármacos, o que muda é o tempo

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64
Q

Prescrição da rifampicina para hanseníase

A

Dose mensal de 600mg supervisionada

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65
Q

Prescrição da clofazimina para hanseníase

A

Dose mensal de 300mg (supervisionada) + dose diária de 50mg

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66
Q

Prescrição da dapsona para hanseníase

A

Dose mensal de 100mg supervisionada + dose diária de 100mg

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67
Q
A
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68
Q

Duração do TTO da forma paucibacilar

A

6 meses em até 9 meses

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69
Q

Duração do TTO da forma multibacilar

A

12 meses em até 18 meses

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70
Q

2 tipos de contactante que devem ser investigados no manejo de hanseníase

A
  1. domiciliar
  2. contatos sociais → próximo mais prolongado
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71
Q

Conduta em contactante com exame dermato-neurológico positivo para hanseníase

A

PQT unificada

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72
Q

Conduta em contactante com exame dermato-neurológico sem sinal da doença

A

Avaliar BCG

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73
Q

Conduta? > 1 ano
1. contactante de hanseníase
2. sem cicatriz de BCG

A

1 dose da vacina

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74
Q

Conduta? > 1 ano
1. contactante de hanseníase
2. uma cicatriz de BCG

A

1 dose da vacina

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75
Q

Conduta? < 1 ano
1. contactante de hanseníase
2. sem vacinação comprovada

A

1 dose de vacina

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76
Q

Conduta? < 1 ano
1. contactante de hanseníase
2. com vacinação comprovada, sem cicatriz

A

1 dose de vacina 6 meses após a 1ª dose

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77
Q

Conduta? < 1 ano
1. contactante de hanseníase
2. com vacinação comprovada + com cicatriz

A

Nenhuma dose

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78
Q

Padrão de lesão da reação hansênica do tipo 1

A

Novas lesões eritemato-infiltradas + reagudização das antigas

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79
Q

Padrão de lesão da reação hansênica do tipo 2

A

Nódulos eritematosos, dolorosos à palpação → vesículas, pústulas, bolhas

80
Q

Tipo de reação hansênica com comprometimento sistêmico frequente

A

Tipo 2

81
Q

Resposta imune associada com reação hansênica do tipo 1

A

Th1

82
Q

Resposta imune associada com reação hansênica do tipo 2

A

Th2

83
Q

Tipo de reação hansênica em que há piora das lesões prévias

A

Tipo 1

84
Q

Conduta farmacológica na reação hansênica do tipo 1

A

Prednisona 1 a 2mg/kg/dia

85
Q

Conduta farmacológica na reação hansênica do tipo 2

A

Talidomida 100 a 400mg/dia

86
Q

Lesão clássica da reação hansênica do tipo 2

A

Eritema nodoso

87
Q

Em reações hansêmicas, é necessário suspender o TTO?

A

Não

88
Q

Idade de ocorrência do herpes zóster

A

Após os 40 anos

89
Q

Principal complicação do herpes zóster

A

Neuralgia pós-herpética

90
Q

Teste que pode ser feito em casos de herpes zóster

A

Tzanck

91
Q

Prescrição de aciclovir para herpes zóster

A

800mg 5x/dia durante 7-10 dias

92
Q

% de casos que causam neuralgia pós-herpética → herpes zóster

A

15%

93
Q

Fármaco VO para neuralgia pós-herpética

A

Carbamazepina

94
Q

Fármaco tópico para neuralgia pós-herpética

A

Capsaicina

95
Q

Sinal de Hurchinson → herpes zóster?

A

Vesícular em lateral e ponta nasal

96
Q

Síndrome de Ramsay-Hunt (2)

A
  1. paralisia facial periférica
  2. sintomas vestibulo-cocleares
97
Q

2 fármacos superiores ao aciclovir para TTO de herpes-zóster

A
  1. valaciclovir
  2. aciclovir
98
Q

Tipo de compressa que pode aliviar sintomas de herpes zóster

A

De acetato de alumínio

99
Q

2 locais em que pode ser conduzido casos de NET

A
  1. UTI
  2. unidade de queimados
100
Q

Prescrição de fanciclovir para herpes zóster

A

Fanciclovir 500mg via oral 3x/dia durante 7 dias

101
Q

2 mecanismos da fisiopatologia da psoríase

A
  1. hiperplasia epidérmica
  2. aceleração da evolução dos queratinócitos
102
Q

Alelo da psoríase vulgar

A

HLA-Cw6

103
Q

Alelo da psoríase pustulosa

A

HLA-B27

104
Q

Definição de fenômeno de Koebner

A

Reprodução de lesões em local de trauma

105
Q

2 fatores de melhora da psoríase

A
  1. sol
  2. gestação
106
Q

Forma + comum de psoríase

A

Vulgar

107
Q

Forma de psoríase: placas eritematosas em áreas flexoras, com ausência de descamação?

A

Invertida

108
Q

Forma de psoríase: lesões diminutas e arredondadas, esparsas, no tronco?

A

Gutata

109
Q

Fator desencadeante de psoríase gutata

A

Infecção estreptocócica do trato respiratório superior

110
Q

Exame diagnóstico que pode ser feito na psoríase

A

Curetagem metódica de Brocq

111
Q

2 sinais clínicos associados com psoríase

A
  1. sinal da vela
  2. sinal de Auspitz
112
Q

2 medicações sistêmicas que podem ser feitas na psoríase

A
  1. MTX
  2. ciclosporina
113
Q

Diagnóstico?
1. pápulas e placas poligonais
2. prurido
3. coloração violâcea

A

Líquen plano

114
Q

Hepatite associada com líquen plano

A

C

115
Q

Fisiopatologia da formação de bolhas

A

Desmossomos com problemas

116
Q

Local classicamente poupado no pênfigo foliáceo

A

Mucosas

117
Q

Tipo de pênfigo + superficial

A

Foliáceo

118
Q

Tipo de pênfigo + profundo

A

Vulgar

119
Q

Lesão característica do pênfigo vulgar

A

Bolhas flácidas → bife sangrante

120
Q

2 exames para diagnóstico de pênfigo vulgar

A
  1. biópsia
  2. imunofluorescência direta
121
Q

Diagnóstico?

A

Dermatite espongiótica → eritema, edema, vesículas, crostas, liquenificação

122
Q

Local + acometido pelo eczema atópico

A

Regiões flexurais

123
Q

2 possíveis consequências da depressão imune celular no eczema atópico

A
  1. colonização por S. aureus
  2. erupção variceliforme de Kaposi
124
Q

4 medidas no eczema atópico

A
  1. emolientes
  2. anti-histamínico
  3. corticoide tópico
  4. imunomodulares tópicos
125
Q

Cite 3 estigmas atópicos

A
  1. ptiríase alba
  2. prega de Dennie-Morgan
  3. hiperlinearidade palmar
126
Q

Tipo de eczema de contato que corresponde a 80% dos casos

A

Por irritante primário

127
Q

2 exemplos de eczema de contato

A
  1. de fraldas
  2. ocupacionais
128
Q

Tipo de eczema de contato que corresponde a 20% dos casos

A

Alérgica

129
Q

Tipo de hipersensibilidade envolvida com dermatite de contato alérgica

A

Tipo 4

130
Q

2 exemplos clássicos de dermatite de contato alérgica

A
  1. níquel
  2. esmalte
131
Q

Idade dos RN que é comum o eczema seborreico

A

Até 3 meses

132
Q

2 doenças associadas com eczema seborreico

A
  1. Parkinson
  2. HIV
133
Q

3 tratamentos possíveis para eczema seborreico

A
  1. sulfeto de selênio
  2. antifúngicos
  3. ácido salicílico
134
Q

Diagnóstico?

A

Eczema numular

135
Q

Lesão característica do eczema disidrótico

A

Vesículas claras e pruriginosas

136
Q

Tipo de CA de pele + raro e letal

A

Melanoma

137
Q

Doença genética que é fator de risco para CA de pele

A

Xeroderma pigmentoso

138
Q

ABCDE do melanoma

A
139
Q

Tipo de melanoma + comum

A

Extensivo superficial

140
Q

Local + comum do melanoma extensivo superficial em homens

A

Dorso

141
Q

Local + comum do melanoma extensivo superficial em mulheres

A

Perna

142
Q

Tipo de melanoma + comum em idosos com dano actínico

A

Lentigo maligno

143
Q

Melanoma de crescimento vertical e rápido

A

Nodular

144
Q

Melanoma que ocorre em extremidades

A

Lentiginoso acral

145
Q

Diagnóstico de melanoma

A

Biópsia excisional (margem 1-2mm)

146
Q

Margem cirúrgica do melanoma in situ

A

0,5-1cm

147
Q

Margem cirúrgica do melanoma ≤ 1mm

A

1cm

148
Q

Margem cirúrgica do melanoma entre 1 e 2mm

A

1-2cm

149
Q

Margem cirúrgica do melanoma ≥ 2mm

A

2cm

150
Q

Índice usado para decisão da margem cirúrgica no melanoma

A

Breslow

151
Q

2 indicações de linfadenectomia no melanoma

A
  1. linfonodo suspeito
  2. indício de metástase
152
Q

2 indicações de pesquisa de linfonodo sentinela

A
  1. Breslow ≤ 0,8
  2. < 1mm se ulceração ou índice mitótico
153
Q

Tipo de CA de pele + comum

A

CBC

154
Q

Localização + comum do CBC

A

2/3 superiores da face

155
Q

Localização + comum do CEC

A

1/3 inferior da face

156
Q

Lesão característica de escabiose

A

Pápula circundada por vesícula

157
Q

Loção de permetrina que trata escabiose

A

5%

158
Q

Loção de permetrina que trata pediculose

A

1%

159
Q

Fármaco de escolha em < 2 meses + escabiose

A

Enxofre

160
Q

Fármaco por VO para escabiose

A

Ivermectina oral

161
Q

Lesão característica de tungíase

A

Pápula amarelada com ponto escuro central

162
Q

TTO de tungíase

A

Enucleação

163
Q

TTO de tungíase múltipla

A

Tiabendazik

164
Q

Aspecto característico da lesão de larva migrans

A

Progressão intradérmica em túnel

165
Q

Agente etiológico da larva migrans

A

Ancylostoma braziliensis

166
Q

TTO da larva migrans

A

Tiabendazol tópico e oral

167
Q

Vetor da leishmaniose tegumentar

A

Flebotomíneo do gênero Lutzomya → mosquito-palha

168
Q

Cite 3 reservatórios do vetor da leishmaniose tegumentar

A
  1. cão
  2. roedores
  3. homem
169
Q

Característica da úlcera da leishmaniose tegumentar

A

“em moldura de quadro”

170
Q

2 consequências da disseminação hematogênica da leishmaniose tegumentar

A

Lesões mucosas → nariz de anta

171
Q

Como é feito o exame direto para pesquisa de leishmaniose tegumentar?

A

Raspado da lesão corado por Giemsa ou Leishman

172
Q

Como é feito a cultura para pesquisa de leishmaniose tegumentar?

A

Meio NNN

173
Q

Achado no histopatológico de Leishmaniose tegumentar

A

Granuloma linfohistiocitário

174
Q

TTO de 1ª linha para leishmaniose tegumentar

A

Glucantime

175
Q

Fármacos de 2ª linha para leishmaniose tegumentar

A
  1. anfotericina B
  2. pentamidina
176
Q

V ou F: a intradermorreação de Montenegro confirma o diagnóstico de leishmaniose tegumentar

A

Falso → pode ser (+) se mora em área endêmica

177
Q

Micose endêmica + importante na América

A

Paracoccidioidomicose

178
Q

Agente etiológico da paracoccidioidomicose

A

Paracoccidioides brasiliensis

179
Q

2 fatores de risco para paracoccidioidomicose

A
  1. homens
  2. tempo de duração da inalação
180
Q

2 formas de acometimento pulmonar da paracoccidioidomicose

A
  1. infiltrado
  2. adenopatia
181
Q

Achado?

A

Estomatite moriforme → paracoccidioidomicose

182
Q

Achado do exame direto da paracoccidioidomicose

A

Céls arredondadas com membrana de duplo contorno

183
Q

2 colorações para realização do histopatológico de paracoccidioidomicose

A
  1. PAS
  2. prata
184
Q

Prescrição para paracoccidioidomicose

A

Itraconazol 200mg/dia por 9-18 meses

185
Q

Fármaco de 2ª linha para paracoccidioidomicose

A

Sulfametoxazol-trimetropima

186
Q

2 fármacos para casos graves de paracoccidioidomicose

A
  1. anfotericina B
  2. voriconazol
187
Q

Agente etiológico da esporotricose

A

Sprotrix schenkii

188
Q

Epidemiologia da esporotricose (2)

A
  1. jardineiros
  2. pessoas que lidam com gatos
189
Q

4 formas clínicas da esporotricose

A
  1. cutaneo-linfática
  2. cutânea localizada
  3. sistêmica
  4. extra-cutânea
190
Q

Forma clínica + comum da esporotricose

A

Cutâneo-linfática

191
Q

Lesão característica da forma cutâneo-linfática de esporotricose

A

Úlcera + trajeto linfático ascendente

192
Q

Principal local acometido pela forma extra-cutânea de esporotricose

A

Ossos

193
Q

2 fármacos para esporotricose

A
  1. itraconazol
  2. iodeto de potássio
194
Q

Por que o diagnóstico de melanoma nodular prejudica a utilização da regra ABCDE para detecção precoce?

A

Foi criada para o extensivo superficial

195
Q

Tipo de CA de pele que transplante renal é fator de risco

A

CEC

196
Q

Etiologia mais frequente de onicomicose em pacientes com HIV

A

T. rubrum

197
Q

Unha espessada com tamanho aumentado e curvatura na lâmina ungueal

A

Onicogrifose