NUTRIENTES EM GERAL Flashcards
O sal é o vilão absoluto dos hipertensos.
Certo ou errado?
Se isso fosse uma verdade absoluta, como explicar o fato de os japoneses – os maiores consumidores de sal do mundo – também serem considerados um dos povos mais saudáveis e longevos do planeta.
Existe uma grande diferença entre o sal refinado e o sal integral.
Qual é?
No primeiro, a composição de sódio (Na) e cloreto (Cl) é maior do que a do sal integral, além de contar com a presença de substân- cias químicas (branqueadores) usadas para remover as “impurezas” e deixar somente NaCl.
Qual tipo de sal apresenta maior quantidade de Na e Cl?
O sal refinado ou o sal integral?
O refinado. Que além do mais precisa de substâncias químicas para o branqueamento (retirar as “impurezas) e deixar somente sódio e cloreto.
O que se retira no sal para que ele fique apenas com Na e Cl?
Qual o objetivo final?
Além disso, o sal refinado também pode passar por tratamentos adicionais, como secagem e adição de agentes antiaglomerantes, que ajudam a prevenir a formação de grumos e mantêm o sal solto e fácil de usar por mais tempo.
Essas chamadas substâncias nocivas são:
- Ferrocianeto de alumínio,
- Citrato de amônia,
- Silicato de alumínio,
- Ácido sulfúrico e
- Dextrose (glicose – açúcar refinado).
Alem de questões de paladar, o sal se torna mais estável e tem uma vida útil prolongada nas gôndolas.
Qual o problema de se refinar o sal bruto, integral, som substâncias químicas, branqueadores?
Ocorre que os minerais retirados “para purificar” são alcalinizan- tes (capazes de controlar a acidez no organismo).
A versão integral também contém menos sódio e cloreto, con- tando ainda com muitos oligoelementos, necessários à manuten- ção da homeostase (equilíbrio fisiológico).
O Sistema de Informações Cochrane – que concentra os principais dados médicos do mundo, em uma única plataforma – analisou 57 ensaios clínicos sobre dieta baixa em sal (hipossódica), em um período de 25 anos.
Qual a principal conclusão desse estudo?
A principal conclusão do estudo é que a redução dos níveis pres- sóricos foi quase insignificante.
O efeito foi de 1,27 mmHg para a pressão sistólica e 0,54 mmHg para a pressão diastólica.
Isso significa que uma pressão arterial de 18,0x9,5 por exemplo “caiu” para 17,9x9,4.
Reduzir a ingestão de sal na dieta não é a solução e tudo indica que pode causar problemas adicionais de saúde.
Mas a recomendação mais importante é que você retire o sal refinado da sua vida e inclua as versões integrais.
É uma fina camada de cristais de sal marinho que se forma na cobertura das salinas na superfície da água do mar. É considerada um condimento de culinária gourmet, conhecido também como o “caviar marinho”, sendo utilizado na preparação e finalização de receitas sofisticadas. Sua extração artesanal faz com que contenha e concentre mais nutrientes, como ferro, zinco, iodo, po- tássio e cálcio.
Quem sou eu?
Flor de sal
Esse tipo de sal é obtido por meio da evaporação da água do mar e, geralmente, preserva uma certa quantidade de minerais, como potássio, ferro e zinco. Contudo, no processo de evaporação grande parte de iodo é perdida, por isso, esse sal também é iodado.
Quem sou eu?
Sal marinho
Vem da Ásia, encontrado nos pés das montanhas do Himalaia. Seu tom rosado se deve aos minerais presentes, principalmente o ferro. Possui um custo mais elevado, mas é considerado mais saudável e puro do que o sal de cozinha comum. Mas cuidado! Já existem muitos relatos espalhados pela internet de pessoas que compraram versões falsas do produto e foram enganadas.
Quem sou eu?
Sal do Himalaia.
Também conhecido como Kala Namak, é obtido em reservas naturais da Índia. Devido aos compostos de enxofre presentes em sua composição, ele tem um forte sabor sulfuroso. É um tipo de sal vulcânico, riquíssimo em ferro, cloreto de sódio, cloreto de potássio.
Quem sou eu?
Sal negro. Coloração negra.
De coloração avermelhada, rico em ferro e com sabor suave, pode ser acrescentado em molhos, saladas, vegetais e grelhados de carne vermelha. Cada grama desse sal possui em média 390 mg de sódio, por isso não abuse na hora de temperar.
Quem sou eu?
Sal vermelho havaiano
Se para ter saúde e atacar a pressão você precisa modificar a sua relação com o sal, a mesma recomendação também se faz neces- sária para os óleos de cozinha.
Certo ou errado?
Certo
Todos os óleos vegetais comumente consumidos, de milho, de girassol, soja, de amendoim etc, tem algo em comum. O que é?
São poli-insaturados, têm ômega 6 e são pró-inflamatórios, sendo associados a muitos problemas de saúde.
Um dos mais prejudiciais óleo vegetal é justamente um dos mais recomendados. Quem sou eu?
Óleo canola
É óleo vegetal derivado da Colza, planta considerada venenosa até mesmo para os animais.
Óleo canola
No início, a Colza era usada apenas para produzir lubrificante, sen- do então modificada geneticamente pelo governo canadense para que tivesse outras finalidades, a exemplo do uso na culinária.
Ocorre que a Colza é composta por um ácido que, quando hi- drogenado parcialmente para aumentar a vida do óleo na gôndola do supermercado, se transforma em uma gordura trans.
Como se chama o ácido?
Como se chama a gordura trans?
Ácido erúcico
(ácido brassídico).
Existe planta chamada canola?
Como se chama a planta colsa?
Não existe planta chamada cano-la, também não existe óleo de canola. CANOLA é apenas uma sigla: Canadian Oil Low Acid.
Em inglês, a planta colza é conhecida como rapeseed (a semente que estupra).
Adicionalmente às características negativas do óleo canola há o fato de que nenhum dos óleos vegetais, comumente usados, rea- gem bem às altas temperaturas.
V ou F?
V
Quando coloca-se óleo vegetal na frigideira ou no forno, ele é
elevado em uma temperatura superior a 180 graus
Se for submetido a essa temperatura por mais de 20 minutos, o que acontece?
O óleo forma um aldeído tóxico.
Óleos vegetais ainda são compostos por gordura trans, utilizadas por que motivo?
Para aumentar a sobrevida do produto nas gôndolas do mercado.
Esse óleo facilita a absorção de outros nutrientes tais como vitaminas e minerais, não é armazenado nos adipócitos na forma de triglicérides, sendo menos calórico do que os outros óleos e não requer insulina para o seu metabolismo.
Quem sou eu?
Óleo de coco
Esse óleo é um alimento benéfico tanto para recém-nascidos – utilizado em fórmulas infantis – como para os idosos doentes submetidos à nutrição parenteral. A pessoa em estado de coma, por exemplo, por muitos dias, sem poder se alimentar, recebe na veia triglicérides de cadeia média advindos desse óleo.
Quem sou eu?
Óleo de côco.
A literatura científica médica permite afirmar que o óleo de coco é benéfico em inúmeras patologias, tais como?
- Doença de Alzheimer,
- HIV/AIDS,
- Doenças cardiovasculares,
- Câncer,
- Diabesidade,
- Infecções e infestações.
Esse óleo é utilizado para:
Cozinhar os alimentos, visto que ele não é transformado em gordura trans;
Hidratar cabelos, corpo e unhas;
Proteger a pele antes da exposição solar e contra picadas de mosquitos;
No preparo de vitaminas e sucos de couve.
Que óleo sou eu?
Óleo de coco
Recomendações do óleo de coco.
RECOMENDAÇÃO DE USO:
Duas a três colheres de sopa cheias de óleo de coco devem ser consumidas diariamente. É a quantidade ideal para a proteção cérebrovascular.
DESAFIO DOS 15 DIAS: Consuma essa quantidade por duas se- manas, elimine os outros óleos vegetais e avalie os resultados positivos. Você percebe de imediato uma melhora no cansaço, na capacidade cognitiva e no funcionamento do intestino.
Já são mais de 300 mil referências científicas sobre esse óleo. Um dos estudos mais impressionantes foi feito pela médica americana Mary Newport. Ao ver seu marido, Steven, diagnosticado com doença de Alzheimer, Mary decidiu incluir o alimento na dieta dele. Em alguns meses, Steven retomou atividades que havia perdido, como leitura e corrida. A melhora do marido fez com que Mary escrevesse um livro “Alzheimer di- sease: what if there is a cure? (Doença de Alzheimer: e se existir uma cura?, em tradução livre).”
De que óleo estamos falando?
Óleo de côco