Tornozelo e Pé Flashcards

1
Q

O que é o Teste da Redutibilidade das Garras dos Artelhos?

A

É um teste utilizado para testar a existência de retrações e contraturas capsuloligamentares e tendíneas das articulações metatarsofalângicas e interfalângicas dos dedos dos pés.

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2
Q

Qual é o nome alternativo para o Teste da Redutibilidade das Garras dos Artelhos?

A

Também conhecido como Teste de Kelikian-Ducroquet.

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3
Q

Onde é aplicada a pressão no Teste da Redutibilidade das Garras dos Artelhos?

A

Com os polegares na cabeça dos metatarsos, região central do antepé.

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4
Q

O que indica que as deformidades dos dedos são consideradas rígidas ou estruturadas?

A

Quando as deformidades dos dedos não se alteram durante a realização da manobra.

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5
Q

Como são consideradas as deformidades flexíveis ou funcionais no Teste da Redutibilidade das Garras dos Artelhos?

A

As deformidades flexíveis ou funcionais são consideradas corrigíveis quando da realização da manobra.

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6
Q

O que o Teste de Kleiger é utilizado para detectar?

A

O Teste de Kleiger é utilizado para detectar lesões no ligamento deltoide.

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7
Q

Qual é a posição do paciente durante o Teste de Kleiger?

A

O paciente está sentado com os joelhos em 90°.

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8
Q

Como o examinador realiza o Teste de Kleiger?

A

O examinador segura o pé do paciente e tenta reduzir o antepé.

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9
Q

O que indica um resultado positivo no Teste de Kleiger?

A

Um resultado positivo é quando o paciente se queixa de dor medial e lateralmente, e o tálus se desloca levemente do maléolo medial.

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10
Q

Como o Teste de Hoffa é realizado?

A

O paciente se posiciona em decúbito ventral com os pés pendentes para fora da mesa, enquanto o examinador palpa os tendões calcâneos bilateralmente, enquanto o paciente realiza flexão plantar e dorsal.

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11
Q

O que indica um resultado positivo no Teste de Hoffa?

A

Um resultado positivo indica uma fratura de calcâneo, com o tendão do lado lesado menos retesado e dorsoflexão aumentada no lado lesado.

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12
Q

Quais são as regiões do tornozelo em que o sinal de Tinel pode ser testado?

A

O sinal de Tinel pode ser testado na região anterior do tornozelo (ramo tibial anterior do nervo fibular profundo) e na região posterior ao maléolo medial (nervo tibial posterior).

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13
Q

O que indica um resultado positivo no Teste de Tinel no tornozelo?

A

Um resultado positivo é quando há a sensação de parestesia em uma das regiões do tornozelo testadas.

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14
Q

Para que serve o Teste de Buerger?

A

O Teste de Buerger serve para avaliar o suprimento arterial no membro inferior.

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15
Q

Como é realizado o Teste de Buerger?

A

O paciente posiciona-se em posição supina e o examinador eleva a perna do paciente a 45° durante, no mínimo, 3 minutos.

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16
Q

O que indica um resultado positivo no Teste de Buerger?

A

Um resultado positivo é caracterizado pela palidez do dorso do pé e pelas veias proeminentes que colapsam quando a perna é elevada inicialmente.

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17
Q

Qual é o músculo testado no Teste do músculo tríceps sural?

A

O músculo testado é o tríceps sural, principal flexor do tornozelo.

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18
Q

Como é realizado o Teste do músculo tríceps sural?

A

Solicitando ao paciente que fique na ponta dos pés, podendo ser potencializado ao solicitar ao paciente que permaneça na ponta de apenas um dos pés.

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19
Q

Qual é o músculo testado no Teste do músculo tibial anterior?

A

O músculo testado é o tibial anterior, o mais importante extensor do tornozelo, auxiliado pelo extensor do hálux e pelo extensor comum dos dedos.

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20
Q

Como é realizado o Teste do músculo tibial anterior?

A

Fixando-se a perna com uma das mãos e com a outra a porção anterior do pé, solicita-se ao paciente que realize dorsiflexão do tornozelo.

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21
Q

O que é o teste de Jack?

A

O teste de Jack é utilizado para determinar a liberdade de movimentos da articulação subtalar.

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22
Q

O que é avaliado no teste de Jack?

A

No teste de Jack é avaliada a integridade do tendão flexor longo do hálux e a sincronização autônoma entre as musculaturas intrínseca e extrínseca do pé.

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23
Q

Como é realizado o teste de Jack?

A

O teste de Jack é realizado com o paciente em ortostase bipodálica, onde o examinador provoca a extensão passiva da articulação metatarsofalângica do hálux enquanto observa a varização do retropé, o surgimento ou acentuação da abóbada do pé e a rotação externa da perna.

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24
Q

Quando o teste de Jack é considerado positivo?

A

O teste de Jack é considerado positivo quando são observados a varização do retropé, o surgimento ou acentuação da abóbada do pé e a rotação externa da perna, indicando um bom prognóstico no tratamento conservador dos pés planos valgos flácidos da infância.

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25
Q

O que o teste de Jack pode indicar se for negativo?

A

Se o teste de Jack for negativo, pode indicar a necessidade de uma pesquisa etiológica mais aprofundada, já que pode estar indicando doenças articulares, tendíneas ou neuromusculares.

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26
Q

Para que serve o teste da rotação externa passiva da perna?

A

O teste da rotação externa passiva da perna é útil para determinar a liberdade de movimento da articulação subtalar e sua integração com as demais articulações do pé.

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27
Q

Como é realizado o teste da rotação externa passiva da perna?

A

O teste é realizado com o paciente em posição ortostática e apoio bipodálico. O examinador segura a porção média da perna a ser examinada e promove a rotação externa do conjunto, observando o surgimento ou a acentuação da abóbada plantar do pé.

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28
Q

Para que serve o teste dos blocos de Coleman?

A

O teste dos blocos de Coleman é utilizado para a avaliação e o diagnóstico diferencial dos pés cavos varos flexíveis.

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29
Q

Quantos tempos possui o teste dos blocos de Coleman?

A

O teste dos blocos de Coleman possui três tempos.

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30
Q

O que é observado no primeiro tempo do teste dos blocos de Coleman?

A

No primeiro tempo do teste, o pé é colocado apoiado sobre apenas um bloco de madeira, de forma que o primeiro raio e o hálux permaneçam fora do contato. Se houver normalização do retropé, pode ser diagnosticado que o causador da deformidade é o primeiro raio em situação de equinismo exagerado.

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31
Q

O que é observado no segundo tempo do teste dos blocos de Coleman?

A

No segundo tempo do teste, o paciente é convidado a apoiar apenas o calcanhar no bloco de madeira, enquanto todo o antepé não recebe carga do peso corporal. Se houver normalização do valgismo do retropé, é diagnosticado o envolvimento do antepé como um todo na gênese da deformidade.

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32
Q

O que é observado no terceiro tempo do teste dos blocos de Coleman?

A

No terceiro tempo do teste de Coleman, combinam-se os resultados dos dois primeiros tempos para determinar a participação das estruturas na gênese do pé cavo varo.

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33
Q

Quais são as queixas podálicas predominantes que levam um paciente ao ortopedista?

A

As deformidades, as alterações no suporte da carga corporal durante a marcha ou a ortostase e a dor.

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34
Q

Quais são os fatores que podem agravar as deformidades congênitas ou adquiridas no pé?

A

Fadiga, idade, traumatismos, pressão inadequada dos calçados ou tentativas frustradas de tratamento.

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35
Q

Quais sistemas podem ser afetados pelas doenças locais ou gerais que acometem o pé?

A

Sistemas osteoarticular, vascular e nervoso.

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36
Q

Quais informações devem ser obtidas na identificação do paciente?

A

Dados sobre sexo, idade, ocupação, atividades costumeiras e preferências ou necessidades profissionais quanto ao uso de calçados especiais.

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37
Q

Como deve ser abordado o tempo de aparecimento da queixa?

A

Forma, tempo de aparecimento, evolução e relação com doenças prévias ou familiares.

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38
Q

Quais são as características da dor que devem ser observadas?

A

Tipo de dor (agulhada, peso, choque, aperto), fenômenos secundários (edema, eritema), presença de irradiação e fatores de melhora ou piora.

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39
Q

O que deve ser observado durante o exame físico em ortopedia?

A

Qualquer tipo de traumatismo, uso de calçados, tipo de atividade desenvolvida, hora preferencial do aparecimento da dor, localização da dor e resposta a terapêuticas prévias.

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40
Q

Onde está localizada a dor no pé?

A

Pode ser em diferentes partes do pé, como articulações, músculos, tendões ou outras estruturas.

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41
Q

O que é importante sugerir ao paciente durante o exame?

A

Apontar o local da dor e realizar as manobras ou posições que exacerbem o quadro.

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42
Q

Por que é importante utilizar terminologia detalhada e acurada na descrição dos achados?

A

Para o correto entendimento por aqueles que dependerão dessas informações para dar prosseguimento aos cuidados do paciente.

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43
Q

Como são denominadas a face superior e inferior do pé?

A

A face superior é denominada “dorso” e a face inferior é conhecida como “planta”.

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44
Q

Como são denominadas as bordas medial e lateral do pé?

A

A borda tibial é a borda medial e a borda fibular é a borda lateral do tornozelo e do pé.

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45
Q

Quais planos anatômicos são importantes para o entendimento correto dos achados de exame?

A

Planos sagital e frontal, que dividem o pé em metades (medial e lateral).

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46
Q

O que devemos determinar com a história do paciente?

A

As estruturas anatômicas envolvidas na gênese da dor e seu relacionamento com situações e condições que participem em sua produção.

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47
Q

Quais informações devem ser anotadas e relacionadas com as queixas principais?

A

Fenômenos secundários como edema, eritema, rigidez articular, fraqueza, instabilidade, zonas de hiperqueratose ou úlceras.

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48
Q

O que é o teste de Thompson?

A

O teste de Thompson avalia a integridade do tendão calcâneo.

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49
Q

Como é realizado o teste de Thompson?

A

O teste de Thompson é realizado aplicando força sobre a panturrilha enquanto o paciente está em decúbito ventral.

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50
Q

O que indica um teste de Thompson positivo?

A

Um teste de Thompson positivo indica ruptura completa do tendão calcâneo.

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51
Q

Qual é o objetivo do teste de Matle?

A

O teste de Matle tem como objetivo diagnosticar a ruptura do tendão calcâneo.

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52
Q

Como é realizado o teste de Matle?

A

O teste de Matle é realizado com o paciente em decúbito ventral e flexionando os joelhos a 90°.

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53
Q

O que indica um teste de Matle positivo?

A

Um teste de Matle positivo indica ruptura do tendão calcâneo quando o pé declinar para a posição neutra ou dorsiflexão durante a flexão dos joelhos.

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54
Q

Qual é o objetivo do teste de O’Brien (needle test)?

A

O objetivo do teste de O’Brien é avaliar a integridade do tendão calcâneo.

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55
Q

Como é realizado o teste de O’Brien?

A

O teste de O’Brien é realizado inserindo uma agulha através da pele até entrar em contato com o tendão calcâneo e movendo o pé passivamente de flexão plantar para flexão dorsal.

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56
Q

O que indica um teste de O’Brien positivo?

A

Um teste de O’Brien positivo indica a presença de descontinuidade ou ruptura no tendão calcâneo.

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57
Q

Qual é o objetivo do teste de Coepeland?

A

O objetivo do teste de Coepeland é diagnosticar a ruptura do tendão de Aquiles.

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58
Q

Como é realizado o teste de Coepeland?

A

O teste de Coepeland é realizado com o paciente em decúbito ventral e insuflando o esfigmomanômetro até cerca de 100mmHg, em seguida, colocando o pé passivamente em dorsiflexão.

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59
Q

O que indica um teste de Coepeland positivo?

A

Um teste de Coepeland positivo indica a ruptura do tendão de Aquiles quando não houver alteração na pressão ou o valor oscilar pouco.

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60
Q

Para que serve o teste da gaveta anterior do tornozelo?

A

O teste da gaveta anterior do tornozelo serve para testar a integridade do ligamento fibulotalar anterior e da porção anterolateral da cápsula articular.

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61
Q

Como é realizado o teste da gaveta anterior do tornozelo?

A

O teste da gaveta anterior do tornozelo é realizado aplicando força para deslocar o pé anteriormente enquanto a perna permanece fixa.

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62
Q

O que indica um teste da gaveta anterior do tornozelo positivo?

A

Um teste da gaveta anterior do tornozelo positivo indica lesão do ligamento fibulotalar anterior e da porção anterolateral da cápsula articular.

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63
Q

Quais são os sintomas das úlceras perfurantes?

A

Rachaduras na pele (ragádias), calosidades e cornos cutâneos.

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64
Q

Qual é a diferença entre calos e verrugas plantares?

A

Os calos aparecem em áreas de atrito ou pressão, enquanto as verrugas podem ou não estar localizadas nessas áreas.

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65
Q

Quais são as características dos calos simples?

A

As linhas cutâneas atravessam a zona central da lesão, não existem lesões satélites associadas e o centro da lesão é seco e regular.

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66
Q

Quais são as características das verrugas plantares?

A

As linhas da pele circundam o centro da lesão sem atravessá-lo, podem ser múltiplas ou apresentar lesões satélites de vários tamanhos e estágios de desenvolvimento, apresentam centro amolecido e irregular com hemorragia punctata em sua base.

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67
Q

Como é possível perceber os tumores cutâneos?

A

Tumores cutâneos de vários tipos ou aqueles de tecidos mais profundos podem produzir alterações na pele.

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68
Q

Quais são os nervos responsáveis pela sensibilidade cutânea do tornozelo e do pé?

A

Raízes L4, L5 e SI, distribuindo-se através dos nervos safeno, fibular superficial, fibular profundo e sural.

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69
Q

Como o suprimento sanguíneo do pé pode ser estimado?

A

Pela palpação de pulsos periféricos e pela perfusão dos tecidos periféricos.

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70
Q

Por que é importante descrever as unhas e a região periungueal?

A

Para a determinação de doenças congênitas ou adquiridas dessas estruturas.

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71
Q

Quais alterações nas unhas podem indicar infecção fúngica?

A

Alteração na espessura e resistência, aparecimento de coloração ocre e aprofundamento das ranhuras longitudinais.

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72
Q

O que a mudança no formato das unhas e na distribuição dos pelos nos pés informam?

A

A qualidade da microcirculação periférica.

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73
Q

Qual a posição relativa dos maléolos tibial e fibular no tornozelo?

A

O maléolo tibial é mais alto e mais anteriorizado do que o fibular.

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74
Q

O que ocorre quando o ponto médio intermaleolar está deslocado para dentro do eixo longitudinal na perna?

A

Uma torção tibiofibular interna, conhecida como “marcha de periquito”.

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75
Q

O que ocorre quando o ponto médio intermaleolar está deslocado para fora do eixo longitudinal na perna?

A

Uma torção tibiofibular externa, conhecida como “marcha de Carlitos”.

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76
Q

Onde deve estar localizado o ponto médio intermaleolar com relação ao pé?

A

Em linha com o II metatarso e “olhando” para o segundo interdígito.

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77
Q

O que pode indicar o deslocamento do ponto médio intermaleolar internamente?

A

O pé está aduzido, podendo ser um caso de metatarsos varos congênitos.

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78
Q

O que pode indicar o deslocamento do ponto médio intermaleolar externamente?

A

O pé está abduzido, podendo ser um caso de pés valgos.

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79
Q

O que pode ser observado no exame do tornozelo em relação à presença de edemas?

A

Edemas globais ou localizados.

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80
Q

Quais são os dois acidentes ósseos que formam um eixo entre o maléolo tibial e fibular?

A

Maléolo tibial e fibular.

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81
Q

Como é a posição relativa dos maléolos tibial e fibular em relação ao pé?

A

O maléolo tibial é mais alto e mais anteriorizado do que o fibular.

82
Q

O que é observado na região retromaleolar?

A

Normalmente há a presença de anatomia retromaleolar.

83
Q

Quais são os músculos inversores do pé que são testados durante a manobra da inversão e adução?

A

Os músculos tibiais anterior e posterior.

84
Q

Como é realizado o teste do músculo tibial posterior?

A

Mantendo-se fixa a extremidade inferior da perna ao mesmo tempo que o paciente tenta realizar inversão e adução do pé contra a resistência oferecida pelo examinador.

85
Q

Como é realizado o teste dos músculos fibulares curto e longo?

A

Estabilizando-se a perna com uma das mãos e solicitando ao paciente que faça abdução e eversão do pé ao mesmo tempo que se aplica resistência contra esses movimentos.

86
Q

Qual a ação específica do músculo fibular longo durante o teste dos músculos fibulares?

A

O abaixamento do primeiro raio metatársico durante a realização dessa manobra.

87
Q

Qual é a ação do músculo extensor longo do hálux?

A

Faz-se sentir principalmente sobre a articulação interfalângica.

88
Q

Como é realizado o teste do músculo extensor longo do hálux?

A

Ao solicitar ao paciente que faça a extensão do hálux, enquanto o examinador procura mantê-lo imóvel a partir de sua extremidade distal.

89
Q

Qual é a ação do músculo flexor longo do hálux?

A

Faz-se principalmente sobre a falange distal do hálux.

90
Q

Como é realizado o teste do músculo flexor longo do hálux?

A

O paciente é solicitado para realizar a flexão da articulação interfalângica do hálux ao mesmo tempo que o examinador aplica resistência contra esse movimento na polpa digital.

91
Q

Como é realizado o teste do músculo flexor curto do hálux?

A

Com o pé mantido em flexão plantar e estabilizado pelo calcanhar, o paciente é solicitado a realizar flexão da articulação metatarsofalângica do hálux, ao mesmo tempo que o examinador aplica resistência contra esse movimento na região plantar da falange proximal do hálux.

92
Q

Durante o teste do músculo extensor longo dos dedos, quais articulações são solicitadas?

A

A extensão das articulações interfalângicas distais dos quatro pequenos dedos laterais (II ao V).

93
Q

O que é metatarsos varos congênitos?

A

Presença de metatarsos varos congênitos é uma deformidade congenita em que os metatarsos se curvam para dentro.

94
Q

O que é pé calcâneo valgo congênito?

A

Pé calcâneo valgo congênito é uma deformidade congenita em que o pé é voltado para dentro e para cima.

95
Q

Quais os arcros de movimento da articulação tibiotársica?

A

Os arcos de movimento da articulação tibiotársica são: dorsiflexão, flexão plantar e movimentos laterais.

96
Q

Quais as possíveis deformidades dos metatarsos?

A

Os metatarsos podem apresentar varias deformidades, como hipertrofias e calosidades plantares.

97
Q

Qual é a função do coxim gorduroso plantar?

A

A função do coxim gorduroso plantar é amortecer o peso corporal e proteger a cabeça dos metatarsos.

98
Q

O que é a manobra da gaveta metatarsofalângica?

A

A manobra da gaveta metatarsofalângica é um teste de estabilidade das articulações metatarsofalângicas.

99
Q

O que deve ser observado nas articulações interfalângicas?

A

Devem ser observadas a mobilidade, deformidades e tensões dos tendões nas articulações interfalângicas.

100
Q

O que pode causar hiperqueratoses nos artelhos?

A

A pressão exercida pelos calçados pode causar hiperqueratoses nos artelhos.

101
Q

Quais as deformidades clássicas dos dedos?

A

As deformidades clássicas dos dedos são: martelo, garra e taco de golfe.

102
Q

O que são os calos moles?

A

Os calos moles são hiperqueratoses que ocorrem na região interdigital.

103
Q

Quais são os três tipos principais de conformação dos dedos?

A

Os três tipos principais de conformação dos dedos são: pé egípcio, pé grego e pé quadrado.

104
Q

Quais os movimentos de dorsiflexão e flexão plantar das articulações metatarsofalângicas?

A

As articulações metatarsofalângicas normalmente realizam 80o de dorsiflexão e 30o de flexão plantar.

105
Q

Quais os músculos extensores do pé?

A

Os músculos extensores do pé são: tibial anterior, extensor longo do hálux, extensor longo dos dedos e fibular terceiro.

106
Q

Quais os músculos flexores do pé?

A

Os músculos flexores do pé são: tríceps sural.

107
Q

Como é realizado o teste de compressão lateral da perna?

A

O teste é realizado comprimindo-se firmemente, no terço médio da perna, a fíbula contra a tíbia.

108
Q

O que pode indicar um teste de compressão lateral da perna positivo?

A

Um teste positivo pode apontar para envolvimento traumático ou inflamatório dos ligamentos e da articulação tibiofibular distal.

109
Q

Como é realizado o teste para luxação dos tendões fibulares?

A

O paciente é posicionado em decúbito ventral com os joelhos fletidos em 90°. A região posterolateral do tornozelo é examinada à procura de edema. O paciente é então solicitado a realizar flexão plantar e dorsal do tornozelo com eversão e contra a resistência do examinador.

110
Q

O que indica um teste positivo para luxação dos tendões fibulares?

A

Se os tendões subluxarem de sua posição, o teste é considerado positivo.

111
Q

Para que serve o teste da mobilidade da articulação subtalar?

A

O teste é usado para registrar a liberdade e os graus de movimentação em inversão e eversão da articulação talocalcânea.

112
Q

Qual a manobra utilizada para distender a fáscia plantar?

A

A manobra da hiperextensão do tornozelo e dos artelhos é utilizada para distender a fáscia plantar tornando-a mais superficial e palpável em toda sua extensão.

113
Q

O que pode ser observado durante a manobra da hiperextensão do tornozelo e dos artelhos em casos de ruptura traumática da fáscia plantar?

A

Além da dor, pode ser detectada a presença de hematoma na face plantar, assim como solução de continuidade do tecido fibroso que constitui a fáscia plantar.

114
Q

O que avalia o teste da ponta dos pés?

A

O teste avalia a integridade dos tendões calcâneo e tibial posterior e a capacidade neuromuscular de se erguer na ponta dos pés, além da mobilidade da articulação subtalar.

115
Q

Como é realizado o teste da ponta dos pés?

A

O paciente, estando em apoio bipodálico, é solicitado a colocar-se nas pontas dos pés (apoiado sobre as cabeças dos metatarsos), enquanto se observam as faces medial e posterior do tornozelo e do pé.

116
Q

Qual é o resultado esperado para o teste da ponta dos pés?

A

O resultado esperado para a manobra consiste em se obter a elevação suave e simétrica dos calcanhares, acompanhada de varização progressiva do retropé à medida que aumenta sua elevação em relação ao solo.

117
Q

O que ocorre quando há bloqueio da movimentação da articulação subtalar durante o teste da ponta dos pés?

A

Quando há bloqueio da movimentação da articulação subtalar, não ocorre a varização normal do retropé.

118
Q

Qual é a deformidade resultante do retropé colocado em nível superior ao antepé?

A

Varismo do retropé.

119
Q

Em que caso podemos considerar que a deformidade em varismo do retropé se deve à combinação de deformidades localizadas no antepé e no retropé?

A

Quando permanecer a existência de varismo do retropé.

120
Q

O que indica o sinal dos ‘muitos dedos’?

A

Presença de deformidade em abdução do antepé em relação aos demais segmentos.

121
Q

Qual é o numeral que indica a intensidade da abdução do antepé no sinal dos ‘muitos dedos’?

A

O artelho visível mais medialmente.

122
Q

Qual nome é dado à prova utilizada na determinação do grau de retração dos tecidos moles laterais na deformidade do hálux valgo?

A

Prova da redutibilidade do valgismo do hálux.

123
Q

O que pode ser considerado como necessário quando o grau de redutibilidade da deformidade em valgo não atinge o limite de alinhamento do hálux com o eixo do metatarso?

A

A liberação das estruturas laterais no tratamento cirúrgico do hálux valgo.

124
Q

Qual é o conceito de hipermobilidade do primeiro raio e quando foi introduzido?

A

É a movimentação da primeira articulação tarsometatársica, introduzido por Morton em 1928.

125
Q

Como é realizado o teste da hipermobilidade do primeiro raio?

A

Fixando os raios II a V e mobilizando o primeiro raio com forças plantar e dorsal, ou fixando o retro e mediopés e mobilizando o primeiro raio.

126
Q

Qual é o resultado da prova de hipermobilidade do primeiro raio quando realizado o teste com mobilização do primeiro raio?

A

É grafado em milímetros de deslocamentos dorsal e plantar.

127
Q

O que pode causar o desaparecimento das depressões no tornozelo?

A

Edema ou acumulação de gordura em mulheres maduras e obesas.

128
Q

Qual é a amplitude de flexão do tornozelo normal?

A

45º (flexão plantar).

129
Q

Qual é a amplitude de extensão do tornozelo normal?

A

25º (flexão dorsal).

130
Q

Como é feito o teste da extensão do tornozelo?

A

Com o joelho fletido e estendido.

131
Q

O que deve ser feito ao palpar os tendões e ligamentos do tornozelo?

A

Seguir seus trajetos anatômicos.

132
Q

Que pontos devem ser palpados na face medial e lateral do tornozelo?

A

Ligamento deltoide e ligamentos fibulotalar anterior e fibulocalcâneo, respectivamente.

133
Q

Como pode ser testada a integridade dos ligamentos colaterais do tornozelo?

A

Por meio das provas de “varismo forçado”, “gaveta anterior” e “rotação do talo”.

134
Q

Como é o movimento do complexo subtalar?

A

Inversão e eversão (supinação e pronação).

135
Q

Quais são os possíveis bloqueios da subtalar?

A

Processo artrítico específico (artrite reumatoide), processo degenerativo (artrose), processos neuromusculares e coalizões tarsais.

136
Q

Onde geralmente se manifesta a dor do complexo subtalar?

A

Na região anterior e inferior ao maléolo lateral (seio do tarso).

137
Q

Quais são os movimentos observados no complexo articular de Chopart?

A

Adução, abdução, pronação e supinação do antepé.

138
Q

Qual é o movimento esperado no complexo articular de Lisfranc com relação ao antepé?

A

15º de supinação e 25º de pronação.

139
Q

O que pode indicar o desvio em adução do antepé?

A

Equinismo (exagero da flexão plantar) do antepé em relação ao retropé.

140
Q

Qual é o objetivo do teste do estresse em varo do tornozelo?

A

Testar a integridade do ligamento fibulocalcâneo e da cápsula lateral do tornozelo.

141
Q

Como é realizado o teste do estresse em varo do tornozelo?

A

O examinador aplica força varizante na região do calcanhar, mantendo a extremidade distal da perna fixa.

142
Q

O que indica a presença do sinal do vácuo durante a realização do teste da gaveta anterior do tornozelo?

A

Indica deslocamento do talo no interior da pinça bimaleolar do tornozelo devido à lesão capsuloligamentar.

143
Q

Qual é o objetivo do teste do estresse em valgo do tornozelo?

A

Testar a integridade do ligamento deltoide.

144
Q

Como é realizado o teste do estresse em valgo do tornozelo?

A

O examinador aplica força valgizante na região do calcanhar, mantendo fixa a extremidade inferior da perna.

145
Q

Para que serve o teste da rotação do talo?

A

Investigar a integridade dos ligamentos da sindesmose tibiofibular distal.

146
Q

Como é realizado o teste da rotação do talo?

A

Uma das mãos do examinador fixa firmemente o terço médio da perna, enquanto a outra mão envolve o calcanhar e força o pé em rotação externa.

147
Q

Quais estruturas são testadas no teste da gaveta posterior da fíbula?

A

Os ligamentos da sindesmose tibiofibular distal.

148
Q

O que é considerado como uma prova positiva e normal do teste do tibial posterior?

A

A varização progressiva do retropé e o valgismo fisiológico ao retornar à condição de apoio plantígrado.

149
Q

O que a prova de Jack avalia?

A

A integração entre as musculaturas intrínseca e extrínseca do pé e a liberdade de movimentação da articulação subtalar.

150
Q

Como pode ser obtido um resultado semelhante ao da prova de Jack?

A

A partir da rotação externa, ativa ou passiva da perna sobre o pé apoiado.

151
Q

Quais são os quatro dados básicos sobre a marcha que devem ser coletados?

A
  1. O eixo da marcha; 2. O ângulo do passo; 3. A amplitude do passo; 4. O apoio.
152
Q

O que representa o eixo da marcha na marcha normal?

A

Uma menor distância entre dois pontos preestabelecidos.

153
Q

Qual é o ângulo de rotação externa dos pés em relação ao eixo da marcha?

A

Aproximadamente 10o.

154
Q

Como ocorre a transmissão do peso durante a marcha?

A

Na mudança do passo, a primeira região a tocar o solo é a borda posterior e lateral do calcanhar; em seguida, todo o calcanhar se encontra apoiado e inicia-se a distribuição do peso pelo mediopé, deslocando o centro de gravidade sobre o arco longitudinal.

155
Q

O que acontece com os dedos durante a marcha?

A

Enquanto o passo evolui, os dedos estão estendidos em seu grau máximo, mas podem surgir garras dinâmicas na vigência de desbalanceamentos da musculatura intrínseca do pé.

156
Q

Onde o peso se concentra durante os estágios finais da marcha?

A

Nas cabeças do I e II metatarsos e transmite-se para a extremidade do grande dedo que vai dorsifletindo-se e elevando-se até se desprender do solo.

157
Q

O que marca o início da fase de balanço do membro durante a marcha?

A

O momento em que o pé se desloca para a frente sem o peso do corpo após o pé se elevar do solo.

158
Q

Quais são os componentes do ciclo da marcha?

A

Fase de apoio e fase de oscilação.

159
Q

Em quais subfases a fase de apoio é subdividida?

A

Duplo apoio inicial, apoio simples e duplo apoio final.

160
Q

O que a amplitude do passo mede?

A

A distância linear entre os ciclos do passo.

161
Q

Como a amplitude do passo pode estar alterada?

A

Pela fraqueza muscular, rigidez articular, dor e deformidades intrínsecas ou extrínsecas ao pé.

162
Q

O que o gráfico de pressão indica?

A

Os pontos de reação vertical correspondentes ao retro, médio e antepé.

163
Q

Quais são os tempos durante os quais agem as reações verticais na fase de apoio?

A

T1, T2 e T3.

164
Q

O que o gráfico da pronossupinação da subtalar indica?

A

Os valores angulares de inversão (IN) e eversão (EV) em cada momento da fase de apoio da marcha.

165
Q

O que a redução da amplitude do passo pode representar?

A

A presença de hálux rígido doloroso ou ser um dado de normalidade na marcha de um ancião.

166
Q

Como o paciente deve ser estimulado a caminhar?

A

Nas pontas dos pés, nos calcanhares e sobre as faces lateral e medial dos pés.

167
Q

O que as manobras de estimulação demonstram?

A

A força e a integridade dos principais grupos musculares e o grau de mobilidade do tornozelo e das articulações do pé.

168
Q

Como é realizado o teste da compressão laterolateral do antepé?

A

Aplica-se força de compressão nas cabeças do I e V metatarsos para aproximá-las entre si, causando redução dos espaços intermetatarsais.

169
Q

Qual é a excursão total considerada normal do primeiro raio no teste da mobilidade plantar?

A

Até o limite de 30o.

170
Q

O que pode indicar valores superiores a 30o no teste da mobilidade plantar do primeiro raio?

A

Hipermobilidade do raio capaz de influir no prognóstico das deformidades.

171
Q

Para que serve o teste da gaveta metatarsofalângica?

A

Determinar quadros de instabilidade de origem traumática ou inflamatória das articulações.

172
Q

Como é realizada a manobra de Thompson e Hamilton no teste da gaveta metatarsofalângica?

A

Fixa-se a diáfise da falange proximal e estabiliza-se a cabeça do metatarso, o colo do metatarso e a falange proximal do raio a ser examinado.

173
Q

Quantos pontos de referência do tornozelo e pé são apresentados nas figuras 13.4 a 13.7?

A

50 pontos de referência

174
Q

O que são os pontos de referência apresentados nas figuras 13.4 a 13.7?

A

São pontos de fácil visibilização e acesso que abrangem quase toda a anatomia do tornozelo e pé

175
Q

Quais são os pontos de referência do tornozelo apresentados na figura 13.4?

A

1 = Maléolo tibial ou medial. 2 = Ligamento deltoide. 3 = Cabeça do talo. 4 = Maléolo fibular ou lateral. 5 = Ligamento talofibular anterior. 6 = Ligamento calcaneofibular. 7 = Interlinha articular anterior – tibiotársica. 8 = Articulação tibiofibular inferior ou distal.

176
Q

Qual é o ponto de referência número 1 apresentado na figura 13.4?

A

Maléolo tibial ou medial

177
Q

Quais são os pontos de referência do pé apresentados na figura 13.5?

A

Ponto central do calcanhar. Fáscia plantar. Porção plantar da cabeça do I metatarso e sesamoides do hálux. Porção plantar da cabeça do II metatarso. Porção plantar da cabeça do III metatarso. Porção plantar da cabeça do IV metatarso. Porção plantar da cabeça do V metatarso.

178
Q

Qual é o ponto de referência número 27 apresentado na figura 13.5?

A

Porção plantar da cabeça do I metatarso e sesamoides do hálux

179
Q

Quais são os músculos inversores do pé?

A

Tibial anterior e Tibial posterior

180
Q

Quais são os músculos eversores do pé?

A

Fibular curto e Fibular longo

181
Q

Qual músculo é responsável pela flexão do hálux?

A

Flexor longo do hálux

182
Q

Quais são as raízes nervosas do nervo tibial?

A

L5, SI e S2

183
Q

Qual músculo é responsável pela extensão da MTF do hálux e das MTF e interfalângicas dos dedos centrais?

A

Extensor curto dos dedos

184
Q

Qual músculo realiza a abdução do V dedo?

A

Abdutor do V dedo

185
Q

O que é avaliado no exame usando o método de Staheli?

A

Avaliação global dos membros inferiores

186
Q

Como são detectadas as torções tibiofibulares interna e externa?

A

Palpação dos maléolos tibial e fibular

187
Q

Qual é o ângulo coxa-pé normal em indivíduos normais?

A

Rodado externamente

188
Q

Quais os movimentos do tornozelo que ocorrem no plano transverso?

A

Flexão plantar e dorsiflexão.

189
Q

Quais os movimentos do tornozelo que ocorrem no plano frontal?

A

Inversão e eversão.

190
Q

Quais os movimentos do tornozelo que ocorrem no plano sagital?

A

Adução e abdução.

191
Q

O que é supinação do pé?

A

Combinação de adução, inversão e flexão do pé.

192
Q

O que é pronação do pé?

A

Combinação de abdução, eversão e extensão do pé.

193
Q

Quais são os planos anatômicos que dividem o pé?

A

Frontal, sagital e transversal.

194
Q

O que é avaliado no exame físico do tornozelo e pé?

A

Alterações em toda a coluna vertebral e nos punhos, mãos e joelhos.

195
Q

Quais são os aspectos avaliados nos membros inferiores no exame físico?

A

Defeitos torcionais, angulares, dismetrias, hipo ou hiperplasias segmentares ou globais.

196
Q

Qual a posição do paciente no exame do pé sem carga?

A

Sentado na mesa de exame com as pernas pendentes para fora.

197
Q

Qual movimento o pé normal assume na posição de exame do pé sem carga?

A

Discreto equinismo e ligeira inversão.

198
Q

O que é solicitado ao paciente no teste do músculo extensor curto dos dedos?

A

Realizar a extensão da articulação metatarsofalângica dos quatro dedos laterais.

199
Q

Como é realizado o teste do músculo flexor longo dos dedos?

A

O examinador aplica força extensora nas polpas dos quatro dedos laterais enquanto o paciente realiza a flexão das articulações interfalângicas.

200
Q

Quais músculos são testados no teste dos músculos lumbricais?

A

Os músculos lumbricais são testados quando o examinador estabiliza as cabeças dos metatarsos laterais (II ao V) e o paciente realiza a flexão das articulações metatarsofalângicas.

201
Q

Como é realizado o teste dos músculos interósseos?

A

Após a estabilização das articulações metatarsofalângicas, solicita-se ao paciente que realize a extensão das articulações interfalângicas contra a resistência.

202
Q

Qual é a importância clínica do movimento de abdução e adução nos artelhos?

A

Por não ser comum a habilidade de realizar esse movimento nos artelhos, a solicitação desse movimento para a avaliação dos músculos interósseos nos pés perde importância clínica.