Cardiopatia Isquémica Flashcards

1
Q

Os vasos intramiocárdicos são incapazes de regular a sua resistência. V ou F?

A

Falso! Em condições normais os vasos intramiocárdicos têm imensa capacidade de dilatação (diminuindo R1 e R2).

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2
Q

O que é a angina microvascular?

A

Situação que ocorre quando os vasos de resistência coronários não dilatam ou contraem anormalmente

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3
Q

Vasos colaterais que se desenvolvem na isquemia crónica podem manter percussão adequada do miocárdio em situações de exercício/stress?

A

Não. Só em repouso.

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4
Q

Faz a correspondência: - Inversão ondas T; Depressão segmento ST; Elevação segmento ST- Isquemia transmural; Isquemia intramiocárdica, não transmural;
Isquemia subendocárdica

A

Inversão ondas T: Isquemia intramiocárdica, não transmural
Depressão segmento ST: Isquemia subendocárdica
Elevação segmento ST: Isquemia transmural

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5
Q

A morte súbita é uma apresentação inicial rara da Cardiopatia isquémica. V ou F?

A

Falso! É comum.

Nos EUA até 80% das MSC são decorrentes das consequências da aterosclerose coronária

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6
Q

Qual o género que mais padece de angina de peito estável?

A

Homens! Mais de 70%.

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7
Q

Qual é o doente típico com angina estável? Homem com mais de x anos. Mulher com mais de y anos.

A

Homem com mais de 50 anos. Mulher com mais de 60 anos.

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8
Q

O que é o sinal de Levine?

A

Caracteriza o desconforto opressivo subesternal, que o doente descreve colocando o punho fechado na região central do esterno.

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9
Q

A dor de isquemia miocárdica pode irradiar para o trapézio. V ou F?

A

Falso! Não irradia. Este padrão é mais típico da pericardite.

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10
Q

Os equivalentes anginosos são mais comuns em que faixa etária e patologia?

A

Idosos e diabéticos

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11
Q

A angina é mais comum em que altura do ano?

A

Meses frios.

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12
Q

Doentes com angina atípica são os que:
- Idade avançada
- Sexo masculino
- Estado pós-menopausa
- Outros fatores de risco para a arteriosclerose
Têm menor risco de ter DAC hemodinamicamente significativa. V ou F?

A

Falso! Mais risco!

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13
Q

Um nível elevado de PCR de alta sensibilidade é um fator de risco para CI dependendo da idade do paciente. V ou F?

A

Falso! E factor de risco independente (especialmente entre 0-3mg/dL). e é
Útil na decisão de iniciar ou não fármacos antidislipidémicos
+ Útil na reclassificação dos doentes na categoria de risco intermédio com bases nos fatores de risco tradicionais

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14
Q

Qual é o teste mais utilizado no diagnóstico, estratificação de risco e prognóstico da doença cardíaca isquémica?

A

É o registo de ECG de 12 derivações antes, durante e após o exercício.

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15
Q

Prova de esforço - Alterações isquémicas do ST?

A
  1. Infradesnivelamento ST>0,1mV (parar
    se >0,2mV)
  2. Horizontal ou descendente
  3. Duração > 0,08s
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16
Q

Qual a % de falsos negativos ou falsos positivos na prova de esforço?

A

33% ou 1/3

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17
Q

Quando é que podemos ter um falso negativo na prova de esforço?

A

Na patologia da artéria circunflexa. Território (parede lateral) mal avaliado no ECG de 12 derivações

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18
Q

Qual é a sensibilidade da prova esforço?

A

75%

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19
Q

No diagnóstico de CI ordena por ordem crescente de sensibilidade: ECO, ECG, RM

A

ECG>Eco>Rm

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20
Q

Quais as indicações para angiografia coronária na angina estável?

A
  1. Sintomas severos e candidatos a revascularização (ICP ou CRM)
  2. Dificuldades de diagnóstico
  3. Doentes com angina que sobreviveram a paragem cardíaca
  4. Angina + disfunção VE
  5. Doentes com alto risco de eventos coronários
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21
Q

Nos nitratos de ação longa (mononitrato de isossorbida) como se deve fazer para atenuar os efeitos da tolerância?

A
  • Utilizar dose eficaz mínima

- Passar um periodo de pelo menos 8 h sem usar o fármaco

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22
Q

Os beta-bloqueadores e os antagonistas dos canais de cálcio não têm impacto na mortalidade de pacientes com enfarte prévio. V ou F?

A

Falso! Os beta-bloq reduzem a mortalidade e as taxas de recidiva em pacientes com EAM prévio e aumentam a sobrevida. Os bloq de canais de cálcio não tem impacto px.

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23
Q

Qual destas não é uma contra-indicação relativa aos beta-bloqueadores?Contra-indicações relativas aos beta-bloqueadores:

  • Asma e obstrução aérea reversível em doente com DPOC
  • Alterações condução AV
  • Insuficiência renal
  • Bradicardia grave
  • Fenómeno Raynaud
  • Depressão
A
  • Insuficiência renal
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24
Q

Se surgirem efeitos colaterais importantes com o uso de beta-bloq estes devem ser imediatamente suspensos. V ou F?

A

Falso! Como suspensão abrupta pode agravar isquemia as doses devem ser reduzidas progressivamente ao longo de 2 semanas!

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25
Q

Para os pacientes com DM tipo I e obstrução brônquica leve qual o beta-bloqueador preferível?

A

Os betabloqueadores com cardiosselectividade β1 como o metoprolol e atenolol podem ser preferíveis

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26
Q

A angina de Prinzmetal responde bem a que classe farmacológica?

A

Aos bloqueadores dos canais de cálcio, especialmente os diihidropiridinicos, suplementados quando necessário por nitratos

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27
Q

O verapamil não deve ser combinado com que farmaco no tx da angina estável?

A

Com beta-bloqueadores

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28
Q

Pode usar-se isoladamente dihidropiridinas de ação longa no tx da angina estável?

A

Não. Pelo risco aumentado de enfarte. Devem ser combinadas com beta-bloq.

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29
Q

Na angina crónica estável o que demonstrou mais benefícios foi a combinação de AAS e clopidogrel. V ou F?

A

Falso! Usa-se AAS isoladamente. A combinação não mostrou benefícios neste grupo de pacientes.

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30
Q

O prasugrel é mais ou menos eficaz que o clopidogrel?

A

Mais! Mas tem mais risco de sangramento.

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31
Q

Adminsistração de rotina dos IECAS em pacientes que tenham CI com função do VE normal e que atingiram as metas de PA e LDL com outras terapias _____ (não reduz/reduz) a incidência de eventos CV.

A

Não reduz

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32
Q

Os AINES são extremamente seguros na CI e devem ser usados para aliviar a sintomatologia. V ou F!

A

Falso! Uso nos pacientes com CI pode estar associado a aumento de risco de EAM e morte cardiovascular pelo que em geral devem ser evitados!

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33
Q

Em comparação com o tx clínico, a ICP é mais eficaz no controlo dos sintomas e na redução da mortalidade. V ou F?

A

Falso. É mais eficaz no controlo sintomático mas n reduz mais a mortalidade.

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34
Q

Que tipo de procedimento deve ser realizado na estenose do tronco da coronária esquerda e em doença dos três vasos? E na Diabetes?

A

CABG para os tres.

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35
Q

Qual dos seguintes aumenta o risco de reestenose pós-ICP?

  • dislipidemia
  • HTA
  • Diabetes mellitus
  • tabagismo
A
  • DM
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36
Q

No tratamento da angina estável, faz a correspondência dos fármacos a administrar depois da ICP com stent:

  • Stent farmacológico/Stent metálico
  • AAS + clopidogrel 1-3 meses/AAS + clopidogrel 1 ano
A
  • Stent farmacológico AAS + clopidogrel 1 ano- Stent metálico AAS + clopidogrel 1-3 meses
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37
Q

Quais são as 3 características principais que aumentam a taxa de mortalidade intra e pós op do bypass coronário?

A
  • Gravidade da disfunção ventricular- Idade> 80 anos- Inexperiência da equipa cirúrgica
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38
Q

Bypass coronário é melhor com artérias ou com veias?

A

Artérias

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39
Q

Na presença de disfunção ventricular esquerda qual é o procedimento de revascularização que deve ser realizado?

A

CABG (está associado a maior aumento da sobrevida)

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40
Q

Em qual dos procedimentos de revascularização a taxa de AVC é maior?

A

CABG

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41
Q

A DAC obstrutiva, EAM e isquemia miocárdica transitória são frequentemente assintomáticos. V ou F?

A

Verdadeiro

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42
Q

Causa mais comum da isquemia miocárdica é a DOENÇA ATEROSCLERÓTICA de uma ou mais artérias coronárias epicárdicas. V ou F?

A

V

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43
Q

Prevenção 1a adiou o início da doença para uma faixa etária maior em que grupos socieconómicos?

A

todos!

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44
Q

a taxa de mortalidade devido a CI tem diminuido devifo a quê?

A

50% tx

50% prevenção e modificação FR

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45
Q

maior parte da taxa global de CI ocorre nos paísesem vias de desenvolvimento. V ou F

A

V

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46
Q

2020 - qual vai ser a principal causa de mortalidade? e as outras?

A

1º CI
3º DPOC
10º - hepatite alcoolica

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47
Q

Em condições normais para qualquer nível de demanda de O2 o miocárdio irá controlar o suprimento de sangue rico em O2 para evitar desenvolvimento de isquemia e enfarte. V ou F?

A

V

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48
Q

Na ausência de obstruções ateroscleróticas significativas, R1 é nulo -principal determinante de resistência coronária é encontrado em R2 e R 3. V ou F

A

V

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49
Q

75% da resistência do fluxo coronário ocorre por meio de 3 grupos de artérias - quais?

A

R1-Grandes artérias epicárdicas
R2-Vasos préarteriolares
R3 - Vasos capilares arteriolares e intramiocárdicos

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50
Q

como é que ocorre a regulação da resistência dos vasos intramiocárdicos?

A
  1. Regulação metabólica – em função das necessidades impostas pelo exercício ou stress emocional
  2. Autorregulação: regulação intracardíaca como resposta a alterações da pressão arterial de forma a manter o fluxo coronário
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51
Q

Não raramente 2 ou + causas de isquemia miocardica podem coexistir. V ou F

A

V!

pode ser por diminuição fluxo coronario, da capacidade transp O2 ou entao aumento da necessidade de O2

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52
Q

a origem anómala da artéria coronária esquerda na artéria pulmonar pode ser causa de diminuição do fluxo coronario. em que % sobrevivem sem correção cx até a adolescencia ou mais?

A

20%

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53
Q

a HVE causa aumento de necessidade de O2 com consequente isquemia, principalmente em que local?

A

subendocardica

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54
Q

a diminuição da capacidade de transporte de O2 (anemia ou carboxiHb) raramente causam isquemia isoladamente, mas diminuem o limiar de isquemia em doentes com obstrução coronária moderada. V ou F

A

V

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55
Q

a aterosclerose afeta principalmente que art coronarias?

A

epicardicas!

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56
Q

a formação da placa aterosclerotica “normal” é diferente da DAC pos transplante, pq?

A
DAC pós transplante
Processo:
o Concêntrico 
o Difuso
o Longitudinal
"Normal":
-excentrico e heterogeneo
- segmentar/focal
-diminuição da area transversa
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57
Q

o que ocorre qdo a estenose coronaria reduz o fluxo em 50%; 80% e > 80%?

A

50% - Limitação da capacidade de aumento do fluxo para atender a > demanda miocárdica;
80% - Fluxo sanguíneo em repouso fica diminuído
> 80% - Discretas diminuições adicionais do vaso estenótico poderão diminuir drasticamente a irrigação coronária – Isquemia em repouso ou com o mínimo stress

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58
Q

A localização da obstrução influencia a extensão do miocárdio em risco de isquemia e determina a gravidade das manifestações clínicas. Quais as particularmente perigosas?

A

tronco coronaria esq;

descendente ant esq

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59
Q

isquemia é irreversivel se durar > __ min e é reversivel se durar

A

20min

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60
Q

qdo os vasos de resistencia estiverem dilatados ao maximo, o fluxo sanguineo miocardico vai tornar-se dependente da pressão na arteria coronaria distal à obst. V ou F

A

V

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61
Q

as alt do calibre da art. coronaria estenotica tb podem desencadear isquemia do miocardio. essas alt sao provocadas por respostas…

A
  1. vasomotoras fisiologicas
  2. perda controle endotelial sobre vasodilatação (aterosclerose)
  3. espasmo patologico (Angina Prinzmetal)
  4. peq. agregados plaquetarios
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62
Q

Aterosclerose é processo focal que causa isquemia uniforme. V ou F

A

F!

nao uniforme

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63
Q

A precária perfusão dos tecidos subendocárdios causa isquemia mais grave nessa parte da parede miocárdica (comparada com a região subepicárdica). V ou F?

A

V

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64
Q

Metabolismos cardíaco – Glicose ou Ácidos Gordos?

A
acidos gordos só se jejum (70%) ou stress (estimulação adrenergica).
glicose:
• Após refeição
• Aumento do trabalho cardíaco
• Agentes inotrópicos
• Hipóxia
• Isquemia leve
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65
Q

A maioria de mortes súbitas de pacientes com CI resulta de taquiarritmais ventriculares induzidas pela isquemia. V ou F?

A

V.

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66
Q

qd se inicia a aterosclerose coronaria?

A

antes dos 20 anos!

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67
Q

25% dos doentes que sobrevivem EAM não recorrem aos serviços de saúde e tem pior px que os doentes q se apresentam ao SU. V ou F

A

F!

25% não vai, mas tem o Mesmo prognóstico adverso dos doentes que se apresentam com quadro clássico de EAM!

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68
Q

Os pacientes com CI também podem apresentar-se com…

A
  1. Cardiomegalia
  2. Insuficiência Cardíaca (por lesão do VE)
  3. Assintomáticos até ao aparecimento de IC
    (miocardiopatia isquemica)
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69
Q

CI é responsável por —- dos casos de IC

A

60-75%

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70
Q

> 1/3 das AI/EAMSST são em__;

A

mulheres!

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71
Q

a angina estável nas mulheres frequentemente tem apt atipica. V ou F

A

V

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72
Q

na AE a dor raramente irradia para região infraumbilical ou superior à mandíbula, o que diferencia do…

A

EAMCST que nunca vai abaixo do umbigo! Mas pode irradiar até à região occipital.

73
Q

o que caracteriza angina noturna?

A

desconforto torácico + dispneia

74
Q

repouso é um fator de alivio da AE, excepto qdo?

A
  1. Também pode ocorrer em repouso - angina instável

2. Com o paciente deitado (angina de decúbito)

75
Q

O limiar para o desenvolvimento de angina de peito pode variar de acordo com o momento do dia e o estado emocional. V ou F

A

V.

ate pode ser sazonal (++ meses frios)

76
Q

2 caracteristicas tipicas da AE que sem elas devemos duvidar do dx.

A

1 Tipicamente alivia com diminuição/cessação das
atividades em 1-5 minutos
2 Ainda mais rápido com repouso ou Nitroglicerina
sublingual

77
Q

quais sao os equivalentes anginosos?

A
1 Dispneia
2 Náuseas
3 Fadiga
4 Tonturas
5 pós-transpl
78
Q

Angina com menos esforço que no passado ou Angina em repouso
ou Angina que acorda o paciente durante o sono noturno, revela um aumento de risco porque..

A

revela um sind. instavel

79
Q

Uma história típica de angina estabelece o diagnóstico de CI até prova em contrário. V ou F

A

V

80
Q

Doentes com desconforto torácico tipo isquémico persistentes mas SEM obstrução coronária significativa + em quem? e pq?

A
mulheres!
pq:
Causas:
1. Doença coronária microvascular
2. Nocicepção cardíaca anormal
81
Q

como se dx e tx a dça microvascular?

A

Dx: teste de vasorreatividade coronária – adenosina, acetilcolina, nitroglicerina intracoronárias
Tx: melhorar função endotelial
– nitratos, bloqueadores beta, antagonistas do cálcio, estatinas, IECAs

82
Q

tx de nociocepção carciaca

A

De difícil tratamento. Pode melhorar com imipramina

83
Q

O exame físico muitas vezes é NORMAL nos pacientes com angina estável quando os mesmos estão assintomáticos. V ou F

A

V

84
Q

patologias associadas a angina sem aterosclerose coronária?

A
  1. Estenose aórtica
  2. Regurgitação aórtica
  3. Hipertensão pulmonar
  4. Cardiomiopatia hipertrófica
85
Q

durante episodio de angina é util fazer o EO pq a isquemia pode causaR:

A
  1. Insuficiência ventricular esquerda transitória com aparecimento de S3 e S4
  2. Discinesia do ápice cardíaco
  3. IM
  4. Edema agudo do pulmão
86
Q

ECG normal virtualmente EXCLUI disfunção sistólica do VE. V o F?

A

V. MAS Um ÚNICO ECG normal não exclui isquemia nem mesmo enfarte agudo

87
Q

ECG na AE pode ser N ou ter sinais de EAM antigo. V ou F

A

V

88
Q

Alterações que sugerem CI mas são inespecificas?

A
  1. alt repolarização (ST e T)
  2. HVE
  3. alt ritmo e condução intraventricular
89
Q

alt de segmento ST e T qdo podem ocorrer?

A

CI, ansiedade, postura, fármacos, doença esofágica

90
Q

a presença de HVE é uma indicação significativa de risco aumentado de desfechos adversos por cardiopatia isquémica. V ou F

A

V

91
Q

As alterações dinâmicas do segmento ST e da onda T

que acompanham os episódios de angina de peito e desaparecem em seguida são mais específicas. V ou F

A

V

92
Q

Prova de esforço - alterações não dx?

A

Alterações não diagnósticas

  1. Depressão ascendente do ST ou ST juncional
  2. Alterações da onda T
  3. Perturbação da condução intraventricular
  4. Arritmias ventriculares
93
Q

Prova de esforço não é conclusiva qd?

A

Teste sem alterações mas onde não é atingido pelo menos 85% da FC máxima do individuo (sexo e idade) não é conclusivo

94
Q

Prova de esforço: Maior incidência de falsos positivos se…

A
  1. homem
95
Q

prova de esforço - Teste negativo exclui doença

coronária. V ou F?

A

F!

Teste negativo não exclui doença coronária! Mas associa-se a risco baixo de doença dos 3 vasos ou do tronco comum

96
Q

as provas de esforço modificadas o que são?

A

sao limitadas por FC e não pelos sintomas

97
Q

as provas de esforço modificadas qd podem ser realizadas após EAM?

A

pode ser realizado 6 dias após EAM não complicado

98
Q

quais as CI das provas de esforço?

A
  1. Estenose Aórtica severa
  2. HTP severa
  3. Miocardite aguda
  4. Ritmo instável
  5. IC não controlada
  6. Endocardite infecciosa activa
  7. Angina em repouso nas últimas 48h
99
Q

Prova de esforço: Ausência de __ da PA ou __ , com sinais de isquemia é um sinal importante de prognóstico adverso e pode reflectir disfunção global do VE induzida pela isquemia

A

ausencia de aumento ou queda

100
Q

Prova de esforço: o que aumenta a especificidade do teste e sugere DCI grave e alto risco de eventos futuros?

A
  1. Angina e/ou infradesnivelamento ST severo (>0,2mV) antes do estadio II do protocolo de Bruce
  2. Infradesnivelamento ST que persiste durante mais de 5 min após interrupção do exercício
101
Q

quando se recorre a exames de imagem?

A
qd ecg repouso é anormal!
pex:
1. BCRE
2. Pré-excitação
3. Depressão ST > 1mm em
repouso
4. Ritmo ventricular sob pacemaker
102
Q

qd doentes nao podem fazer provas de esforço deve-se usar testes stress farmacologicos. indicações?

A
  1. Descondicionamento
  2. Dispneia de esforço
  3. Doença vascular periférica
  4. Doença músculo-esquelética
  5. (Revascularização miocárdia prévia)
103
Q

fármacos usados para testes stress?

A

dipiridamol
adenosina
dobutamina

104
Q

testes de imagem com stress (ECO ou Imagem nuclear) são mais sensíveis para diagnóstico de DCI em comparação com ECG com prova de esforço. V ou F?

A

V!

105
Q

Imagem nuclear é MAIS SENSÍVEL e MENOS ESPECÍFICA que a ecocardiografia para detecção de isquemia do miocárdio e avaliação da viabilidade do tecido. V Ou F?

A

V

106
Q

as anormalidades das cinéticas regional e global do VE são permanentes quando decorrentes de isquemia. V ou F

A

F!

transitorias

107
Q

a RM com infusão de dobutamina pode avaliar a perfusão miocárdica. V ou F

A

V!

108
Q

RM é MAIS SENSÍVEL que SPECT na detecção de isquemia subendocárdica. V ou F?

A

V

109
Q

TAC - O seu papel para a detecção e tratamento dos pacientes com CI ainda não está claro. V ou F

A

V! apesar de alta precisão (E até 97%; S até 94%; VPN 99%)
mas cap 229 diz:
Ausência de calcificação coronária
exclui a possibilidadede haver DAC significativa
• Grau de calcificação coronária é proporcional à gravidade da DAC e está
relacionado com PX

110
Q

a angiografia coronaria dá infos sobre a parede arterial. V ou F

A

F!
Não dá informação sobre a parede arterial! Aterosclerose grave que não invade o lúmen vascular pode passar despercebida.

111
Q

indicações para angiografia coronaria?

A
  1. Angina estável crónica com sintomas severos apesar de medicação e candidatos a revascularização (ICP ou CRM)
  2. Dificuldades de diagnóstico
  3. Doentes com angina que sobreviveram a paragem cardíaca
  4. Angina ou evidência de isquemia em testes não invasivos com alterações (clínicas ou laboratoriais) sugestivas de disfunção VE
  5. Doentes com alto risco de eventos coronários, com base em estudos não invasivos, independentemente da presença ou gravidade dos sintomas.
112
Q

quais as outras indicações para angio coronaria?

A
  1. desconforto torácico típico mas com prova de esforço inconclusiva ou negativa que necessitem de dx definitivo
  2. internados por suspeita de SCA nos quais esse dx não tenha sido confirmado
  3. trabalham em profissões que envolvem segurança de outras pessoas c sintomas questionáveis e dúvida quanto ao estado das artérias coronárias
  4. EA ou MCH nos quais a dor torácica possa ser decorrente de CI
  5. Homens > 45 anos e mulheres > 55 anos que vão ser submetidos a Cx cardíaca
  6. após EAM sob alto risco.
  7. angina e com elevado risco de eventos coronários nos testes não invasivos
  8. suspeita de espasmo coronário ou outra causa não aterosclerótica de isquemia miocárdica ( anomalia das coronárias, doença de Kawasaki)
113
Q

Os principais indicadores de PX nos pacientes com CI são:

A

1 Idade
2 Estado funcional do VE
3 Gravidade das isquemia miocárdica
4 Localização e gravidade dos estreitamentos das artérias coronárias.

Lesões do tronco da coronária esquerda ( > 50 % do diâmetro luminal) ou descendente anterior esquerda proximais à 1a artéria septal estão associadas a > risco!

114
Q

Mau PX na Prova de Esforço:

A
  1. Episódios frequentes de desvio do segmento ST no ECG de esforço (mesmo
    na ausência de sintomas)
  2. Incapacidade de atingir o estadio II de Bruce ( 6 min de exercício)
  3. Prova de esforço fortemente +:
    I. Infra de ST ≥0,1 mV antes do estadio II
    II. Infra de ST ≥0,2 mV em qualquer estadio
    III. Infra de ST por mais de 5 min após interrupção do exercício.
    IV. Declinio da pressão sistólica > 10 mmHg durante exercício
115
Q

Mau Px noutros exames:

A

1 Aumento da captação pulmonar de radioisótopos durante a cintilografia de perfusão.
2 Redução da FE ventricular esquerda durante a Venticulografia ou ECO de stress

116
Q

Bom PX:

A

1 Pacientes que concluem estadio III de Bruce
2 Cintilografia de perfusão com stress normal
3 ECO de stress normal

117
Q

Cateterismo cardíaco – Mau PX:

A

1 Elevação da Pressão diastólica final do VE e do Volume ventricular
2 Redução da FE
Sinais mais importantes de disf VE estando associadas a Px desfavoravel

118
Q

as placas ateroscleroticas das art epicardicas com fissuras ou falhas de preenchimento indicam maior risco. V ou F

A

V

119
Q

3 coisas que aumentam o risco de eventos coronarios:

A
  1. PCR elevada
  2. calcificação coronaria extensa na TAC
  3. aumento do espessamento da intima das carotidas na Eco
120
Q

Maior parte do fluxo coronário ocorre na sístole ou na diástole?

A

diástole

121
Q

Qual o teste mais usado para diagnóstico, estratificação de risco e prognóstico da CI?

A

prova esforço

122
Q

Qual a % de F+ e F- da prova de esforço? Qual a sensibilidade?

A

1/3 /75%

123
Q

Na doença da seguinte coronária temos maior no de F- na prova de esforço:

A

Artéria circunflexa

124
Q

Qual o teste mais sensível para o dx de CI, ECG de esforço ou Imagem nuclear?

A

Imagem nuclear

125
Q

Tratar fatores de risco:

HTA p que valores?

A

PA alvo 120/80

126
Q

Tratar fatores de risco:

LDL p que valores?

A

abaixo 70

127
Q

% das estatinas

A

LDL (25- 50%);
HDL (5-9%);
triglicéridos (5-30%)

128
Q

observa-se um efeito significativo do tratamento com estatinas na aterosclerose, CI e desfechos INDEPENDENTEMENTE do nível de LDL-colesterol pré-tratamento. V ou F

A

V

129
Q

Estudos controlados com esquemas de regulação de lipídios demonstraram benefícios proporcionais IDÊNTICOS para homens, mulheres, idosos, diabéticos ou mesmo fumadores. V ou F

A

V

130
Q

Redução do risco em mulheres com CI:

o que é mais comum; o que é mais dificil; o que se faz menos; qual e o beneficio?

A
  1. Incidência baixa na pré-menopausa mas atinge níveis semelhantes ao homem mais tarde!
  2. Cessação tabágica é mais rara que no homem!
  3. DM é mais comum!
  4. Cateterização e revascularização coronárias são menos vezes usadas!
  5. Benefício da terapêutica, quando usada de forma apropriada, é semelhante aos homens!
131
Q

nitratos - uso profilatico?

A

sim!

Usar 5 min antes de um previsível fator desencadeante da angina

132
Q

os nitratos de acção longas são + eficazes que NTG sublingual no alívio imediato da angina. V ou F

A

F!
Nenhum dos nitratos de acção longa é tão eficaz quanto a NTG sublingual no alívio imediato da angina. Podem produzir níveis plasmáticos eficazes por até 24 horas MAS resposta terapêutica altamente variável

133
Q

um dos ef laterais dos BB é Intensificação da hipoglicemia

produzida pelos antidiabéticos orais e pela insulina. V ou F

A

V

134
Q

os BCC têm eficacia semelhante aos beta-bloqueadores no

tratamento da angina de peito. V ou F

A

V

135
Q

que BCC pode ser associado a um BB se condução e FE normais?

A

diltiazem!

veparamil nao!!

136
Q

quais os BCC uteis no tx simultaneo da angina e HTA?

A

BCC diihidropiridinicos.

137
Q

BCC diihidropiridinicos tem efeitos complementares aos dos BB. V ou F

A

V!
• BCC dihidropiridinicos - diminuem TA e vasodilatadores coronários
• Beta-bloqueadores - diminuem FC e inotropismo

138
Q

Evitar BCC diihidropiridinicos de acção curta. V ou F?

A

V! associados a aumento do risco de enfarte se não associados a beta-bloqueadores

139
Q

Indicações para uso dos BCC?

A
  1. Resposta não adequada à associação de Nitratos e beta-bloqueadores
    (substituir o nitratos por BCC diihidropiridinico)
  2. Efeitos laterais aos beta-bloqueadores
  3. Hx de asma ou DPOC
  4. Alterações da condução AV ou doença do nó sinusal
  5. Angina Prinzmetal
  6. Doença vascular periférica sintomática
140
Q

AAS 75-325 mg/dia com administração prolongada diminui eventos coronarios em que doentes?

A
  1. homens assintomaticos > 50 anos
  2. AE
  3. pós-EAM/AI
141
Q

AAS - Admnistração deve ser considerada em TODOS os pacientes com CI desde que não haja

A
  • Sangramento GI
  • Alergia
  • Dispepsia
142
Q

Clopidogrel tem beneficios semelhantes à AAS?

A

sim

Benefício semelhante à aspirina – pode substitui-la quando esta última tem efeitos colaterais

143
Q

após colocar stent, qual é mais efetivo: clopidogrel ou prasugrel?

A

prasugrel! mas maior risco de sangramento

144
Q

Doentes com CI cronica estável beneficiam de combinação clopidogrel + AAS. V ou F

A

F.
Embora Tx combinado por pelo menos 1 ano seja recomendado aos
pacientes com SCA tratados com stent revestido,
estudos não demonstraram qualquer benefício na terapia combinada em
pacientes com
CI crónica estável

145
Q

Clopidogrel + AAS diminui morte e eventos coronarios em que doentes?

A
  1. SCA

2. ICP

146
Q

IECA traz + beneficios quando?

A
  1. DM
  2. disfunção VE
  3. PA + LDL nao controlados
147
Q

RanolaziNA (inibidor INa) quando?

A

Útil em pacientes com angina crónica mesmo em uso de terapia clínica padrão!

148
Q

Correcção de fatores de agravamento ( tais como EA ou obesidade) pode reduzir ou mesmo eliminar a angina. V ou F

A

V

149
Q

β-bloqueadores podem ser suspenso imediatamente após início de efeitos adversos. V ou F

A

F

150
Q

BCC aumentam a sobrevida após EAM. V ou F

A

F

151
Q

Angina noturna pode ser aliviada pelo tratamento da IC. V ou F?

A

V

152
Q

CI + ICC + angina = como é o px?

A

Nos pacientes com CI a combinação ICC com angina geralmente indica prognóstico desfavorável e justifica cuidadosa indicação de cateterismo cardíaco e revascularização coronária

153
Q

a Insuficiência Ventricular Esquerda associada à angina pode ser controlada por nitratos. V ou F

A

V

154
Q

a revascularização serve para os doentes que não conseguem modificar os fatores de risco e seguir o tx clinico. V ou F

A

F! A revascularização deve ser realizada simultaneamente, porém jamais pode substituir a necessidade irrevogável de modificar os fatores de risco e avaliar o tratamento clínico

155
Q

ICP - quais as indicações?

A
  1. Angina peito APESAR de tratamento médico – INDICAÇÃO MAIS COMUM! e + eficaz que tx medico
  2. Melhora outcomes na angina instável e no EAM mas não está provada diminuição da mortalidade e EAM na angina estável crónica comparada ao tratamento clínico optimizado
156
Q

ICP - Não melhora o PX relativamente ao Tx clínico na CI crónica estável mas melhoram o PX:

A

angina instavel e EAM

157
Q

Estenose do tronco da coronária esquerda geralmente é considerada contra-indicação à ICP. V ou F?

A

V!

Realizar Cirurgia de revascularização miocárdica (CRM)

158
Q

eficácia da ICP?

A

Sucesso primário – alcançado em > 95% dos casos:

  1. diâmetro luminal > 20%
  2. Obstrução residual
159
Q

Reestenose pós ICP é + comum em quem?

A
  1. DM;
  2. Artérias de pequeno calibre
  3. Dilatação parcial da estenose
  4. Stents longos
  5. Vasosobstruídos
  6. Desvios venosos obstruídos
  7. Dilatação da descendente anterior esquerda
  8. Estenoses com trombos
160
Q

Os fatores de risco comuns para a aterosclerose (dislipidemia, HTA, tabaco) aumentam o risco de reestenose. V ou F

A

F!

Os fatores de risco comuns para a aterosclerose NÃO aumentam o risco de reestenose embora DM o faça!

161
Q

tx farmacologico apos stents revestidos e não revestidos.

A

não revestidos:
AAS + clopidogrel durante 1-3meses;
revestidos:
AAS indefinidamente + Clopidogrel durante 1o ano

162
Q

difs entre stents revestidos e não revestidos?

A

Stents não revestidos:
1. ~20% reestenose em 6M.

Stents revestidos:

  1. > risco de trombose no stent por atrasar a recuperação endotelial
  2. menos 10%
163
Q

AAS + clopidogrel durante 1-3 meses após stent não revestido traz grandes beneficios para a reestenose. V ou F

A

F!

Mas não existem evidências que estes fármacos reduzam a reincidência de reestenoses! mas reduz a trombose.

164
Q

Em pacientes com __, ___ ou ___ , CRM foi SUPERIOR à ICP na prevenção de eventos cardíacos ou cerebrovasculares adversos durante acompanhamento de 12 meses.

A
  1. DM
  2. dça coronaria tronco esq
  3. 3 vasos
165
Q

CRM: Grau de patência é > com bypass arterial. V ou F

A

V

166
Q

Na obstrução da descendente anterior esquerda SBV é maior com bypass arterial. V ou F?

A

V

167
Q

melhoria da angina com CRM e com ICP; reaparecimento de angina ao fim de qto tempo?

A

CRM: melhora em 90% doentes; 25% volta a ter ao fim de 3 anos e geral/ é grave;
ICP: melhora > 95%; 10% aos 6 meses.

168
Q

Sobrevivência é melhorada com CRM em doentes com:

A
  1. Doença tronco comum esquerdo
  2. Doença de 2 ou 3 vasos com envolvimento proximal da descendente anterior esquerda
  3. Disfunção do VE (FE
169
Q

CRM com tratamento clínico ideal é superior ao tratamento clínico isolado em que doentes?

A

Doentes com DM tipo 2 e doença de multiplos vasos

170
Q

desvantagem da ICP em relação à CRM?

A

> recorrência da angina e necessidade de reintervenção!

171
Q

indicações para ICP

A

1. Doença de 1 ou 2 vasos 2. Sem disfunção do VE

3. Lesões possíveis de tratamento com stent

172
Q

indicações CRM

A
  1. Dça de 3 vasos (ou 2 com parte proximal da DA)
  2. Disfunção do VE
  3. DM
  4. Dça do tronco da coronária esquerda
  5. Lesões inadequadas à ICP
173
Q

Recomenda-se que os pacientes com grau inaceitável de angina apesar do Tx clínico ideal sejam considerados para revascularização coronária. V ou F

A

V

174
Q

Angina silenciosa associada a > probabilidades de eventos coronários adversos (EAM e morte). V ou F?

A

v!!

175
Q

DAC obstrutiva, EAM e isquemia miocárdica transitória são frequentemente sintomáticos. V ou F

A

F!

assintomaticos

176
Q

Embora a incidência de isquemia assintomática possa ser reduzida com β-bloqueadores, BCC e nitratos de longa duração, ainda não é claro se isto é necessário ou desejável em pacientes que não tiveram um EAM. V ou F?

A

V.

177
Q

ICP diminui mortalidade e ocorrência de EAM na angina estável crónica comparada ao tratamento clínico optimizado. V ou F

A

F

178
Q

Indicação mais comum para ICP é angina apesar do tratamento médico. V ou F

A

V