Sono Flashcards

1
Q

Definição

A
  • estado comportamental transitório e estereotipado caracterizado por diminuição do alerta e redução do movimento em uma postura específica
    + com limiar de reversão sob estímulos internos e externos
    + com um rebote homeostático por privação

Em neurofisiologia: representa 2 dos 3 estados neurofisiológicos do encéfalo

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2
Q

Função

A
  • metabolismo
  • poupar energia
  • eficiência energética
  • coordenação de uso dos recursos
  • segregação temporal dos processos
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3
Q

Sono REM (rapid eye movement)

A
  • 20-25% do sono
  • atividade elétrica semelhante à da vigília (alfa e beta) = freq mista e baixa amplitude + ondas em “dente de serra”
  • atonia muscular (exceto olhos e diafragma)
  • movimentos oculares sacádicos rápidos
  • geralmente ao final da noite
  • maior variabilidade de FC
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4
Q

Sono não REM

A
  • NI (5%): perda da diferenciação antero posterior, ondas agudas do vértex, POSTs (posterior occipital Sharp transients of sleep) + movimento ocular lento, sem atonia
  • NII (45%): ritmo delta < 20%, fusos do sono (12-14Hz; duração < 2s) e complexos K (frontocentral; aparecem aos 5m de idade) + movimento ocular lento sem atonia
  • NIII (20-25%): ritmo delta > 20% + movimento ocular lento sem atonia = sono reparador, consolidação da memória esporádica
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5
Q

Arquitetura do Sono

A
  • 4-6 ciclos por noite com cerca de 90 min; cada um seguido de um REM
  • início NII e NIII
  • predomina final da noite REM (latência 90-120 min, ciclos a cada 90-110 min cada vez maiores entre REM e NREM)
  • pressão homeostática do sono - NIII predomina. Ex, restrição de sono
  • ritmo circadiano: melatonina, temperatura corporal, cortison, volume urinário, TSH
  • neonatos: possuem 50% de REM, vai diminuindo com o tempo
  • ISRS diminui tempo de REM e aumenta latência
  • depressão reduz latência REM, reduz tempo de N3, aumento da densidade e duração do REM, discontinuidade do sono
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6
Q

Parassonias REM

A
  1. Paralisia do sono = persistência da atonia na vigília com duração 1-2 min - pode estar associada a alucinações hipnagógicas (perto do adormecer) ou hipnopompicas (perto do despertar)
  2. Pesadelos = 3-6 anos de idade, podem estar associados a narcolepsia, TEPT
  3. Transtorno comportamental do sono REM = atividade motora complexa por perda de atonia, geralmente em idosos
    - 80% se relacionam com sinucleinopatias
    - ressalva: pode ser parte de narcolepsia ou associado ao uso de ISRS
    - Dx: PSG
    - tratamento: BZD (ex clonazepam 2-3gts) ou melatonina (3-15mg 18-19h ou 2h antes de dormir) -> organiza o sono REM e diminui atonia
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7
Q

Parassonias não-REM

A

Transtornos do despertar

  • predominam em NIII, na primeira metade do sono
  • difícil despertar com resposta inapropriada às intervenções
  • amnésia dos episódios e sem recordações de elementos do sono, despertar confuso
  • tipos: despertar confusional, terror noturno (infância precoce 5-7 anos com choro inconsolável, sintomas autonômicos, expressão de medo, geralmente autolimitado) e sonambulismo (infância tardia com movimentos complexos, fala lenta e ininteligível, HF pode ser positiva)

Outros

  • transtornos alimentares do sono
  • alucinações (geralmente visuais, podendo ser experiências complexas)
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8
Q

Regulação do sono

A
  • processo S (pressão homeostática do sono): início do sono - adenosina, prostaglandina D2, citocinas (IL-1 e TNF alfa)
  • processo C (controle circadiano): clock genes - regulados pela luminosidade, atividade física e alimentação
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9
Q

Anatomia - Promotores de Vigília

A
  • núcleo supraquiasmático - participa principalmente do processo C
  • prosencéfalo basal (Ach e GABA): inibe interneurônios corticais ativando sistema piramidal cortical, amigdala e hipocampo
  • nn tegmentares pedunculo pontino e latero dorsal (Ach): ação sobre neurônios subcorticais através do tálamo - atenção, memória, plasticidade cortical
  • n tubero mamilar (histamina e GABA)
  • área tegmentar ventral (dopamina): ativada em situações de motivação como busca por comida ou parceiro
  • nn da rafe dorsal e mediana (5HT): humor, recompensa, termogênese
  • locus ceruleus (nora): ato do despertar
  • n parabraquial (glutamato): grande projeção ao prosencéfalo basal, sensível a hipercarpia e outros estímulos como náusea, frio, dor
  • hipotálamo lateral (hipocretina): ativação direta cortical em situações de necessidade de vigília apesar de pressão homeostática do sono = “SARA do SARA”
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10
Q

Anatomia - Promotores de Sono Não REM

A
  • interneurônios corticais (GABA): respondem à pressão homeostática, induzindo alentecimento
  • prosencéfalo basal (GABA): inibição cortical e dos promotores locais de vigília
  • nn pré ópticos ventrolateral e medial (GABA): inibem os núcleos promotores de vigília
  • pineal (melatonina): produção e liberação imediata pela via simpática
  • zona parafacial (GABA): inibe n parabraquial
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11
Q

Anatomia - Promotores de Sono REM

A
  • nn monoaminérgicos: inibidores dos núcleos de Ach
  • nn tegmentares pedunculopontino e laterodorsal (Ach): reguladores de REM
  • n sublaterodorsal (Glut): principal efetor de REM, controle pelos nn colinérgicos
  • substância cinzenta periaquedutal ventrolateral e n tegmentar pontino lateral (GABA): inibição direta do n sublaterodorsal
  • formação reticular bulbar (Gly): promove atonia do REM e inibe estruturas inibidoras de REM
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12
Q

Métodos diagnósticos

A
  • diário do sono (hora de deitar, hora que dorme, hora que acorda e levanta, despertares durante a noite, cochilos diurnos)
  • actigrafia: acelerômetro, sensor de luz, FC e temperatura corporal, bom para pacientes com dificuldade de preencher diário do sono
    Padrões: avanço e atraso de fase de sono (tempo de sono normal, mas em horários precoces ou tardios), padrão irregular (quadros demenciais), trabalhador noturno, entre outros.
  • polissonografia
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13
Q

Tipos de Polissonografia

A
  • tipo 1: padrão-ouro, mínimo 7 canais (EEG, EOG, EMG, fluxo, esforço, SO2, ECG), único no laboratório de sono, bom para parassonias, avaliar IAH (eventos/hora de sono)
  • tipo 2: semelhante ao tipo 1, mas é domiciliar, sem técnico acompanhando o exame - susceptível a interferências
  • tipo 3 (poligrafia): 4 canais (fluxo, esforço, SO2, pulso), não se sabe o tempo de sono, somente o tempo de registro, subestimando o IAH - indicado apenas em alta probabilidade pré teste
  • tipo 4: oximetria noturna (SO2 e FC) - pode ser usada para screening, não diagnóstico
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14
Q

Definições em Polissonografia

A
  • hipopneia = redução fluxo 20-50% e é obrigatório haver despertar ou dessaturação
    Apneia = sem fluxo
  • mov periódicos de membros: elevação de amplitude com pelo menos 4 movimentos consecutivos
  • TCSREM: > 50% de épocas com perda de atonia durante o sono REM
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15
Q

Teste de Múltiplas Latências

A
  • indicada em sonolência excessiva diurna que persiste após corrreção de fatores
  • 4-5 oportunidades de dormir (em intervalos de 2h)
  • calculada latência até a primeira época ou até um limite de 20 minutos
  • média 10 min = normal
    < 5 min patológico
    para dx média deve ser menor que 8
  • sono REM em pelo menos 2 oportunidades (ou em uma se apresentar < 15 min sono REM em PSG anterior) -> pode ser sugestivo de narcolepsia
  • paciente não pode estar em uso de psicotrópicos, sedativos ou supressores sono REM por pelo menos 14 dias ou 5 meias vidas da medicação (ex. antidepressivos)
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16
Q

Insônia - Definição

A
  • dificuldade para dormir dada oportunidade para dormir + sintomas diurnos
  • início, manutenção e final de noite
  • crônica = sintomas pelo menos 3 vezes por semana há pelo menos 3 meses
  • possível associação com doenças cardiovascular, obesidade e DM (instabilidade nas concentrações de grelina e leptina)
  • pode estar presente em 39-54,9% dos pacientes com SAOS
  • comorbidade depressão (hiperatividade eixo hipotálamo-hipófise-adrenal) - 60% dos pacientes com depressão e pode ser queixa residual em 45% dos deprimidos tratados
  • actigrafia pode ser uma ferramenta interessante para avaliação
17
Q

Insônia - Subtipos Patofisiológicos

A
  • insônia psicofisiológica (fácil despertar, comportamentos desadaptativos, ansiedade antecipatória)
  • insônia idiopática - possível associação com causa genética ou doença congênita = dificuldade para dormir desde a infância, pouca resposta a TCC
  • insônia paradoxal (má percepção do sono predominantemente)
  • higiene do sono inadequada
  • insônia comportamental da infância (condicionamento inadequado, falta de limites)
  • comorbidade de um transtorno mental
  • comorbidade de uma condição médica
  • relacionada ao uso de drogas ou medicamentos
18
Q

Insônia - TCC-I

A
  • modelo conceitual de Spielman: fatores predisponentes, precipitadores e perpetuadores
  • psicoeducação e higiene do sono (desmistificar conceitos errôneos, regras de hábitos e ambiente)
  • treino de relaxamento (relaxamento muscular progressivo, meditação)
  • controle de estímulo (reestabelecer a associação entre o quarto e a cama)
  • restrição de tempo de sono (gerar pressão de sono)
  • terapia cognitiva
19
Q

Insônia - Tratamento Farmacológico

A

Agonistas seletivos dos receptores de BZD (Zolpidem)

  • crise na suspensão; dependência, efeitos cognitivos, parassonia não REM
  • inicial 5-10mg
  • insônia aguda (máx por 1 mês), adaptação no aparelho de CPAP em jovens, se dificuldade de PSG (não piora SAOS que nem BZD)

Triciclicos

  • doxepina = potente antagonista H1 3-6mg - máx 9mg, poucos efeitos anticolinégicos
  • mirtazapina 15-30mg (antidepressivo 30-45mg)
  • trazodona - 50-150mg - menos efeito anticolinérgico - hipotensão, priapismo
  • amitriptilina 25-50mg

Agonista melatoninérgico (MT1 e MT2)
- ramelteona - MT1 = indutor de sono, MT2 = arquitetura do sono - boa para insônia de início

Antagonista hipocretinérgico
- suvorexanto

Antipsicóticos
- quetiapina e olanzapina

Antiepiléticos
- gabapentina e pregabalina

20
Q

Apneia obstrutiva do sono - Epidemiologia e Clínica

A
  • principalmente NI, NII e REM
  • mais intensa e mais prolongada em supina e em REM
  • queda de saturação aumenta níveis catecolaminas e gera microdespertar
  • idade, obesidade, comorbidades cardiovasculares, anomalias craniofaciais
  • sintomas noturnos: ronco, pausas, sufocamentos/engasgos, pesadelos, fragmentação sono, noctúria
  • diurnos: sonolência excessiva, fadiga, cefaleia matinal, disfunção executiva, instabilidade emocional, disfunção erétil
  • avaliar: peso, Epworth, comorbidades cardiovasculares, medicamentos (BZD, opioides podem predispor), IMC, circunferência cervical (máx 40cm), Mallampati modificado, retrognatia e anormalidades craniofaciais
21
Q

Apneia obstrutiva do sono - Diagnóstico

A
  • exames: polissonografia ou poligrafia (somente se alta probabilidade pré teste porque subestima os eventos)
  • classificação: 5-15 = leve, > 30 = grave
  • Dx se sintomas/comorbidades cardiovasculares + IAH > 5 ou sem sintomas + IAH > 15
22
Q

Apneia Central

A
  • sem esforço respiratório durante os episódios de apneia
  • associado a ICC (Cheyne-Stokes); tratamento da ICC pode ajudar nos sintomas ex. VNI
  • opioides podem precipitar ou piorar
23
Q

Apneia obstrutiva do sono - Tratamento

A
  • tratamento somente se sintomas ou se IAH grave
  • perda de peso
  • terapia posicional (elevação 30 graus da cabeceira,
  • CPAP metas: > 4h, > 70% dias por pelo menos 3 meses. Pode ser automático ou com pressão fixa (pelo p95) com ou sem umidificador.
  • aparelhos intraorais = protração; obrigatório seguimento conjunto com dentista especialista
  • tratamento cirúrgico: uvulopalatofaringoplastia (em comprometimento da faringe superior), avanço mandibulo-maxilar, estimulador n hipoglosso (em casos de falha/intolerância ao CPAP)
24
Q

Narcolepsia

A
  • narcolepsia tipo 1
  • narcolepsia tipo 2
  • hiperssonia idiopática
  • Sd Kleine-Levin
  • hiperssonia por condição médica
  • hiperssonia por uso de medicamento o
  • hiperssonia por transtorno psiquiátrico
  • Sd sono insuficiente
  • Dormidor longo
25
Q

Narcolepsia Tipo 1

A
  • prevalência EUA 0,02-0,18%
  • fatores genéticos (HLA DQB1*06:02 em 95% casos) + aspectos antigênicos
  • associados a obesidade, TCSREM, movimentos periódicos de membros, SAOS, depressão e ansiedade
  • perda neurônios produtores de hipocretina no hipotálamo lateral + hipocretina baixa no LCR = instabilidade sono e vigília
  • episódios diários e incontroláveis de necessidade de dormir ou lapsos de sono há mais de 3 meses
  • sonolência excessiva diurna + presença de crises de cataplexia = intrusão da atonia do REM acordado (pouca hipocretina = menor inibição n sublaterodorsal)
  • pode haver fragmentação do sono (33-80%), paralisia do sono, alucinações hipnagógicas e hipnopômpicas
  • ataques são curtos, duram 15-30 min com sono revigorante após
26
Q

Teste das Múltiplas Latências

A
  • após PSG que descartou causa secundária
  • 5 oportunidades de cochilo (8h, 10h, 12h, 14h e 16h)
  • somar latências e ver a média (nl > ou igual a 8 minutos)
  • se ocorrer pelo menos 2 REM precoces (< 15 min de sono) ou se latência média de sono < 8 min durante pelo menos 2 dos 4 ensaios de sono = suporte para dx de narcolepsia
  • cuidado com medicações (antidepressivos podem dar falso negativo - suspender pelo menos 2 semanas antes)
27
Q

Tratamento Narcolepsia

A
  • higiene do sono
  • cochilos programados
  • atividade física
  • 1ª opção: modafenila = maior tempo de ação e metilfenidato (até 40mg/dia) com pausa/ redução no fds
  • cataplexia: antidepressivos, de preferência dual, gama-hidroxibutirato, tricíclicos e ISRS
28
Q

Hiperssonia Idiopática

A
  • também episódios diários e incontroláveis de necessidade de dormir > 3 meses
  • sem cataplexia e sem REM precoce
  • teste de latência < 8 min
  • períodos de sono > 11h
  • sono não reparador, cochilos diurnos longos
  • eficiência de sono > 90%
  • pode haver paralisia do sono e alucinações
  • fenômeno de Raynaud, cefaleia, alterações na percepção de temperatura
  • tratamento semelhante da narcolepsia
29
Q

Síndrome de Kleine-Levin

A
  • prevalência 1-2 casos por milhão; mais em homens
  • hiperssonia recorrente com episódios que ocorrem com intervalos de semana/meses sem sintomas
  • 5% com história familiar; possível relação com HLA
  • pelo menos 2 episódios de sonolência excessiva e sono prolongado (18-20h) com pelo menos 2 dias de duração (em “salvas”)
  • episódios geralmente recorrem mais de uma vez por ano e em até 18 meses
  • pelo menos 1 dos seguintes durante os episódios: disfunção cognitiva, percepção alterada, transtorno alimentar, comportamento desinibido
  • outros: irritabilidade, agressividade, confusão, hiperssexualidade, aumento do apetite
  • sem disfunção cognitiva ou de sono entre episódios
  • sem outras condições que justifiquem o quadro (ex. uremia, disfunção hepática)
  • T: carbolítio, psicoestimulantes, antidepressivos e anticonvulsivantes
30
Q

Narcolepsia Tipo 2

A
  • sem cataplexia e sem hipocretina

- sempre buscar dx diferencial

31
Q

Síndrome de Retardo de Fase de Sono

A
  • é um dist do ciclo circadiano (= discordância entre padrão de sono do paciente e padrão considerado normal) no qual o episódio principal de sono está atrasado = insônia de início do sono e dificuldade em despertar
  • comum em adolescentes
  • sem problemas para adormecer ou acordar quando podem dormir na hora que desejam
  • T: cronoterapia ou melatonina
32
Q

Síndrome da Fase de Sono Avançado

A
  • também é um distúrbio do ritmo circadiano (n supraquiasmático no hipotálamo anterior)
  • episódio principal de sono é avançado em relação ao tempo desejado resultando em sonolência vespertina excessiva e início precoce do sono + despertar antes do desejado
  • mais comum em idosos
33
Q

Transtorno do Sono por Turnos de Trabalho

A
  • Insônia ou sonolência excessiva como fenômeno transitório em relação aos horários de trabalho
34
Q

Síndrome das Pernas Inquietas

A
  • desejo de mover as pernas que piora ao repouso e próximo do horário de dormir; parcial ou completamente aliviado pelo movimento
  • primária ou secundária (deficiência Fe, folato, DRC, neuropatias, mieloparias, EM, DM, amiloidose, câncer, doença vascular periférica, AR, hipotireoidismo, medicamentoso ex. antidepressivos).
  • fisiopatologia: anormalidade transmissão dopaminérgica
  • T: agonistas dopa (pramipexol, ropinirol), gabapentina, pregabalina, opioides em casos graves
35
Q

Movimento Periódico dos Membros

A
  • movimentos recorrentes dos membros no sono não-REM, princiapalmente MMII como achado polissonográfico
  • ocorrem > 15x por hora = fragmentação do sono com insônia e sonolência excessiva diurna
  • pode estar associado a Sd pernas inquietas