cabeça Flashcards

(135 cards)

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Q
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Q

viscerocranio vs neurocranio:

A

neurocranio: frontal, etmoide, esfenoide, occipital-impares, temporal e parietal-bilaterais- pares
viscerocranio: mandibula, etmoide e vomer-impares, maxilas, cinchas nasais, zigomaticos, palatinos, ossos nasais e lacrimais-pares

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6
Q
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7
Q

pontos craniometricos:

A

lambda- junção da sutura lambdoide e sagital

bregma- sutura coronal + sagital

vertice: ponto superior no meio do neurocranio

astério:parietomastoidea+occipitomastoidea+lambdoidea

glabela: frontal superior à raiz do nariz

nasio- sutura frontonasal e internasal

inio- protuberancia occipital externa

pterigo:asa maior do esfenoide, parte escamosa do temporal, frontal e parietal- arteria meningea media

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8
Q
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9
Q
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10
Q
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11
Q

fraturas da maxila

A

le fort I: processo alveolar maxilar

Le Fort II: seios maxilares, palato duro e processos alveolares

Le Fort III: atravessa as fissuras orbitais superiores

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12
Q

fraturas mais comuns na mandibula?

A

fratura do colo e do corpo da mandíbula na região do dente canino oposto.

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13
Q

fonticulo anterior e posterior:

A

anterior- bregma- sagital e coronal e frontal

fonticulo posterior: sutura lambdoidea e sagital

bregma do bebe permite avaliar:

O progresso do crescimento do frontal e dos parietais
O grau de hidratação de um lactente (a depressão do fontículo indica desidratação)
O nível de pressão intracraniana (a saliência do fontículo indica aumento da pressão sobre o encéfalo).

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14
Q

cinco camadas do couro cabeludo

A

pele

tecido conectivo

aponeurose epicranica

tecido conectivo frouxo

pericranio-periosteo externo

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15
Q

os musculos da face derivam-se do

A

segundo arco faringeo

denominados eferentes viscerais especiais

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16
Q

músculos do couro cabeludo e fronte:

A

occipitofrontal- ventre occipital e frontal

forma a aponeurose epicrânica

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17
Q
A
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18
Q

ramos do nervo facial:

A

auricular posterior

temporal

zigomatico

bucal

marginal da mandibula

cervical

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19
Q

areas de inervação cutanea da face do trigemeo:

A
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20
Q

principais nervos cutaneos derivados do n oftalmico

A

supraorbital

lacrimal

nasal externo

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21
Q

nervo maxilar:

A

infraorbital

zigomaticofacial

zigomaticotemporal

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22
Q

ramo de V3

A

auriculotemporal

bucal

mentual

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23
Q

arterias superficiais da face são derivadas do:

A

ramos da arteria carotida externa

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24
Q

suprimento da face é realizado principalmente pela:

A

arteria facial

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25
parte terminal da arteria facial:
arteria angular
26
menor ramo da carotida externa:
arteria temporal superficial
27
irrigação do couro cabeludo:
artérias carótidas externas por intermédio das artérias occipital, auricular posterior e temporal superficial e das artérias carótidas internas por intermédio das artérias supratroclear e supraorbital.
28
arteria que supre a parotida:
arteria facial transversa- ramo da arteria temporal superficial
29
ramos da carotida interna que suprem a face:
supraorbital e supratroclear
30
drenagem venosa da face:
veia facial veia facial profunda plexo venoso pterigoideo veia jugular interna veia retromandibular
31
veia retromandibular, formação e drenagem:
formada pela temporal superficial e maxilar une-se a veia facial na parte anterior e seu ramo posterior se une à auricular posterior e forma a jugular externa
32
drenagem do couro cabeludo:
veias supraorbitais e supratrocleares veias temporais superficiais e veias auriculares posteriores veias occipitais plexo venoso pterigoideo
33
conexão venosa da face- intracraniana: jugular interna e externa
veia angular-supraorbital e supratroclear-v oftalmica superior e inferior- seio cavernoso
34
camada vulneravel a infecções e disseminações do couro cabeludo:
camada de tecido conjuntivo frouxo (quarta camada)- pode passar para a cavidade do cranio atraves das veias emissarias que atravessam forames parietais da calvaria NÃO DISSEMINA PARA O PESCOÇO NEM ARCO ZIGOMÁTICO
35
BLOQUEIO DO NERVO INFRAORBITAL:
dentes incisivos maxilares nervo V2 maxilar introduzindo a agulha através da junção da mucosa oral e gengiva na face superior do vestíbulo da boca.
36
bloqueio do nervo mentual e incisivo
mentual- pele do queixo
37
lesões no nervo facial:
ramo zigomatico: orbicular do olho na balpebra inferior ramo bucal- bucinador e orbicular da boca ramo marginal da mandibula: parte inferior do orbicular da boca e labio inferior
38
pulsação da arteria na cabeça:
artéria temporal superficial cruza o processo zigomático imediatamente anterior à orelha- pulso temporal
39
conexão arteria carotida- carotida interna:
arteria angular e anastomose com supraorbital e supratroclear
40
drenagem linfatica da face:
linfonodo parotideo submandibular submentuais tronco linfatico jugular ducto torácico
41
o ducto torácico fica do lado:
esquerdo
42
quais as invaginações da dura-mater?
Foice do cérebro Tentório do cerebelo Foice do cerebelo Diafragma da sela.
43
o que são granulações aracnoideas
prolongamentos em tufo da aracnoide-máter que se salientam através da lâmina meníngea da dura-máter para os seios venosos durais, principalmente as lacunas laterais, e afetam a transferência de LCS para o sistema venoso aumentadas (corpos de Pacchioni) podem causar erosão do osso, formando depressões chamadas de fovéolas granulares na calvária
44
seio reto é formado:
do seio sagital inferior com a veia cerebral magna.
45
o seio occipital comunica-se
com o plexo venoso vertebral interno
46
seio cavernoso recebe sangue de:
veias oftálmicas superior e inferior, veia cerebral média superficial e seio esfenoparietal.
47
estruturas que estão no seio cavernoso
n oftalmico, abducente, oculomotor, troclear, carotida interna, n maxilar hipofise fica no meio entre os seios
48
seio petroso superior: drenam para seio petroso inferior: drenam para:
seios transversos VJI e seio sigmoideo
49
veias que unem os seios venosos durais as veias fora do cranio
veias emissarias
50
51
vasculatura da dura-mater:
arteria meningea media-ramo da maxilar- ramo da carotida externa
52
veias da dura mater drenam:
veias meníngeas médias- plexo venoso pterigoideo
53
quem inerva a dura mater
parte anterior- trigemeo fossa posterior posterior-X e XII
54
fratura de pterio:
pode ser fatal porque ele está sobre os ramos frontais dos vasos meníngeos médios
55
tromboflebite de veia facial:
A veia facial faz conexões clinicamente importantes com o seio cavernoso através da veia oftálmica superior, e o plexo venoso pterigóideo através das veias oftálmica inferior e facial profunda infecção das veias faciais que se disseminam para os seios venosos da dura-máter trigono perigoso da face
56
seios da dura que se comunicam com o plexo venoso vertebral
plexo basilar e o seio occipital atraves dfo forame magno
57
hematoma subdural ruptura de
veia cerebral superior quando entra no seio sagital superior
58
partes da carotida interna:
59
cisternas subaracnoideas:
60
poligono de willis é formado por
Artéria comunicante anterior Artérias cerebrais anteriores Artérias carótidas internas Artérias comunicantes posteriores Artérias cerebrais posteriores.
61
Aparelho lacrimal:
Dúctulos excretores da glândula lacrimal: conduzem líquido lacrimal das glândulas lacrimais para o saco da conjuntiva Canalículos lacrimais: começam em um ponto lacrimal na papila lacrimal perto do ângulo medial do olho e drenam líquido lacrimal do lago lacrimal (L. lacus lacrimalis; um espaço triangular no ângulo medial do olho, onde se acumulam as lágrimas) para o saco lacrimal (a parte superior dilatada do ducto lacrimonasal) Ducto lacrimonasal: conduz o líquido lacrimal para o meato nasal inferior (parte da cavidade nasal inferior à concha nasal inferior).
62
bulbo do bulbo
Túnica fibrosa (camada externa), formada pela esclera e córnea Túnica vascular (camada intermédia), formada pela corioide, corpo ciliar e íris Túnica interna (camada interna), formada pela retina, que tem partes óptica e não visual.
63
tunica fibrosa do bulbo
esclera córnea humor aquoso junção corneoescleral.
64
tunica vascular do bulbo do olho
uvea corioide-lamina capilar coroidea corpo ciliar musculo esfincter da pupila musculo dilatador da pupila irirs
65
66
tunica interna bulbo do olho
parte optica da retina: estrato nervoso e pigmentoso parte cega da retina: (parte ciliar da retina) e a face posterior da íris (parte irídica da retina) fundo do bulbo do olho- disco do nervo opticp- ´ponto cego
67
area de maior acuidade visual na retina:
fovea central- macula
68
corte transversal do n optico:
bainha do n optico fasciculos veia central e arterial central da retina
69
músculos extrinsecos do bulbo do olho:
levantador da pálpebra superior, quatro retos (superior, inferior, medial e lateral) e dois oblíquos (superior e inferior).
70
obliquo inferior \_\_\_\_\_\_\_\_\_ obliquo superior\_\_\_\_\_\_\_
abduz eleva e gira lateralmente o bulbo do olho Abduz, abaixa e gira medialmente o bulbo do olho
71
72
vascularização da órbita:
arteria oftalmica- carotida interna arteria infraorbital-carotida externa-assoalho da orbita arteria central da retina-face interna da retina
73
fratura da orbita gera:
exoftalmia
74
inflamação das glandulas palpebrais:
obstrução dos ductos das glândulas ciliares- hordéolo cistos das glândulas sebáceas da pálpebra, denominados calázios.
75
hemorragias subconjuntivais
de cor vermelho-vivo
76
descolamento da retina:
entrada de líquido entre os estratos nervoso e pigmentoso da retina queixar de flashes luminosos ou pontos flutuando na frente do olho.
77
uveite:
inflamação da túnica vascular do bulbo do olho (úvea), pode evoluir para comprometimento visual grave e cegueira se a inflamação não for tratada por um oftalmologista.
78
papiledema:
tumefação do disco óptico,
79
meios de refração:
humor aquoso no segmento anterior-processos ciliares do corpo ciliar. lente-cristalino humor vitreo
80
glaucoma
A velocidade da saída de humor aquoso através do seio venoso da esclera para a circulação sanguínea deve ser igual à velocidade de produção do humor aquoso. Caso haja diminuição acentuada da drenagem em razão de obstrução da via de saída, a pressão aumenta nas câmaras anterior e posterior do olho, um distúrbio chamado de glaucoma. A compressão da túnica interna do bulbo do olho (retina) e das artérias da retina pode causar cegueira se a produção de humor aquoso não for reduzida para manter a pressão intraocular normal.
81
quem inerva a fascia da parotida?
auriculotemporal V3 e auricular magno
82
inervação parassimpatica da parotida:
glossofaringeo-fibras pré ganglionares-ganglio otico-fibras pos ganglionares são conduzidas pelo nervo auriculotemporal até a glandula
83
assoalho da fossa temporal:
ptério: frontal, parietal, temporal e asa maior do esfenoide.
84
fossa infratemporal:
85
articulação temporomandibular:
sinovial do tipo gínglimo, faces articulares: fossa mandibular e o tubérculo articular do temporal superiormente, e a cabeça da mandíbula inferiormente disco articular da atm ligamento estilomandibular e esfenomandibular
86
movimentos da articulação temporomandibular:
elevação: masseter, temporal e pteriogideo medial depressão: pterigoideo lateral, supra hioideo e infra hioideo protusão: PTERIGOIDEO LATERAL E MEDIAL+ MASSETER RETRUSÃO: temporal e masseter movimento lateral: pterigoideo oposto
87
músculos da mastigação:
(temporal, masseter e pterigóideos medial e lateral) primeiro arco faríngeo
88
origem e inserção dos músculos da mastigação:
temporal: fossa temporal-processo coronoide masseter: processo maxilar do zigomatico-face lateral da madibula pterigoideo lateral: 1-face infratemporal, 2-face lateral do processo pterigoide-capsula articular da ATM e processo condilar da mandibula pterigoide medial: 1-processo pterigoide, 2-tuber da maxila-ramo da mandibula
89
musculos supra-hioideos:
todos inserem-se no hioideo digástrico- n facial e mandibular estilo hioideo-processo estiloide milo-hioideo genio-hioideo
90
musculos infra-hioideos;
omo-hioideo esterno-hioideo esternotireoideo tireo-hiodeo
91
vascularização da fossa infratemporal:
arteria maxilar
92
neurovasculatura da fossa infratemporal
a maxilar plexo venoso pterigoideo n mandibular n auriculotemporal n alveolar inferior n lingual otico
93
bloqueio do nervo alveolar inferior:
V3 redor do forame mandibular,
94
inervação dos dentes:
alveolar superior-V2-maxila alveolar inferior-V3-mandiibula
95
palato duro palato mole
duro: processos palatinos da maxila e as lâminas horizontais dos palatinos mole: aponeurose palatina, úvula
96
arcos faringeos:
arcos palatoglosso e palatofaríngeo, fauces-tonsilas palatinas
97
músculo do palato mole
tensor do veu palatino: tensiona o palato mole e abre o óstio da tuba auditiva levantador do veu palatino- eleva o palato mole durante deglutição
98
inervação sensitiva do palato:
ramo de V2-nasopalatino e palatino maior
99
papilas da lingua:
folhadas filiformes fungiformwa circunvaladas
100
maior musculo extrinseco da lingua:
genioglosso
101
vascularização da lingua:
arteria lingual- carotida externa
102
veias da lingua:
veias dorsais da lingua- VJI
103
conteudo da fossa pterigopalatina:
parte terminal da arteria maxilar nervo maxilar bainhas neurovasculares de vasos e nervos
104
septo nasal:
a lâmina perpendicular do etmoide, o vômer e a cartilagem do septo.
105
parte ossea do nariz:
ossos nasais, processos frontais das maxilas, parte nasal do frontal e sua espinha nasal, e partes ósseas do septo nasal.
106
107
108
irrigação arterial da cavidade nasal
Artéria etmoidal anterior (da artéria oftálmica) Artéria etmoidal posterior (da artéria oftálmica) Artéria esfenopalatina (da artéria maxilar) Artéria palatina maior (da artéria maxilar) Ramo septal da artéria labial superior (da artéria facial). area de Kiesselbach
109
drenagem venosa do nariz:
plexo venoso submucoso
110
seio frontal drena:
ducto frontonasal para o infundibulo etmoidal-meato nasal médio
111
células etmoidas drenam:
meato nasal médio através do infundíbulo etmoidal.
112
seio esfenoidal drena:
recesso esfenoetmoidal-meato nasal superior
113
seio maxilar drena:
óstio maxilar, para o meato nasal médio da cavidade nasal por meio do hiato semilunar.
114
Inervação dos seios paranasais:
com exceção do seio maxilar(V2), são inervados pelo ramo oftalmico do trigemeo
115
epistaxe?
kiesselbach
116
drenagem dos seios maxilares só é possivel quando eles estão cheios, o que os tornam susceptiveis a infecções V ou F:
verdadeiro
117
nervos da pele da orelha:
nervo auricular magno-metade posterior nervo auriculotemporal-V3-meato acustico externo e orelha anterior
118
meato acustico externo:
segue internamente através da parte timpânica do temporal, da orelha até a membrana timpânica, uma distância de 2 a 3 cm em adultos
119
parte da membrana timpanica:
acima do processo lateral do martelo-parte flacida restante-parte tensa
120
quem inerva a membrana timpanica?
auriculotemporal- V3-face externa face interna- glossofaringeo
121
orelha média
componentes: O conteúdo da orelha média é composto por: Ossículos da audição (martelo, bigorna e estribo) Músculos estapédio e tensor do tímpano Nervo corda do tímpano, um ramo do NC VII (Figura 7.114) Plexo timpânico de nervos.
122
paredes da cavidade timpanica:
**A parede tegmental (teto)** é formada por uma lâmina fina de osso, o tegme timpânico, que separa a cavidade timpânica da dura-máter no assoalho da fossa média do crânio **A parede jugular (assoalho)** é formada por uma lâmina de osso que separa a cavidade timpânica do bulbo superior da veia jugular interna **A parede membranácea (parede lateral)** é formada quase totalmente pela convexidade em pico da membrana timpânica; superiormente, é formada pela parede óssea lateral do recesso epitimpânico. O cabo do martelo está fixado à membrana timpânica, e sua cabeça estende-se até o recesso epitimpânico **A parede labiríntica (parede medial**) separa a cavidade timpânica da orelha interna. Também tem o promontório da parede labiríntica, formado pela parte inicial da cóclea, e as janelas oval e redonda que, em um crânio seco, comunicam- se com a orelha interna **A parede mastóidea (parede posterior)** tem uma abertura em sua parte superior, o ádito (ao antro mastóideo, que une a cavidade timpânica às células mastóideas; o canal para o nervo facial desce entre a parede posterior e o antro, medial ao ádito **A parede carótica anterior** separa a cavidade timpânica do canal carótico; superiormente, tem a abertura da tuba auditiva e o canal para o músculo tensor do tímpano.
123
função da tuba auditiva:
é igualar a pressão na orelha média à pressão atmosférica, permitindo, assim, o livre movimento da membrana timpânica.
124
ossiculos da audição:
martelo-fixa-se na m timpanica-cabeça articula com a bigorna bigorna: processo lenticular articula com o estribo estribo: encaixa-se na janela do vestibulo na parede medial da cavidade timpanica-base oval
125
função dos ossiculos:
força vibratória do estribo é aumentada em cerca de 10 vezes em relação à da membrana timpânica. Assim, os ossículos da audição aumentam a força, mas diminuem a amplitude das vibrações transmitidas da membrana timpânica através dos ossículos para a orelha interna
126
musculos associados ao ossiculo:
tensor do timpano-tensionando a membrana timpânica e reduzindo a amplitude de suas oscilações. Esta ação tende a evitar lesão da orelha interna quando é exposta a sons altos-pelo nervo mandibular (NC V3). estapédio:reduzindo a amplitude oscilatória. Também impede o movimento excessivo do estribo. O nervo para o músculo estapédio origina-se do nervo facial (NC VII).
127
labirinto ósseo:
(cóclea, vestíbulo e canais semicirculares)
128
coclea:
janela da cóclea, fechada pela membrana timpânica secundária
129
vestibulo do labirinto ósseo:
utrículo e o sáculo canais semicirculares anterior, posterior e lateral
130
labirinto vestibular e coclear:
Labirinto vestibular: utrículo e sáculo, dois pequenos sacos comunicantes no vestíbulo do labirinto ósseo Três ductos semicirculares nos canais semicirculares Labirinto coclear: ducto coclear na cóclea.
131
meato acústico interno:
Através desse plano seguem o nervo facial (NC VII), o nervo vestibulococlear (NC VIII) e suas divisões, além dos vasos sanguíneos.
132
otite externa aguda:
mais comum em nadadores
133
obstrução da tuba auditiva:
audição afetada
134
paralisia do estapedio:
hiperacusia
135
meniere:
síndrome de Ménière está relacionada com produção excessiva de endolinfa ou obstrução do aqueduto da cóclea e é caracterizada por crises recorrentes de tinido, perda auditiva e vertigem.