PELVE Flashcards

(175 cards)

1
Q

FUNÇÕES DO CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR:

A

Sustentar o peso da parte superior do corpo nas posições sentada e ortostática
Transferir o peso do esqueleto axial para o esqueleto apendicular inferior para ficar de pé e caminhar
Proporcionar fixação aos fortes músculos da locomoção e postura, bem como àqueles da parede abdominal, resistindo às
forças geradas por suas ações.

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2
Q

funções secundárias do cíngulo do membro inferior:

A
Conter e proteger as vísceras pélvicas (partes inferiores do sistema urinário e dos órgãos genitais internos) e as vísceras
abdominais inferiores (intestinos) e, ao mesmo tempo, permitir a passagem de suas partes terminais (e, em mulheres, de
um feto a termo) via períneo
Proporcionar sustentação para as vísceras abdominopélvicas e o útero grávido
Proporcionar fixação para os corpos eréteis dos órgãos genitais externos
Proporcionar fixação para os músculos e membranas que auxiliam as funções citadas anteriormente, formando o assoalho
pélvico e preenchendo espaços existentes nele ou ao seu redor.
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3
Q

ossos que formam o cíngulo do membro inferior

A

ilio isquio e pubis

sacro

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4
Q

em lactentes os ossos do quadril são separados e unidos por uma cartilagem chamada:

A

cartilagem trirradiada no acetábulo

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5
Q

Ílio características:

A

asa do ílio

corpo do ílio

acetábulo

crista ilíaca

fossa ilíaca

espinha ilíaca anterossuperior/ posterossuperior

tuberosidade ilíaca

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6
Q

isquio:

A

corpo-acetabulo

ramo-forame obturado

tuber isquiatico

espinha isquiática

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7
Q

púbis:

A

ramo superior-acetábulo

ramo inferior- forame obturado

crista pubica

tubérculo púbico

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8
Q

abertura inferior da pelve limites:

A

Arco púbico anteriormente
Túberes isquiáticos lateralmente
Margem inferior do ligamento sacrotuberal (seguindo entre o cóccix e o túber isquiático) posterolateralmente
Extremidade do cóccix posteriormente.

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9
Q

Pelve maior limites:

A

asas do ílio posterolateralmente e a face anterossuperior da vértebra S I posteriormente

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10
Q

Pelve menor limites:

A

pelas faces pélvicas dos ossos do quadril, sacro e cóccix

cavidade pélvica verdadeira e as partes profundas do períneo (compartimento perineal), especificamente as fossas isquioanais

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11
Q

Principais articulações do cíngulo do membro inferior

A

articulação sacroilíaca e sínfise púbica

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12
Q

articulação sacroilíaca

A

articulação sinovial anterior

sindesmose posterior

ligamentos sacroilíacos interósseos- principais

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13
Q

ligamentos sacroilíacos posteriores formam o

A

ligamento
sacrotuberal- sacro + túber isquiático + coccix

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14
Q

movimento da articulação sacroilíaca

A

apenas um pequeno movimento superior
da extremidade inferior do sacro em relação aos ossos do quadril proporciona resiliência à região sacroilíaca quando a coluna
vertebral sofre súbitos aumentos da força ou peso.

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15
Q

pelve masculina vs feminina

A

masculina: angulo subpubico < 70 graus e abertura superior e inferior da pelve estreitas
feminina: angulo subpubico>80 graus, oval e arredondada, larga

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16
Q

9Sínfise púbica:

A

disco interpúbico fibrocartilagíneo + ligamento pubico superior e inferior

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17
Q

articulações lombossacrais:

A

L V e S I articulam-se na sínfise intervertebral anterior formada pelo disco L V/S I entre seus corpos ( e nas duas articulações dos processos articulares posteriores entre os processos articulares dessas vértebras

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18
Q

articulação sacrococcígea- articulação carilagínea secundária

A

articulação cartilagínea secundária com um disco intervertebral

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19
Q

diâmetro verdadeiro AP da pelve menor:

A

obstétrico

base do sacro à margem posterossuperior da sínfise púbica

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20
Q

diâmetro diagonal-

A

palpa-se o promontório com o dedo médio, medindo o nivel da margem inferior da sinfise púbica na mão do examinador

mede-se a distância entre essa extremidade e o dedo indicador, que deve ser maior que 11cm(lembrar que o indicador é 1,5cm menor que o medio

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21
Q

parte mais estreita do canal pélvico:

A

distância interespinal- entre as espinhas isquiáticas

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22
Q

espondilólise e espondilolistese:

A

espondilólise:defeito em que parte de um arco vertebral (a projeção posterior do corpo vertebral que circunda o canal vertebral e sustenta os processos articulares, transversos e espinhosos) se separa do seu corpo.

Espondilolistese: deslizamento do corpo vertebral anterior ou posterior

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23
Q

limites da cavidade pélvica:

A

inferior: diafragma da pelve musculofascial
posterior: coccix e sacro
superior: parte superior do sacro à margem superior da sínfise púbica

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24
Q

parede anteroinferior da pelve:

A

ramos do púbis e sinfise pubica

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25
paredes laterais da pelve:
pelos ossos do quadril direito e esquerdo, e cada um deles tem um forame obturado fechado por uma membrana obturadora
26
parede posterior da pelve:
sacro e coccix + paredes posterolaterais musculoligamentares: sacroiliaco anterior, sacroespinal e sacro tuberal
27
Assoalho pélvico:
diafragma da pelve: músculos isquiococcígeo e levantador do anus
28
músculo isquiococcígeo fixa-se ao:
ligamento sacroespinal
29
músculo levantador do ânus está fixado ao:
pubis
30
o diafragma da pelve fixa-se a qual fáscia?
obturatória
31
abertura anterior entre as margens mediais do levantador do ânus:
Hiato urogenital
32
O hiato urogenital da passagem a quais estruturas?
passagem à uretra e, nas mulheres, à vagina
33
Quais as tres partes do levantador do ânus?
puborretal pubococcígeo ileococcigeo
34
importância do músculo puborretal:
parte mais medial do levantador do ânus: delimita o hiatourogenital e passa posterior â junção anorretal relacionado com a continência fecal
35
Pubococcígeo importância:
forma alças musculares mais curtas como: pubovaginal, puboprostático, puboperineal e puboanal fixa-se no coccix e forma uma lamina tendinea com o musculo contralateral-corpo anococcígeo
36
levantador do ânus mantem quais importantes características fisiológicas?
continencia urinária e fecal- contração tonica relaxa na defecação e micção contrai ativamente para aumentar a pressão intraabdominal
37
Visceras pélvicas completamente envoltas por peritônio:
Ovário e tuba uterina
38
fossa supravesical:
local em que o peritonio parietal nao esta aderido firmemente
39
bolsa peritonial formada entre reto e útero:
escavação retouterina
40
peritonio entre reto e face posterior da bexiga:
escavação retrovesical
41
fascia da pelve localização:
entre peritonio e paredes do assoalho pelvico muscular
42
formações da fascia membranacea da pelve:
arco tendíneo da fáscia da pelve e ligamentos puboprostatico e pubovesical e sacrogenitais
43
arteria mais importante da pelve:
artéria ilíaca interna
44
que estrutura cruza a arteria iliaca comum?
ureter
45
os ramos da divisão anterior da ilíaca interna são principalmente musculares. V ou F:
FALSO VISCERAIS
46
Ramos anteriores da ilíaca interna
arteria umbilical- ligamentos umbilicais medianos artéria obturatória: ilio e pubis artéria vesical inferior- homens- nas mulheres chama arteria vaginal artéria uterina artéria retal média artéria pudenda interna- vai pro penis arteria glútea inferior- nadegas
47
Relação entre ureter e artéria uterina:
“A água (urina) passa embaixo da ponte (artéria uterina)”.
48
divisão posterior da artéria ilíaca interna:
iliolombar sacrais laterais glutea superior
49
artéria ovárica localiza-se inferior à artéria renal e superior a AMI V ou F:
verdadeiro
50
arteria sacral mediana origina-se da:
parte abdominal da aorta
51
artéria retal superior origina-se da:
mesentérica inferior- músculo esfincter interno do anus
52
Drenagem venosa pélvica:
plexo venoso pelvico- anastomose das tributarias das iliacas internas
53
drenagem linfática pelvica
linfonodos iliacos internos-sacrais-iliacos comuns
54
Nervo obturatório origem e inervação:
L2–L4 supre os músculos mediais da coxa.
55
dois principais nervos do plexo sacral:
isquiático e pudendo
56
origem do isquiático e inervação:
L4-S3 maior nervo do corpo para suprir a face posterior da coxa e toda a perna e o pé.
57
Nervo pudendo: origem e inervação:
S2-S4 principal nervo sensitivo dos orgaos genitais externos e muscular do perineo, esfincter externo da uretra e anus
58
nervo gluteo superior: inervação e lesão
inerva gluteo médio e mínimo- sinal de trendelenburg
59
Nervo gluteo inferior inerva qual musculo:
gluteo máximo
60
plexo coccígeo função:
suprir a pele entre a extremidade do cóccix e o ânus.
61
Nervos autonomos pélvicos
Troncos simpáticos sacrais: proporcionam principalmente inervação simpática para os membros inferiores Plexos periarteriais: fibras pós-ganglionares, simpáticas, vasomotoras para as artérias retal superior, ovárica e ilíaca interna e seus ramos derivados Plexos hipogástricos: via mais importante pela qual as fibras simpáticas são conduzidas para as vísceras pélvicas Nervos esplâncnicos pélvicos: via para inervação parassimpática das vísceras pélvicas e para os colos descendente e sigmoide.
62
vias colaterais para a ilíaca interna:
lombar e iliolombar, sacral mediana e sacral lateral, retal superior e retal média, e glútea inferior e femoral profunda.
63
a passagem obliqua dos ureteres atraves da parede vesical forma:
“válvula” unidirecional
64
estrutura que passa entre ureter e peritônio nos homens:
ducto deferente
65
irrigação arterial dos ureteres na pelve:
artérias uterinas artérias vesicais
66
irrigação arterial completa dos ureteres:
Parte abdominal: artérias renais, testiculares ou ovarianas e iliaca comum Parte pélvica: artérias uterinas ou vesicais inferiores
67
ligamentos que fixam a bexiga:
puboprostatico em homens e pubovesical em mulheres nas mulheres a parede anterior da vagina segura a bexiga
68
em lactentes, a bexiga urinária está no abdome, geralmente até os 6 anos V ou F:
VERDADEIRO
69
quem forma o leito da bexiga?
De cada lado, os púbis, a fáscia que reveste o músculo levantador do ânus e a parte superior do músculo obturador interno estão em contato com as faces inferolaterais da bexiga urinária.
70
qual face da bexiga é coberta por peritônio?
superior
71
quem separa o reto da bexiga nos homens:
septo retovesical fascial e lateralmente pelas glândulas seminais
72
trigono da bexiga:
2 ostios do ureter + ostio interno da uretra
73
74
ostio do ureter é circundado pelo detrusor, que contrae quando a bexiga contrai para:
evitar refluxo de urina para o ureter
75
irrigação arterial da bexiga:
ramos das iliacas internas- vesicais superiores e inferiores
76
qual a artéria substituta da vesical inferior nas mulheres?
arteria vaginal
77
principais vias de drenagem venosa vesical:
iliaca interna- plexo venoso vesical plexo venoso vertebral innterno
78
Inervação simpática e parassimpática vesical- estruturas:
As fibras simpáticas são conduzidas dos níveis torácico inferior e lombar superior da medula espinal até os plexos vesicais (pélvicos), principalmente através dos plexos e nervos hipogástricos, enquanto as fibras parassimpáticas dos níveis sacrais da medula espinal são conduzidas pelos nervos esplâncnicos pélvicos e pelo plexo hipogástrico inferior
79
simpatico vs parassimpático da bexiga:
Simpático: relaxamento do detrusor e Contração do esfíncter Parassimpático: contração do detrusor e relaxamento do esfíncter
80
inervação do esfincter externo da uretra e do esfincter interno da uretra:
externo: pudendo interno: plexo hipogastrico inferior
81
partes da uretra:
intramural Prostática mrmbranácea esponjosa
82
irrigação da uretra
ramos prostáticos das artérias vesicais inferiores e retais médias- parte intramural e prostática
83
irrigação arterial da uretra feminina:
artérias pudenda interna e vaginal
84
Flexuras do reto:
flexura sacral do reto flexura anorretal do canal anal
85
Quais as faces cobridas por peritonio no reto?
faces anterior e lateral do terço superior do reto,
86
irrigação arterial do reto:
arteria retal superior: AMI- parte proximal Arteria retal inferior: pudendas internas- junção anorretal
87
cistocele, quando ocorre?
lesão do assoalho pélvico durante o parto, ruptura do paracolpo parte anterior da vagina no canal vaginal
88
características do ducto deferente:
Ascende posterior ao testículo, medial ao epidídimo É o principal componente do funículo espermático Penetra a parede abdominal anterior através do canal inguinal Cruza sobre os vasos ilíacos externos e entra na pelve situa-se externamente ao peritônio parietal Termina unindo-se ao ducto da glândula seminal para formar o **ducto ejaculatório**.
89
a glandula seminal está situada:
entre o fundo da bexiga e o reto
90
quem irriga as glandulas seminais e ducto deferente?
arteria vesical inferior e retal média arteria vesical superior- ducto deferente
91
os ductos ejaculatórios são formados pela união:
ducto deferente + ducto das glandulas seminais
92
origem dos ductos ejaculatórios e abertura:
origem no colo da bexiga e se abrem no colículo seminal
93
prostata características:
Uma base intimamente relacionada ao colo da bexiga Um ápice que está em contato com a fáscia na face superior dos músculos esfíncter da uretra e transverso profundo do períneo A face anterior é separada da sínfise púbica pela gordura retroperitoneal no espaço retropúbico Uma face posterior relacionada com a ampola do reto Faces inferolaterais relacionadas com o músculo levantador do ânus.
94
lobos da uretra:
istmo lobo direito e esquerdo lobo inferoposterior- região palpavel no toque retal lobo inferolateral superomedial anteromedial
95
ductos prostáticos:
se abrem principalmente nos seios prostáticos, situados de cada lado do colículo seminal na parede posterior da parte prostática da uretra
96
o liquido prostatico contribui com quantos por cento do volume do semen?
20% ativa os espermatozoides
97
lobo médio = zona de transição V ou F:
verdadeiro região de HPB
98
quem irriga a próstata?
artérias prostáticas são principalmente ramos da artéria ilíaca interna- artérias vesicais inferiores
99
glandula bulbouretral
inseridas no músculo esfíncter externo da uretra abrem através de pequenas aberturas na região proximal da parte esponjosa da uretra no bulbo do pênis.
100
quem suspende o ovário?
prega peritoneal- mesovário-subdivisão do ligamento largo
101
quem liga o ovario ao útero:
ligamento útero-ovárico
102
quem liga as tubas uterinas:
mesossalpinge- liga-se no ligamento largo
103
Partes da tuba uterina:
infundíbulo ampola istmo parte uterina
104
irrigação arterial do ovário:
artérias ovarianas plexo venoso pampiniforme
105
o útero da mulher geralmente encontra-se:
antevertido e antefletido
106
partes do útero:
fundo corpo istmo colo do útero
107
cornos do útero:
regiões superolaterais da cavidade do útero, onde penetram as tubas uterinas.
108
laminas da parede do corpo uterino
perimetrio-serosa miometrio-musculo liso endométrio- mucosa interna
109
ligamentos do útero:
útero-ovarico- fixa-se posteriormente à junção uterotubária redondo- fixa-se a junção uterotubária anteriormente ligamento largo do útero- paredes laterais do útero até assoalho pélvico-ligamento suspensor do ovário
110
ligamentos do colo uterino:
transverso do colo retouterino
111
relações do utero anterior posterior lateral
anterior- bexiga posterior- escavação retouterina lateral- ligamento largo peritoneal
112
fornice vaginal:
recesso ao redor do colo
113
quatro músculos que comprimem a vagina
pubovaginal, esfíncter externo da uretra, esfíncter uretrovaginal e bulboesponjoso
114
inervação da vagina e útero:
plexo nervoso uterovaginal,
115
posição do útero com maior tendencia a prolapso
retrovertido
116
amolecimento do istmo = sinal precoce de gravidez. V ou F:
verdadeiro
117
Um abscesso pélvico retouterino pode ser drenado através de uma incisão na parte posterior do fornice vaginal V ou F:
verdadeiro
118
raquianestesia: bloqueio do pudendo bloqueio peridural caudal:
raquianestesia: L3-L4- espaço subaracnoideo-períneo, o assoalho pélvico e o canal do parto são anestesiados, e as funções motoras e sensitivas dos membros inferiores, bloqueio do pudendo-S2-S4-bloqueia perineo mas Não bloqueia a dor da parte superior do canal de parto (colo do útero e parte superior da vagina), bloqueio peridural caudal: anestesia de todo o canal de parto, do assoalho pélvico e da maior parte do peritônio, mas os membros inferiores geralmente não são afetados.
119
limites do perineo?
Sínfise púbica, anteriormente Ramos isquiopúbicos (ramos inferiores do púbis e ramos do ísquio associados), anterolateralmente Túberes isquiáticos, lateralmente Ligamentos sacrotuberais, posterolateralmente Parte inferior do sacro e cóccix, posteriormente.
120
musculos da região perineal:
M. bulboesponjoso M. esfíncter externo do ânus Músculos transversos superficial e profundo do períneo. Alças lisas e voluntárias dos músculos esfíncter externo da uretra e levantador do ânus e túnicas musculares do reto.
121
tela subcutânea do períneo:
paniculo adiposo superficial e a fáscia de Colles
122
espaço superficial do períneo:
espaço virtual entre a fascia e a membrana do períneo:
123
espaço superficial do perineo em homens
Raiz (bulbo e ramos) do pênis e músculos associados (isquiocavernoso e bulboesponjoso) Porção proximal (bulbar) da parte esponjosa da uretra Músculos transversos superficiais do períneo Ramos perineais profundos dos vasos pudendos internos e nervos pudendos.
124
espaço profundo do períneo:
membrana do perineo inferiormente fascia do diafragma da pelve
125
a fáscia de colles se continua anteriormente com a tunica dartos do escroto e a fascia de scarpa anteriormente. V ou F:
verdadeiro
126
Na mulher, a fascia de colles se dirige para a capa adiposa dos labios com a fascia de scarpa. V ou F:
verdadeiro
127
a fascia de colles se estende até a região anal V ou F:
Falso
128
A fáscia superficial do períneo(de Gallaudet), reveste intimamente quais musculos?
isquiocavernoso, bulboesponjoso e transverso superficial do períneo
129
Espaço profundo do períneo contem:
Parte da uretra, centralmente A parte inferior do músculo esfíncter externo da uretra, acima do centro da membrana do períneo, circundando a uretra Extensões anteriores dos corpos adiposos isquioanais.
130
Sequência de estruturas da região urogenital:
Pele tecido adiposo superficial fáscia de colles fáscia de gallaudet músculo transverso perineal e isquiocavernoso e bulbo cavernoso membrana do períneo músculo esfincter externo da uretra, músculos transversos profundos do períneo diafragma da pelve
131
o que são as fossas isquioanais?
grandes espaços triangulares, revestidos por fáscia, entre a pele da região anal e o diafragma da pelve
132
O que é o canal do pudendo?
passagem na fascia obturatória em que passam as artérias e nervo pudendo e o nervo para o músculo obturador
133
Ramos das artérias pudendas:
retal inferior artérias perineais artéria dorsal do pênis
134
nervo dorsal do penis é ramo de qual nervo:
ramo perineal profundo-nervo pudendo
135
Músculo esfincter interno do ânus características:
involuntário contração tonica mantida por estimulação simpática do plexo retal superior e hipogástrio parassimpática- relaxa e distende a ampola do reto contração voluntária dos músculos puborretal e esfíncter externo do ânus para não defecar
136
músculo esfincter externo do ânus
voluntário
137
irrigação arterial do canal anal:
arteria retal superior retal inferior retal média
138
origem arteria pudenda interna:
A iliaca interna
139
sequencia de irrigação das arterias do perineo:
a iliaca interna- pudenda interna- retal inferior, perineal-perineal:escrotal do bulbo do penis, pudenda interna: dorsal do penis
140
melhor incisão de episiotomia:
mediolaterais- lateral posterior
141
ruptura das fixações dos músculos perineais na mulher causa:
prolapso uterino e vaginal
142
queda a cavaleiro- golpe forte no períneo pode causar:
ruptura da parte esponjosa da uretra e estravazamento da urina no bulbo do penis
143
infecção nas fossas isquioanais:
abcessos entre anus e tuber isquiático
144
fissura anal:
constipação crônica rompimnento da tunica mucosa anal e valvulas propicio para abcesso perianal
145
o que são hemorroidas?
prolapsos da túnica mucosa retal (mais especificamente, dos “coxins anais”) que contêm as veias normalmente dilatadas do plexo venoso retal interno
146
hemorroidas internas vs externas:
internas: ruptura da muscular da mucosa, As hemorroidas internas que prolapsam através do canal anal são muitas vezes comprimidas pelos esfíncteres contraídos, impedindo o fluxo sanguíneo. Consequentemente, tendem a estrangular e ulcerar. sangue vermelho vivo Externas: trombo nas veias do plexo venoso retal
147
plexo venoso retal comunica-se com o sistema porta através de qual veia?
veia retal superior- VMI
148
parte membranácea da uretra: características:
circundada pelo esfincter externo da uretra começa no apice da prostata ate entrar no bulbo do penis
149
parte esponjosa do penis:
bulbo do penis até ostio externo da uretra- fossa navicular glandulas bulbouretrais
150
irrigação arterial da parte distal da uretra:
arteria dorsal do penis
151
irrigação arterial do escroto:
arterias escrotais anteriores- pudenda externa(femoral) posteriores- pudenda interna
152
inervação do penis:
nervo dorsal do penis- ramo do pudendo interno
153
inervação do escroto:
nervo escrotal anterior- nervo ilioinguinal e genitofemoral posterior- pudendo
154
quem forma o pênis?
dois corpos cavernosos e um corpo esponjoso
155
revestimento do corpo cavernoso:
tunica albuginea fascia de buck tunica de dartos
156
raiz do penis:
bulbo e músculos isquiocavernoso e bulboesponjoso
157
ligamnentos que fixam o penis:
suspensor do penis- condensação da fascia profunda na sinfise pubica fundiforme do penis: fibras elasticas subcutaneas que circundam o penis e formam o septo do escroto
158
irrigação arterial do penis:
arteria dorsal do penis arteria profunda do penis arteria do bulbo do penis- glandula bulbouretral
159
veia dorsal profunda e superficial do penis
160
inervação do penis:
inervação sensitiva e simpatica: nervo dorsal do pênis, um ramo terminal do nervo pudendo nervos cavernosos- fibras parassimpáticas derivam de S2-S4
161
musculos do perineo no homem:
bulbo esponjoso isquiocavernoso transversos superficiais do perineo
162
ereção e ejaculação(Longoo)
ereção: fibras parassimpáticas: anastomose arteriovenosa se fecha, trabeculas e musculatura lisa relaxam, artérias helicinas dilatam os espaços cavernosos, musculo bulboesponjoso e isquiocavernoso contram e comprimem as veias que saem dos corpos cavernosos, impedindo o retorno venoso ejaculação: Fechamento do músculo esfíncter interno da uretra no colo da bexiga, uma resposta simpática (nervos L1–L2) Contração do músculo uretral, uma resposta parassimpática (nervos S2–S4) Contração dos músculos bulboesponjosos pelos nervos pudendos S2-
163
retorno da flacidez do penis:
estimulação simpatica, obliteração das arterias helicinas, relaxamento do bulboesponjoso e isquiocavernoso
164
arterias profundas do penis quando ele está flacido
- arterias helicinas do penis
165
epispadia vs hipospadia:
hipospadia- face ventral epispadia- face dorsal
166
a retração do prepúcio sobre a glande do pênis causa tamanha constrição do colo da glande que interfere com a drenagem de sangue e líquido tecidual-nome disso?
parafimose
167
gl"andulas vestibulares da vagina?
Bartholin-maiores espaço superficial do perineo glandulas vestibulares menores- entre ostio da uretra e da vagina
168
irrigação arterial do pudendo:
arterias pudendas internas e externas
169
inervação do pudendo:
nervos labiais anteriores- ramo do ilioinguinal e genital do nervo genitofemoral nervos labiais posteriores- nervo dorsal do clitoris
170
musculo do perineo feminino:
musculo transverso superficial do perineo isquiocavernoso e bulboesponjoso
171
nervo ilioinguinal- origem e ramos:
L1 ramo pra parte abdominal ramos genitais-labiais anteriores e escrotais anteriores
172
nervo pudendo ramos e origem:
origem: S2-S4 ramos: anais inferiores e perineais, n dorsal do penis ou clitoris
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anestesia do pudendo, procedimento:
cruza a face lateral do ligamento sacroespinal, perto de sua fixação à espinha isquiática.
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Músculos que regulam a incontinencia urinaria/fecal:
músculos transverso superficial do períneo, bulboesponjoso e esfíncter externo do ânus,
175