MMSS Flashcards

1
Q
A
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2
Q

funções da clavicula:

A

permite que a escápula se mova sobre a parede torácica na “articulação escapulotorácica”,1 o que aumenta a amplitude de movimento do membro.

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3
Q
A
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4
Q

tubérculo conoide-

A

fixação do ligamento conoide, parte medial do ligamento coracoclavicular

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5
Q
A
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6
Q
A
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7
Q
A
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8
Q
A
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9
Q

ossos da mão lateral para medial:

A

Escafoide: um osso em forma de barco que se articula na porção proximal com o rádio e tem um tubérculo escafoide
proeminente; é o maior osso na fileira proximal
Semilunar: um osso em forma de lua entre os ossos escafoide e piramidal; articula-se com o rádio na parte proximal e é
mais largo na parte anterior do que na posterior
Piramidal: um osso em forma de pirâmide na face medial do carpo; articula-se na porção proximal com o disco articular
da articulação radiulnar distal
Pisiforme: um pequeno osso, em forma de ervilha, situado na face palmar do osso piramidal.
Da região lateral para a medial, os quatro ossos carpais da fileira distal (verde na Figura 6.9A e B) são:
Trapézio: um osso com quatro faces situado na região lateral do carpo; articula-se com os ossos metacarpais I e II,
escafoide e trapezoide
Trapezoide: um osso cuneiforme, semelhante ao osso trapézio; articula-se com o metacarpal II, trapézio, capitato e
escafoide
Capitato: tem forma de cabeça e uma extremidade arredondada, é o maior osso carpal; articula-se principalmente com o
metacarpal III na parte distal e com os ossos trapezoide, escafoide, semilunar e hamato
Hamato: um osso cuneiforme na região medial da mão; articula-se com os metacarpais IV e V, capitato e piramidal; tem
um processo semelhante a um gancho, o hâmulo do osso hamato, que se estende anteriormente.

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10
Q

fratura de clavicula

A

braços estendidos durante a queda- mais comum em crianças

ombro cai

incompleta em crianças- fratura em galho verde-

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11
Q

fratura de umero:

A

fratura por avulsão do tubérculo maior do úmero é mais comum em pessoas de meia-idade

A fratura intercondilar do úmero é causada por queda grave sobre o cotovelo fletido.

fraturas supracondilianas

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12
Q

parte do umero em contato direto com os nervos:

A

Colo cirúrgico: nervo axilar
Sulco do nervo radial: nervo radial
Extremidade distal do úmero: nervo mediano
Epicôndilo medial: nervo ulnar.

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13
Q

fratura de Colles:

A

A fratura transversal completa dos 2 cm distais do rádio

escorregão ou tropeção

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14
Q

osso carpal fraturado com maior frequência:

A

osso escafoide

queda sobre a
palma com a mão em abdução

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15
Q

fratura de hamato:

A

nervo ulnar pode ser lesado por essa fratura

arteria ulnar

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16
Q

fratura do boxeador:

A

fratura do V metacarpal- quando alguem da um soco

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17
Q

veias superficiais do MMSS:

A

cefálica e basílica

originam-se a partir da rede venosa dorsal da mão

veia cefálica- região anterolateral do braço e punho- une-se na axilar

veia basílica- face medial do antebraço-veia axilar

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18
Q

veia que faz a anastomose basílica-cefálica:

A

intermédia do cotovelo

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19
Q

veias profundas do membro superior:

A

recebem comunicação via veias perfurantes com as veias superficiais

recebem o mesmo nome das artérias que acompanham

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20
Q

drenagem linfática:

A

plexo linfatico da mão- linfonodo cubital-linfonodo axilar- tronco linfático subclávio

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21
Q

dermátomos membro superior:

A

C3,C4-lateral do ombro e pescoço

C5- face lateral do braço

C6-face lateral do antebraço e polegar

C7- dedo médio e anular

C8- dedo mínimo, face medial do antebraço

T1- face medial do antebraço e parte inferior do braço

T2- porção superior do braço e axila

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22
Q

músculos toracoapendiculares anteriores:

A

peitoral maior: fixa-se na cabeça clavicular e face anterior do esterno - sulco intertubercular do úmero- n peitoral lateral e medial- C5,C6-aduz e roda medialmente o umero

peitoral menor: fixa-se na costela III a V-processo coracoide da escápula- n peitoral medial- estabiliza a escápula

subclávio: costela I- terço medio da clavicula-n subclavio C5,C6-deprime a clavicula e a fixa

serratil anterior- costelas I a VIII-face anterior medial da escápula-torácico longo(C6,C7)- estabiliza a escápula

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23
Q

músculos toracoapendiculares posteriores superficiais:

A

trapézio: fixa-se na protuberancia occipital eterna, ligamento nucal e processos espinhosos de C VII a TXII- clavicula, acromio e espinha da escápula-n acessório- parte desendente eleva, ascendente deprime e transversa retrai

latissimo do dorso: processos espinhosos das 6 vértebras torácicas inferiores, crista iliaca e 3 costelas inferiores- sulco intertubercular do úmero- n toracodorsal(C6,C7)- estende, aduz e gira medialmente o umero- roda a escapula pra baixo

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24
Q

musculos toracoapendiculares posteriores profundos:

A

levantador da escapula- tuberculos posteriores dos processos transversos de CI a CIV- margem medial da escapula- n dorsal da escapula e cervical- eleva a escapula e roda a escapula

romboide menor e maior-menor-ligamento nucal e processos espinhosos de CVII e TI,-espinha da escapula maior: processos espinhosos de TII a TV- margem medial da escapula- n dorsal da escapula(C IV-CV)-retração da escápula

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25
Q

músculos escapuloumerais:

A

deltoide- terço lateral da clavicula, acromio e espinha da escápula-tuberosidade umeral-n axilar(C5) parte anterior clavicular(flete e roda medialmente o braço), parte média acromial(abduz o braço), parte posterior(estende e roda lateralmente o braço)

supraespinal-fossa supraespinal da escapula-n supraescapular- abdução do braço

infraespinal-fossa infraespinal da escápula-n supraescapular-roda lateralmente o braço

redondo menor-parte média da margem lateral da escápula-n axilar-roda lateralmente o braço

redondo maior-angulo inferior da escapula- n subescapular inferior- aduz e roda medialmente o braço

subescapular-fossa subescapular-n subescapular superior e inferior- roda medialmente o braço

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26
Q

quais músculos fazem parte do manguito rotador?

A

supraespinal, infraespinal, redondo menor e subescapular

manter a cabeça do úmero na cavidade glenoide durante os movimentos

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27
Q

como testar o serrátil anterior?

A

membro estendido e força aplicada contra a parede

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28
Q

teste da parte clavicular e esternocostal do peitoral maior

A

clavicular: braço abduzido a 90 graus e individuo movimenta o braço contra resistencia
esternocostal: braço abduzido 60 graus e aduzido contra resistência

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29
Q

como testar o trapézio:

A

retrair o ombro contra resistencia

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30
Q

testar o latissimo do dorso:

A

braço abduzido a 90 graus- aduzido contra resistência

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31
Q

como testar o romboide:

A

coloca a mão sonre os quadris e empurra os cotovelos para tras

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32
Q

teste do deltoide:

A

braço é abduzido, começando a partir de 15°,
contra resistência

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33
Q

teste do redondo maior:

A

o braço abduzido é aduzido contra resistência.

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34
Q

supraespinal atua:

A

nos primeiros 15° de abdução do braço.

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35
Q

teste do infraespinal:

A

pessoa flete o cotovelo e aduz o braço. A seguir, roda o braço lateralmente contra resistência.

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36
Q

principal rotador medial do braço:

A

subescapular

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37
Q

paralisia do serratil anterior =

A

escapula alada

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38
Q

trigono da ausculta

A

margem horizontal superior do músculo latíssimo do dorso, a margem medial da escápula e a margem inferolateral do músculo trapézio
formam um trígono de ausculta

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39
Q

nervo toracodorsal lesão:

A

cirurgia na parte inferior da axila

compromete o latissimo do dorso

a pessoa não consegue levantar o tronco com os membros superiores, como ocorre na escalada. Além disso, a pessoa não pode usar uma muleta axilar porque esta empurra o ombro para cima.

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40
Q

lesão de nervo axilar:

A

atrofia do deltoide

fratura de cabeça de úmero

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41
Q

qual tendão de qual músculo do manguito rotador rompe mais facilemente?

A

tendão do supraespinal

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42
Q

Axila:

limites:

A

apice- canal cervicoaxilar- costela I

base da axila- fossa axilar

parede anterior-prega axilar anterior

parede posterior- prega posterior

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43
Q

músculos na axila no sentido anteroposterior:

A

peitoral maior,peitoral menor, subescapular, infraespinal

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44
Q

artéria axilar

partes:

A

primeira parte: entre costela I e margem medial do peitoral menor

segunda parte- posterior ao peitoral menor- emite dois ramos: toracoacromial e toracica lateral

terceira parte: ramo subescapular e circunflexa anterior e posterior do umero

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45
Q

arterias da parte proximal do MMSS:

A

toracica interna-origem da subclavia- ramos:intercostais anteriores, musculofrenica e epigástrica superior

tronco tireocervical- subclavia- tireoidea inferior

supraescapular- origem no tronco tireocervical

torácica superior-axilar-serratil anterior

toracica lateral- axilar-mama

circunflexas-axilar-umero(colo)

subescapular-axilar

toracodorsal- arteria subescapular

braquial profunda, colateral ulnar superior e inferior- a braquial

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46
Q

a veia axilar recebe principalmente qual tributária?

A

a(s) veia(s) toracoepigástrica(s), que é(são) formada(s) pelas anastomoses
das veias superficiais da região inguinal com tributárias da veia axilar

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47
Q

Drenagem linfática axila:

A

linfonodo peitoral

subescapular

umeral

claviculares

linfonodos axilares

tronco subclávio

ducto linfático direito

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48
Q

Plexo braquial, quais os segmentos que o formam?

A

C5 a C8 + T1

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49
Q

Quais os troncos do plexo braquial?

A

superior-C5 e C6

médio: C7

inferior: C8 + T1

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50
Q

formação dos fascículos do plexo braquial:

A

fasciculo lateral: tronco superior + médio

fascículo medial: tronco inferior

fascículo posterior: os três

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51
Q

Fascículos e principais nervos:

A

lateral + medial: nervo mediano

medial: ulnar
posterior: radial e axilar, toracodorsal e subescapular
lateral: musculocutâneo

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52
Q

nervo músculo cutâneo:

A

(C5+C6)

INERVA O CORACOBRAQUIAL, BICEPS BRAQUIAL E BRAQUIAL

pele e face lateral do antebraço

lesão: dificuldade em fletir cotovelo e supinação

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53
Q

nervo mediano:

A

(C6-T1)

músculos do compartimento anterior do antebraço e cinco músculos intrínsecos na metade tenar da palma

lateral do antebraço e lumbricoides- 1o e 2o

região palmar e 3 dedos-sensitivos

Lesão: sindrome do túnel do carpo(sem comprometimento sensitivo)

mão em benção

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54
Q

Lesão de nervo mediano:

A

Lesão: sindrome do túnel do carpo

mão em benção

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55
Q

Nervo radial:

A

C5-T1

compartimento posterior dos MMSS e mão

lesão: mão caída

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56
Q

nervo ulnar:

A

M. flexor ulnar do carpo e metade ulnar do M. flexor profundo dos dedos (antebraço); a maioria dos músculos intrínsecos da mão; pele da mão medial à linha axial do 4o dedo e medial do antebraço

mão em garra

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57
Q

Nervo axilar:

A

C5,C6

deltoide e redondo menor

pele superolateral do braço

lesão: perda do tônus do deltoide

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58
Q

n peitoral lateral sai do fasciculo?

A

lateral

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59
Q

n toracodorsal sai do fasciculo? e inerva?

A

posterior

latíssimo do dorso

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60
Q

plexo lombar, nervos espinais:

A

T12-L5

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61
Q

principais nervos do plexo lombar:

A

subcostal: T12 = obliquo externo e pele sobrejacente

iliohipogástrico: L1 = pele da cirsta iliaca, inguinal e hipogástrio

L1-L2- genitofemoral- orgaos genitais, pele e m cremaster

L2-L4- divisão posterior- nervo femoral- quadriceps

L2-L4 divisão anterior: nervo obturatório: adutores da coxa

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62
Q

Lesão n femoral:

A

marcha alemã- compromete m anteriores da coxa

L2-L4

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63
Q

lesão obturatório:

A

adutores da coxa- marcha ceifante

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64
Q

plexo sacral nervos:

A

L4-S5

principais:

L4-S3: isquiático- tibial e fibular comum

gluteo superior: gluteo médio e mínimo

gluteo inferior: glúteo máximo

nervo pudendo: S2-S3

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65
Q

nervo isquiático: lesão e inervação:

A

músculos posteriores da coxa

marcha cambaleante

L4-S3

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66
Q

nervo fibular comum, inervação e lesão:

A

músculos anteriores da perna

marcha escarvante

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67
Q

nervo tibial, inervação e lesão:

A

musculos posteriores da perna

marcha calcânea

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68
Q

nervo pudendo inerva:

A

bexiga, reto, períneo

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69
Q

nervo glúteo superior, inervação e lesão:

A

nerva gluteo médio e glúteo mínimo

marcha miopática- trendenlenburg

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70
Q

compressão da artéria axilar:

A

comprimir a artéria axilar em sua origem (quando a artéria subclávia cruza a costela I) exercendo pressão para baixo no ângulo entre a clavícula
e a fixação inferior do músculo esternocleidomastóideo.

71
Q

aneurisma de arteria axilar:

A

plexo braquial pode ser acometido

72
Q

quando a veia axilar passa a ser chamada de veia subclavia?

A

quando cruza a primeira costela

73
Q

lesão do tronco superior do plexo braquial

A

(“posição da mão de garçom pedindo
gorjeta”), na qual o membro fica ao lado do corpo em rotação medial

deltoide, bíceps braquial e braquial.

74
Q

A compressão dos fascículos do plexo braquial pode ser causada pela hiperabdução prolongada do braço durante a
realização de tarefas manuais acima da cabeça, como ao pintar um teto, como acontece isso?

A

Os fascículos são invadidos ou comprimidos entre o processo coracoide da escápula e o tendão do músculo peitoral menor.

75
Q

Bloqueio do plexo braquial:

A

bloqueios interescalênico, supraclavicular e axilar

76
Q

músculo biceps braquial atua fletindo o cotovelo enquanto o antebraço está supinado, porém quando o antebraço está pronado, quem atua é o braquial para fletir.

V ou F:

A

verdadeiro

77
Q

teste do biceps braquial:

A

cotovelo é fletido contra a resistência com o antebaço supinado

78
Q

teste do músculo braquial:

A

o antebraço é colocado em semipronação e fletido contra resistência.

79
Q

principal flexor do antebraço:

A

m braquial

único flexor puro, sendo responsável pela maior parte da força de flexão. Flete o antebraço em todas as posições, não sendo afetado pela pronação nem pela supinação;

80
Q

músculo coracobraquial ação e importancia:

A

ajuda a fletir e aduzir o braço e a estabilizar a articulação do ombro.

O nervo mediano e/ou a artéria braquial podem seguir profundamente ao músculo coracobraquial e serem comprimidos por ele.

81
Q

qual cabeça do triceps é o principal extensor do braço?

A

medial

82
Q

como testar o triceps?

A

o braço é abduzido a 90° e depois o antebraço fletido é estendido contra resistência oferecida pelo examinador.

83
Q

musculos do vbraço: fixação, inervação e ação:

A

biceps: cabeça curta: processo coracoide da escapula, cabeça longa: tuberculo supraglenoidal da escápula- fixação distal: tuberosidade do rádio e fáscia do antebraço- inervado pelo musculocutaneo- supina o antebraço e flete o atebraço supinado
coracobraquial: processo coracoide- face medial do úmero-n musculocutâneo- ajuda a fletir e aduzir o braço

braquial- face anterior do úmero- processo coronoide e tuberosidade da ulna- n musculocutâneo- flete o antebraço em qualquer posição

triceps: cabeça longa(tuberculo infraglenoidal), cabeça media e curta(umero posterior)- extremidade proximal do olécrano- n radial
anconeo: epicondilo lateral do umero- olecrano- n radial

84
Q

arteria braquial:

A

começa na margem inferior do redondo maior e termina na fossa cubital, dividindo-se em radial e ulnar

responsável pela irrigação arterial principal do braço e é a continuação da artéria axilar

da origem a varios ramos musculares e à arteria nutricia do umero

pulsações são palpáveis no sulco bicipital medial

85
Q

arteria braquial profunda:

A

maior ramo da artéria braquial e tem a origem mais alta.

acompanha o nervo radial ao longo do sulco radial

artérias colaterais média e radial,

86
Q

arteria colateral ulnar superior e inferior

A

anastomose com as arterias periarticulares do cotovelo

87
Q

veias profundas do braço:

A

A veia braquial começa no cotovelo pela união das veias acompanhantes das artérias ulnar e radial e termina fundindo-
se com a veia basílica para formar a veia axilar

88
Q

ramo profundo radial é

ramo superficial radial é

A

muscular

superficial

89
Q

fraturas supracondilianas podem lesar o nervo:

A

radial

90
Q

o musculo biceps braquial possui inserção proximal no úmero:

V ou F:

A

falso

91
Q

fossa cubital: limites e conteudo:

A

limite superior: epicondilo lateral e medial

medial: flexores do antebraço
lateral: braquioradial

conteudo:

A artéria braquial situa-se entre o tendão do músculo bíceps braquial e o nervo mediano
Tendão do músculo bíceps braquial
Nervo mediano
Nervo radial e o braquia.

92
Q

reflexo miotático bicipital:

A

pronação passiva- polegar do examinador sobre o tendão do biceps- percute a base do leito ungueal do polegar do examinador

flexão espasmódica do cotovelo

avalia o n musculocutaneo

93
Q

tendinite bicipital e luxação da cabeça longa do biceps:

A

tendão da cabeça longa do biceps- bainha sinovial-desgaste-dor no
ombro.

deslocamento do tendão do sulco
intertubercular no úmero- luxação

tendão é arrancado de sua fixação ao tubérculo supraglenoidal da escápula- ruptura do tendão da cabeça longa do biceps

94
Q

tempo medio de tolerancia isquemica de musculos e nervos:

clampeamento da arteria braquial:

A

Os músculos e nervos podem tolerar até 6 horas de isquemia

artéria braquial pode ser clampeada distalmente à
origem da artéria braquial profunda sem causar danos teciduais

95
Q

punção venosa da fossa cubital:

A

veia intermédia do cotovelo

96
Q

quais os dois compartimentos do antebraço?

A

flexor-pronador

extensor-supinador

97
Q

quantos são os músculos do antebraço?

A

17

98
Q

músculos flexores pronadores- compartimento anterior:

A

camada superficial: pronador redondo, flexor radial do carpo, palmar longo e flexor ulnar do carpo

intermediária: flexor superficial dos dedos

profunda: flexor profundo dos dedos, longo do polegar e pronador quadrado

99
Q

o tendão da maioria dos flexores estão:

A

na face anterior do punho e são mantidos no lugar pelo
ligamento carpal palmar

100
Q

como testar o pronador redondo?

A

o antebraço da pessoa é fletido no cotovelo e pronado contra a resistência oferecida pelo examinador.

101
Q

como testar o flexor radial do carpo?

A

pessoa é instruída a fletir seu punho contra resistência.

102
Q

testar o palmar longo:

A

punho é fletido e faz-se um movimento de pinça com os dedos mínimo e polegar.

103
Q

teste do flexor ulnar do carpo:

A

coloca a face posterior do antebraço e da mão sobre uma mesa
plana e depois é instruída a fletir o punho contra resistência enquanto o examinador palpa o músculo e seu tendão

104
Q

teste do flexor superficial dos dedos:

A

um dedo é fletido na articulação interfalângica proximal contra
resistência e os outros três dedos são mantidos em posição estendida para inativar o músculo flexor profundo dos dedos.

105
Q

teste do flexor profundo dos dedos:

A

articulação interfalângica proximal é mantida na posição estendida
enquanto a pessoa tenta fletir a articulação interfalângica distal.

106
Q

teste do flexor longo do polegar:

A

a falange proximal do polegar é fixada e a falange distal é fletida contra
resistência.

107
Q

pronador quadrado:

A

agonista da pronação

108
Q

músculos do antebraço não inervados pelo nervo mediano:

A

parte medial do flexor profundo dos dedos

parte ulnar do flexor ulnar do carpo

109
Q

músculos extensores do compartimento posterior:

A

Músculos que estendem e abduzem ou aduzem a mão na articulação do punho (radiocarpal) (extensor radial longo do
carpo, extensor radial curto do carpo e extensor ulnar do carpo)
Músculos que estendem os quatro dedos mediais (extensor dos dedos, extensor do indicador e extensor do dedo mínimo)
Músculos que estendem ou abduzem o polegar (abdutor longo do polegar, extensor curto do polegar e extensor longo do
polegar).

110
Q

tendão comum dos músculos extensores:

A

liga-se ao epicondilo lateral:

(extensor radial curto do carpo, extensor dos dedos, extensor do dedo
mínimo e extensor ulnar do carpo)

111
Q

quem inerva o compartimento posterior do antebraço?

A

n radial

112
Q

como testar o braquiorradial:

A

a articulação do cotovelo é fletida contra resistência com o antebraço em posição de pronação média.

113
Q

como testar o extensor radial longo do carpo?

A

o punho é estendido e abduzido com o antebraço em pronação.

114
Q

músculo extensor dos dedos:

A

principal extensor dos quatro dedos mediais,
ocupa grande parte da face posterior do antebraço

115
Q

como testar o extensor ulnar do carpo?

A

os dedos são estendidos com o antebraço em pronação. A seguir, o punho
estendido é aduzido contra resistência.

116
Q

músculo supinador:

A

agonista primário para supinação lenta e sem oposição, sobretudo quando o antebraço é estendido.

117
Q

abdutor longo, extensor curto e longo do polegar

A

atuam sobre o polegar :o

118
Q

tabaqueira anatomica limites:

A

abdutor longo do polegar e extensor curto do polegar- anterior

extensor longo do polegar: limite posterior

vista quando extende o polegar

119
Q

conteudo da tabaqueira anatomica:

A

A artéria radial situa-se no assoalho da tabaqueira
O processo estiloide do rádio pode ser palpado na região proximal e a base do osso metacarpal I pode ser palpada na
parte distal da tabaqueira anatômica
Os ossos escafoide e trapézio podem ser palpados no assoalho da tabaqueira anatômica entre o processo estiloide do rádio
e o metacarpal I (ver, no boxe azul “Fratura do osso escafoide”, anteriormente).

120
Q

ramos da a ulnar:

A

anterior, posterior, interosseo anterior, posterior, ramos carpais palmares e dorsais

121
Q

pulsação da arteria ulnar: aonde palpar

A

na face lateral do tendão do músculo FUC(flexor ulnar do carpo), onde se situa anteriormente à cabeça da ulna.

122
Q

pulsação da arteria radial

A

linha que une o ponto médio da fossa cubital até um ponto
logo medial ao processo estiloide do rádio.

123
Q

veias profundas do braço originam-se do

A

arco palmar venoso profundo

veias ulnares + veias radiais

unem-se à intermedia do cotovelo na fossa cubital- veia braquial

124
Q

nervo cutaneo lateral e medial do antebraço:

A

nervo cutâneo lateral do antebraço é a continuação do nervo musculocutâneo

nervo cutâneo medial do antebraço é um ramo independente do fascículo medial do plexo braquial.

125
Q

epicondilite lateral:

A

flexão e a extensão forçadas repetidas do punho sobrecarregam a fixação do tendão comum dos músculos extensores, causando inflamação do periósteo do epicôndilo lateral

126
Q

dedo em martelo:

A

tensão súbita e forte de um tendão do músculo extensor longo pode causar avulsão de parte de sua fixação à falange-da flexão extrema forçada e súbita da articulação interfalângica distal (hiperflexão)

127
Q

fratura de olecrano:

A

queda sobre o cotovelo associada à forte contração súbita do
músculo tríceps braquial.

128
Q

medida da frequencia de pulso:

A

entre flexor radial do carpo e adutor longo do polegar- a radial

compressão da tabaqueira anatomica

129
Q

sindrome do pronador:

A

compressão do nervo mediano perto do cotovelo- nervo comprimido entre as cabeças do pronador redondo

130
Q

músculos intrinsecos da mão:

A

Músculos tenares no compartimento tenar: abdutor curto do polegar, flexor curto do polegar e oponente do polegar
Músculo adutor do polegar no compartimento adutor
Músculos hipotenares no compartimento hipotenar: abdutor do dedo mínimo, flexor curto do dedo mínimo e oponente do dedo mínimo
Músculos curtos da mão, os lumbricais, estão no compartimento central com os tendões dos músculos flexores longos
Os músculos interósseos situam-se em compartimentos interósseos separados entre os metacarpais.

131
Q

músculos tenares:

A

Extensão: Mm. extensor longo do polegar, extensor curto do polegar e abdutor longo do polegar.
Flexão: Mm. flexor longo do polegar e flexor curto do polegar
Abdução: Mm. abdutor longo do polegar e abdutor curto do polegar
Adução: Mm. adutor do polegar e 1o interósseo dorsal

Oposição: M. oponente do polegar. Esse movimento ocorre na articulação carpometacarpal e posisicona a palma na forma
de um “cálice”. A união da ponta do polegar com o 5o

dedo ou qualquer um dos outros dedos requer movimento bem

maior do que o produzido apenas pelo oponente do polegar.

132
Q

interosseo dorsal vs interosseo palmar:

A

interosseo dorsal: abduzem 2o a 4o

aduzem 2o, 4o e 5o

133
Q

arterias da mão:

A

ulnar: tunel ulnar- loja de guyon- arco palmar superficial- arterias digitais palmares
radial: assoalho da tabaqueira anatomica- anastomose com o ramo ulnar- arco palmar profundo

134
Q

tunel do carpo:

A

passagem profunda ao retináculo dos músculos flexores entre os tubérculos dos ossos escafoide e trapezoide na região lateral e o osso pisiforme e o hâmulo do osso hamato na região medial

bainha comum dos musculos flexores

n mediano

135
Q

nervo ulnar na mão:

A

A maioria dos Mm. intrínsecos da mão (hipotenares, interósseo, adutor do polegar e cabeça profunda do flexor curto do polegar, mais os Mm. lumbricais mediais [para o 4o e 5o dedos]);
responsável pela sensibilidade da pele das faces palmar e dorsal distal do 1 1/2 dedo medial (ulnar) e da palma adjacente.

136
Q

n mediano na mão:

A

Mm. tenares (exceto o adutor do polegar e a cabeça profunda do
músculo flexor curto do polegar) e lumbricais laterais (para o 2o e o 3o dedos); responsável pela sensibilidade da pele na face palmar e na porção distal da face dorsal dos 3 1/2 dedos laterais (radiais) e palma adjacente

137
Q

n radial na mão:

A

Pele da metade lateral (radial) da face dorsal da mão e polegar, das
partes proximais das faces dorsais do 2o e do 3o dedos, e da metade lateral (radial) do 4o dedo

138
Q

contratura de dupuytren

A

doença da fáscia palmar que resulta em encurtamento, espessamento e fibrose progressivos da fáscia e da aponeurose palmar.

face medial da mão coloca o 4o e o 5o dedos em flexão parcial nas articulações metacarpofalângicas e interfalângicas proximais

139
Q

inflamação do tendão e da bainha sinovial (tenossinovite) causa edema do dedo e dor ao movimento. Como os tendões dos 2o , 3o e 4o
dedos quase sempre têm bainhas sinoviais separadas, a infecção
geralmente é limitada ao dedo infectado.

V ou F:

A

verdadeiro

140
Q

tenovaginite estenosante de De Quervain

A

tendões dos músculos ALP e do ECP na mesma bainha, atrito excessivo-dor no punho

141
Q

dedo em gatilho:

A

tenovaginite estenosante

espessamento de uma bainha fibrosa dos dedos na face palmar do dedo acarreta estenose do túnel osteofibroso,

Se os tendões dos músculos FSD e FPD aumentam proximalmente ao túnel, a
pessoa não consegue estender o dedo. Quando o dedo é estendido passivamente, ouve-se um estalido.

142
Q

nervo mediano: ramos terminais no tunel do carpo:

A

ramo recorrente motor (RRM)

  • ramos para músculos lumbricóides I e II
  • ramos sensitivos para os nervos digitais palmares.
143
Q

tunel do carpo:

A

9 tendões dos músculos flexores unidos na bainha+ ligamento transverso do carpo+ nervo mediano

são incapazes de opor
seus polegares

parestesia nos nos três dedos e meio laterais.

ramo cutaneo palmasr nao atravessa o tunel do carpo

144
Q
A
145
Q

A lesão do nervo mediano no cotovelo:

A

resultante de uma ferida perfurante na região do cotovelo resulta em perda de flexão das
articulações interfalângicas proximais e distais do 2o
e do 3o
dedos.

movimentos do polegar são limitados à flexão e à extensão do
polegar no plano da palma.

146
Q

sindrome do tunel ulnar:

A

(loja de Guyon)

A síndrome do túnel ulnar causa hipoestesia no dedo mínimo e metade medial do dedo anular e fraqueza dos músculos intrínsecos da mão.

147
Q

neuropatia do guidão:

A

guidão pressionam os hâmulos dos ossos hamatos, que comprimem os nervos ulnares

148
Q

ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR:

A

sinovial selar

única entre o membro superior e o esqueleto axial,

extremidade esternal da clavícula articula-se com o manúbrio e a 1a

cartilagem costal.

ligamento esternoclavicular anterior e posterior

ligamento costoclavicular

rotação da clavicula ao redor de seu eixo durante elevação do MMSS

149
Q

articulação acromioclavicular:

A

sinovial plana

extremidade acromial da clavícula articula-se com o acrômio da escápula.

ligamento acromioclavicular e coracoclavicular

acrômio da escápula gira sobre a extremidade acromial da clavícula.

150
Q

articulação do ombro:

A

sinovial do tipo esferóidea

A cavidade glenoidal acomoda pouco mais de um terço da cabeça do úmero, que é mantida na cavidade pelo tônus dos músculos do manguito rotador

ligamento glenoumeral- parte anterior

coracoumeral

transverso do umero

coracoacromial

151
Q

movimentos da articulação do ombro e musculos primários:

A

flexão-peitoral maior, deltoide

extensão-deltoide

abdução- deltoide

adução: peitoral maior e latíssimo

rotação medial- subescapular

rotação lateral- infraespinal

152
Q

bolsas ao redor da articulação do ombro:

A

subtendinea e subacromial

153
Q

articulação do cotovelo:

A

articulação sinovial do tipo gínglimo,

troclea e capitulo do umero- processo coronoide e olecrano

ligamento colateral radial e ulnar

154
Q
A
155
Q

articulação radiulnar proximal:

A

sinovial trocoidea

A cabeça do rádio articula-se com a incisura radial da ulna.

ligamento anular do rádio- permite a pronação e supinação

supinação- supinador e biceps braquial

pronação- pronador quadrado e pronador redondo

156
Q

articulação radiulnar distal:

A

sinovial e trocóide

cabeça arredondada da ulna articula-se com a incisura ulnar na face medial da extremidade distal do rádio.

pronação: radio cruza a ulna

na supinação descruza

157
Q

articulação radiocarpal:

A

tipo elipsóideo de articulação sinovial.

extremidade distal do rádio e o disco da articulação
radiulnar distal articulam-se com a fileira proximal de ossos carpais, com exceção do pisiforme- ULNA NÃO PARTICIPA

ligamentos radiocarpais e colateral ulnar

158
Q

músculos que movimentam a articulação radiocarpal

A

A flexão da articulação radiocarpal é produzida pelos músculos FRC e FUC,
A extensão da articulação radiocarpal é produzida pelos músculos ERLC, ERCC e EUC
A abdução da articulação radiocarpal é produzida pelos músculos ALP, FRC, ERLC e ERCC
A adução da articulação radiocarpal é produzida por contração simultânea dos músculos EUC e FUC.

159
Q

articulações carpometacarpais e intermetacarpais:

A

As articulações carpometacarpais (CMC) e intermetacarpais (IMC) são sinoviais planas, com exceção da articulação CMC do polegar, que é selar

quatro articulações CMC mediais e as três articulações IMC- envolvidas por uma capsula articular comum

160
Q

movimento das articulações CMC e IMC

A

polegar- qualquer plano e oposição

As articulações CMC do 2o e do 3o
dedos quase não se movem, a articulação do 4o dedo é pouco móvel e a do 5o dedo tem mobilidade moderada, com flexão e leve rotação durante a preensão firme

161
Q

oposição do polegar ocorre na articulação:

A

carpometacarpal do polegar-selar

162
Q

articulações metacarpofalangeanas e interfalangicas:

A

articulações metacarpofalângicas são sinoviais elipsóideas

articulações interfalângicas são sinoviais do tipo gínglimo

flexão–extensão, abdução–adução e circundução do 2o ao 5o
dedo ocorrem nas 2a a 5a articulações MCF. O movimento na

articulação MCF do polegar é limitado à flexão–extensão. As articulações IF só permitem flexão e extensão.

163
Q

luxação acromioclavicular:

A

A luxação da articulação AC é grave quando há ruptura dos ligamentos AC e coracoclavicular. Quando o ligamento
coracoclavicular se rompe, o ombro separa-se da clavícula e cai em função do peso do membro superior. acromio fica proeminente

164
Q

tendinite calcificada do m supraespinal:

A

inflamação e a calcificação da bolsa subacromial

Na maioria das pessoas a dor ocorre durante 50 a 130° de abdução

limitação do movimento

165
Q

lesão de manguito rotador:

A

uso repetitivo do membro superior acima do plano horizontal

cabeça do úmero e o manguito rotador invadam o arco coracoacromial-tendinite degenerativa

como avaliar? membro em abdução- aduzir devagar- queda subita em 90 graus

166
Q

a maioria das luxações da articulação do ombro ocorre?

A

geralmente anterior- adultos jovens e atletas

excessiva extensão e rotação lateral do úmero

pode romper a cápsula e causar luxação
do ombro, de modo que a cabeça do úmero passa a localizar-se inferiormente à cavidade glenoidal e anteriormente ao
tubérculo infraglenoidal.

167
Q

ruptura de labio glenoidal:

A

subluxação forçada da cabeça do umero

ruptura anterossuperior do lábio.

sensação de estouro ou estalo na articulação do ombro durante a abdução e a rotação lateral do braço.

168
Q

avulsão de epicondilo medial:

A

queda causa abdução grave do cotovelo estendido,

tração do ligamento colateral ulnar puxa o epicôndilo medial distalmente

pode lesar o nervo ulnar

169
Q

luxação da articulação do cotovelo:

A

A luxação posterior da articulação do cotovelo pode ocorrer quando crianças caem sobre as mãos com os cotovelos fletidos.

pode lesar nervo ulnar

170
Q

luxação da cabeça do radio:

A

meninas pre escolares

A criança é subitamente levantada (puxada) pelo membro superior com o antebraço em pronação

lacera fixação distal do ligamento anular

tratamento-supinar o braço

171
Q

fratura da extremidade distal do radio:

A

colles:

fratura mais comum em pessoas > 50 anos,

fratura–separação da epífise distal do rádio é comum em crianças por causa das quedas

172
Q

polegar do esquiador:

A

é a ruptura ou frouxidão crônica do ligamento
colateral da 1a articulação MF

A lesão resulta da hiperabdução da articulação MF do polegar,

173
Q

Movimentos do polegar:

A