Capítulo 51 Sd. Compartimental Flashcards

(61 cards)

1
Q

Local mais comum de Sd. Compartimental no MMSS e compartimento afetado

A

○ Nos MMSS é mais frequente o acometimento do antebraço

	○ Compartimentos mais envolvidos
		§ Compartimentos anteriores do antebraço
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2
Q

Achado mais precoce da Sd. Compartimental

Tempo estágio inicial e tardio

A

○ Sinal de aparecimento mais precoce
§ Aumento da dor fora de proporção para a lesão que se agrava com o estiramento passivo dos músculos envolvidos

	○ Duração da SCA
		§ Estágio inicial: < 4 horas

		§ Estágio tardio: > 4 horas
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3
Q

Qual a diferença da Sd. Compartimental induzida pelo exercício

A

• SÍNDROME COMPARTIMENTAL EXERCIONAL OU EXERCIONAL INDUZIDA

	○ Síndrome compartimental exercício induzida é uma isquemia tecidual reversível devido a incapacidade de compartimento acomodar a expansão muscular que ocorre durante o exercício

	○ Se diferencia da SCA pois os sintomas são reversíveis após descontinuar o exercício
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4
Q

Crush injury vs Crush Syndrome

A

• SÍNDROME DO ESMAGAMENTO ( CRUSH INJURY / SYNDROME )

	○ Crush injury é uma compressão externa de uma extremidade, que pode ocorrer em um desabamento de prédio ou construção ou em um paciente que deita sobre uma extremidade por período de tempo prolongado

	○ A compressão da extremidade leva à isquemia muscular e lesão de reperfusão quando a compressão é aliviada, esta cascata de eventos podem levar a síndrome compartimental

	○ Crush syndrome é a crush injury com manifestações sistêmicas. Reperfusão da extremidade afetada pode rapidamente liberar produtos da quebra muscular no sistema, que podem levar à falência renal ou morte
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5
Q

Principal achado na Sd. Compartimental Neonatal

A

○ Em adição ao edema do antebraço, há sempre uma lesão de pele característica no braço ou antebraço proximal LATERAL, conhecida como a lesão sentinela da síndrome compartimental neonatal

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6
Q

Diferenças entre Sd. Compartimental e Volkmann Neonatal

A

○ A Sd compartimental neonatal deve ser tratada imediatamente para melhorar resultados funcionais, já a contratura de volkmann não pode ser modificada por intervenção precoce

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7
Q

○ Síndrome compartimental na ausência de fratura → suspeitar de ?

A

○ Síndrome compartimental na ausência de fratura → suspeitar de desordens do sangramento

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8
Q

○ Incidência de SCA em fraturas dos MMSS pediátricas

A

○ Incidência de SCA em fraturas dos MMSS pediátricas → 1 %

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9
Q

Padrão de fratura pediátrica associada à Sd. Compartimental

A

○ Padrão mais associado com SCA em crianças
§ Fraturas dos dois ossos do antebraço
§ Fx supracondília do úmero + fx do rádio distal ( cotovelo flutuante )

	○ Historicamente associado com fraturas supracondílias nessa idade, em que métodos de tto eram realizados com imobilização em hiperflexão do cotovelo
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10
Q

Padrão de fratura do adulto associada à Sd. Compartimental no MMSS

A

○ Em adultos, as fraturas dos MMSS mais comumente associadas à SCA
§ Fx do rádio distal
§ Fraturas dos dois ossos do antebraço

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11
Q

Epidemiologia da SCA

A

○ Maior prevalência de SCA

		§ Homens jovens ( < 35 anos )

		§ Trauma penetrante

		§ Fraturas expostas

		§ Luxações do cotovelo

		§ Lesões vasculares
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12
Q

Causa mais comum de Sd. Compartimental na mão

A

○ Síndrome compartimental na mão é mais comumente associada à injeções intravenosas

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13
Q

Fisiopatologia da Sd. Compartimental

A

○ Aumento da pressão compartimental → diminui gradiente perfusional pressórico AV → diminuição da perfusão tecidual local → insulto tecidual → aumento da permeabilidade capilar → aumento da pressão intracompartimental

	○ Esse ciclo vicioso eventualmente leva à morte celular e lise de miócitos. Isquemia prolongada pode levar a liquefação muscular
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14
Q

Quais os 6Ps da SCA

A

○ Marcos do diagnóstico são descritos como os 6 “P”
§ Pain
□ Achado mais precoce e confiável
□ Há aumento da dor com extensão passiva dos dedos
□ Dor desproporcional à lesão que não melhora com imobilização ou elevação do membro
§ Pressure
□ Membro tenso, que não cede à pressão
□ Pele é esticada, parece brilhante
§ Pallor
§ Paresis
□ Segundo achado mais importante
□ Indica isquemia nervosa
§ Pulselessness
§ Paralisia

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15
Q

Quais os últimos achados da SCA

A

○ Apresentação ou diagnóstico tardio → menos dor que na apresentação precoce

	○ Achados mais tardios na SCA → paralisia e ausência de pulso
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16
Q

Quando ocorre o pico de dor na SCA

A

○ Dor é o achado mais precoce e confiável, contudo o PICO DE DOR acontece entre 2 - 6 horas de isquemia, e gradualmente diminui a medida que ocorre necrose muscular e a função dos nervos se tornam prejudicadas

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17
Q

Distúrbios sensitivos são achados precoces ou tardios na SCA

A

○ Distúrbios sensitivos são geralmente um dos primeiros sintomas clínicos da SCA pois fibras não mielinizadas sensitivas do tipo C carregando sensibilidade fina são as mais sensíveis à hipóxia

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18
Q

SCA

○ Na pediatria, são 3 “A”

A

○ Na pediatria, são 3 “A”
§ Aumento progressivo de analgesia
§ Ansiedade / inconsolável
§ Agitação / choro

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19
Q

Sinais de mal prognóstico e retorno incompleto das funções na SCA

A

§ Pulseless

§ Paralisia

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20
Q

○ Tolerância do tecido à isquemia

		§ Músculos
			□ Limitação funcional: 

			□ Perda funcional irreversível: 			

		§ Tecido nervoso
			□ Função anormal: 

			□ Perda funcional irreversível:
A

○ Tolerância do tecido à isquemia

		§ Músculos
			□ Limitação funcional: 2 - 4 horas

			□ Perda funcional irreversível: 4 - 12 horas

		§ Tecido nervoso
			□ Função anormal: após 30 minutos

			□ Perda funcional irreversível: 12 - 24 horas
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21
Q

Definição de SCA

A

○ Definida pela pressão do compartimento > 20 - 30 mmHg abaixo da pressão diastólica

Normal 30-40mmHg

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22
Q

Técnicas para aferição da pressão intracompartimental e contraindicações

A

§ Whiteside → sistema de infusão salina intracompartimental conectado à um manômetro

		§ Matsen → sistema de infusão salina intracompartimental conectado à um manômetro por até 3 dias 

		§ Weiner → transdutor descartável
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23
Q

Tempo para início dos sintomas da SC induzida por exercícios

A

○ Sintomas costumam aparecer após 30 minutos do início das atividades

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24
Q

○ Atividades relacionadas a SC induzida por exercícios

A

○ Atividades relacionadas

		§ Canoagem

		§ Ciclismo

		§ Motociclismo

		§ Atividades que exijam pega ou pinça prolongada
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25
Diagnóstico da SC induzida por exercícios
○ Diagnóstico: RM antes e após atividade física → alteração de sinal em T2 num compartimento fascial isolado associado à atividade esportiva
26
Compartimentos do Braço, Antebraço e mão (nomes)
Braço: Anterior, Posterior e Deltoide Antebraço: - Volar (superficial e profundo) - Dorsal (Móvel, Extensor, Ancôneo) Mão: 10 - Tenar - Hipotenar - Adutor - IOD (4) - IOV (3)
27
Componentes do compartimento anterior do braço:
Biceps, braquial, mediano e artéria braquial
28
Componentes do compartimento posterior do braço:
Tríceps, radial e ulnar
29
Componentes do compartimento volar superficial do antebraço:
PR, FRC, PL, FUC, FSD
30
Componentes do compartimento volar profundo do antebraço:
FLP, FPD, PQ, NIA
31
Componentes do compartimento volar profundo do antebraço:
FLP, FPD, PQ, NIA
32
Componentes do compartimento móvel do antebraço:
BR, ERLC, ERCC
33
Componentes do compartimento extensor do antebraço:
Todos dos 6 túneis extensores + Supinador Ancôneo ê separado
34
Componentes do compartimento tenar
Abdutor curto, flexor curto, oponente do polegar
35
Componentes do compartimento tenar
Abdutor curto, flexor curto, oponente do 5º
36
Elevar o membro na SCA?
§ Elevação de membro somente até nível do coração | □ Elevações maiores podem reduzir perfusão, aumentando a isquemia tecidual
37
Gesso na SCA % de restrição e % de aumento da pressão
○ Gessos podem restringir expansão compartimental em até 40 % ○ Retirada do gesso pode reduzir elevação de pressão em ate 40 - 60 % dependendo da presença de sangue seco ou úmido no algodão
38
Tempo para realização da fasciotomia ideal e máximo
○ Descompressão cirúrgica emergencial ( fasciotomia ) deve ser realizada o mais precoce possível. Fasciotomia realizada nas primeiras 8 HORAS após o diagnóstico está associada à risco menor de déficit funcional permanente § Não se sabe exatamente o tempo em que ainda pode ser feito fasciotomia → há casos reportados de até 72 horas em criança Lembrar que músculo 4-12h / nervo 12-24h (lesão irreversível)
39
Indicações de fasciotomia
○ Embora controversas, indicações para fasciotomia 1- Pressão absoluta > 30 - 40 mmHg 2- Pressão compartimental = PADiastólica ou PAM - 30 mmHg 3- Fasciotomia profilática □ Reparo/reconstrução vascular com tempo de isquemia > 3 horas
40
Contraindicações para fasciotomia na SCA
○ Contraindicações para fasciotomia → Coagulopatias ○ Pacientes intubados não candidatos para cirurgia → fasciotomia à beira do leito com anestésico local e sedação
41
Fasciotomia do braço
§ Braço | □ Liberar compartimentos anterior e posterior por acesso único medial
42
Fasciotomia do volar profundo do antebraço
□ Compartimento flexor profundo ® Mais facilmente exposto do lado ulnar do antebraço ® Começa no meio do antebraço distal ® Plano → entre FSD e FUC ® Primeiro e mais afetado compartimento ® Expor e liberar fáscias do FPD, FLP e PQ ® FPD é o primeiro e mais afetado na Sd Compartimental ® Se os músculos ficarem pálidos depois da liberação da fáscia, abertura do epimísio
43
Fasciotomia do volar superficial do antebraço
§ Antebraço □ Qualquer incisão pode ser usada □ Preferir acessos que minimizem exposição de estruturas NV e que possam ser expandidos em direção medial ao braço e distal em direção ao túnel do carpo □ Compartimento flexor superficial ® Incisar fáscia antebraquial longitudinalmente, do lacertus fibrosus em direção à prega de flexão do punho
44
Fasciotomia do compartimento extensor
□ Compartimento dos extensores | ® Acesso dorsal longitudinal do epicôndilo lateral à ARUD, permitindo liberação conjunta do compartimento móvel
45
Fasciotomia volar da mão
1º Túnel do Carpo + Profundos + Adutor 2º Tenar 3º Hipotenar □ Volar ® Liberação do túnel do carpo estendida ( também libera o canal de Guyon ) ® Acesso pode se estender à 2ª comissura com liberação do compartimento adutor ® Abrir fáscia palmar que está sobre o 3º MTC separando os espaços profundos médio palmares radial e ulnar ® Liberação dos compartimentos tenar e hipotenar devem ser realizados por acessos separados
46
Fasciotomia dorsal da mão
□ Dorsal ® Interósseos volares e dorsais devem ser liberados por 2 acessos dorsais separados ( entre 2º e 3º metas e entre 4º e 5º metas ) ® 1º interósseo dorsal deve ser liberado por acesso no dorso da 1ª comissura, onde o compartimento adutor também pode ser liberado
47
Complicações da SCA e qual a mais comum?
``` ○ Complicações da SCA e seu tratamento são comuns § Déficit neurológico ( MAIS COMUM ) § Contraturas § SDCR § Gangrena § Fraqueza muscular § Pseudoartrose ```
48
Postura típica do Volkmann
``` ○ Quadro clínico típico § Flexão do cotovelo § Pronação do antebraço § Flexão do punho § Adução do polegar § Extensão da MF § Flexão dos dedos ```
49
Classificação de Tsuge Volkmann:
Leve: FPD (mais comum 3º e 4º) Moderado: FDP, FLP, FSD + Mediano ± Ulnar Grave: Todos flexores + Neurológico grave (intrínsecos) ± Extensores
50
Forma leve de Tsuge Volkmann principais musculos acometidos
§ Forma leve □ Contratura de Volkmann localizada □ Acomete principalmente compartimento flexor profundo ® FPD do longo e do anular mais afetados □ Pouco ou nenhum acometimento nervoso
51
Forma leve de Tsuge Volkmann tecnica cirurgica
® Slide muscular do FPD → Técnica de Page ◊ Retirado da sua origem na ulna ◊ Efetivo quando boa flexão ativa dos dedos ◊ Não há necessidade de combinar este procedimento com excisão dos infartos, nem liberação de inserção distal do PR para corrigir contratura em pronação ◊ Caso somente haja contratura dos FPD, é possível fazer slide limitado deste músculo, já que sua origem é exclusivamente da ulna ◊ Neste caso, a massa flexo pronadora não precisa ser liberada do epicôndilo medial e o nervo ulnar não precisa ser transposto, reduzindo possibilidade de lesão da musculatura e nervos funcionantes
52
Forma moderada de Tsuge Volkmann principais estruturas acometidas
§ Forma moderada □ Acomete maioria ou todos os FPD, FSD e FLP □ Acometimento neurológico presente ® Mediano >> Ulnar
53
Forma moderada de Tsuge Volkmann tratamento cirurgico
□ Tratamento ® Slide muscular do FPD + neurólise do mediano e ulnar ® Ressecar nervo inviável e reconstruir com enxerto de sural ® Dependendo do déficit motor, associa-se transferência tendínea ◊ Reconstrução do polegar } BR ou ERLC → FLP } Mais tardiamente EPI → oponência do polegar ◊ Reconstrução flexão do dedo } Se flexão fraca ou ausente → FFMT – Melhor opção, caso não seja possível, realizar transferência } ERLC → FPD – Melhor opção por ser sinérgica e fácil de aprender } Outras opções: bíceps alongado com enxerto, BR, EUC e EPI } FSD também pode ser motor, se disponível
54
Forma grave de Tsuge Volkmann principais estruturas acometidas
§ Forma grave □ Acomete todos compartimentos flexores □ Acometimento variável do compartimento extensor □ Déficit neurológico severo ® Sensório ® Disfunção dos intrínsecos
55
Forma grave de Tsuge Volkmann tratamento cirurgico
® Mesmas opções da forma moderada ``` ® Transferências tendinosas ◊ Musculatura extensora é usada para reconstrução da flexão de dedos + flexão e oponência do polegar } ERLC → FPD } BR → FLP } EPI → Abdutor curto do polegar ``` ® Transferência muscular livre ◊ Preferência do autor → grácil ◊ Artérias → radial ou interóssea anterior para anastomose término-terminal ou artéria braquial para anastomose término-lateral ◊ Nervo → NIA ◊ Tempo de isquemia não deve ser superior à 2 horas, pois o músculo até vive, mas a função nunca será boa
56
No Volkmann priorizar a reconstrução do ulnar ou mediano?
® Reconstrução nervosa ◊ Priorizar reconstrução do mediano à ulnar pela maior importância à sensibilidade para pinça e recuperação de funções motoras e sensitivas
57
Melhora esperada com tto conservador na forma leve e moderada de Tsuge Volkmann
§ Há pouco benefício com tto conservador quando contratura já estabelecida, mas pode haver alguma melhora com alongamento e ortetização de contraturas leves § Nas crianças, ortetização é continuada até a maturidade esquelética § Contraturas moderadas e leves não melhoram com terapia
58
○ Contratura de Volkmann da mão alterações esperadas:
1ª comissura e Intrinseco plus dos dedos § Contratura da 1ª comissura □ Melhorada com excisão do 1º interósseo dorsal e porção fibrótica do adutor □ Opções para manutenção da comissura ® Colocação de bloco ósseo da crista ilíaca entre polegar e indicador ® Artrodese da CMC + retalho de pele ® Amputação do raio do indicador □ Retalho livres de pele: interósseo posterior e lateral do braço são as primeiras escolhas quando precisa ser retalho § Contratura em intrínseco plus □ Diferenciar de contratura articular pelo teste de retesamento de intrínsecos □ Contratura leve de intrínsecos pode melhorar com excisão das bandas oblíqua e lateral no terço distal da falange proximal □ Quando função dos intrínsecos preservada → slide muscular □ Quando contratura grave → liberação na inserção □ Contratura articular → liberação de lig colaterais/capsular
59
Classificação de Holden Volkmann
§ Holden I □ Representa uma lesão proximal à área de contratura isquêmica (É o mais clássico) § Holden II □ São causadas por trauma direto com isquemia se desenvolvendo no sítio da lesão, exemplos ® Pressão localizada aplicada externamente ® Curativos apertados ® Lesões por esmagamento ® Fraturas do antebraço ® Lesões térmicas
60
Holden tipo 1 Leve Moderado Grave
É igual Tsuge
61
Holden tipo 2 Leve Moderado Grave
São causadas por trauma direto com isquemia se desenvolvendo no sítio da lesão □ Forma leve ® Lesão muscular está na área limitada de trauma direto ® Músculos são parcialmente fibróticos ® Área de necrose limitada aos compartimentos do antebraço ® Sem interrupção ou encarceramento dos nervos □ Forma moderada ® Tecidos moles fibrosados ou contraturados ® Todos os FSD e FPD acometidos ® Envolvimento potencial dos nervos ulnar e mediano □ Forma grave ® Extremidade atrófica e gravemente contraturada, com envolvimento neural