CASO 6 Flashcards

(67 cards)

1
Q

Bursa:

Definição

A

Saco de paredes finas revestido de tecido sinovial

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2
Q

Bursa

Função

A

Facilitar o movimento dos tendões e dos músculos sobre as proeminência ósseas

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3
Q

Bursite

Cite 3

A

1- subacromial
2- trocantérica
3- olécrano

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4
Q

Bursite

Tratamento (4)

A

1-Prevenção de situação agravante
2- repouso
3- AINE
4- injeção local de glicocorticoide (quando apropriado)

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5
Q

Tendões que compõe o manguito rotador (4)

A

Tendões do músculo:
1-supraespinal
2-infraespinal
3-subescapular
4-redondo menor

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6
Q

O que leva a síndrome do impacto?

A

Impacto repetido do tendão do músculo supraespinal entre a cabeça do úmero e a superfície inferior do terço anterior do acrômio e do ligamento coracoacromial

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7
Q

Síndrome do impacto

Que movimento provoca dor intensa?

A

Abdução ativamente em uma posição acima da cabeça (60-120 graus)

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8
Q

Tenossinovite de quervain

Fisiopatologia

A

Inflamação que acomete o músculo abdutor longo do polegar e o músculo extensor curto do polegar

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9
Q

Tenossinovite de quervain

Causa habitual

A

Torção repetitiva do punho

Ex: segurar o bebê com polegar em hiperextensão

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10
Q

Tenossinovite de quervain

Descreva o sinal de FINKLELSTEIN e o que ele representa se for positivo

A

1- coloque o polegar na palma da mão
2- feche os dedos sobre ele
3- desvie o punho na direção ulnar

Se positivo: dor sobre a bainha do tendão acometido na área do processo estiloide do ráio

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11
Q

Tenossinovite de Quervain

Tratamento (3)

A

1- imobilização do punho
2- uso de AINE
3- dor intensa ou refratária: injeção de glicocorticoides

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12
Q

Epicondilite lateral

Fisiopatologia

A

Sobrecarga ou microrruptura no local de inserção dos extensores comuns do epicôndilo lateral

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13
Q

Epicondilite lateral

Quando a dor aparece?

A

Movimentos repetidos de extensão e supinação do punho contra uma resistência

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14
Q

Epicondilite lateral

Principais causas (4)

A

1- Retirar ervas daninhas (Harrison)
2- Carregar malas de viagem ou pastas
3- Usar chave de fenda
4- Backhand com cotovelo em flexão no tênis

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15
Q

Epicondilite lateral

Tratamento na dor habitual, intensa e aguda ou bem localizada (3)

A

1- Habitual: repouso + AINE
2- Intensa: cotovelo colocado em tipoia ou imobilizado em 90 graus
3- aguda e bem localizada: injelção de glicocorticoide

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16
Q

Epicondilite lateral

Descreva o teste de Cozen (3)

A

1-cotovelo fletido em 90 graus
2- mão em pronação
3- extensão do punho contra a resistência provoca dor no epicôndilo lateral

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17
Q

Epicondilite medial

Fisiopatologia (2)

A

1- realização de movimentos resistidos e repetitivos de flexão e pronação dos punhos

2- microlacerações e tecido de granulação na origem dos músculos pronador redondo e flexores do antebraço

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18
Q

Epicondilite medial

Esporte que tipicamente se relaciona com essa síndrome

A

Golfe

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19
Q

Epicondilite Medial

Descreva o teste utilizado no exame físico (2)

A

1- cotovelo fletido em 90 graus com a mão posicionada em supinação

2- flexão do punho contra a resistência provoca dor no epicôndilo medial

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20
Q

Epicondilite medial

Tratamento (3)

A

1- repouso + AINE
2- imobilização (em alguns casos)
3- injeção de glicocorticoides em alguns casos

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21
Q

Epicondilite medial e lateral: a abordagem cirúrgica pode ser necessária? se sim, qual?

A

sim.

lateral: liberação cirúrgica da aponeurose extensora
medial: liberação dos flexores

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22
Q

Locais mais frequentes de compressão nervosa nos membros superiores (2)

A

punho (túnel do carpo)

cotovelo (túnel cubital)

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23
Q

Síndrome compressiva mais frequente no organismo

A

síndrome do túnel do carpo

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24
Q

síndrome do túnel do carpo

descreve a anatomia da região

A
  • espaço anatômico na face anterior do punho
  • assoalho: ossos do carpo
  • teto: ligamento carpal transverso
  • limite lateral: tubérculo do escafoide e crista do trapézio
  • limite medial: hamulo do amato e pisiforme
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25
síndrome do túnel do carpo o que passa pelo interior do túnel?
9 tendões: 4 flexores superficiais, quatro flexores profundos dos dedos e o flexor longo do polegar nervo mediano
26
síndrome do túnel do carpo epidemiologia (2)
1- mulheres 2- 40-60 anos
27
síndrome do túnel do carpo fisiopatologia (2)
1- pressão aumenta no interior do túnel com a flexão ou extensão do punho 2- maioria das causas de natureza idiopática
28
síndrome do túnel do carpo quadro clínico (3)
1- dormência (geralmente noturna) no território do mediano 2- dor na mão 3- fraqueza na mão
29
síndrome do túnel do carpo quadro clínico em fases mais tardias (2)
1- fraqueza de oponência do polegar 2- hipotrofia tenar por comprometimento motor mediano
30
síndrome do túnel do carpo território do nervo mediano (anatomia)
face palmar dos dedos polegar, indicador, médio e metade radial do anular
31
síndrome do túnel do carpo descreva o teste de Tinel
percussão do nervo mediano na face volar do punho provoca sensação de choque até os dedos
32
síndrome do túnel do carpo descreva o teste de Phalen
Flexão forçada do punho 1-2 minutos provoca dormência nos dedos (principalmente o médio)
33
síndrome do túnel do carpo variação do teste de phalen
Phalen invertido ou reverso
34
síndrome do túnel do carpo diagnóstico diferencial importante
compressões mais altas do nervo mediano
35
síndrome do túnel do carpo exame usado no diagnóstico diferencial
sensibilidade na região tenar (normal na síndrome do túnel do carpo)
36
síndrome do túnel do carpo tratamento conservador
fator causal da compressão é transitório ou sintomas leves e recentes (até 6 meses) uso de órtese AINE
37
síndrome do túnel do carpo combinação eficaz no tratamento conservador
infiltração de corticoide no túnel (apenas uma ) + imobilização por 2 semanas + AINE
38
síndrome do túnel do carpo indicações de tratamento cirúrgico (2)
1- fracasso do tratamento conservador 2- comprometimento motor
39
síndrome do túnel do carpo como constatar o comprometimento motor? (2)
1- ENM - eletroneuromiografia 2- atrofia da região tenar
40
síndrome do canal de Guyon definição
compressão do nervo ulnar no punho
41
síndrome do canal de Guyon descreva a anatomia do canal
- limitado medialmente pelo pisiforme - limitado lateralmente pelo hâmulo do hamato - limitado superiormente pelo ligamento piso-hamato
42
síndrome do canal de Guyon o que passa pelo canal?
nervo e artéria ulnares
43
síndrome do canal de Guyon inervação sensitiva do nervo ulnar
- dois lados do dedo mínimo - lado ulnar do anular
44
síndrome do canal de Guyon o que pode provocar a compressão? (3)
1- traumatismo 2- tumores 3- variações anatômicas (músculos anormais)
45
síndrome do canal de Guyon quadro clínico (3)
1- queixas motoras (maioria dos casos) 2- dor moderada e persistente na região hipotenar 3- parestesia irradia para bordo ulnar da mão, dois lados do dedo mínimo e lado ulnar do anular
46
síndrome do canal de Guyon quadro clínico avançado (2)
1- paresia dos músculos inervados pelo nervo ulnar; 2- hipotrofia da mão (exceção da região tenar)
47
síndrome do canal de Guyon teste utilizado para examinar a artéria ulnar
teste de Allen
48
síndrome do canal de Guyon disgnóstico diferencial
síndrome do túnel cubital no cotovelo
49
síndrome do canal de Guyon tratamento
cirúrgico
50
síndrome do canal de Guyon melhor momento (tempo) para abordar cirurgicamente o paciente?
antes que as alterações motoras mais acentuadas se instalem
51
Contratura de Dupuytren Definição
Doença da aponeurose palmar (incluindo a retinacula palmar e digital)
52
Contratura de Dupuytren Evolução da lesão (4)
1- sinal mais precoce: nódulo palmar sobre a banda pré-tendínea 2- cordões fibrosos aparecem 3- comprometimento de toda a banda 4- retração dos dedos
53
Contratura de Dupuytren dedos mais afetados (2)
1- anular 2- mínimo
54
Contratura de Dupuytren tratamento
cirúrgico (fasciectomia parcial)
55
Contratura de Dupuytren: abordagem no idoso
fasciotomia
56
Contratura de Dupuytren indicação da intervenção
só quando já existe contratura articular
57
Dedo em gatilho: causa e fisopatologia
Causa: trauma, uso em excesso, e congenitamente em crianças fisiopatologia: formação de um nódulo no tendão flexor do dedo, provocado por um processo inflamatório crônico próximo a base dos dedos
58
Dedo em gatilho acometimento ocorre onde?
tendão ou bainha
59
Dedo em gatilho dedos mais acometidos em ordem (3)
1- polegar; 2- anular 3- médio
60
Dedo em gatilho quadro clínico (2)
1- dor na região metacarpofalangiana 2- perda do movimento com dedo em flexão ou extensão (as vezes)
61
Dedo em gatilho manobra no exame físico
destravamento corre com um esforço ativo ou passivo, produzindo um movimento súbito e um estalido + dor
62
Dedo em gatilho tratamento inicial
repouso + infiltração com corticoide Harrison
63
Dedo em gatilho Tratamento na fase crônica
abordagem cirúrgica com secção da polia A1
64
Notificação compulsória quadro clínico característico + fatores de risco na anamnese + ramo de atividade for conhecido como risco para ocorrência de LER ou DORT. o que fazer?
notificar o sistema de informações de notificação (SINAN) e previdência social, por meio da emissão da comunicação de acidente de trabalho (CAT)
65
Notificação compulsória: quadro clínico característico +fatores de risco na anamnese ocupacional + ramo de atividade não for conhecido como risco para ocorrência de LER ou DORT. o que fazer?
- notificar o SINAN e previdência social - acionar os órgãos de vigilância sanitária para análise das condições de trabalho.
66
Notificação compulsória: quadro clínico característico + ausência de fatores de risco na anamnese ocupacional + ramo de atividade for conhecido como risco para ocorrência de LER ou DORT. o que fazer?
- notificar o SINAN e previdência social - acionar os órgãos de vigilância sanitária para que haja confirmação diagnóstica de LER ou DORT
67
Notificação compulsória: quadro clínico característico + ausência de fatores de risco para ocorrência de LER ou DORT + ramo de atividade não for conhecido pela existência de fatores de risco o que fazer?
apenas encaminha para tto clínico e acompanhamento