Esofago Flashcards

(99 cards)

1
Q

Esofago: Quais são os dois principais subtipos histológicos do câncer de esôfago?

A

Carcinoma espinocelular (ESCC) e adenocarcinoma (AC).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Esofago: Qual a localização típica do ESCC?

A

Terço médio e superior do esôfago.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Esofago: Qual a localização típica do adenocarcinoma esofágico?

A

Terço distal do esôfago e junção esofagogástrica (GEJ).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Esofago: Quais fatores de risco estão associados ao carcinoma espinocelular esofágico (ESCC)?

A

Tabagismo, etilismo, HPV, doenças esofágicas como acalasia e síndrome de Plummer-Vinson.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Esofago: Quais os principais fatores de risco para adenocarcinoma esofágico?

A

Doença do refluxo gastroesofágico, esôfago de Barrett, obesidade, dieta ocidental e sexo masculino.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Esofago: Qual o principal sintoma do câncer de esôfago?

A

Disfagia progressiva, inicialmente para sólidos e depois para líquidos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Esofago: Qual o exame padrão para diagnóstico e biópsia do câncer de esôfago?

A

Endoscopia digestiva alta com biópsia.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Esofago: Quais exames são usados para estadiamento local?

A

Endoscopia com ultrassonografia (EUS), PET-CT e tomografia de tórax/abdome/pelve.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Esofago: Em quais casos a laparoscopia diagnóstica está indicada?

A

GEJ e gástricos T2 ou mais, para detecção de metástases peritoneais ocultas.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Esofago: Qual o tratamento para tumores T1a (limitados à mucosa)?

A

Ressecção endoscópica (EMR ou ESD).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Esofago: Qual o tratamento padrão para tumores T1b ou mais profundos?

A

Cirurgia com linfadenectomia; ou CRT se irresecável.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Esofago: Qual o tratamento padrão para ESCC localmente avançado?

A

Quimiorradioterapia neoadjuvante (CRT) seguida de cirurgia.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Esofago: Qual o benefício do estudo CROSS no câncer de esôfago?

A

Demonstrou ganho de sobrevida com CRT neoadjuvante (carboplatina/paclitaxel + RT) antes da cirurgia.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Esofago: Quando está indicado o uso de nivolumabe adjuvante?

A

Em pacientes com doença residual após CRT e cirurgia (CheckMate 577).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Esofago: Qual o tratamento padrão de 1ª linha para ESCC metastático?

A

Quimioimunoterapia: 5-FU + cisplatina + pembrolizumabe (KEYNOTE-590) ou com nivolumabe (CheckMate 648).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Esofago: Qual o papel do CPS no uso de imunoterapia no câncer de esôfago?

A

CPS ≥ 10 está associado a maior benefício com pembrolizumabe; FDA aprovou independente do CPS.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Esofago: O que demonstrou o estudo CheckMate 648?

A

Ganho de sobrevida com nivolumabe + quimioterapia ou nivolumabe + ipilimumabe em ESCC.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Diferenças: Qual a principal diferença histológica entre câncer de esôfago e estômago?

A

Esôfago tem mais carcinoma escamoso (terço médio/superior), estômago tem adenocarcinoma predominante.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Diferenças: Onde está localizado o adenocarcinoma de junção esofagogástrica (GEJ)?

A

Na transição entre esôfago distal e estômago proximal — classificado por Siewert.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Diferenças: Qual a classificação de Siewert para GEJ?

A

Tipo I (esôfago distal), II (junção verdadeira), III (subcardial gástrico).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Diferenças: Quais fatores de risco predominam no câncer de esôfago?

A

Tabagismo, etilismo, HPV (para espinocelular) e refluxo/Barrett (para adenocarcinoma).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Diferenças: Qual o principal sintoma do câncer de esôfago?

A

Disfagia progressiva.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Diferenças: Qual é o tratamento padrão para câncer de esôfago localmente avançado?

A

Quimiorradioterapia neoadjuvante seguida de cirurgia (estudo CROSS).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Qual estudo estabeleceu a CRT seguida de cirurgia como padrão para câncer de esôfago localmente avançado?

A

CROSS – CRT (Carboplatina + Paclitaxel + 41,4Gy) seguida de cirurgia, melhorou OS e taxa de R0, especialmente no SCC.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Qual estudo demonstrou superioridade do FLOT sobre ECF no câncer de OGJ?
FLOT4-AIO – OS 50 meses vs 35 meses. FLOT melhorou taxa de R0 e resposta patológica, tornando-se padrão no perioperatório.
26
Qual estudo comparou CRT CROSS vs Perioperatório ECF/FLOT no adenocarcinoma de esôfago?
Neo-AEGIS – CRT teve maior resposta patológica, mas OS similar; maioria dos pacientes no braço QT recebeu ECF (85%), não FLOT.
27
Qual estudo confirmou superioridade do FLOT sobre CRT CROSS no adenocarcinoma de esôfago?
ESOPEC – OS mediana 66 meses (FLOT) vs 37 meses (CRT). HR 0,70. Novo padrão para adenocarcinoma localmente avançado.
28
Qual estudo avaliou se adicionar CRT pré-operatória ao FLOT melhora resultados?
TOPGEAR – CRT aumentou resposta patológica (CR 17% vs 8%), mas não melhorou OS. CRT + FLOT não é padrão.
29
Qual estudo histórico estabeleceu CRT definitivo como padrão no SCC?
RTOG 85-01 – CRT definitivo (Cisplatina + 5FU + RT) superior a RT isolada na OS. Primeiro estudo grande validando CRT definitivo no SCC.
30
Qual estudo moderno validou CRT definitivo com RT contemporânea no SCC?
JCOG 0909 – OS 3 anos de 47,8%. Valida CRT definitivo usando RT moderna, com bom controle local e segurança.
31
Qual estudo avaliou Pembrolizumabe na segunda linha?
KEYNOTE-181 – Benefício apenas no SCC CPS ≥10 (OS 9,3 vs 6,7 meses). Sem benefício no adenocarcinoma.
32
Quando se indica CRT definitivo ao invés de cirurgia no SCC?
Quando o tumor é cervical (para evitar laringectomia) ou o paciente não é candidato à cirurgia. CRT com vigilância ativa e cirurgia de resgate se necessário.
33
Por que o FLOT se tornou o novo padrão no adenocarcinoma localmente avançado?
Porque o ESOPEC demonstrou superioridade clara em OS (66 vs 37 meses) comparado ao CRT CROSS, além de menor toxicidade cirúrgica.
34
O que fazer se após CROSS + cirurgia houver doença residual (ypT1 ou ypN+)?
Indicar adjuvância com nivolumabe por 1 ano, conforme CheckMate-577. Aumenta DFS de 11 para 22,4 meses.
35
Por que CRT não é superior a FLOT mesmo com melhor resposta patológica no TOPGEAR?
Porque a melhora de resposta patológica não se traduziu em ganho de sobrevida global. OS foi semelhante.
36
Quais os principais biomarcadores no câncer de esôfago?
HER2 (no adenocarcinoma), PD-L1 (SCC e AC), e MSI/dMMR (raro, mas relevante no AC).
37
Existe indicação de imunoterapia adjuvante no adenocarcinoma?
Sim. Nivolumabe adjuvante após CROSS + cirurgia com doença residual (CheckMate-577), tanto para SCC quanto AC.
38
Em quais situações devemos realizar laparoscopia diagnóstica no estadiamento?
No adenocarcinoma OGJ T3/T4 com suspeita de invasão de cárdia, para excluir carcinomatose oculta.
39
Quando preferir CRT definitivo em vez de CRT + cirurgia no SCC?
Tumores cervicais, pacientes não candidatos à cirurgia ou que recusam cirurgia.
40
Quais são os riscos de doses de RT acima de 55Gy no esôfago?
Aumenta risco de complicações cirúrgicas graves, especialmente fístula e mortalidade pós-operatória.
41
Qual regime de CRT definitivo é frequentemente usado atualmente?
Carboplatina + Paclitaxel + 50,4Gy (CROSS modificado) pela melhor tolerabilidade.
42
Quando evitar stent esofágico?
Em pacientes que vão para tratamento curativo (CRT ou cirurgia). Stent piora prognóstico e risco de complicações.
43
Qual o impacto da desnutrição no câncer de esôfago?
Aumenta risco cirúrgico, piora tolerância ao tratamento e reduz sobrevida. Suporte nutricional é essencial.
44
Qual o papel da cirurgia minimamente invasiva (MIO) no câncer de esôfago?
Menor morbidade, melhor recuperação e possível melhor sobrevida em comparação com cirurgia aberta em centros experientes.
45
Quais os principais fatores de risco para SCC de esôfago?
Tabagismo, etilismo, consumo de bebidas muito quentes, deficiências nutricionais e, em alguns países, betel e nitrosaminas.
46
Quais os principais fatores de risco para adenocarcinoma de esôfago?
DRGE crônica, esôfago de Barrett, obesidade, dieta rica em gordura e baixa prevalência de H. pylori.
47
Qual racional da adoção da imunoterapia na doença metastática do SCC?
SCC tem alta imunogenicidade. PD-L1 alto é frequente e há maior infiltração linfocitária, tornando IO muito eficaz.
48
Quando testar MSI/dMMR no câncer de esôfago?
Sempre que possível no adenocarcinoma avançado. Se MSI-H ou dMMR, indicar imunoterapia pura (anti-PD-1) na linha avançada.
49
Quais testes moleculares são mandatórios no adenocarcinoma OGJ metastático?
HER2, PD-L1 (CPS), MSI/dMMR.
50
Como tratar carcinoma neuroendócrino esofágico?
Quimioterapia tipo pulmão de pequenas células: platina + etoposídeo.
51
Qual a conduta em linfoma primário de esôfago?
QT + imunoterapia (R-CHOP), similar a linfoma gástrico ou mediastinal.
52
Como se trata um GIST esofágico?
Cirurgia + Imatinibe se KIT/PDGFRA mutado.
53
Melanoma primário de esôfago existe?
Sim, mas é extremamente raro. Conduta como melanoma cutâneo metastático.
54
Quando priorizar CRT definitivo no SCC?
Tumores cervicais, pacientes inoperáveis ou que recusam cirurgia. CRT com vigilância ativa e cirurgia de resgate se necessário.
55
Se após CROSS + cirurgia houver recidiva local isolada, o que fazer?
Avaliar cirurgia de resgate, reirradiação (com muita cautela) ou QT sistêmica.
56
Como tratar paciente idoso frágil com doença localmente avançada?
Pode optar por QT isolada, CRT com dose reduzida ou cuidados paliativos precoces.
57
Como decidir entre CROSS e FLOT no borderline?
Se AC, FLOT tem melhor OS (ESOPEC). Se SCC, CROSS permanece padrão. No AC com contraindicação ao FLOT, CRT é alternativa.
58
Qual a vantagem da radioterapia IMRT no câncer de esôfago?
Reduz dose em pulmão e coração, menos pneumonite e menos toxicidade cardíaca.
59
O que é VMAT na radioterapia?
Volumetric Modulated Arc Therapy – técnica avançada de IMRT, entrega dose com maior precisão e em menos tempo.
60
Cirurgia robótica tem benefício no câncer de esôfago?
Sim! Menor morbidade, menos complicações respiratórias, melhor recuperação e, em alguns estudos, até melhor OS.
61
Qual estudo estabeleceu a CRT seguida de cirurgia como padrão para câncer de esôfago localmente avançado?
CROSS – CRT (Carboplatina + Paclitaxel + 41,4Gy) seguida de cirurgia, melhorou OS e taxa de R0, especialmente no SCC.
62
Qual estudo demonstrou superioridade do FLOT sobre ECF no câncer de OGJ?
FLOT4-AIO – OS 50 meses vs 35 meses. FLOT melhorou taxa de R0 e resposta patológica, tornando-se padrão no perioperatório.
63
Qual estudo comparou CRT CROSS vs Perioperatório ECF/FLOT no adenocarcinoma de esôfago?
Neo-AEGIS – CRT teve maior resposta patológica, mas OS similar; maioria dos pacientes no braço QT recebeu ECF (85%), não FLOT.
64
Qual estudo confirmou superioridade do FLOT sobre CRT CROSS no adenocarcinoma de esôfago?
ESOPEC – OS mediana 66 meses (FLOT) vs 37 meses (CRT). HR 0,70. Novo padrão para adenocarcinoma localmente avançado.
65
Qual estudo avaliou se adicionar CRT pré-operatória ao FLOT melhora resultados?
TOPGEAR – CRT aumentou resposta patológica (CR 17% vs 8%), mas não melhorou OS. CRT + FLOT não é padrão.
66
Quando se indica CRT definitivo ao invés de cirurgia no SCC?
Quando o tumor é cervical (para evitar laringectomia) ou o paciente não é candidato à cirurgia. CRT com vigilância ativa e cirurgia de resgate se necessário.
67
Por que o FLOT se tornou o novo padrão no adenocarcinoma localmente avançado?
Porque o ESOPEC demonstrou superioridade clara em OS (66 vs 37 meses) comparado ao CRT CROSS, além de menor toxicidade cirúrgica.
68
O que fazer se após CROSS + cirurgia houver doença residual (ypT1 ou ypN+)?
Indicar adjuvância com nivolumabe por 1 ano, conforme CheckMate-577. Aumenta DFS de 11 para 22,4 meses.
69
Por que CRT não é superior a FLOT mesmo com melhor resposta patológica no TOPGEAR?
Porque a melhora de resposta patológica não se traduziu em ganho de sobrevida global. OS foi semelhante.
70
Quais os principais biomarcadores no câncer de esôfago?
HER2 (no adenocarcinoma), PD-L1 (SCC e AC), e MSI/dMMR (raro, mas relevante no AC).
71
Como avaliar PD-L1 na prática?
SCC: Pode ser TPS (tumor proportion score) ou CPS (combined positive score). AC segue CPS como no gástrico.
72
Existe indicação de imunoterapia adjuvante no adenocarcinoma?
Sim. Nivolumabe adjuvante após CROSS + cirurgia com doença residual (CheckMate-577), tanto para SCC quanto AC.
73
Em quais situações devemos realizar laparoscopia diagnóstica no estadiamento?
No adenocarcinoma OGJ T3/T4 com suspeita de invasão de cárdia, para excluir carcinomatose oculta.
74
Quando preferir CRT definitivo em vez de CRT + cirurgia no SCC?
Tumores cervicais, pacientes não candidatos à cirurgia ou que recusam cirurgia.
75
Qual regime de CRT definitivo é frequentemente usado atualmente?
Carboplatina + Paclitaxel + 50,4Gy (CROSS modificado) pela melhor tolerabilidade.
76
Qual a função da PET-CT no estadiamento?
Detectar metástases ocultas antes da cirurgia e avaliar resposta metabólica ao tratamento.
77
Qual o impacto da desnutrição no câncer de esôfago?
Aumenta risco cirúrgico, piora tolerância ao tratamento e reduz sobrevida. Suporte nutricional é essencial.
78
O que diferencia a cirurgia de Ivor Lewis da McKeown?
Ivor Lewis: anastomose no tórax (tumores distais). McKeown: anastomose cervical (tumores mais altos).
79
Por que a CROSS permanece válida para SCC, mesmo com o avanço do FLOT no AC?
Porque SCC responde melhor à CRT. Estudos como ESOPEC foram feitos apenas em adenocarcinoma.
80
Após CRT CROSS, se houver resposta clínica completa, pode-se evitar cirurgia?
Não no adenocarcinoma. No SCC é possível, mas sob vigilância rigorosa, pois há risco de recidiva local.
81
Qual biomarcador é obrigatório avaliar no adenocarcinoma de esôfago e OGJ metastático?
HER2. Se positivo, indicar trastuzumabe + quimioterapia na primeira linha.
82
Qual principal complicação aguda da CRT no esôfago?
Esofagite grau 2-3, disfagia intensa, odinofagia e perda ponderal.
83
E complicações tardias da CRT?
Estenose esofágica, fístula traqueoesofágica, pneumonite, pericardite e fibrose pulmonar.
84
Quando é contraindicado o uso de stent esofágico?
Em pacientes que irão para tratamento curativo (CRT, cirurgia ou CROSS).
85
Como manejar fístula pós-CRT?
Suporte nutricional, antibióticos, drenagem se necessário e, às vezes, stent paliativo.
86
Existe protocolo de imagem periódico após tratamento curativo?
Não. A ESMO recomenda seguimento clínico e exames apenas se sintomático.
87
Qual frequência de seguimento após cirurgia curativa?
Consultas a cada 3-6 meses nos primeiros 2 anos, depois anualmente até 5 anos.
88
PET-CT ou endoscopia fazem parte do seguimento de rotina?
Não. Só se houver sintomas sugestivos de recidiva.
89
Qual principal padrão de recidiva no câncer de esôfago?
Recidiva metastática sistêmica. Recidiva local isolada é menos frequente.
90
Como tratar carcinoma neuroendócrino esofágico?
Quimioterapia tipo pulmão de pequenas células: platina + etoposídeo.
91
Qual a conduta em linfoma primário de esôfago?
QT + imunoterapia (R-CHOP), similar a linfoma gástrico ou mediastinal.
92
Como se trata um GIST esofágico?
Cirurgia + Imatinibe se KIT/PDGFRA mutado.
93
Melanoma primário de esôfago existe?
Sim, mas é extremamente raro. Conduta como melanoma cutâneo metastático.
94
Se após CROSS + cirurgia houver recidiva local isolada, o que fazer?
Avaliar cirurgia de resgate, reirradiação (com muita cautela) ou QT sistêmica.
95
Como tratar paciente idoso frágil com doença localmente avançada?
Pode optar por QT isolada, CRT com dose reduzida ou cuidados paliativos precoces.
96
Divisão do esôfago por localização
Cervical: ate 20 da ADS (Furcula external) Torácico superior: ate 25 cm da ADS (Azigos) Torácico medio: ate 30 cm da ADS Torácico inferior: ate 40 cm da ADS (JEG)
97
Caracteristicas Histologicas com impacto clínico
Nao possui serosa -> invasão de estruturas adjacentes precoce Drenagem linfática rica -> Mx linfonodal precoce
98
Principal mutação relacionada
TP53
99
Quais as 3 vias de disseminação linfática
1- Longitudinal (Skip metastases) 2- Regional 3- A distância (ducto torácico)