Ginecologia 3 Flashcards

(131 cards)

1
Q

Fisiologia urinária

Função do SNA simpático?

A

Simpático = Segura a urina.

(receptores α-adrenérgicos no esfincter uretral)

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2
Q

Fisiologia urinária

Função do SNA parassimpático?

A

Parassimpático = Perde urina.

(AcH induz contração do m. detrusor da bexiga)

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3
Q

Receptores do colo vesical e uretra são __ (α/ß) adrenérgicos, enquanto os do corpo vesical são __ (α/ß) adrenérgicos.

A

α; ß.

“uretrα; corpo(ßody)”

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4
Q

Contração detrusora é realizada pela ação da _______ (dopamina/acetilcolina), nos receptores ______ (M1 e M2 / M2 e M3).

A

Acetilcolina; M2 e M3.

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5
Q

Contração detrusora

Inibida por quais fármacos? (3)

A
  1. Tricíclicos;
  2. Bloqueadores de canal de cálcio;
  3. Anticolinérgicos;
  4. Agonista ß3 adrenérgico.
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6
Q

Contração detrusora

Estimulada por quais fármacos? (4)

A

ABCD

  1. Anticolinesterasicos;
  2. Bloqueadores alfa e beta / Benzodiazepinicos;
  3. Colinérgicos;
  4. Damoprostol / misoprostol (prostaglandina).
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7
Q

Perda de urina por transbordamento

Clínica? (3)

A
  1. Perda quando há plenitude de bexiga;
  2. ↓Capacidade de contração vesical;
  3. ↓Frequência urinária.
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8
Q

Perda de urina por transbordamento

Sugestivo de qual tipo de lesão?

A

Lesões neurológicas.

(bexiga hipoativa)

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9
Q

Bexiga hiperativa

Apresentação clínica? (3)

A
  1. Polaciúria;
  2. Urgência miccional;
  3. Noctúria.
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10
Q

O exame ginecológico deve ser realizado com a bexiga ______ (vazia/cheia), _______ (exceto/inclusive) para a avaliação de incontinência urinária.

A

Vazia; exceto.

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11
Q

Os ISRS são efetivos na redução dos fogachos em mulheres climatéricas, exceto…

A

Fluoxetina e Sertralina.

(efetivos: paroxetina, escitalopram, venlafaxina e desvenlafaxina)

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12
Q

Tipo mais comum de incontinência urinária?

A

Incontinência Urinária de Esforço (IUE).

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13
Q

Incontinência urinária de esforço

Apresentação clínica?

A

Perda urinária aos tossir, espirrar ou levantar peso.

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14
Q

Perda urinária insensível

Principal causa?

A

Fístulas.

(vulvovaginites ou corrimentos que não melhoram e com história de cirurgia prévia)

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15
Q

Fístula ureterovaginal

Exame padrão-ouro para diagnóstico?

A

Urografia excretora.

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16
Q

Fístula ureterovaginal

Tratamento?

A

Cirurgia após 6 meses.

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17
Q

V ou F?

História de cirurgia ou radioterapia pélvica está associada a incontinência urinária por esforço.

A

Falso

História de cirurgia ou radioterapia pélvica está associada a incontinência urinária por fístula.

(perda insensível ou extrauretral)

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18
Q

Incontinência urinária

Exames inciais?

A

EAS e urocultura.

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19
Q

Como avaliar a mobilidade do colo vesical?

A
  1. Teste do cotonete (em desuso);
  2. USG.
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20
Q

Incontinência urinária

Exame padrão-ouro?

A

Urodinâmica.

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21
Q

V ou F?

A urodinâmica, por ser o exame padrão-ouro, deve ser realizada para todos os portadores de incontinência urinária.

A

Falso.

A urodinâmica, por ser desconfortável e invasiva, não deve ser realizada para todos os portadores de incontinência urinária.

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22
Q

Indicações de urodinâmica na incontinência urinária? (4)

A

FOME

  1. Falha no tratamento clínico;
  2. Operação (pré-op de IU ou distopia);
  3. Mista (IUE + bexiga hiperativa);
  4. Esforço (incontinência de) sem perda ao exame físico.
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23
Q

Fases da urodinâmica? (3)

A
  1. Fluxometria (fluxo livre);
  2. Cistometria (fase de enchimento);
  3. Estudo miccional (fase de esvaziamento).
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24
Q

Na urodinâmica normal, a contração do músculo detrusor deve ocorrer na fase de __________ (enchimento/esvaziamento).

A

Esvaziamento.

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25
Alterações na fase de enchimento da urodinâmica? (3)
1. Perda urinária; 2. Dor; 3. Contração do músculo detrusor.
26
Cálculo da pressão do músculo detrusor?
Pressão detrusor = pressão vesical – pressão abdominal.
27
A obstrução ao fluxo urinária é vista na urodinâmica pela fase de ________ (fluxometria/estudo miccional).
Estudo miccional. ## Footnote (ex.: HPB em homens)
28
**Incontinência por esforço** Quando pensar em hipermobilidade vesical?
PPE \> 90 cmH2O.
29
**V ou F?** Tanto na hipermobilidade vesical quanto no defeito esfincteriano não há contração do detrusor na urodinâmica.
**Verdadeiro.** ## Footnote (não olhar somente a pressão de perda para diagnosticar)
30
**Incontinência por esforço** Quando pensar em defeito esfincteriano?
PPE \< 60 cmH2O. ## Footnote "defeito **SEIS**fincteriano: **6**0"
31
**Incontinência por esforço** Tratamento clínico? (3)
1. Perda de peso e fisioterapia; 2. ± duloxetina; 3. ± α-adrenérgicos. ## Footnote (tratamento farmacológico é pouco usado pelos efeitos adversos)
32
**Incontinência por esforço** Eventos adversos ao uso de duloxetina?
↑ suicídio.
33
**Incontinência por esforço** Eventos adversos ao uso de α-adrenérgicos?
↑ AVE. ## Footnote (**A**lfa-Adrenérgicos: **A**VE)
34
**Incontinência por esforço** Cirurgia de escolha para defeito esfincteriano?
Sling. ## Footnote (também eficaz para hipermobilidade do colo)
35
**Incontinência por esforço** Alternativa cirúrgica para hipermobilidade do colo?
Colpossuspensão retropúbica (Burch) - em desuso. ## Footnote (escolha: sling)
36
Colpossuspensão retropúbica à Burch envolve qual estrutura?
Ligamento de Cooper. ## Footnote (bur**C**h = **C**ooper)
37
Colpossuspensão retropúbica à Marshall envolve qual estrutura?
Sínfise. ## Footnote (mar**S**hall = **S**ínfise)
38
**Incontinência por esforço** Cirurgia de escolha?
Sling (TVT ou TOT).
39
**Incontinência por esforço** Quando optar por TVT?
Quando houver algum grau de cistocele. ## Footnote (TVT: retropúbico)
40
O sling ___ (TVT/TOT) não demanda cistoscopia no pós-operatório, pois há baixo risco de lesão vesical.
TOT. ## Footnote (transobturatório)
41
**Bexiga hiperativa** Sinônimos?
1. Síndrome da urgência miccional; 2. Urgeincontinência.
42
**Bexiga hiperativa** Fisiopatologia?
Contrações não-inibidas do m. detrusor. _A pressão vesical se eleva sem ser reflexo da pressão abdominal_. ## Footnote (definição urodinâmica)
43
**Bexiga hiperativa** Grupo de risco?
Neuropatas.
44
**Bexiga hiperativa** Apresentação clínica?
Síndrome de urgência (urgeincontinência) miccional.
45
O diagnóstico de bexiga hiperativa é __________ (clínico/urodinâmico), e o tratamento _______ (clínico/cirúrgico).
Clínico; clínico. ## Footnote (apesar da definição ser urodinâmica)
46
**Bexiga hiperativa** Tratamento não-medicamentoso? (3)
1. Perder peso; 2. ↓Cafeína e ↓tabagismo; 3. Fisioterapia (cinesioterapia e eletroestimulação).
47
Uso dos antidepressivos tricíclicos na incontinência urinária?
Ação anticolinesterásica e anticolinérgica ↓ Útil na incontinência urinária mista.
48
**Bexiga hiperativa** Tratamento medicamentoso? (4)
Anticolinérgicos **DOTS** ou Mirabegrona (agonista ß3) 1. **D**arifenacina; 2. **O**xibutinina; 3. **T**olterodina; 4. **S**olifenacina.
49
Contraindicações aos anticolinérgicos? (3)
**GAG** 1. **G**estação e lactação; 2. **A**rritmias; 3. **G**laucoma de ângulo fevchado.
50
Incontinência urinária mista
IUE + bexiga neurogênica.
51
**Incontinência urinária mista** Tratar primeiro a...
hiperatividade do detrusor com antidepressivos tricíclicos. ## Footnote (na falha: cirurgia)
52
Síndrome da bexiga dolorosa, antigamente, era conhecida como...
cistite intersticial.
53
**Síndrome da bexiga dolorosa** Apresentação clínica?
Dor à distensão vesical que alivia ao urinar.
54
**Síndrome da bexiga dolorosa** Achado clássico à cistoscopia?
Úlceras de Hunner.
55
**V ou F?** A síndrome da bexiga dolorosa é um diagnóstico de exclusão.
**Verdadeiro.**
56
O aparelho de suspensão é constituído principalmente por ________ (músculos/ligamentos), e o de sustentação ________ (músculos/ligamentos).
Ligamentos; músculos.
57
O aparelho de suspensão é constituído por... (3)
Ligamentos: 1. Pubovesicouterinos (anteriores); 2. Cardinais ou paramétrios (laterais); 3. Uterossacros (posteriores).
58
O aparelho de sustentação é constituído por... (3)
1. Diafragma pélvico; 2. Diafragma urogenital; 3. Fáscia endopélvica.
59
**Diafragma pélvico** Músculos? (2)
1. Elevador do ânus; 2. Isquiococcígeo.
60
Músculos que compõem o elevador do ânus? (3)
1. Iliococcígeo; 2. Pubococcígeo; 3. Puborretal.
61
**Diafragma urogenital** Músculos?
**BETI** 1. **B**ulbocavernoso; 2. **E**sfíncter uretral e anal; 3. **T**ransverso superficial e profundo do períneo; 4. **I**squiocavernoso.
62
Músculos seccionados em uma episiotomia médio-lateral? (2)
1. Bulbocavernoso; 2. Transverso superficial do períneo.
63
Músculos seccionados em uma episiotomia médio-lateral expandida? (3)
1. Bulbocavernoso; 2. Transverso superficial do períneo; 3. Puborretal (se expandida).
64
**Prolapsos ginecológicos** Tipos? (4)
1. Cúpula (apical); 2. Uterino (apical); 3. Anterior (vaginal); 4. Posterior (vaginal).
65
**Prolapso uterino** Principal diagnóstico diferencial?
Alongamento hipertrófico do colo. ## Footnote (diferenciar pela medida do colo uterino. C-D \> 2-3 cm)
66
Como quantificar o tamanho do colo uterino?
C - D.
67
**Prolapso uterino** Conduta, se assintomática?
Expectante.
68
**Prolapso uterino** Conduta, se sintomática?
Histerectomia total vaginal com correção sítio-específica (escolha) **OU** Cirurgia de Manchester (nulíparas).
69
**Cirurgia de Manchester** Como é realizada?
Amputação parcial do colo com cérvico-fixação no paramétrio. ## Footnote (**M**anchester = **M**anter o útero)
70
**Prolapso uterino** Conduta se sintomática, mas com alto risco cirúrgico?
Exercícios de Kegel e/ou pessários.
71
Prolapso de cúpula é uma complicação da...
histerectomia.
72
**Prolapso de cúpula** Tratamento?
Fixação da cúpula ao promontório/sacro **OU** Colpocleise (LeFort).
73
**V ou F?** A cirurgia de colpocleise (LeFort) é mais usada em mulheres ainda com atividade sexual para corrigir prolapso de cúpula.
**Falso** A cirurgia de colpocleise (LeFort) é mais usada em idosas sem atividade sexual para corrigir prolapso de cúpula.
74
Prolapso anterior é também conhecido como...
cistocele.
75
Como diferenciar cistocele de retocele?
Examinar com o espéculo para definir o sítio de origem do prolapso.
76
**Prolapso anterior** Conduta?
Colporrafia anterior com correção da fáscia pubovesicouterina. ## Footnote (colpoperineoplastia anterior)
77
Prolapso posterior é também conhecido como...
retocele.
78
**Prolapso posterior** Conduta?
Colporrafia posterior com sutura da fáscia retovaginal.
79
**Classificação POP-Q** Categorias Aa e Ba?
Parede anterior. ## Footnote (A**a** e B**a** = **a**nterior)
80
**Classificação POP-Q** Categorias Ap e Bp?
Parede posterior. ## Footnote (A**p** e B**p** = **p**osterior)
81
**Classificação POP-Q** Categoria C?
Colo ou cúpula. ## Footnote (**C** = **C**olo)
82
**Classificação POP-Q** Categoria D?
Fundo de saco de Douglas. ## Footnote (**D** = **D**ouglas)
83
**Classificação POP-Q** Modificação para histerectomizadas?
D não se aplica.
84
**V ou F?** Na classificação de prolapsos a carúncula himenal corresponde ao ponto +1.
**Falso** Na classificação de prolapsos a carúncula himenal corresponde ao ponto zero.
85
Quando o prolapso estiver restrito à vagina será __ (-/+), e __ (-/+) quando ultrapassar o hímen.
- ; +.
86
**Prolapso uterino** Estágio 0?
Ausência de prolapso. ## Footnote "zerado"
87
**Prolapso uterino** Estágio 1?
\< -1. ## Footnote "Estágio 1 até -1"
88
**Prolapso uterino** Estágio 2?
Entre -1 e +1.
89
**Prolapso uterino** Estágio 3?
\> +2, mas não total. ## Footnote "3 é \> 2"
90
**Prolapso uterino** Estágio 4?
Prolapso total. ## Footnote (estágio "**F**our" pra **F**ora)
91
**V ou F?** Valores positivos no POP-Q sempre indicarão prolapso, pois a estrutura estará exteriorizada em relação ao hímen.
**Verdadeiro.**
92
**Rotura perineal** 1º Grau? 2º grau? 3º Grau? 4º Grau?
1. Lesão limitada à pele e mucosa. 2. Lesão atinge músculos do períneo. 3. Lesão atinge o ânus. 4. Lesão atinge o reto.
93
Diferença entre menopausa e climatério?
1. Menpausa: **data** da interrupção definitiva da menstruação; 2. Climatério: **período**, dos primeiros indícios de insuficiência ovariana até os 65 anos.
94
Diagnóstico da menopausa?
Clínico e retrospectivo (após 1 ano sem menstruar).
95
**Transição menopausal** Fisiologia?
↓folículos e envelhecidos → **↓inibina** → **↑ FSH**
96
**V ou F?** O diagnóstico de menopausa é clínico e retrospectivo
**Verdadeiro.**
97
**Menopausa** Marcadores laboratoriais?
1. FSH \> 40 e ↓estadiol; 2. Hormônio anti-mülleriano indetectável (marca o no de folículos); 3. Estrona \> estriol.
98
**V ou F?** Com o esgotamento dos folículos ovarianos os ovários deixam de produzir estriol, prevalecendo a aromatização periférica (estrona) e androgênio.
**Falso** Com o esgotamento dos folículos ovarianos os ovários deixam de produzir estriol, prevalecendo a aromatização periférica (estrona) e _mas a produção de androgênio se mantém._
99
**Terapia hormonal** Contraindicações?
1. CA hormônio-dependentes (mama e endométrio); 2. Sangramento vaginal indeterminado; 3. AVE e IAM; 4. TVP e TEP (avaliar via de adm e qual progesterona); 5. LES com alto risco de trombose; 6. Doença hepática descompensada; 7. Porfiria; 8. Meningioma (progesterona)
100
**Terapia hormonal** Qual via escolher?
1. Estrogênio: 1. **Pa**tologias → **Pa**renteral; 2. **Co**lesteol alto → **Co**mprimido (↑HDL e ↓LDL). 2. Progesterona: Oral ou DIU.
101
Segundo a classificação de Straw, a vida da mulher tem 3 fases...
1. Reprodutiva; 2. Transição menopausal; 3. Pós-menopausa.
102
Se a menopausa ocorrer antes dos 40 anos, pensar em...
menopausa precoce. ## Footnote (normalmente com FSH \> 40)
103
**V ou F?** Após a menopausa as mulheres têm mais eventos cardiovasculares que homens.
**Verdadeiro.** Perde o efeito cardioprotetor do estrogênio.
104
**Reposição Hormonal na Pós-Menopausa** Como realizar quando a única queixa é atrofia vaginal?
Estrogênio tópico.
105
**Reposição Hormonal na Pós-Menopausa** Composição em não-histerectomizadas?
Estrogênio + progesterona.
106
**Reposição Hormonal na Pós-Menopausa** Especificidade em portadoras de endometriose?
Associar progesterona, mesmo em histerectomizadas.
107
**Reposição Hormonal na Pós-Menopausa** Mecanismos de ação da tibolona? (3)
1. Ação estrogênica; 2. Ação progestínica; 3. Ação androgênica.
108
Vantagem da ação androgênica da tibolona?
Melhora da libido.
109
Segundo o estudo WHI, a reposição hormonal na pós-menopausa é um fator de _______ (risco/proteção) para doença cardiovascular.
Risco. ## Footnote (salvo se iniciada na janela de oportunidade = 5 anos)
110
Segundo o estudo WHI, a reposição hormonal na pós-menopausa é um fator de _______ (risco/proteção) para CA de mama.
Risco.
111
Segundo o estudo WHI, a reposição hormonal na pós-menopausa é um fator de _______ (risco/proteção) para CA colorretal.
Proteção.
112
Alternativas não-hormonais para fogachos? (4)
1. Paroxetina; 2. Venlafaxina; 3. Citalopram; 4. Clonidina (pior).
113
Alternativas não-hormonais para dispareunia?
Lubrificantes vaginais.
114
Alternativa não-hormonal para baixa libido na pós-menopausa?
Bupropiona.
115
**Osteoporose** Fatores de risco? (5)
1. Idade (principal); 2. História familiar; 3. Raça branca; 4. Baixo IMC; 5. Hipoestrogenismo.
116
**Osteoporose** Indicações de rastreamento pela idade?
1. ♀ ≥ 65 anos; 2. ♂ ≥ 70 anos.
117
**V ou F?** Pode-se indicar densitometria para avaliar resposta terapêutica ou auxiliar na decisão de inicar reposição hormonal.
**Verdadeiro.**
118
Quando solicitar densitometria independentemente da idade? (3)
1. Climatério + fator de risco para fraturas (ex.: baixo peso); 2. Fratura de fragilidade; 3. Uso de medicamento ou doença causadora de osteoporose.
119
Na densitometria, o Z-escore compara a densidade mineral óssea com o valor ___________ (esperado para a idade/de adultos jovens).
Esperado para a idade.
120
Na densitometria, o T-escore compara a densidade mineral óssea com o valor ___________ (esperado para a idade/de adultos jovens).
De adultos jovens.
121
Valores, pelo T e Z-score normais? Osteopenia? Osteoporose?
Normal: Z \< +1 e T \> -1. Osteopenia: Z entre +1 e +2,5; Z entre -1 e -2,5. Osteoporose: Z ≥ +2,5 e T ≤ -2,5.
122
Em idosos, o diagnóstico de osteoporose deve ser feito pelo __ (T/Z)-escore.
T. ## Footnote os**T**eoporose
123
Escore utilizado para estimar o risco de fraturas?
Escore FRAX. ## Footnote estima o risco para fratura osteropótica nos próximos 10 anos
124
Escore de FRAX quando é considerado elevado?
≥ 3% indica risco elevado para fratura de quadril ou colo do fêmur ## Footnote (indica densiometria)
125
**Osteoporose** Tratamento não-farmacológico? (4)
1. Alimentação e exercícios; 2. Prevenção de quedas; 3. Interromper tabagismo e etilismo; 4. Avaliar suplementação de cálcio e vitamina D.
126
**Osteoporose** Indicações de tratamento farmacológico? (4)
1. Fratura vertebral ou de quadril prévia; 2. Fratura de fragilidade prévia; 3. T-score ≤ 2,5; 4. T-score ≤ 1,0 + ≥ 3 fatores de risco.
127
Os bifosfonados agem ________ (inibindo/estimulando) os __________ (osteoblastos/osteoclastos).
Inibindo; osteoclastos.
128
**V ou F?** Os bifosfonados podem ser usados tanto para prevenção quanto para tratamento da osteoporose.
Verdadeiro.
129
**Bifosfonados** Principais efeitos adversos?
Esofagite erosiva e osteonecrose de mandíbula.
130
**Bifosfonados** Prevenção de esofagite erosiva?
Ficar em pé 30 minutos após ingerir o fármaco.
131
**Osteoporose** Alternativas para os bifosfonados? (4)
1. Reposição hormonal (se fogachos na pós-menopausa); 2. Raloxifeno; 3. Calcitonina (↓dor na fratura osteoporótica); 4. Teriparitida (estimula osteoblastos, ≠ bifosfonados).