Ginecologia - Menopausa (terminado) Flashcards

(73 cards)

1
Q

Menopausa - definição

A

última menstruação; traduz falência ovárica definitiva; diagnostica-se clinicamente após um ano de amenorreia sem outra causa; habitualmente ocorre entre os 45 e 55 anos

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2
Q

Menopausa iatrogénica - definição

A

consequente à destruição do património folicular ovárico por métodos variados,
incluindo a remoção cirúrgica

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3
Q

Menopausa precoce - definição

A

ocorre antes dos 45 anos mas depois dos 40

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4
Q

Insuficiência ovárica prematura - definição

A

ocorre antes dos 40 anos

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5
Q

Menopausa Tardia - definição

A

ocorre depois dos 55 anos

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6
Q

Pré-menopausa - definição

A

inclui toda a idade férHl até à menopausa; frequentemente refere-se ao período de tempo decorrido entre o início do declínio da função ovárica e a menopausa

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7
Q

Perimenopausa - definição

A

período de tempo variável, entre 4 a 8 anos, que engloba até um ano após a menopausa, e durante o qual é mais florido o quadro clínico

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8
Q

Pós-menopausa - definição

A

período que se inicia com a última menstruação

§ Precoce → até 6 anos após a última menstruação

§ Tardio → restantes anos

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9
Q

Climatério - definição

A

período da vida da mulher de transição entre o pleno potencial e a incapacidade reprodutiva

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10
Q

Manifestações clínicas

A

Irregularidades menstruais

Sintomas vasomotores (afrontamentos, suores noturnos)

Alterações cognitivas e do humor

Perturbações do sono

Epilepsia e cefaleias (diminuição)

Síndrome génito-urinária da menopausa/Atrofia vulvovaginal

Interferência no padrão sexual

Alterações cutâneas

Alterações cardiovasculares e metabólicas

Consequências osteoarticulares

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11
Q

Manifestações clínicas - irregularidades menstruais

A

Podem começar 4 a 8 anos antes da menopausa

Inicialmente encurtamento da periodicidade

Mais tardiamente, uma tendência para aumento da duração dos ciclos, ausência de menstruação e frequentemente um padrão de hemorragia uterina anómala

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12
Q

Manifestações clínicas - sintomas vasomotores

A

(afrontamentos, suores noturnos)

  • podem estar ausentes, ser ligeiras (não perturbam o dia-a-dia), moderadas (interferem com as atividades quotidianas) ou intensas (afetando a qualidade de vida)
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13
Q

Manifestações clínicas - Síndrome génito-urinária da menopausa/Atrofia vulvovaginal

A

Gravidade dos sintomas varia entre ligeira a debilitante, não sendo exclusiva das mulheres sexualmente ativas; secura vaginal é o sintoma mais frequente

Incontinência urinária

Infeções urinárias de repetição

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14
Q

Manifestações clínicas - Interferência no padrão sexual

A

Decréscimo na atividade sexual, desejo hipoativo, dispareunia

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15
Q

Manifestações clínicas - Alterações cardiovasculares e metabólicas

A

Incidência aumentada de doença cardiovascular

Síndrome metabólica

HTA / DM2

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16
Q

Manifestações clínicas - Consequências osteoarticulares

A

Repercussões articulares → osteoartrite

Repercussões ósseas → osteoporose

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17
Q

Menopausa - estudos complementares para o diagnóstico

A

Para o diagnóstico prático não são requeridos estudos complementares

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18
Q

Valores diagnósticos - análises

A

A combinação de níveis elevados de FSH (> 25 UI/L) e baixos de estradiol (< 20 pg/ ml ) na ausência de fatores
de interferência dão consistência ao diagnóstico

  • Útil na confirmação de menopausa nas mulheres com idade entre os 40 e 45 anos com sintomatologia
  • Mulheres de idade inferior aos 40 anos em que haja suspeita de menopausa
    . Determinação dos níveis de FSH em pelo menos duas ocasiões separadas de 4 a 6 semanas
    -> Critério diagnóstico → valores superiores a 40UI/l
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19
Q

Terapêutica hormonal – estrogénios: efeitos

A

Pequeno aumento na TAS

Efeito protrombótico

Aumento da síntese hepática de marcadores vasculares inflamatórios como proteína C reativa

Melhoria do perfil lipídico com diminuição da LDL, aumento da HDL e diminuição da Lipoproteína a-Lp(a)

Melhoria da função endotelial, nas mulheres jovens

Melhoria da sensibilidade à insulina

Inibidores da reabsorção óssea

Influência na função cognitiva

Melhoria do equilíbrio e diminuição risco de queda

Preservam a espessura e o conteúdo em colagénio da pele

Risco diminuído cataratas

Associação a maior preservação dentária

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20
Q

Terapêutica hormonal – estrogénios: efeitos adversos

A

§ Aumento do risco de hiperplasia e de cancro do
endométrio

§ Não devem ser prescritos de forma isolada em mulheres com útero

§ Aumento dos triglicerídeos

§ Aumento risco de coledocolitiase e litiase da
vesícula biliar

§ Aumento do risco de TEV

§ Risco de broncospasmo

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21
Q

Terapêutica hormonal – estrogénios: 5 exemplos

A

17 beta-estradiol oral
- padrão: 2 mg
- baixa dose: 1 mg
- ultrabaixa dose: 0,5 mg

17 beta-estradiol transdérmico
- padrão: 0,05 mg (50ug)
- baixa dose: 0,025 mg (25ug)
- ultrabaixa dose: 0,014 mg (14 ug)

Valerato estradiol oral
- padrão: 2 mg
- baixa dose: 1 mg

EEC
- padrão: 0,625 mg
- baixa dose: 0,45 mg

Etinilestradiol
- padrão: 15 ug

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22
Q

Terapêutica hormonal – progestativos: efeitos

A

§ Proteção do endométrio contra o efeito hiperplásico da terapêutica com estrogénios

§ Reduzem a resposta vasodilatadora promovida pelo estrogénio

§ Inibem a atividade anti-inflamatória dos estrogénios

§ Promovem uma diminuição da HDL

§ São os grandes responsáveis pelo aumento do risco de cancro da mama

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23
Q

Terapêutica hormonal – progestativos: vias de administração

A

§ Transdérmica

§ Oral

§ Vaginal

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24
Q

Terapêutica hormonal – progestativos: efeitos adversos

A

§ Ansiedade, depressão, diminuição da libido

§ Efeitos androgénicos (acne, pele oleosa, hirsutismo), edema, náuseas, cefaleias

§ Aumento de peso, distensão abdominal,
mastalgia

§ Aumento da resistência à insulina

§ Risco aumentado cancro da mama para alguns
progestativos

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25
Terapêutica hormonal – progestativos: exemplos
1. PROGESTERONA Progesterona natural (micronizada) 2. RETROPROGESTERONA Didrogesterona 3. DERIVADOS DA PROGESTERONA Medrogestona 4. DERIVADOS DA 17α-HIDROXIPROGESTERONA - Pregnanos: . Acetato de medroxiprogesterona . Acetato de ciproterona . Acetato de megestrol . Acetato de cloromadinona - Norpregnanos: . Acetato de nomegestrol 5. DERIVADOS DA 19-NORPROGESTERONA (Norpregnanos) - Promegestona - Trimegestona - Demegestona 6. DERIVADOS DA 19-NORTESTOSTERONA - Estranos: . Noretisterona = Noretindrona . Acetato de noretindrona = Linestranol . Dienogeste - Gonanos . Levonorgestrel . Norgestimato . Norgestrel . Gestodeno . Desogestrel 7. DERIVADOS DA ESPIRONOLACTONA Drospirenona
26
Terapêutica hormonal – estoprogestativos: 2 regimes terapêuticos
Regime sequencial cíclico → associa à terapêutica estrogénica um progestativo durante 10 a 14 dias por mês de tratamento; ocorre uma hemorragia de privação em cerca de 80% das utilizadoras Regime continuo combinado → progestativo é associado ao estrogénio desde o início de tratamento de forma simultânea e continua; maioria das mulheres mantém-se em amenorreia
27
Terapêutica hormonal – estoprogestativos: vias de administração
§ Transdérmica § Oral
28
Terapêutica hormonal – indicações (5)
§ Sintomas vasomotores moderados a graves § Síndrome génito-urinária da menopausa/Atrofia vulvovaginal § Terapêutica do hipogonadismo § Insuficiência ovárica prematura § Prevenção da osteoporose na pós-menopausa
29
Terapêutica hormonal – eficácia
É a terapêutica mais eficaz para o tratamento dos sintomas vasomotores e da atrofia vulvovaginal
30
Terapêutica hormonal – dose
A dose deve ser a mais baixa capaz de controlar os sintomas
31
Terapêutica hormonal – duração do tratamento
A duração do tratamento depende dos objetivos e do perfil de risco/beneficio
32
Terapêutica hormonal – menopausa antes dos 45 anos
Na menopausa antes dos 45 anos, a TH deve ser implementada até pelo menos a idade média da menopausa
33
Terapêutica hormonal – contraindicações absolutas
§ Hemorragia genital não esclarecida § Suspeita de gravidez § Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer um dos excipientes § Antecedentes ou história atual de cancro da mama ou de outra neoplasia hormonodependente § Antecedentes ou história atual de TEV § Antecedentes ou história atual de doença tromboembólica arterial § Doença hepática aguda ou alteração da função hepática § Deficiência da Proteína C, da Proteína S ou da Antitrombina, ou qualquer outra trombofilia conhecida § Hipertensão arterial não controlada § Doença neuro-oftalmológica vascular
34
Terapêutica hormonal – contraindicações relativas
§ Diabetes Estrogénio oral: § Hipertrigliceridémia (>400mg/d) § Doença da vesícula biliar § Enxaqueca com aura § Hipoparatiroidismo Progestativo: § Meningioma benigno § Risco intermédio ou elevado de carcinoma da mama § Risco elevado de doença cardíaca § Porfiria Estrogénio oral: § Imobilização § Insuficiência hepática
35
Terapêutica hormonal – recomendações: para quem?
Mulheres menopáusicas com sintomas vasomotores
36
Terapêutica hormonal – recomendações: prevenção de fraturas
É a terapêutica mais apropriada para prevenção de fraturas em mulheres na fase inicial da pós-menopausa § Riscos e benefícios devem ser individualizados após 60-70 anos considerando outras terapêuticas disponíveis
37
Terapêutica hormonal – recomendações: doença cardiovascular
Não se recomenda para a prevenção primária de doença cardiovascular
38
Terapêutica hormonal – recomendações: DM
Diminui a incidência de DM de novo
39
Terapêutica hormonal – recomendações: AVC
Se iniciada antes dos 60 anos e ou <10 anos da menopausa não tem efeito no risco de AVC
40
qeventos tromboembólicos
Duplica o risco de eventos tromboembólicos e fatores como a idade, IMC, trombofilias, cirurgias e imobilização elevam ainda mais esse risco
41
Terapêutica hormonal – recomendações: mulheres obesas
Estrogenioterapia transdérmica deve ser a primeira escolha em mulheres obesas com sintomas
42
Terapêutica hormonal – recomendações: risco de cancro da mama
O risco basal de cancro da mama deve ser avaliado em todas as mulheres que contemplam o uso de terapêutica hormonal e usado na sua ponderação, tipo, dose e via de administração
43
Terapêutica hormonal – recomendações: estrogénios isolados
A terapêutica com estrogénios isolados está associada a hiperplasia endometrial e cancro do endométrio de forma dependente da dose e da duração da terapêutica § Proteção dos progestativos
44
Terapêutica hormonal – recomendações: cancro do colo do útero, ovário e pulmão
Não influencia o risco de cancro do colo do útero, ovário e pulmão
45
Terapêutica hormonal – recomendações: SGUM
Terapêutica hormonal sistémica isoladamente não previne a incontinência urinária e pode não ser suficiente para tratamento da síndrome génito-urinária da menopausa
46
Terapêutica hormonal – recomendações: cognição
Não deve ser utilizada com o objetivo de melhorar a cognição
47
Terapêutica hormonal - exames laboratoriais
§ Não são necessários exames laboratoriais específicos § Deve ser solicitada mamografia caso a mulher não possua exame prévio realizado anteriormente segundo as normas de rastreio em vigor § O pedido de densitometria óssea deve ser orientado pelo FRAX
48
Terapêutica hormonal - controlo da sintomatologia: duração
O controlo da sintomatologia é obtido na maioria das mulheres por um período de tratamento com uma duração de 3 a 5 anos
49
Terapêutica hormonal – tibolona: definição
Tibolona → esteroide sintético
50
Terapêutica hormonal – tibolona: benefícios (3)
§ É eficaz no tratamento da sintomatologia vasomotora da menopausa § Aumenta a DMO e reduz o risco de fraturas vertebrais e não vertebrais § Efeito benéfico na disfunção sexual na pós-menopausa
51
Terapêutica hormonal – tibolona: riscos (2)
§ Está contraindicada nas mulheres com antecedentes de cancro da mama § Pode associar-se a um aumento do risco de AVC após os 60 anos
52
Terapêutica hormonal – tibolona: administração
§ É administrada oralmente na dose diária de 1,25 mg e 2,5 mg (apenas esta última disponível em Portugal) § Deve iniciar-se em mulheres após 12 meses de amenorreia
53
Terapêutica hormonal – selective estrogen receptor modulators: 3 exemplos
§ Tamoxifeno § Raloxifeno § Bazedoxifeno
54
Terapêutica hormonal – selective estrogen receptor modulators: DMO
Raloxifeno e Bazedoxifeno aumentam a DMO e reduzem as fraturas vertebrais em mulheres pós-menopáusicas
55
Terapêutica hormonal – selective estrogen receptor modulators: cancro invasor da mama
Raloxifeno reduz o risco de cancro invasor da mama
56
Terapêutica hormonal – selective estrogen receptor modulators: endométrio
Bazedoxifeno apresenta um potente efeito anti-estrogénico a nível do endométrio e reduz o risco de cancro do endométrio
57
Terapêutica hormonal – selective estrogen receptor modulators: eventos tromboembolicos
Raloxifeno e o Bazedoxifeno aumentam a incidência de eventos tromboembólicos
58
Terapêutica hormonal – selective estrogen receptor modulators: Estrogénios conjugados e Acetato de Bazedoxifeno
tratamento dos sintomas de deficiência de estrogénios em mulheres pós-menopáusicas com útero e que necessitam de tratamento coadjuvante com progestativo e tenham efeitos secundários com este
59
Terapêutica hormonal – androgénios: indicações
Podem estar indicados em situações ginecológicas específicas nomeadamente na área da medicina sexual
60
Terapêutica hormonal – androgénios: manutenção do tratamento
Tratamento com testosterona não deve ser mantido se não houver beneficios significativos num período de 6 meses
61
Terapêutica hormonal – androgénios: efeitos adversos
A administração de mais de 200-300mg de testosterona por mês está associada a hirsutismo, acne, amenorreia, clitoromegália e diminuição da frequência vocal Efeitos negativos sobre o perfil lipídico podendo causar um aumento da suscetibilidade de doença aterosclerótica
62
Terapêutica hormonal – terapêutica local: indicação
Os estrogénios vaginais são eficazes no tratamento da síndrome génito-urinária da menopausa e devem ser recomendados em mulheres que tenham sintomas de atrofia urogenital quer utilizem ou não tratamento sistémico
63
Terapêutica hormonal – terapêutica local: progestativo
Não é necessário o uso concomitante de progestativo
64
Terapêutica hormonal – terapêutica local: melhoria de sintomas
Melhoram os sintomas de urgência miccional e podem ser utilizados na prevenção das infeções urinárias recorrentes na pós-menopausa
65
Terapêutica não hormonal - indicações
As indicações da terapêutica não hormonal baseiam-se no tratamento da sintomatologia vasomotora quando existe contraindicação à utilização dos estrogénios § Mulheres com cancro de mama § Mulheres com aumento de risco cardiovascular e tromboembólico § Opção da mulher § Síndrome génito-urinária da menopausa § Osteoporose
66
Terapêutica não hormonal - para a síndrome vasomotora: exemplos
* Antidepressivos, gabapentina, pregabalina e clonidina * Fitoestrogénios * Extrato de pólen * Estilo de vida, exercício fisico e yoga
67
Terapêutica não hormonal - para a síndrome genito-urinaria da menopausa: exemplos
* Hidratantes e lubrificantes * Ácido hialurónico * LASER CO2 * Fitoterapia
68
Terapêutica não hormonal - para a osteoporose: exemplos
* Bisfosfonatos * Denosumab * Ranelato de estrôncio * Teriparatida * Cálcio e Vitamina D
69
Insuficiência ovárica prematura - definição
Situação clínica caracterizada pela perda de atividade ovárica na mulher com menos de 40 anos
70
Insuficiência ovárica prematura - carateriza-se por...
Caracteriza-se por alterações menstruais, nomeadamente oligomenorreia ou amenorreia, associada a elevação das gonadotrofinas e estradiol baixo
71
Insuficiência ovárica prematura - etiologia
Etiologia diversa - O estudo cromossómico deve ser realizado em mulheres com insuficiência ovárica prematura não iatrogénica . Deteção da pré-mutação da Síndrome do X-frágil
72
Insuficiência ovárica prematura - esperança de vida
Está associada a uma redução da esperança de vida, sobretudo devido ao aumento das doenças cardiovasculares - Risco melhora com terapêutica hormonal . Considerada até aos 50 anos
73