hepatite toxica Flashcards

(63 cards)

1
Q

maioria da hepatotoxicidade de fármacos

é mediada por metabolitos de fase ???

A

I

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2
Q

nas reacoes idiossincráticas a maioria dos agentes são dados em doses >100mg sugerindo um papel para a dose. F/V

A

V

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3
Q

anti-LKM1: hepatite autoimune e hepatite C crónica
anti-LKM2: hepatite tóxica e medicamentosa
anti-LKM3: hepatite D crónica

A

v

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4
Q

Ideosincraticas: manifestações extra-hepáticas hipersensibilidade
ocorrem em apenas ??? das reações. V/F

A

1/4. (EX)

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5
Q

valor R faz distinção clínica entre lesão hepatocelular ou colestática. V/F. Como é calculado?

A

V. rácio ALT/FA (em múltiplos do limite superior do normal)

valor R <2 associado lesão colestática
valor R >5 associado lesão hepatocelular
valor R >2 e <5 associado lesão mista

nunca saiu !

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6
Q

Reacaoes idiossincráticas das sulfonamidas e da metildopa?

A
  • necrose em ponte (metildopa)
    – granulomas hepáticos (sulfonamidas)
    – esteatose/esteatohepatite macro/microvesicular
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7
Q

???: marcador mais válido de toxicidade grave

chama se lei de ????

A

ictericia

lei de HY

encontrar casos de Lei de Hy
frequentemente impede aprovação do fármaco

– lesão mais grave é provável se icterícia ocorrer em ensaios fase III. mau

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8
Q

hepatite crónica com características autoimunes:

A

nitrofurantoína minociclina hidralazina metildopa

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9
Q

cirrose hepática:

A

tamoxifeno, amiodarona ,metotrexato

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10
Q

contracetivos orais:

A
  • adenoma hepático
  • carcinoma hepatocelular
  • síndrome Budd-Chiari
  • peliose hepática
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11
Q

– hipertensão portal na ausência de cirrose

A

vitamina A
arsénio
cloreto de vinil
dióxido de tório

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12
Q

Idiosincraticas:

A

Amoxiciclina
isoniazida
ciprofloxacina

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13
Q

Toxicidade direta:

A

acetominofeno

tetracloretoride de carbono

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14
Q

hepatotoxicidade não é mais frequente em pacientes com doença hepática crónica com exceções, quais ? (5)

A
- aspirina
– metotrexato
– isoniazida
– HAART em HIV
– alguns fármacos se HCV (condicionamento pré-transplante medular)
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15
Q

uso de glicocorticóides (manif. alérgicas) sibilina (cogumelos tóxicos) ácido ursodesoxicólico (colestase) esta recomemendado. V/F

A

F. nao sao eficazes

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16
Q

intoxicação por caetominofeno: ???% com hepatotoxicidade progridem para encefalopatia e coagulopatia

causa necrose centrilobular?

Dose associada com doença fulminante fatal?

A

72%

sim

≥25g

– 10-15g (por vezes menos): podem produzir clínica de doença hepática

Periodos extensos:

8g/d (2x dose máxima diária) vários dias: facilmente insuficiência hepática
– combinação opióide-paracetamol é particularmente perigosa

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17
Q

níveis sanguíneos de paracetamol correlacionam-se com gravidade da lesão hepática

anormalidades máximas e insuficiência hepática em que dias?

A

– >300 μg/ml (4h após ingestão): predizem dano grave
– <150 μg/ml (4h após ingestão): lesão hepática altamente improvável

3-5 dias após a ingestão: anormalidades máximas e insuficiência hepática

níveis de transaminases >10.000 U/L não são raros

níveis muito maiores que hepatite vírica

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18
Q

níveis extremamente elevados de transaminases e
bilirrubina baixa são característicos. V/F

metabolismo é predominantemente
por reação de fase II a metabolitos inócuos. V/F

A

V

V

– pequena proporção: fase I via CYP2E1 gerando NAPQI

– metabolito hepatotóxico

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19
Q

álcool induz CYP2E1 e suprime produção de glutationa

– alcoólicos crónicos têm níveis NAPQI pós-paracetamol aumentados. V/F

A

V!!!!

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20
Q

dose tóxica em alcoólicos crónicos

pode ser de apenas ???

A

2g

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21
Q

uso de paracetamol em pacientes cirróticos

foi associado a descompensação hepática. V/F

A

F. nao foi

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22
Q

transaminases em ????% indivíduos normais sob paracetamol

– transitória e nunca associada a bilirrubina

A

até 44%

SIM, nunca se associam a aumento da bilirrubina!!!! nunca saiu

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23
Q

sobreviventes de overdose raramente ou nunca

têm lesão continuada ou sequelas. V/F

A

V

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24
Q

lactatos arteriais precoces podem identificar

alta probabilidade de necessitar transplante depois de intoxicação por paracetamol.

A

V . – >3.5 mmol/L

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25
lesão renal aguda ocorre em. ???% dos pacientes com lesão grave
~75%
26
– mesmo nos >50 anos, hepatotoxicidade da isoniazida surge apenas em ???%
2%
27
crianças listadas para transplante | valproato é o antiepilético implicado mais comum. V/F
v
28
Valproato ????% pacientes têm transaminases assintomático
45%
29
Valproato ????% pacientes têm transaminases assintomático
45%
30
VAlproato associado a toxicidade hepática grave e morte | predominantemente em ......
crianças
31
toxicidade do valproato pode ser melhorada por administração de.....
IV de carnitina nota : toxicidade do valproato é mais comum em pacientes com défices enzimas mitocondriais
32
toxicidade do valproato pode ser melhorada por administração de.....
IV de carnitina
33
qual o agente farmacológico mais comum | na lesão hepática por fármacos nos EUA e Europa?
AMOXICILINA ÁCIDO CLAVULÂNICO!! antibiótico mais comum na lesão hepática por fármacos nos EUA e Europa Deve ser amis isti mas diz as duas frases
34
qual o agente farmacológico mais comum | na lesão hepática por fármacos nos EUA e Europa?
AMOXICILINA | ÁCIDO CLAVULÂNICO!!
35
toxicidade por AMOXICILINA e ÁCIDO CLAVULÂNICO!! ocasionalmente há lesão permanente dos pequenos ductos (colestase ductopénica). V/F
V
36
FENITOÍNA- apesar destas observações | idiossincrasia metabólica é responsável pela lesão
apesar destas observações | idiossincrasia metabólica é responsável pela lesão
37
Efeito da amiodarona?
efeito direto, dose-dependente e previsível -- > fosfolipidose ultraestrutural e interferência nas CYPs
38
Efeito da amiodarona?
efeito direto, dose-dependente e previsível
39
no paciente raro com doença sintomática | lesão relembra doença alcoólica (pseudo-alcoólica). O que ajuda a distinguir?
corpos lamelares lisossomais com fosfolípidos | ajudam a distinguir de DHA
40
eritromicina --> reação colestática infrequente é mais comum em.....
criança quadro clínico pode relembrar colecistite aguda ou colangite bacteriana
41
CONTRACETIVOS estão contraindicados | se história de icterícia recorrente da gravidez. V/F
V
42
hiperplasia nodular focal é mais frequente com o uso de contraceptivos orais. v/f
f. nao é
43
icterícia em homem jovem com padrão colestático é | quase invariavelmente causada por androgénios. V/F
V
44
não há aumento de risco | em doentes com doença hepática subjacente com o uso de estatinas. V/F
V. EX
45
medicações de ervanária são responsáveis por | ????% das lesões hepáticas tóxicas
>20%
46
lesão haart tem padrão....
– lesão predominantemente hepatocelular mas também colestática
47
hiperbilirrubinémia indireta ocorre em ????% dos tratados com ind
10% | inibição direta da UDP-glicuronosiltransferase
48
didanosina e estavudina não devem ser usadas | com ribavirina se HIV+HCV. V/F
V!!! nunca saiu
49
Em casos raros, observa-se lesão semelhante à da hepatopatia alcoólica na toxicidade associada à ......
amiodarona
50
infusão intrahepática de floxuridina dá : e carbamazepina, levofloxacina?
colangite esclerosante ductopénica
51
níveis de transaminases >10.000 U/L não são raros na in toxicidade por paracetmol.V/F
V bilirrubina baixa são característicos
52
Dose maxima de opioides com paracetamol? Doses de paracetamol?
opióide: dose máxima 325mg recomenda-se dose máxima de 3g
53
N-acetilcisteína mantém eficácia parcial até ????H após overdose
24-36h
54
lesão hepatocelular aguda com o consumo de isoniazida é mais frequente em alcoólicos e na presença de outros fármacos
V!!!!
55
provavelmente valproato não é diretamente hepatotóxico | – metabolito ácido 4-pentenóico pode ser responsável pela lesão
V
56
Hepatite da NITROFURANTOÍNA é indistinguível de hepatite autoimune. V/F
V
57
AMOXICILINA. e ÁCIDO CLAVULÂNICO. causa um síndrome muito específico de lesão mista ou principalmente colestática. V/F
V. ocasionalmente há lesão permanente dos pequenos ductos (colestase ductopénica) – pode surgir em qualquer fármaco com toxicidade colestática
58
FENITOÍNA - com exceção abundância de eosinófilos hepáticos clínica, BQ e histologia relembram hepatite vírica. V/F
V
59
AMIODARONA : efeito direto, dose-dependente e previsível. V/F. ?? % pacientes têm transaminases ligeiro No paciente raro com doença sintomática lesão relembra doença alcoólica (pseudo-alcoólica).
V. 15-50% V: MUITO IMP. esteatose, hepatite alcoólica-like com corpos de Mallory e cirrose Corpos lamelares lisossomais com fosfolípidos ajudam a distinguir de DHA
60
comum à maioria dos recipientes longo-prazo | fosfolipidose ultraestrutural e interferência nas CYPs. V/F
V
61
Lesão por esteroides anabolicos: transaminases <100 U/L e FA moderadamente elevada – bilirrubina frequentemente excede 20 mg/dl
SIM . NAO DIRIA
62
TRIMETOPRIM SULFAMETOXAZOL: Risco de hepatotoxicidade está aumentado nos pacientes com infeção HIV
V.
63
NUTRIÇAO PARENTÉRICA TOTAL: esteatose/esteatohepatite é a lesão predominante nos adultos Qual é a predominante nas crianças?
colestase e colelitíase são as predominantes nas | crianças, especialmente recém-nascidos prematuros