Hérnia de hiato e DRGE Flashcards

(84 cards)

1
Q

Hérnia de hiato

Tipos?

A
  • Hérnia de hiato por deslizamento (tipo 1)
  • Hérnia por hiato paraesofágica (tipo 2)
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Q

Hérnia de hiato por deslizamento (tipo 1)

Conceito?

A
  • A junção esofagogástrica (EG) não está entre os pilares diafragmáticos
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3
Q

Hérnia de hiato paraesofágica (tipo 2)

Conceito?

A
  • A junção esofagogástrica está no nível correto, mas parte do fundo gástrico migra para parte anterior do tórax
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4
Q

Qual tipo de hérnia de hiato é mais prevalente?

A

Hérnia por deslizamento (tipo 1), presente em 15% da população geral

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5
Q

Hérnia de hiato por deslizamento (tipo 1)

Mecanismo?

A
  • Enfraquecimento dos ligamentos do esôfago
  • Contração longitudinal do esôfago
  • Elevação da pressão abdominal
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6
Q

Hérnia de hiato x DRGE?

A
  • Hérnia de hiato não é sinônimo de DRGE
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7
Q

Hérnia de hiato paraesofágica ou por rolamento (tipo 2)

Mecanismo e prevalência?

A
  • Há herniação do fundo do estômago
  • Pouco comum e geralmente assintomático
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8
Q

Hérnia de hiato mista (tipo 3)

Conceito?

A

Tipo 1 (por deslizamento) + tipo 2 (paraesofágica)

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9
Q

Hérnia de hiato

Complicações?

A
  • Mais comum em hérnias de hiato do tipo 2 (paraesofagiana) e tipo 3 (mista)
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10
Q

Complicações hérnia de hiato

Tipo 2 e tipo 3?

A
  • Estrangulamento:
    • Uma porção estômago herniou, podendo encarcerar ou estrangular
    • Dor torácica aguda (inflamação ⇒ dor)
    • Disfagia
    • Sangramento
    • Massa mediastínica (métodos de imagem ⇒ opacidade no estômago)
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11
Q

Hérnia de hiato

Tratamento do tipo 2 e tipo 3?

A

Correção cirúrgica de urgência ⇒ reduzir a hérnia e fechar o hiato que está largo

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12
Q

Doença do refluxo gastroesofágico

Fisiopatologia?

A
  • Afecção crônica decorrente do fluxo retrógrado do conteúdo gastroduodenal para o esôfago e/ou órgãos adjacentes a ele, acarretando um espectro variável de sintomas e/ou sinais esofagianos e/ou extraesofagianos, associados ou não a lesões teciduais
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13
Q

DRGE

Sintomas típicos?

A
  • Sintomas podem ser esofágicos (mais comuns) e extra-esofágicos (mais atípicos)
  • Pirose (queimação retroesternal) é o sintoma mais típico
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14
Q

DRGE

Prevalência?

A
  • 10 a 20% da população geral
  • 3H:1M
  • Brancos
  • Obesidade
  • Infância (lactentes, principalmente)
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15
Q

DRGE

Patogênese?

A
  • Relaxamentos transitórios mais frequentes do EEI: quando em maior número e com tempo mais prolongado, geram DRGE
  • EEI hipotônico: esfíncter frouxo
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16
Q

DRGE

Caracterize os relaxamentos transitórios mais frequentes do EEI

A
  • Podem ser gerados pelo reflexo vagovagal da distensão do fundo gástrico
  • Duradouros (> 10s) e sem peristalse esofagiana associada
  • 60 a 70% episódios de refluxo
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17
Q

DRGE

Caracterize o EEI hipotônico

A
  • < 5 mmHg (VR: 10 a 30 mmHg)
  • Maioria sem fator causal para a hipotonia
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18
Q

DRGE

Quais fatores contribuem para uma hipotonia no EEI?

A
  • Esclerodermia (doença autoimune)
  • Gestação (útero gravídico aumenta a pressão intra-abdominal e hormônios da gravidez causam relaxamento sistêmico, inclusive do EEI)
  • Tabagismo
  • Substâncias anticolinérgicas ou inibidores da musculatura lisa
  • Esofagomiotomia de Heller
  • Hérnia de hiato
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19
Q

DRGE

DRGE x hérnia de hiato?

A
  • Hérnia por deslizamento (tipo 1)
  • Perda do reforço para EEI

Ter hérnia de hiato contribui para o refluxo, mas não é determinante

Pilares difragmáticos ajudam na contenção do refluxo. Hérnia de hiato atrapalham nesse reforço

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20
Q

Após um refluxo, como o corpo reage à secreção gástrica ou duodenal?

A
  • Fazendo peristalses
  • Neutralização do ácido residual pela saliva ou bicarbonato da mucosa
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21
Q

O que pode gerar lesão da mucosa esofágica?

A
  • Ácido gástrico e refluxo duodenal
  • Epitélio escamoso frágil a pH < 4
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22
Q

DRGE

Principal exame?

A

EDA

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23
Q

DRGE

O que a EDA pode nos mostrar?

A
  • Esofagite erosiva: inflamação, edema, erosões (podendo ter perda da mucosa, do epitélio)
  • Esôfago de Barrett
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24
Q

DRGE

Esôfago de Barrett?

A
  • É uma metaplasia intestinal ⇒ presença de células caliciformes no meio de epitélio pavimentoso
  • Cor vermelho salmão na EDA
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25
**DRGE** Quadro clínico esofágico?
* Pirose retroesternal: * 2x ou mais ao dia * Duração de minutos a horas * Geralmente melhora com **antiácidos** * Regurgitação ácida para a boca * Dor subesternal (diagnóstico diferencial de IAM)
26
**Quadro clínico extra-esofágico (atípicos)** Região faríngea?
* Faringite crônica * Erosão do esmalte dentário por causa do ácido
27
**Quadro clínico extra-esofágico (atípicos)** Laringe?
* Rouquidão * Granuloma de corda vocal
28
**Quadro clínico extra-esofágico (atípicos)** Rinofaringe?
* Sinusite crônica (acomete seios da face) * Otite média
29
**Quadro clínico extra-esofágico (atípicos)** Árvore traqueobrônquica?
* Pneumonite aspirativa * Tosse crônica * Asma (não melhorada após tratamento pode indicar DRGE) * Broncoespasmo: reflexo esofagopulmonar
30
**DRGE** Diagnóstico?
* **História clínica** na maioria das vezes: * Pirose _\>_ 2x na semana, recorrente e com duração de 4 a 8 semanas * Teste confirmatório com **uso de IBP**: * Melhora dos sintomas após 2 semanas de tratamento
31
**DRGE** Sinais de alarme?
* Disfagia: dificuldade para engolir * Emagrecimento: pensar em neoplasia * Odinofagia: dor ao deglutir * Sangramento gastrointestinal * Anemia: sangramento desapercebido * Ausência de resposta ao tratamento com IBP em dose dobrada * Pirose \> 5 a 10 anos: displasia e neoplasia * Idade \> 40 anos: neoplasia * Náuseas e vômitos * História familiar de câncer * Sintomas intensos
32
**EDA** O que podemos observar?
* Esofagite: * Erosiva: maior recidiva e mais agressiva * Não erosiva: edema, eritema da mucosa * Estenose: * Esofagite erosiva ⇒ Fibrose ⇒ Estenose * Esôfago de Barrett * Neoplasia
33
**EDA** Classificações?
* Classificação de Savary-Miller modificada ⇒ estenose, Barrett... * Classificação de Los Angeles ⇒ erosões
34
**Classificação de Savary-Miller modificada** Grau I?
**Erosão única**, ovalada ou linear, com ou sem exsudato fibrinosos localizado em uma **única prega longitudinal no esôfago**
35
**Classificação de Savary-Miller modificada** Grau II?
**Erosões lineares**, com ou sem exsudato, situadas **em mais de uma prega longitudinal**, com ou sem confluência
36
**Classificação de Savary-Miller modificada** Grau III?
**Erosões confluentes** que adquirem aspecto circular, **ocupando toda a circunferência**, **com exsudato**
37
**Classificação de Savary-Miller modificada** Grau IV?
Lesões de caráter **crônico**, **úlcerado, subestenosado**, esôfago curto. Isoladas ou associadas às lesões observadas nos graus I, II ou III
38
**Classificação de Savary-Miller modificada** Grau V?
**Esôfago de Barrett**, associado ou não às lesões dos graus I a IV
39
**Classificação de Los Angeles** Grau A?
Uma ou mais erosões menores que 5mm
40
**Classificação de Los Angeles** Grau B?
Uma ou mais erosões maiores que 5 mm em sua maior extensão, não contínuas, entre os ápices das duas pregas esofágicas. Mais esparsas
41
**Classificação de Los Angeles** Grau C?
**Erosões contínuas** entre os ápices de, pelos menos, duas pregas, envolvendo menos de 75% do órgão
42
**Classificação de Los Angeles** Grau D?
Erosões ocupando, no mínimo, 75% do órgão
43
Quando usar pHmetria de 24h?
EDA sugere o problema, a pHmetria de 24h confirma o diagnóstico
44
Como se realiza a pHmetria de 24h?
É um procedimento que tem como objetivo **medir a acidez dentro do esôfago durante um período de 24 horas** e detectar a presença de refluxo
45
**pHmetria de 24h** Quando diagnosticar DRGE?
Quando mais de 7% das medidas do pH são \< 4 (ácido) É o **padrão-ouro na detecção de DRGE**
46
**DRGE** Indicações?
* Sintomas típicos refratários à terapia (não melhora com IBP) + EDA sem alterações. *DRGE ou dismotilidade esofágica?* * Sintomas atípicos (sinusite, faringite, asma) + sem resposta a **terapia com IBP em dose dobrada** (manhã e noite) * **Confirmação** de DRGE pré-cirurgia antirrefluxo
47
Caso o paciente tenha refluxo duodenal (alcalino), qual exame socilitar?
Bioimpedanciometria
48
**Esofagomanometria** Como é realizado?
É um exame que mede as pressões do esôfago em repouso e durante a ingestão de água, avaliando o movimento (**função motora**) do órgão. Este exame mede as pressões dos EES e EEI, além do corpo esofagiano.
49
**Esofagomanometria** Indicação?
* Fundoplicatura parcial: cirurgia de reforço nas musculatura do EEI * Suspeita de distúrbio de motilidade * Localizar EEI antes da pHmetria
50
**Cintilografia esofágica** Conceito?
É um exame que utiliza uma pequena quantidade de **material radioativo** para avaliar presença de refluxo clinicamente significativo do estômago para o esôfago. Esse material radioativo é misturado ao alimento trazido pelo paciente, não provocando qualquer reação adversa NÃO avalia motilidade!!
51
**Cintilografia esofágica** Indicação?
Crianças menores (mais complicado fazer pHmetria)
52
**Esofagografia baritada** O que permite detectar?
* Estenose esofagiana * **Hérnia de hiato**: principalmente no pré-operatório NÃO DEFINE REFLUXO!!!
53
Compllicações da DRGE?
* Estenose péptica (decorrente da fibrose) * Esôfago de Barrett
54
**Complicações da DRGE** Estenose péptica?
* 10%: esofagite grave ⇒ erosiva ⇒ cicatriza ⇒ fibrose ⇒ estenose * Disfagia para **sólidos** * Melhora da pirose * Pouca perda ponderal: indivíduo consegue comer líquido e pastosos
55
**Complicações da DRGE** Tratamento da estenose péptica?
Dilatação endoscópica: rompe as fibras IBP: cessar a agressão Cirurgia antirrefluxo em alguns casos
56
**Complicações da DRGE** Esôfago de Barrett?
Epitélio pavimentoso ⇒ metaplasia ⇒ esôfago de Barrett ⇒ displasia baixo grau ⇒ displasia alto grau ⇒ neoplasia (caso mantenha a agressão)
57
**Complicações da DRGE** Tumor mais comum em consequência ao esôfago de Barrett?
Adenocarcinoma
58
**Complicações da DRGE** Esôfago de Barrett na EDA?
* Coloração vermelho-salmão * Aspecto glandular
59
**Complicações da DRGE** Paciente com esôfago de Barrett. Qual a conduta profilática?
EDA a cada 2 a 3 anos
60
**Complicações da DRGE** Paciente com displasia de baixo grau. Qual a conduta profilática?
Endoscopia semestral
61
**Complicações da DRGE** Paciente com displasia de alto grau. Qual a conduta profilática?
Esofagectomia distal Ablação endoscópica (por EDA retira-se a mucosa alterada, onde tem o tumor)
62
**DRGE** Tratamento?
Mudança de estilo de vida Medicações
63
**Tratamento DRGE** MEV?
* Elevação da cabeceira do leito * Reduzir gordura, cítricos, café, gaseificados ⇒ pioram pirose * Não deitar após refeições * Fracionar dieta * Evitar líquidos às refeições * Cessar tabagismo * Redução do peso corporal
64
**Tratamento DRGE** Medicações?
* Inibidores da bomba de prótons * Bloqueadores H2 * Antiácidos * Procinéticos
65
**Tratamento medicamento DRGE** IBP?
* Inibidores da bomba H+/K+ ATPase da célula parietal * Resolução dos sintomas e da esofagite (cicatrização das lesões) * Gera uma acloridria/hipocloridria * **Tratamento padrão!**
66
**IBP** Resposta do organismo a acloridria/hipocloridria provocado pelo IBP?
* Hipergastrinemia: **estímulo trófico** * Bloqueio da bomba ⇒ estímulo de células G ⇒ + gastrina e histamina * Pode gerar neoplasias
67
**IBP** Efeitos colaterais?
Redução da absorção de vitamina B12 ⇒ pode gerar anemia megaloblástica (células grandes)
68
**IBP** Exemplos?
Omeprazol, lanzoprazol, pantoprazol, rabeprazol, esomeprazol
69
**IBP** Forma de administração?
* Começar 1x/dia: cedo, em jejum * Se não der certo, 2x/dia (cedo e noite) * Tratamento de **6 a 12 semanas**
70
**IBP** Quando dobrar a dose (2x/dia)?
* Esôfago de Barrett * Esofagite grave * Refratariedade ⇒ 1x/dia não deu certo ⇒ **dobrar!**
71
**IBP** Recorrência?
* Não aderentes a MEV (até 80%) * **Hipotonia do EEI** ⇒ mesmo com MEV, a doença é resistente
72
**Tratamento DRGE** Bloqueadores H2 da histamina?
* Histamina é um dos estimulantes da célula parietal para produzir ácido * Menos eficazes do que os IBP * Exemplos: ranitidina, cimetidina, famotidina, nizatidina
73
**Tratamento DRGE** Antiácidos?
* Não servem para tratamento contínuo de DRGE * Hidróxido de Al/Mg * Usados para **alívio de sintomas** * Uso contínuo ⇒ intoxicação
74
**Tratamento DRGE** Procinéticos?
* Aumenta a pressão do EEI ⇒ aumenta o peristaltismo * Classe não muito indicada para tratar DRGE
75
**Procinéticos** Bromoprida, metaclopramida?
* Antagonistas dopaminérgicos D2 * Aumento da atividade colinérgica ⇒ estímulo da contratilidade intestinal (peristalse) * Bloqueio D2 central (efeito colateral): * Sonolência * Acatisia (sintoma extrapiramidal): nervosismo/ansiedade * Galactorreia (secreção de leite em homens)
76
**Procinéticos** Domperidona?
* Derivado metoclopramida * Menos estímulo central * Menos efeitos adversos (devido a menor ação central)
77
**Procinéticos** Cisaprida?
* Mais potente * Agonista serotoninérgico 5HT3 e 5HT4 * Aumento do efeito colinérgico (aumenta efeito parassimpático: aumenta peristalse) * Contraindicação: pacientes com intervalo QT longo, pacientes em uso de cetoconazol, eritromicina ou antiarrítimicos
78
**DRGE leve** Esquema de tratamento?
* IBP (preferencialmente) ou bloqueadores H2 por 6 a 12 semanas * 1x/dia: cedo, em jejum
79
**DRGE acentuado ou graus 1 e 2 classificação de SM** Esquema de tratamento?
* IBP por 12 semanas, 1x/dia * Refratariedade ⇒ dose dobrada * Recidiva (tratou, melhorou, voltou ): * Tratamento de novo (1x/dia, depois 2x/dia) + manutenção (dose mínima) + MEV * Considerar cirurgia antirrefluxo: principalmente em jovens (IBP prolongado ⇒ neoplasias)
80
**DRGE graus 3 a 5 de SM** Esquema terapêutico?
* Tratamento + manutenção * EDA de controle: descartar esôfago de Barrett
81
**Tratamento DRGE** Indicações cirúrgicas?
* Jovens com baixo risco cirúrgico que têm DRGE e tiveram boa resposta ao IBP * Pacientes com sintomas pulmonares (atípicos) recorrentes * Impossibilidade do uso de IBP (alergias, etc) * Presença de complicações (úlceras, estenoses, esôfago de Barrett)
82
**Tratamento cirúrgico DRGE** Exames pré-operatórios específicos?
* pHmetria: confirmação da DRGE * EDA: analisar complicações da DRGE * Esofagomanometria: avaliar alteração motora * Esofagografia: avaliar possível presença de hérnia de hiato
83
**DRGE** Técnica para correção?
* Fundoplicatura de Nissen (360º) * Fundoplicatura Dor (180 a 270º): parcial * Fundoplicatura de Toupet (180º a 270º)
84
Fundoplicatura de Nissen (360º)?