MCVOL2 Flashcards

1
Q

Exemplos de ASA II

A
HAS bem controlada
DM sem complicação vascular
Anemia
Obesidade 30-40IMC
Doença pulmonar leve
Gestação
Tabagismo
Consumo social de álcool
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2
Q

> 3meses de IAM doença coronaria com uso de stent, AVC ou AIT é ASA…

A

III

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3
Q

Angina instável, DPOC agudizado, doença renal aguda, CIVD são ASA…

A

IV

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4
Q

O que são consideradas cirurgias de alto risco?

A

Vascular de grande porte, cirurgia arterial periférica
Grandes cirurgias de emergencia e urgencia
Cirurgias prolongadas associadas a grande perda de sangue ou liquidos para terceiro espaço

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5
Q

2 Fatores que mais pontuam na classificação de GOldman

A

Terceira bulha ou turgencia jugular patologica

IAM há menos de 6 meses

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6
Q

Cirurgias eletivas já podem ser realizadas após quantas semanas de um IAM?

A

4-6 seamnas

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7
Q

Pxs considerados de risco para complicações pulmonares pós-operatórias

A
Emergencia
Procedimentos prolongados >3h
Reparo de aneurisma de aorta abdominal
Cx toracica
Neurocirurgia
Cabeça e pescoço
Anestesia geral
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8
Q

Pacientes em alto risco para complicações pulmonares devem no posop

A

Ficar com cateter nasogástrico

Assistencia de fisioterapia respiratória

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9
Q

Por quanto tempo interromper o tabagismo antes da cirurgia?

A

8 semanas

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10
Q

Asmáticos e portadores de DPOC devem receber em muitos casos … no período pré e pós-operatório para otimizar a função pulmonar

A

Glicocorticoides

Broncodilatadores

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11
Q

Índice de Tiffenaud

A

VEF1/CVF

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12
Q

Cirurgia caríaca ou torácica exige quais exames complementares?

A
ECG
Hemograma e Plaquetas
Eletrólitos
Creatinina
Ureia
Glicemia
TP
TTP
RxT
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13
Q

Quais cirurgias exigem exames complementares de rotina?

A
Cardíaca ou torácica
Vascular
Intraperitoneal
Com perda esperada>2L de sangue
Intracraniana
Ortopédica
RTU ou histerectomia
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14
Q

Em cirurgias de baixo risco, em paciente sem comorbidades, oq pedir de exame complementar de acordo com a idade?

A

<45a - nenhum exame
45–54 -> ECG caso masculino
55-69 -> ECG, hemograma e plaquetas
>70a - ECG, HMG e plaquetas, eletrólitos, creatinina, Ureia e glicemia
Tabagismo independente da faixa etária - ECG
Mulher em idade reprodutiva - BHCG na manhã da cirurgia

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15
Q

Alguns exames complementares preop importantes precisam estar atualizados dentro de 30 dias da cirurgia, outros menos importante devem estar atualizados em … dias da cirurgia

A

90

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16
Q

Comorbidades que podem exigir exames complementares

A
Obesidade mórbida
Hx de AVC
Cacner
Uso de anticonvulsivantes
DCV
Doença respiratória
Diabetes
Doenã hepática
Doena renal
Lúpus ou outras doenças autoimnunes
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17
Q

Em paciente com cancer o que pedir no preop?

A
ECG
HMG e plaquetas
Eltrólitos
Ureia
Creatinina
Glicose
PFH
RxT
Marcadores tumorais
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18
Q

Para quais pacientes solicitar TTP e TP no preoperatorio?

A

SLE e outras AI
Doença renal
Doença hepática

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19
Q

VAlor corte de INR que permite ato cirurgico

A

1.5

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20
Q

Warfarina deve ser retirada da prescrição do paciente antes de quantos dias da cirurgia? O que fazer daí em pacientes com alto risco tromboembólico?

A

5 dias

Instituir HNF até 6h antes da cirurgia

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21
Q

Em quanto tempo após a cirurgia reiniciar HNF em pacientes que tomavam cumarínico antes? O que fazer junto com o HNF nesse período?

A

12-24h no posop

Reiniciar warfarina

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22
Q

Paciente em uso de HBPM, quando retirar a medicação no periop? Oq fazer no posop

A

24h antes da cirurgia

Voltar com a medicação em 12-24h
Se alto risco de sangramento devido ao ato cirúrgico - prescrição de dose menor por alguns dias e antes de 12h

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23
Q

Em cirurgias emergenciais em pacientes utilizando warfarina, CONDUTA

A

Infundir Plasma fresco congelado (1h após a infusão haverá elevação da atividade dos fatores de coagulação
Vitamina K - agirá em 6h

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24
Q

Indivíduo heparinizado sistemicamente com heparina NF + cirurgia emergencial, o que fazer?

A

Protamina 1mg para cada 100U de heparina

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25
Q

Rivaroxaban mecanismo de ação

A

Inibição do fator X ativado, da via comum da coagulação

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26
Q

Rivaroxaban no periop CONDUTA

A

Suspender 3 dias antes de procedimentos cirúrgicos e voltar após hemostasia adequada

Alto risco de tromboembolismo - HBPM iniciada por dois a três dias

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27
Q

Dabigatran Mecanismo de ação

A

Inibidor direto da trombina

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28
Q

Dabigatran periop CONDUTA

A

Mesma do rivaroxaban

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29
Q

AAS CONDUTA no periop (6)

A

Continuar em endarterectomia de carótida
Continuar em paciente com stent ou MACE recente
Continuar em paciente da vascular com DAOP infra-inguinal
Continuar em cirurgia de catarata
Em outros pxs de prevenção secundária, analisar caso a caso
Em pxs que nao se encaixam accima - suspender 7 a 10 dias antes de um procedimento cirúrgico

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30
Q

Clopidogrel e Ticagrelor mecanismo de ação

A

Inibição do receptor P2Y das plaquetas

Prejuízo da agregação plaquetária

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31
Q

Cirurgia eletiva após intervenção coronariana realizar no mínimo.. dias após intervenção

A

30 dias após intervenção

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32
Q

Quando o risco de sangramento inerente à cirurgia for médio a elevado, o clopidogrel deve ser suspenso cerca de … dias antes da operação

A

5

Prasugrel 7
AAS mantido em doses mais baixas

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33
Q

AINES conduta preop

A

Interromper 1-3 dias antes da cirurgia

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34
Q

Hipertensivos CONDUTA periop

No px de IC, CONDUTA com diuréticos

A

Suspender na manhã da cirurgia

Manter

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35
Q

Hipoglicemiantes orais e injetáveis não insulina CONDUTA periop

A

Não tomar/injetar no dia da cirurgia

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36
Q

Cirurgia de curta duração e paciente em uso de hipoglicemiantes orais ou injetáveis não insulina com bom controle, CONDUTA em relação à insulina

A

Não necessitam de insulina no perioperatório

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37
Q

ISRS CONDUTA preop? Quais exceções?

A

Manter

Neurocx e duplo bloqueio - dose paulatinamente reduzida em semanas no preop, com novo anti-depressivo iniciado neste período (?)

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38
Q

Px em uso de tricíclio não usar qual analgésico?

A

Tramadol

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39
Q

Tricíclicos CONDUTA preop

A

Depressão média e grave - manter

Depressão leve - reduzir dose paulatinamente uma a duas semanas antes

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40
Q

Cirurgias com alto risco de tromboembolismo + TRH CONDUTA

A

Suspender quatro a seis semanas no preop

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41
Q

Cx bucomaxilofacial + bisfosfonados CONDUTA preop

A

Suspender 3 meses antes

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42
Q

Quais fitoterápicos interromper de 36 a 84h antes da cirurgia?

A

GInseng
Gincko-Biloba
Erva de Sao Joao
Extrato de alho

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43
Q

Medicamentos outros a serem mantidos até o dia da cirurgia

A
Estatinas
Broncodil
GCs
Levotirox
Drogas antitireo
Anticonvulsivantes
Inibidores dos leucotrienos
Cardiotonicos
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44
Q

Sonda gástrica realizar quando? (3)

A

Emergencia
Esteose pilórica
Suboclusão ou oclusão intestinal

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45
Q

Indicações de atb mesmo em cirurgias classe I

A

Uso de material sintético - tirando tela
Incisão de osso
Alta morbidade se infectar- cardio, neuro…
Hériacomtelaem ASA3+

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46
Q

ATB recomendado em gastroduodenais e cirurgias hepatobiliares

A

Cefazolina

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47
Q

Segunda dose do atb?

A

3horas depoisem cx abdominal
2 meias-vidas depois
Em sangramento importante

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48
Q

Em artroplastia manter atb por quanto tempo?

A

48h

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49
Q

Tipos decirurgias sujas

A

Necrose ou supuração

Laparotomia no trauma abdominal com rotura prévia de alça

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50
Q

Tipos de cirurgias contaminadas

A

Apendiciteaguda inicial, colecistite aguda

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51
Q

Meia vida da pré-albumina

A

3-5 dias

menos confiável

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52
Q

Meia-vida da albumina

A

14-18 dias

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53
Q

Níveis séricos reduzidos de transferrina com ferro sérico normal =

A

Desutrição

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54
Q

Quanto tempo a nutrição enteral preop leva para beneficiar o px desnutrido?

A

Quatro semanas

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55
Q

Contagens abaixo de quanto impedem qualquer cx? (PLAQUETAS)

A

50000

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56
Q

Anestesia regional deve ser empregada com cautela em pacientes…

A

Com débito cardíaco fixo como na estenose aórtica

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57
Q

Em cx emergecial, quando entrar com anti-hipertensivo? (níveis tesionais) Qual anti-hipertesivo?

A

> 180x110

Betablocker de meia-vida curta como esmolol

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58
Q

Túnica Dartos do testículo vem da Fáscia de

A

Scarpa

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59
Q

Ligamento lacunar é formado pela

A

Inserção do ligamento inguinal no púbis

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60
Q

Nome da veia que passa perto do ligamento de Cooper e que se lesada leva a sangramenot importante

A

Corona mortis

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61
Q

Trato iliopúbico o que é? Eponimo?

A

Conjunto de fibras aponeuróticas do músculo transverso que tem trajetoparalelo e posterior ao ligamento inguinal

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62
Q

Limites do canal femoral

A

Anteriormente pelo trato íleopúbico
Posteriormente pelo ligamento de Cooper
Lateralmente pela veia femoral

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63
Q

Tipo de hérnia abdominal mais frequente

A

Inguinal

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64
Q

Fatores de risco para hérnia inguinal direta

A
Tabagismo
Idade
Desnutríção
Doenças crônicas debilitantes
Atividade física mintensa
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65
Q

Hérnia encarcerada

A

não é possível redução manual do saco herniário

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66
Q

Hérnia estrangulada

A

Dor intensa

Sinais flogísticos na região inguinal

67
Q

Fatores desencadeantes de hérnias

A
Tosse cronica
Constipação cronica
Tumores abdominais
Ascite
HPB
68
Q

Manobra de Landivar

A

Palpação com oclusão do anel inguinal interno + manobras de aumento da pressão abdominal

69
Q

5 ddx de massas inguinais

A

Hérnia inguinal

Varicocele
Lipoma
Hidrocele
Torção testicular
Linfoma
70
Q

Manobras para ajudar na redução de hérnia encarcerada

A

Analgesia venosa

Trendelenburg

71
Q

Hérnia encarcerada irredutível CONDUTA

A

Cirurgia imediata

72
Q

Hérnia encarcerada redutível CONDUTA

A

Cx eletiva

73
Q

Tempo limítrofe para dizer se o estrangulamento gerou isquemia de alça ou não

A

seis horas

74
Q

Tentativa de redução manual do saco herniário está contraindicada quando?

A
Queda do estado geral
Hiperemia local
Dor local intensa
Dor abdominal intensa
Hipotensão
Alteração em exames laboratoriais ou de imagem
Mais do que 6-8 horas de evolução
75
Q

LE em estrangulamento quando?

A

Redução acidental de saco herniário estrangulado

76
Q

Quais crianças operar para hérnia inguinal?

A

Todas

77
Q

Em que momento operar crianças para hérnia inguinal?

A

2-3 semanas de vida

Dx pós - alta = 13-15 semanas de vida

78
Q

Exploração contralateral em reparo de hérnia pediátrica unilateral, indicações..

A

Encarceradas
Prematuros
DVE
Pulmonar cronica

79
Q

Bassini técnica

A

Sutura do tendão conjunto e arco do músculo aponeurótico do transverso no ligamento inguinal
Maior risco de recidiva

80
Q

Das técnicas com tensão uma das com os menores índices de recidivas porém bastane trabalhosa é a …

A

Técnica de Shouldice

81
Q

Técnica padrão livre de tensãocom tela se chama

A

Lichtenstein

82
Q

Para hérnias bilaterais e recidivas usar a técnica de..

A

Stoppa - clássica
Acesso pré-peritoneal
Giant mesh perothesis repair

83
Q

Videolaparoscópica é recomendada em hérnias..

A

Recidivadas

84
Q

Vantagens da videolaparoscopia na cirurgia de hérnia

A

Menor dor no posop

Retorno mais precoce às atividades

85
Q

Sabiston diz pra usar atb em herniorrafia em casos de

A

ASA maior ou igual a 3
Infeccao em herniorrafia anterior
Presença de processos infecciosos cronicos da pele

86
Q

Orquite isquêmica pós herniorrafia QC

A

Testículo edemaciado e congesto dois a cinco dias após a cirurgia

87
Q

Lesão de ramo genital do genitofemoral causa..

A

Hiperestesia genital com dor na face interna da coxa e bolsa escrotal
Dor leve e resolve espontaneamente em poucos meses
Se dor não resolver houve lesão completa do nervo ou grampeamento

88
Q

Complicação mais comum nos reparos abertos livres

A

Dor crônica da virilha

89
Q

Tx para encarceramento neural pós herniorrafia

A

Neurectomia e retirada da tela

90
Q

Tipo de hérnia que mais recidiva

A

Direta

91
Q

EPIMEIO hérnia femoral

A

Mulher obesa
45 anos +
Direita - tamponamento do sigmoide sobre o canal femoral esquerdo
20% bilaterais

92
Q

Hérnia mais frequente no sexo feminino

A

Inguinal

93
Q

Tx cirúrgico para hérnia femoral, técnica de

A

McVay com prótese

Sutura do tendão conjunto no ligamento de Cooper, desde o tubérculo ´púbico até os vasos femorais

94
Q

Hérnia umbilical na infancia EPIDEMIO

A

Crianças negras

Fechamento espontaneo entre 4-6 anos de idade

95
Q

Operar hérnia umbilical em crianças em que casos

A

> 2cm
DVE
Operar aos 5 anos de idade

96
Q

Cirrose e ascite + hérnia umbilical pode rolar..

A

Estrangulamento ou ruptura do saco herniário

Óbito na totalidade dos casos

97
Q

Principais fatores de risco para hernias incisionais

A

ISC
Obesidade

Idade avançada
Ascite
gravidez
DM
Quimioterapia
GC
98
Q

Hérnia incisional usar tela quando

A

> 2-3cm

99
Q

Trígono lombar superior ou de Grynfeltt

A

Borda inferior da 12ªcostela
Musculo denteado menor
Musculo obliquo interno

100
Q

Trigono de Petit

A

Borda da crista ilíaca
Musculo obliquo externo
Musculo grande dorsal

101
Q

Hernia lombar mais comum

A

Grynfeltt

102
Q

Sinal de Howship-Romberg

A

Dor na face interna da coxa

Hérnia obturatória

103
Q

Hérnia de Amyand

A

APendicite aguda no interior de uma hérnia inguinal

104
Q

Hérnia de Garengeot

A

Apendicite em hérnia femoral

105
Q

Hérnia de Richter

A

Pinçamento lateral apenas da borda antimesentérica de víscera abdominal que permite estrangulamento deste segmento de açla
Atrasa diagnóstico de encarceramento

106
Q

Hérnia de Littré

A

Divertículo de Meckel no saco herniário

107
Q

Hérnia com componente indireto e direto

A

Pantalona

108
Q

Hérnia por deslizamento

A

Orgao compoe parte da parede do saco herniário

109
Q

Monocryl é um fio..

A

De poliglecaprona
Monofilamentar
Absorvível

110
Q

Onde utilizar PDS?

A

Capsulas articulares
Tendoes
PArede abdominal

111
Q

O algodão quando umedecido..

A

Aumenta sua força tênsil

112
Q

Fio que pode ser utilizado em regiões infectadas

A

Prolene

Polipropileno

113
Q

Tirando aço, fio mais forte de todos

A

Poliéster

114
Q

Hora do dia em que paciente tem mais temperatura corporal medida em axila

A

4-6pm

115
Q

Febre se medida na manhã T acima de..

A

> 37.2ºC

116
Q

Condição mais envolvida com hiperpirexia

A

Acidente vascular central hemorrágico

117
Q

Condições que podem gerar hipertermia

A
Anestesia
Intermação
iMAO
Antidep tricíclicos
Neurolépticos
Cocaína
118
Q

Febre intraoperatória causas

A

Doença base
Manipulação de conteúdo purulento
REação transfusional

119
Q

Reação transfusional grave se manifestam com

A

Febre alta
Hipotensão
Hemoglobinuria

120
Q

Reação transfusional grave TX

A

Reposição volêmica com salina
Parar infusão de sangue
Alcalinização da urina

121
Q

Principal causa de febre nas primeiras 72h

A

Atelectasia pulmonar

24-48h

122
Q

Principais fatores envolvidos com atelectasia posop

A

Anestesia geral

Cx abdominal alta

123
Q

Causa rara e grave de febre precoce

A

Fasciíte necrosante por estrepto e clostridium

124
Q

Como identificar fasciíte necrosante

A

Bordas da FO necróticas e crepitação à palpação

125
Q

Px no posop, febre nas primeiras 36h com distensão abdominal, recusa alimentar e vômitos pós-alimentares pode ter..

A

Extravasamento de conteudo intraluminal para cavidade peritoneal
Peritonite difusa

126
Q

Infecção de FO, febre dá entre..

A

7-10 dias

127
Q

Como identificar infecção de foco urinário dando febre no posop?

A

Febre entre 5-8 dias
10 a quinta potencia de UFC nao cateterizado
10 a terceira potencia de UFC em cateterizado

128
Q

Após investigação de febre posop nao descobrir nada, pensar em

A
IAM
TEP - TVP
Sinusite por sondas
Colecistite alitiásica
COlite pseudomembranosa
Pancreatite aguda
129
Q

TX seroma posop

A

Aspiração com agulha grossa + curativo compressivo
Duas recidivas - drenagem aberta + segunda inteção
Prótese - CC

130
Q

Hematomas posop TX

A

Grandes em até 48h - Evacuação com abertura de suturas, limpeza e ressutura.
Pequenos - Conservador, calor úmido e imobilização ou suporte.

131
Q

Deiscencia de FO acontece entre

A

7-10 dias posop

132
Q

Px com fístula ou NPT pode ter def de um oligoelemento necessário à cicatrização..

A

Zinco

133
Q

ISC incisional superficial TX

A
Abertura dos pontos
Exploração da região
Drenagem e debridamento
Curativo com camada de gaze úmida + gaze seca
Observação diária

ATB se celulite e manifestações sistêmicas

134
Q

Desbridamento em CC, com anestesia geral está indicado nas seguinte situações de ISC

A

fISC incisional superficial com celulite
ISC inicisional profunda
Repercussões sistêmicas
Imunosupressão

ISC de orgao e cavidade primeiro tentar drenar PC o queestiver localizado.

135
Q

Órgao sede da maior ocorrencia das fístulas de lato débito

A

Ìleo

136
Q

Débitos em fístulas

A

Alto débito - +500ml/24h
Médio - 200 a 500
Baixo - <200

137
Q

Fistula enterocutanea se manifesta normalmente quando?

A

3-7 dias posop

138
Q

Nutrição enteral em quais tipos de fístula?

A

Enteral de baixo débito

Externa colônica

139
Q

Tx de fístula de alto débito

A
Reposiçãohídrica
Correção eletrolítica
COntrole da sepse com atb
Dieta zero
Suporte nutricional com NPT
Inibidor de H2
Somatostatina
Abertura da FO se infectada
Drenagem de abscessos
140
Q

Fistulectomia é feita quando?

A

6-12 meses depois daoperação em fístulas complexas

12 semanas após a operação em fístulas simples

141
Q

Fatores da anatomia cirúrgica da fístula que afetam favoravelmente o fechamento espontâneo

A
Trajeto <2cm
Ùnico trajeto
Sem outras fístulas
Fístulas lateral
Trajeto nao epitelizado
Origem no jejuno, cólon coto dudenal e pancreaticobiliar
Sem grandes abscessos adjacentes
142
Q

Fatores do Estado Intestinal que afetam favoravelmente o fechamento de fístula espontânea

A

Sem doença intestinal
Sem obstrução intestinal distal
Defeito entérico < 1 cm

143
Q

Fatores da parede abdominal que afetam favoravelmente o fechamento espontâneo de fístula

A

Intacto
Sem doença
Sem corpo estranho

144
Q

Fatores da fisiologia do paciente que afetam favoravelmente fechamento de fístula

A

Bem nutrido

Sem sepse

145
Q

Fatores do débito da fístula que afetam favoravelmente o fechamento espontandeo da fístula

A

Não influencia o fechamento em doentes que apresentam fatores dfavoráveis

146
Q

Órfao que mais tardiamnete retorna a funcionalidade (TGI) posop

A

Cólon

147
Q

Causas de Íleo adinâmico

A
Pancreatite
Infeccao intra-abdominal
Hemorragia e inflamação retroperitoneal
Anormalidades eletrolíticas
Cirurgia prolongada
Medicações
Pneumonia
Hipocalemia

Adinamico é fierente do íleo posop, aquele se resolve tardiamente

148
Q

Obstrução funcional do TGI posop TX

A
Eritromicina
Hidratação
Correção de distúrbios
Suspensao de opiáceos
Drenagem de abscessos
Tx de pancreatite aguda
149
Q

Drogas a serem usadas em pacientes com picos hipertensivos em periop

A

Esmolol, labetalol
Nitroglicerina
Nitroprussiato de sódio

150
Q

Principal causa de óbito em pacientes idosos após cirurgias não cardíacas continua sendo o

A

IAM

151
Q

IAM ocorre mais frequentemente dentro de quantas horas no posop?

A

48h

152
Q

QC do IAM perioperatório

A

Dispneia, elevação da FC, Hipotensão, sinais de insuficiencia respiratória, alteração do estado mental, glicemia de difícil controle em diabéticos.

153
Q

ECG do IAM perioperatório

A
Maioria sem supra de ST
ECG normal
infra de ST
onda T invertida aumentada e simétrica
Troponinas elevadas
154
Q

IAM sem supra no periop TX

A
Bblocker
Nitratos
Heparinização plena
AAS e clopidogrel
Abciximab - glicoproteina IIb IIIa para pacientes que vao para angioplastia
155
Q

Como saber pelo VEF1 se o px tem maior risco ou nao de complicações pulmonares

A

VEF1<50%

156
Q

Prova de função respiratória para quais pxs?

A
Asmaticos em terapia de manutenção
Carga tabágica elevada
Oxigenio continuo
Incapacidade de subir escadas sem se cansar
Ressecao pulmonar Hx
Idoso desnutrido
157
Q

Dx de SDRA pela relação de PaO2/FiO2

A

<300

158
Q

Setar a PEEp na VM em caso de SDRA para que atinjamos níveis de PaO2 e SatO2 de

A

55mmHg

88%

159
Q

Na VM em SDRA queremos reduzir a FiO2 para

A

60

160
Q

EM TEP se o px é doente renal pedimosqual exame complementar no lugar da angioTC?

A

Cintilografia pulmonar de ventilação e perfusão
Doppler de MMII
Eco transesofágico

161
Q

Tx de TEP sem choque

A

Heparinização sistêmica e cumarínicos no mínimo seis meses

162
Q

TEP com choque TX

A

Trombólise

Na cx - Angiografia pulmonar com ebolectomia

163
Q

Hipocinesia de VD sem instabilidade hemodinâmica em TEP submacico TX

A

Trombólise

164
Q

Contraindicação à heparinização TX

A

filtro de Cava