Neoplasias Ginecológicas Flashcards

(134 cards)

1
Q

Cite três causas de derrame papilar lácteo:

A

Gestação
Prolactinoma
Medicamentos

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Q

Cite duas causas de derrame papilar não-lácteo e não-sanguinolento (verde, amarelo, marrom…):

A

Ectasia ductal e Alteração Funcional Benigna da Mama.

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3
Q

Maior causa de derrame papilar SANGUINOLENTO:

A

Papiloma intraductal.

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4
Q

Quando investigar um derrame papilar?

A

Quando for:

  • Espontâneo
  • Uniductal
  • Unilateral
  • Água de rocha ou sanguinolento
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Q

A ressecção ductal, em caso de derrame sanguinolento, não depende da citologia.

V ou F?

A

Verdadeiro. Ressecar sempre.

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6
Q

Três características clínicas sugestivas de benignidade em um nódulo de mama:

A

Móvel, regular e fibroelástico.

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7
Q

Três características clínicas sugestivas de malignidade em um nódulo de mama:

A

Aderido, irregular e pétreo.

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8
Q

Primeira conduta em um nódulo de mama suspeito:

A

PAAF.

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9
Q

Após PAAF de nódulo de mama, a saída de material amarelo-esverdeado e/ou ausência de massa residual indicam que conduta subsequente?

A

Apenas USG/MMG para avaliar a lesão original; não é necessária biópsia a priori nem estudo citológico (líquido pode ser descartado).

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10
Q

Na investigação de um nódulo mamário, quando realizar estudo citológico e biópsia?

A
  • Líquido sanguinolento na PAAF
  • Nódulo residual após PAAF
  • > 2 recidivas de cistos simples
  • Nódulo sólido
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11
Q

A citologia negativa encerra investigação de nódulo mamário suspeito.

V ou F?

A

Falso!

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12
Q

Quais as grandes indicações de USG na propedêutica mamária?

A
  • Avaliação de nódulos em jovens e gestantes
  • Mamografia inconclusiva
  • Diferenciar nódulos sólidos de císticos
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13
Q

Epidemiologia e característica clínica das Alterações Funcionais Benignas da Mama:

A

25-45 anos, lesões predominantemente císticas.

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14
Q

Epidemiologia e característica clínica dos fibroadenomas mamários:

A

Mulheres jovens até 35 anos, lesão fibroelástica, 20-35mm.

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15
Q

Epidemiologia e característica clínica do papiloma intraductal:

A

30-50 anos, nódulo subaureolar em até 50% dos casos.

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16
Q

Epidemiologia e característica clínica do tumor Phyllodes:

A

30-50 anos, crescimento rápido, grande volume e tendência à recorrência local.

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17
Q

Características na USG que sugerem benignidade nos nódulos mamários:

A
  • Anecoico
  • Homogêneo
  • Bem delimitado
  • Reforço acústico posterior
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18
Q

Características na USG que sugerem malignidade nos nódulos mamários:

A
  • Componente sólido e cístico
  • Heterogêneo
  • Mal delimitado
  • Sombra acústica posterior
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19
Q

Quais as grandes indicações de RNM na propedêutica mamária?

A
  • Prótese mamária
  • Múltiplas cirurgias prévias
  • BIRADS 0
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20
Q

Duas desvantagens da RNM na investigação de nódulos mamários:

A
  • Não mostra lesões < 2 mm.

- Não mostra microcalcificações.

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21
Q

Quais são as incidências da mamografia?

A

Craniocaudal e mediolateral oblíqua.

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22
Q

A incidência mediolateral oblíqua da mamografia indica se a lesão é ___ ou ___.

A

A incidência mediolateral oblíqua da mamografia indica se a lesão é SUPERIOR ou INFERIOR.

OBS: Lembrar da relação com a axila e o peitoral.

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23
Q

A incidência craniocaudal da mamografia indica se a lesão é ___ ou ___.

A

A incidência craniocaudal da mamografia indica se a lesão é EXTERNA ou INTERNA.

Externa: superior, mais branquinho.
Interna: inferior, menos branquinho (mais gordura).

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24
Q

Laudo e conduta no BIRADS 0:

A

Laudo: MMG inconclusiva
Conduta: USG ou RNM

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25
Laudo e conduta no BIRADS 1:
Laudo: Nenhuma alteração (só mama) Conduta: repetir de acordo com a idade
26
Laudo e conduta no BIRADS 2:
Laudo: Alterações benignas (regularidade, calcificações grosseiras...) Conduta: repetir de acordo com a idade
27
Laudo e conduta no BIRADS 3:
Laudo: Alterações duvidosas, mas provavelmente benignas Conduta: repetir em 6 meses
28
Laudo e conduta no BIRADS 4:
Laudo: Alterações suspeitas para malignidade Conduta: biópsia
29
Laudo e conduta no BIRADS 5:
Laudo: Alterações fortemente suspeitas para malignidade Conduta: biópsia
30
Achados típicos do BIRADS 4/5:
Espículas e calcificações pleomórficas agrupadas.
31
Quais as duas técnicas de biópsia mamária não cirúrgica?
Core biopsy (PAG) e mamotomia.
32
Em geral, prefere-se a PAG (core biopsy) nas biópsias mamárias. Em qual situação é melhor indicar a mamotomia?
Microcalcificações.
33
Qual o tumor sólido begnino mais comum da mama?
Fibroadenoma.
34
Quando retirar um fibroadenoma?
> 35 anos, > 35 mm.
35
Tumor que parece um fibroadenoma, mas que cresce muito rápido. De quem estamos falando e qual a conduta?
Tumor filoides, biópsia.
36
Nódulo mamário após trauma em mulher jovem:
Esteatonecrose.
37
Pergunta fundamental na avaliação de mastalgia:
Cíclica x não-cíclica.
38
Características da mastalgia cíclica:
Predomina na fase lútea e em QSE.
39
Fatores de risco para câncer de mama:
* Idade * História familiar de parente de 1º grau * Mutação BRCA * Nuliparidade * Menacme prolongado * Dieta rica em gordura * CA in situ * Hiperplasias atípicas
40
Tipos histológicos do câncer de mama:
* Precursoras: ductal e lobular in situ * Ductal infiltrante * Lobular infiltrante * CA inflamatório * Paget
41
Tipo invasor de câncer de mama mais comum:
Ductal infiltrante.
42
Características clínicas do câncer mamário do tipo lobular infiltrante:
Bilateral e multicêntrico.
43
Característica importante do carcinoma inflamatório da mama:
Localmente avançado!
44
É importante diferenciar o câncer mamário por Paget do...
Eczema areolar.
45
Como diferenciar Paget mamário do eczema areolar?
Paget: descama de um lado só e destroi complexo areopapilar. Eczema: melhora com corticoide tópico.
46
Rastreamento de CA de mama segundo MS:
50 a 69 anos com mamografia bienal.
47
Rastreamento de CA de mama segundo FEBRASGO:
Baixo risco: MMG anual de 40 a 69 anos. Alto risco: MMG antes dos 40 anos. Alto risco: BRCA1/2 e hiperplasia atípica.
48
Na definição do tipo de cirurgia para o CA de mama, que aspecto é fundamental para considerar a cirurgia conservadora?
Relação tumor/mama favorável (até 3,5cm ou 20% da mama).
49
Tipos de cirurgia conservadora para o CA de mama:
Segmentectomia e quadrantectomia.
50
Contraindicações à cirurgia conservadora no CA de mama:
- Relação tumor/mama ruim - Doença multicêntrica - Impossibilidade de RT no pós-op - Gestação (sem QT e RT no 1ºT)
51
Qual o grande problema da cirurgia conservadora para CA de mama na gestação?
Não poder fazer nem QT nem RT no 1º trimestre.
52
A tendência na mastectomia radical é poupar que estruturas?
Os peitorais.
53
Na avaliação da conduta cirúrgica do CA de mama infiltrante, é obrigatório avaliar os...
Linfonodos!
54
A abordagem dos linfonodos no CA de mama pode ser feita de duas maneiras:
Esvaziamento axilar completo (ou radical) | Linfonodo sentinela
55
Complicação mais comum após esvaziamento axilar completo no CA de mama:
Escápula alada (lesão do nervo torácico longo/nervo de Bell)
56
Contraindicação absoluta à técnica do linfonodo sentinela no CA de mama:
Linfonodo clinicamente positivo.
57
Quando fazer QT adjuvante no CA de mama?
- Tumor > 1 cm - Linfonodos positivos - Metástases hematogênicas
58
Quando fazer RT adjuvante no CA de mama?
- Tumor > 4cm | - Cirurgia conservadora
59
Quando fazer hormonioterapia no CA de mama?
Quando o tumor for positivo para receptor de estrogênio.
60
Em relação à modulação dos receptores de estrogênio, o tamoxifeno é ___ na mama e ___ no endométrio.
Em relação à modulação dos receptores de estrogênio, o tamoxifeno é ANTAGONISTA na mama e AGONISTA no endométrio.
61
A terapia alvo dirigida no CA de mama tem como grande vantagem a menor incidência de efeitos adversos. Qual droga já está disponível no SUS e quando é indicada?
Trastuzumabe, superexpressão de HER2.
62
Fatores de risco para CA de ovário:
* História familiar de 1º grau (aumenta em 3x o risco) * Idade (> 60 anos) * Mutação no BRCA * Dieta rica em gordura * Menacme longo * Nuliparidade * Indutores de ovulação * Obesidade * Tabagismo
63
Fatores de proteção para CA de ovário:
* Amamentação * Uso de anovulatórios * Laqueadura tubária
64
O diagnóstico do de CA de ovário é feito a partir da clínica e de características suspeitas na USG. Quais são elas?
* Lesão sólida * Usg doppler: baixo índice de resistência (< 0,4) * Septada (espesso) * Papilas (vegetação interna) * Espessamento de parede * Irregular * Tamanho > 8cm * Antes ou após menacme
65
Principal marcador do CA de ovário:
CA 125.
66
Quais as desvantagens do CA125 como marcador do CA de ovário?
Falso negativo: pode dar normal em CA de ovário inicial. | Falso positivo: DIP, mioma, gravidez...
67
Quais as vantagens do CA125 como marcador do CA de ovário?
Complementa a avaliação tumoral e seguimento pós-tratamento (em caso de níveis altos inicialmente).
68
Níveis aumentados de CA125 no contexto do câncer de ovário:
> 35 na pós menopausa | > 200 no menacme
69
Tumores benignos não neoplásicos do ovário:
* Cistos funcionais (folicular / corpo lúteo) * Endometriomas * Abscesso
70
Tumores benignos neoplásicos do ovário:
* Teratoma benigno (ou maduro): pode torcer, causando abdome agudo... * Cistadenoma * Struma ovarii * Fibromas
71
Tumor de ovário causando ascite e derrame pleural. Síndrome de...
Meigs.
72
Nos tumores benignos de ovário, optamos pela cirurgia conservadora, que é...
Ooforoplastia.
73
Os tumores malignos do ovário podem ser divididos em tipos quanto à origem, são eles:
- Epitelial - Germinativo - Cordão sexual
74
Tumores malignos do ovário de linhagem epitelial:
* Adenocarcinoma seroso: mais comum | * Adenocarcinoma mucinoso: pseudomixoma
75
Tumores malignos do ovário de origem germinativa:
* Disgerminoma: germinativo maligno mais comum. | * Teratoma imaturo: pseudopuberdade precoce
76
Tumores malignos do ovário de origem no cordão sexual:
* Androblastoma: androgênio | * Tumor de Krukenberg: metástase TGI (anel de sinete)
77
O tratamento do câncer de ovário é eminentemente cirúrgico, que deve ser feito pela...
Laparotomia. OBS: Nunca puncionar! Risco de disseminação peritoneais (transcelômica).
78
Em geral, a conduta terapêutica no CA de ovário é radical, incluindo...
Lavado + biópsias peritoneais + histerectomia total + anexectomia bilateral + omentectomia infracólica + ressecção de implantes e linfonodos.
79
Quando a mulher com CA de ovário está em idade fértil e deseja ter filhos, podemos considerar abordar cirurgicamente com ___ se o tumor estiver em estádio ___ e grau histológico ___.
Quando a mulher com CA de ovário está em idade fértil e deseja ter filhos, podemos considerar abordar cirurgicamente com SALPINGO-OOFORECTOMIA UNILATERAL se o tumor estiver em estádio IA e grau histológico G1.
80
No estadiamento do CA de ovário, o estádio I representa a neoplasia restrita...
Aos ovários e/ou trompas.
81
A quimioterapia adjuvante no CA de ovário é indicada em que casos?
Tumor estádio IC em diante e/ou tumor indiferenciado (G3).
82
Atividade física reduz CA de mama?
Sim! Colorretal também
83
Mulher lésbica que só teve relação sexual com outras mulheres, a partir dos 25 anos, deve realizar colpocitologia oncótica de rastreio?
Sim! Documento do MS não especifica a relação sexual (homo x hetero)
84
Quais são os sorotipos mais oncogênicos do HPV?
16 e 18
85
Tabagismo e imunossupressão são fatores de risco para CA de colo?
Sim
86
Quando realizar colpocitologia oncótica para rastreio de CA de colo?
25-64 anos 1x/ano, após 2 negativos, 3/3 anos
87
Cite 2 situações especiais em relação ao preventivo.
HIV + e virgens
88
Qual a frequência do preventivo em pacientes HIV+?
Iniciar logo após sexarca 6/6 meses e, se negativos, 1/1 ano Exceção: CD4 < 200, fazer 6/6 meses até subir
89
Conduta em preventivo com LSIL (LIE-BG)?
Repetir... < 25 anos: 3 anos 25 ou +: 6 meses 2x LSIL = colposcopia
90
Conduta em preventivo com ASC-US?
Repetir... < 25 anos: 3 anos 25-29 anos: 1 ano 30 ou +: 6 meses 2x ASC-US = colposcopia
91
Quais são as indicações de colposcopia direta, a depender do preventivo?
1. ASC-H 2. AGC (AGUS) 3. HSIL (LIE-AG) 4. AOI 5. HIV+ ou exame especular que parece CA
92
Quais são os achados citológicos que sugerem presença de HPV?
Coilocitose Discariose Disceratose
93
Qual a função do ácido acético na colposcopia?
Marcar atividade proteica | muita atividade fica muito acetobranco
94
Qual a função do lugol na colposcopia?
Marcar glicogênio | Célula saudável é iodo +
95
Teste de Schiller positivo?
Significa área iodo -
96
Faz colposcopia e biópsia em gestantes?
Colposcopia: sim Biópsia: só se houver suspeita de invasão (parece CA)
97
Qual achado mais suspeito de invasão em CA de colo?
Vasos atípicos
98
Preventivo com AGC indica avaliação do canal endocervical. Como?
1. Novo escovado (escolha) 2. Curetagem do canal 3. Histeroscopia (exceção)
99
Quais são os possíveis resultados após colposcopia + biópsia de área suspeita?
NIC 1,2,3 ou carcinoma in situ Câncer cervical
100
Qual a conduta nas lesões intraepiteliais (NIC)?
NIC 1: acompanhar 6/6 meses, até 2 anos (não sumiu: crio ou cauterização) NIC 2,3, in situ: exérese da lesão
101
Como realizar exérese da lesão em NIC 2 ou 3 in situ?
EZT (CAF): 3-5 mm Cone: 2,5-3 cm
102
O estadiamento do CA cervical é o único que é clínico, na neoplasia ginecológica. V ou F?
Verdadeiro Cuidado: não significa que não tem imagem
103
Qual é o CA de colo mais comum?
1o: Carcinoma epidermoide (espinocelular ou escamoso) - HPV 16 2o: Adenocarcinoma (HPV 18)
104
Estádio 0, no Ca de colo?
In situ (cone já tratou)
105
Estádio 1 no Ca de colo:
Restrito ao colo 1a1: < ou = 3 mm 1a2: 3-5 mm 1b1: 5 mm - 4 cm 1b2: > 4 cm
106
Estádio 2 no Ca de colo:
Acomete vagina superior 2a: somente vagina 2b: acomete paramétrios (visto no TR) - deixa de ser cirúrgico
107
Estádio 3 no Ca de colo:
Acomete vagina inferior 3a: 1/3 inferior da vagina 3b: parede pélvica, hidronefrose, exclusão renal (exame de imagem)
108
Estádio 4 no Ca de colo:
Metástase 4a: bexiga e reto 4b: metástase à distância
109
Abordagem terapêutica no estádio 0 de Ca de colo:
Cone (dx + tto)
110
Abordagem terapêutica no estádio 1a1 de Ca de colo:
Histerectomia tipo 1 Deseja gestar: cone
111
Abordagem terapêutica no estádio 1a2 de Ca de colo:
Histerectomia tipo 2 + linfadenectomia pélvica
112
Abordagem terapêutica no estádio 1b1 de Ca de colo:
Histerectomia tipo 3 (cirurgia de Weirtheim-Meigs)
113
Descreva a cirurgia de Weirtheim-Meigs.
Histerectomia total + parametrectomia e uterossacrectomia + terço superior da vagina + linfadenectomia pélvica Cuidado: salpingo-ooforectomia não é obrigatória
114
Abordagem terapêutica no estádio 1b2 e 2a de Ca de colo:
Weirtheim-Meigs ou QT + RT
115
Abordagem terapêutica no estádio 2b em diante de Ca de colo:
QT + RT
116
Qual é o sintoma mais comum do Ca de vulva?
Prurido
117
Abordagem terapêutica no Ca de vulva?
< 2 cm: ressecação com margem de 2 cm > 2 cm: vulvectomia
118
A partir do ECO endometrial em mulher após menopausa, quando suspeitar de Ca endometrial?
Sem TRH: > 4 mm Com TRH: > 8 mm
119
Mulher após menopausa apresenta, no preventivo, células endometriais. Cd?
Biópsia endometrial
120
Qual principal FR para CA endometrial, após menopausa?
Obesidade
121
Cite 4 fatores de proteção para Ca endometrial?
1. Multiparidade 2. Tabagismo 3. Uso de ACO 4. DIU de progesterona
122
Após biópsia endometrial, seja por cureta ou sob visualização direta, quais são os resultados esperados?
Hiperplasia endometrial ou Câncer de endométrio
123
Quais são as possíveis hiperplasias endometriais?
Sem atipia: - Simples - Complexa Com atipia: - Simples - Complexa
124
Conduta na hiperplasia endometrial sem atipia?
Progesterona + biópsias seriadas Refratária: histerectomia (exceção)
125
Conduta na hiperplasia endometrial com atipia?
Escolha: histerectomia Deseja gestar: progesterona
126
Qual câncer endometrial mais comum?
Endometrioide (melhor prognóstico)
127
Conduta diagnóstica e terapêutica no Ca de endométrio?
Laparotomia (lavado + HTA + anexectomia + linfadenectomia pélvica)
128
Quando indicar RT no Ca de endométrio?
> ou = 50% de invasão miometrial (> ou = 1B)
129
Quando indicar QT no Ca de endométrio?
Metástase a distância
130
Causas de elevação do CA-125 (além do câncer de ovário):
DIP, miomas, cirrose, cistos de ovário, endometriose, hepatite, pancreatite...
131
O adenocarcinoma seroso de ovário está associado ao CA125, ao passo que o adenocarcinoma mucinoso está associado ao...
CEA.
132
Mioma intramural que parece estável mas apresenta crescimento muito acelerado...
Leiomiossarcoma.
133
Em geral, em pacientes histerectomizadas, não há necessidade de associar progesterona na TRH. No entanto, há duas exceções à esta regra. Quais?
Passado de endometriose ou CA de endométrio.
134
Câncer de colo uterino que atinge parede pélvica ou causa hidronefrose é classificado como:
IIIB.