NEUROPEDIATRIA - DISTÚRBIOS DO COMPORTAMENTO/COGNIÇÃO Flashcards

1
Q

QUAL A PRINCIPAL COMORBIDADE DO TDAH EM CRIANÇAS/ADOLESCENTES?

A

TOD (TRANSTORNO OPOSITOR DESAFIANTE)

  • MAS OUTRAS SÃO FREQUENTES: Ansiedade, depressão, bipolaridade, transtorno de conduta.
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2
Q

QUAL A PRINCIPAL COMORBIDADE DO TDAH EM ADULTOS?

A

TRANSTORNO DE ANSIEDADE

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3
Q

UMA DAS DIFICULDADES NO DIAGNÓSTICO DE TDAH É A PRESENÇA DE MULTIPLAS COMORBIDADES

V OU F

A

VERDADEIRO

  • SINTOMAS DO TDAH PODEM ENCOBRIR OUTROS DISTÚRBIOS TAMBÉM!
    (Ex: ansiedade pode causar déficit de atenção)
  • TEM QUE CONSIDERAR QUE ALGUNS SINTOMAS NÃO SEJAM SECUNDÁRIOS AO TDAH!
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4
Q

TDAH É FREQUENTE EM PACIENTES COM EPILEPSIA
- QUAL A PREVALÊNCIA MÉDIA?

A

30 - 40%: ALTA!

  • MAS LEMBRAR QUE PACIENTES COM EPILEPSIA PODEM TER FATORES CAUSADORES DE DÉFICIT DE ATENÇÃO COMO USO DE ALGUNS FAC (EX: FENOBARBITAL, TOPIRAMATO, CLONAZEPAM); CRISES SUBCLÍNICAS; HIPOTIREOIDISMO (Algumas medicações podem causar)
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5
Q

NÃO É SEGURO INTRODUZIR METILFENIDATO EM PACIENTE COM EPILEPSIA CONTROLADA

V OU F

A

FALSO

  • ESTUDOS NÃO DEMONSTRARAM QUE OCORRE UM NÚMERO MAIOR DE CRISES EM PACIENTES COM EPILEPSIA CONTROLADA QUE UTILIZARAM O METILFENIDATO
  • AGORA SE TIVER EPILEPSIA DESCONTROLADA É ‘‘TALVEZ SEGURO’’
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6
Q

ATOMOXETINA É MENOS SEGURO EM PACIENTES COM EPILEPSIA QUANDO COMPARADO AOS ESTIMULANTE (EX: metilfenidato).

V OU F

A

FALSO

  • SEGURANÇA SEMELHANTE
  • SEGURANÇA COMPROVADA SE EPILEPSIA CONTROLADA!
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7
Q

TRICÍCLICOS E BUPROPRIONA SÃO SEGUROS PARA TRATAMENTO DE COMORBIDADES EM PACIENTES EPILÉPTICOS

V OU F

A

FALSO

  • NÃO SÃO SEGUROS
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8
Q

TDAH e TEA (ASSINALE V OU F)

  • SÃO COMORBIDADES COMUNS
  • FAZER O DIAGNÓSTICO DO TDAH ANTES DO TEA É IMPORTANTE PARA O MANEJO
  • O DIAGNÓSTICO É SIMPLES E OS SINTOMAS NÃO SE SOBREPÕEM
A

1) VERDADEIRO, A PRESENÇA DOS 2 NO MESMO PACIENTE É FREQUENTE.

2) FALSO, INCLUSIVE CRIANÇAS QUE FORAM DIAGNOSTICADAS ‘‘APENAS’’ COM TDAH ANTES DO TEA, TIVERAM UM ATRASO MÉDIO DE 3 ANOS PARA DIAGNÓSTICO DE TEA.

3) FALSO, PELO CONTRÁRIO; OS SINTOMAS PODEM SE SOBREPOR. INCLUSIVE ATRIBUIR TODOS OS SINTOMAS AO TDAH PODE ATRASAR O DIAGNÓSTICO DE TEA!

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9
Q

TDAH e TEA - muita sobreposição de sintomas

  • QUAIS SINTOMAS SÃO MAIS SUGESTIVOS DE TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA? (4)
A

INTERESSES ESPECÍFICOS (saber tudo de guerra, saber os pontos de metrô, aniversário de famosos…)

AVALIAR COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL (o jeito de não olhar nos olhos, o jeito…)

AVALIAR COMPREENSÃO DOS SENTIMENTOS DOS OUTROS

FALTA DE PROSÓDIA

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10
Q

TDAH e TEA - muita sobreposição de sintomas

  • QUAIS SINTOMAS SÃO MAIS SUGESTIVOS DE TDAH? (3)
A

FACILMENTE DISTRAÍDO: Não consegue inibir fator distrator

IMPACIENTE

REAÇÕES MAIS INTENSAS QUANDO ESTOURADOS (pode ocorrer no TEA por falta de flexibilidade)

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11
Q

PACIENTES COM TDAH + TEA

  • O USO DO METILFENIDATO TEM DIFERENÇA NO EFEITO POSITIVO E EFEITOS ADVERSOS QUANDO COMPARADO A PACIENTES COM TDAH ISOLADO?
A

SIM! MAS AINDA É A PRIMEIRA ESCOLHA

UM POUCO MENOR EFICACIA E MAIOR AUMENTO DE EFEITOS ADVERSOS
- RECOMENDADO INICIAR COM UMA DOSE MENOR.

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12
Q

PACIENTES COM TEA + TDAH

  • QUAL A MEDICAÇÃO DE PRIMEIRA ESCOLHA?
  • QUAIS AS MEDICAÇÕES QUE PODEM SER ASSOCIADAS PARA CONTROLE DE IRRITABILIDADE E AGRESSIVIDADE?
A
  • METILFENIDATO: 1ª ESCOLHA
    » 2ª LINHA: Clonidina; guanfacina (alfa-agonistas); Atomoxetina (inibidor da recaptação de nora)
  • ANTIPSICÓTICOS ATÍPICOS: Risperidona, Aripiprazol.
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13
Q

HÁ MUITA SOBREPOSIÇÃO DE SINTOMAS ENTRE TDAH, TRANSTORNO DE ANSIEDADE, TRANSTORNO BIPOLAR, TRANSTORNO DEPRESSIVO, TOD/TRANSTORNO DE CONDUTA

V OU F

A

VERDADEIRO
- IRRITABILIDADE É COMUM ENTRE TODOS ELES

  • AGRESSIVIDADE É COMUM ENTRE TODOS ELES, EXCETO DEPRESSÃO
  • INQUIETUDE É COMUM NO TDAH E ANSIEDADE
  • REDUÇÃO DA CONCENTRAÇÃO É COMUM EM TDAH,
    ANSIEDADE E DEPRESSÃO
  • HIPERATIVIDADE É COMUM EM TDAH E BIPOLARIDADE

OU SEJA, A GENTE TEM QUE BUSCAR PISTAS!!!

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14
Q

TDAH COM TRANSTORNOS DISRUPTIVOS (TOD/TRANSTORNO DE CONDUTA)

  • É A COMORBIDADE MAIS FREQUENTE EM CRIANÇAS COM TDAH
    V OU F
A

VERDADEIRO

  • INCLUSIVE O TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO TDAH MELHORA O TOD, MAS PODE SER NECESSÁRIO DOSE MAIS ALTA.
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15
Q

O QUE É O TRANSTORNO DE OPOSIÇÃO DESAFIANTE (TOD)?

A

COMPORTAMENTO PERSISTENTEMENTE NEGATIVO E DESAFIADOR PERANTE À AUTORIDADE ADULTA.

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16
Q

O QUE É O TRANSTORNO DE CONDUTA (TC)?

A

MAIS GRAVE DO QUE TOD!

COMPORTAMENTO PERMANENTEMENTE MAIS SEVERO DE QUEBRA DE REGRAS E VIOLAÇÃO DAS NORMAS SOCIAIS.

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17
Q

CRITÉRIO DIAGNÓSTICO PARA TOD

  • TEM QUE PERDURAR POR PELO MENOS ___ MESES, OCORRENDO AO MENOS ___ VEZ(es) POR SEMANA
  • TEM QUE SER PELO MENOS 4 SINTOMAS, OCORRENDO COM PELO MENOS 1 INDIVÍDUO QUE NÃO SEU IRMÃO.
    » QUAIS SINTOMAS?
A
  • PERDURAR POR PELO MENOS 6 MESES, AO MENOS UMA VEZ POR SEMANA (EM < 05 ANOS DEVE SER MAIORIA DOS DIAS DA SEMANA)

BRAVO, HUMOR IRRITADO
- DESTEMPERA FACILMENTE
- FACILMENTE ABORRECIDO OU OFENDIDO
- FREQUENTEMENTE RESSENTIDO

COMPORTAMENTO DESAFIANTE
- DISCUTE FREQUENTEMENTE COM ADULTOS
- RECUSA FREQUENTEMENTE OBEDECER REGRAS OU ORDENS
- FREQUENTEMENTE INCOMODA PESSOAS
- FREQUENTEMENTE CULPA OS OUTROS PELOS SEUS ERROS

BÔNUS:
- VINGATIVO AO MENOS 02 VEZES, NOS ÚLTIMOS 06 MESES

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18
Q

TRANSTORNO DE CONDUTA (TC) - CRITÉRIO DIAGNÓSTICO

DEVE TER OCORRIDO 03 OU MAIS DESSES SINTOMAS/SINAIS (DESCREVA) POR PELO MENOS ___ MESES,
E
DEVE OCORRER 01 OU MAIS DESSES SINTOMAS/SINAIS (DESCREVA) NOS ÚLTIMOS 03 MESES.

A
  • DEVE TER OCORRIDO 03 OU MAIS DOS SINTOMAS POR PELO MENOS 12 MESES/01 ANO
    e
  • DEVE OCORRER 01 OU MAIS DOS SINTOMAS NOS ÚLTIMOS 06 MESES

SINTOMAS/SINAIS
-AGRESSÃO A PESSOAS OU ANIMAIS
-DESTRUIÇÃO DE PROPRIEDADES
-ENGANAR OU ROUBAR
-VIOLAÇÃO DE REGRAS (foge da escola, ficar fora de noite antes dos 13 anos, foge de abrigo à noite)

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19
Q

TRANSTORNO DE CONDUTA

  • HÁ AUMENTO DO RISCO DE PSICOPATIA

V OU F

A

VERDADEIRO

  • MAIS GRAVE, COMPORTAMENTO ANTI-SOCIAL MAIS PERSISTENTE
  • HOSTILIDADE
  • MENOR RESPOSTA ÀS INTERVENÇÕES
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20
Q

TRANSTORNO DISRUPTIVO DA DESREGULAÇÃO DO HUMOR - DSM DESDE 2013

DEVE OCORRER POR PELO MENOS __ MESES E INÍCIO ANTES DOS ____ ANOS

  • QUAIS OS SINTOMAS?
A

OCORRER POR PELO MENOS 06 MESES, COM INÍCIO ANTES DOS 10 ANOS

  • SINTOMAS DE HUMOR IRRITÁVEL A MAIORIA DOS DIAS, PERCEBIDO POR OUTROS.
  • REATIVIDADE ACENTUADA AOS ESTÍMULOS EMOCIONAIS (3 VEZES OU MAIS NA SEMANA).

DICAS
- NÃO É EPISÓDICO, SEM SINTOMAS DE TAB, SEM PSICOSE, SEM TEA, SEM ANSIEDADE OU DEPRESSÃO
- PODE SER ASSOCIADO A TDAH ou TC

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21
Q

QUAL A DIFERENÇA DO DISTÚRBIO EXPLOSIVO INTERMITENTE DO TRANTORNO DISRUPTIVO DA DESREGULAÇÃO DO HUMOR?

A

FICA BEM ENTRE AS CRISES E NÃO AGE DELIBERADAMENTE (diagnóstico mais benigno)

  • Não resiste aos impulsos: agressões ou destruição de propriedades.
  • atos desproporcionais aos desencadeantes (ex: frustrações)
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22
Q

FÁRMACO ANTICRISE, QUAL É UMA BOA OPÇÃO PARA ASSOCIAR PARA CONTROLE DE AGRESSIVIDADE QUE NÃO SE USA NEUROLÉPTICO?

A

ÁCIDO VALPRÓICO

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23
Q

ESTIMULANTES SÃO EFETIVOS PARA TDAH E PODEM DIMINUIR SINTOMAS DE AGRESSIVIDADE

V OU F

A

VERDADEIRO
- MAS SE TIVER ASSOCIADO A TRANSTORNO DE CONDUTA ELE NÃO É EFETIVO ISOLADAMENTE.
- PODE SER EFETIVO ISOLADAMENTE SE ASSOCIADO A TOD.

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24
Q

QUAIS AS DIFERENÇAS ENTRE:
TOD/TC E TRANSTORNO DISRUPTIVO DA DESREGULAÇÃO DO HUMOR E TAB E DEPRESSÃO

TENDO-SE EM VISTA QUE IRRITABILIDADE É PRESENTE EM TODOS

A
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25
Q

TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR É DIFICIL DE DIFERENCIAR DE UM TDAH SEVERO

  • MAS O QUE PODE DIFERENCIAR?
A

NO TAB
- HUMOR PERSISTENTEMENTE ANORMAL.
- PODE TER MENOR NECESSIDADE DE SONO
- GRANDEZA, AUMENTO DA SEXUALIDADE
- ENERGIA MUITO AUMENTADA
- FALA EXCESSIVA (Parecido) COM FUGA DAS IDEIAS
- PSICOSE OCORRE TAMBÉM
- DEPRESSÃO

PODE TER DISTRATIBILIDADE, AUMENTO DA ATIVIDADE MOTORA -> ENTÃO OS DIAGNÓSTICOS PODEM SER CONFUNDIDOS

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26
Q

QUAL A ESTRATÉGIA DE TRATAMENTO DO TDAH (SEM USO DE MEDICAÇÃO AINDA) COM TAB COMO COMORBIDADE?

A

TRATAR PRIMEIRO A MANIA/PSICOSE E DEPOIS O TDAH!

  • ESTABILIZADOR DO HUMOR
  • NEUROLÉPTICO ATÍPICO
  • LÍTIO
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27
Q

PACIENTE COM TDAH JÁ EM USO DE MEDICAÇÃO E COM ALTERAÇÃO DO HUMOR

  • SE O TDAH ESTIVER OK, O QUE FAZEMOS?
  • SE O TDAH NÃO MELHOROU OU SE TEM DUVIDA SE É TDAH?
A
  • ASSOCIA COM ESTABILIZADOR DO HUMOR
  • SUSPENDE MEDICAÇÃO PRO 24 - 72H E OBSERVA HUMOR
    » MELHOROU? SUSPENDE MEDICAÇÃO PARA TDAH E ADICIONA ESTABILIZADOR DE HUMOR.
    » PIOROU? TRATAR TDAH E ADICIONAR ESTABILIZADOR DE HUMOR.
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28
Q

TDAH E TRANSTORNO DE ANSIEDADE

  • DEVE-SE PRIORIZAR O TRATAMENTO DO QUE ESTÁ PIOR
  • COMUMENTE É NECESSÁRIA A COMBINAÇÃO DE MEDICAÇÕES

V OU F

A

VERDADEIRO

  • ISRS PODE SER ASSOCIADO AOS ESTIMULANTES (1ª OPÇÃO)
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29
Q

OS ESTIMULANTES PARA TDAH SÃO SEGUROS EM CRIANÇAS COM TIQUES?

(TENDO-SE EM VISTA QUE A MAIORIA DOS TOURETTE APRESENTAM TDAH)

A

SIM!!

  • NÃO SÃO CONTRAINDICADOS NA TERAPÊUTICA DO TDAH COM TIQUES.

> > Há exceções de piora no tique
- PODE CONSIDERAR ACRESCENTAR USO DE ANTIPSICÓTICOS ATÍPICOS OU AGONISTAS DE ALFA-2 SE HOUVER PIORA ACENTUADA

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30
Q

TDAH

OS SINTOMAS DE HIPERATIVIDADE E IMPULSIVIDADE, INCLUEM:

A

● INQUIETAÇÃO EXCESSIVA (POR EXEMPLO, BATER AS MÃOS OU OS PÉS, CONTORCER-SE NO ASSENTO)

● DIFICULDADE EM PERMANECER SENTADO QUANDO É NECESSÁRIO SENTAR (POR EXEMPLO, NA ESCOLA, NO TRABALHO, ETC.)

● SENTIMENTOS DE INQUIETAÇÃO (EM ADOLESCENTES) OU DE CORRER OU ESCALAR INADEQUADAMENTE EM CRIANÇAS MAIS NOVAS

● DIFICULDADE EM JOGAR SILENCIOSAMENTE

● DIFÍCIL DE ACOMPANHAR, PARECENDO ESTAR SEMPRE “EM MOVIMENTO”

● CONVERSA EXCESSIVA

● DIFICULDADE EM ESPERAR TURNOS

● DEIXAR ESCAPAR AS RESPOSTAS MUITO RAPIDAMENTE

● INTERRUPÇÃO OU INTRUSÃO DE OUTRAS PESSOAS

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31
Q

TDAH

OS SINTOMAS DE HIPERATIVIDADE E IMPULSIVIDADE
- TEM PICO EM QUAL IDADE?
- HIPERATIVIDADE COMEÇAM A DECLINAR A PARTIR DE QUAL IDADE?

A
  • PICO AOS 7 - 8 ANOS
  • HIPERATIVIDADE COMEÇA A DECLINAR LOGO APÓS E NA ADOLESCÊNCIA JÁ SÃO BEM MAIS SUTIS. PORÉM, IMPULSIVIDADE TENDE A PERSISTIR.
  • Hiperatividade: embora o adolescente possa continuar a se sentir inquieto ou incapaz de se acalmar
  • Impulsividade: geralmente persistem ao longo da vida. Os sintomas de impulsividade em adolescentes incluem uso de substâncias, comportamento sexual de risco e direção prejudicada
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32
Q

TDAH

  • QUAIS SÃO OS SINAIS E SINTOMAS DE DÉFICIT DE ATENÇÃO?
A

●FALHA EM PRESTAR MUITA ATENÇÃO AOS DETALHES, ERROS DESCUIDADOS

● DIFICULDADE EM MANTER A ATENÇÃO EM BRINCADEIRAS, ATIVIDADES ESCOLARES OU DOMÉSTICAS

●PARECE NÃO OUVIR, MESMO QUANDO ABORDADO DIRETAMENTE

●FALHA EM SEGUIR (POR EXEMPLO, LIÇÃO DE CASA, TAREFAS, ETC.)

● DIFICULDADE EM ORGANIZAR TAREFAS, ATIVIDADES E PERTENCES

● EVITA TAREFAS QUE EXIGEM ESFORÇO MENTAL CONSISTENTE

● PERDE OBJETOS NECESSÁRIOS PARA TAREFAS OU ATIVIDADES (POR EXEMPLO, LIVROS ESCOLARES, EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS, ETC.)

● FACILMENTE DISTRAÍDO POR ESTÍMULOS IRRELEVANTES

● ESQUECIMENTO EM ATIVIDADES ROTINEIRAS (POR EXEMPLO, LIÇÃO DE CASA, TAREFAS DOMÉSTICAS, ROTINAS MATINAIS, ETC.)

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33
Q

OS SINTOMAS DE DÉFICIT DE ATENÇÃO DO TDAH TIPICAMENTE NÃO SÃO APARENTES ATÉ QUAL IDADE?

A

ATÉ OS 09 ANOS

  • E GERALMENTE É UM PROBLEMA QUE PERSISTENTE AO LONGO DA VIDA, ASSIM COMO A IMPULSIVIDADE.
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34
Q

PARA FECHAR CRITÉRIO PARA TDAH DEVE HAVER PREJUIZO…

A

NA FUNCIONALIDADE:
- ACADÊMICA, SOCIAL OU OCUPACIONAL

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35
Q

AVALIAÇÃO DE TDAH PODE SER FEITA EM CRIANÇAS A PARTIR DE QUANTOS ANOS?

A

04 ANOS
- QUE POSSUEM SINTOMAS DE DÉFICIT DE ATENÇÃO, HIPERATIVIDADE, OU IMPULSIVIDADE.

A avaliação deve incluir a revisão dos históricos médico, social e familiar; entrevistas clínicas com o cuidador e paciente; revisão de informações sobre funcionamento na escola ou creche; e avaliação de transtornos emocionais, neurodesenvolvimentais ou comportamentais coexistentes

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36
Q

A HISTÓRIA COLETADA NA SUSPEITA DE TDAH DEVE CONSTAR:

A

EXPOSIÇÃO PRÉ-NATAL

COMPLICAÇÕES PERINATAIS

SE HÁ HISTÓRIA DE TRAUMA, OTITE RECORRENTE, INFECÇÃO DE SNC

HISTÓRIA FAMILIAR: TDAH tem componente genético

HISTÓRIA PSICOSSOCIAL: Tabaco, estresse familiar, problemas de relacionamento, falta nas aulas

INÍCIO, CURSO E IMPACTO FUNCIONAL DOS SINTOMAS DE TDAH

MARCOS DO DESENVOLVIMENTO, PRINCIPALMENTE DE LINGUAGEM

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37
Q

O QUE É IMPORTANTE OBSERVAR NA LINGUAGEM NA SUSPEITA DE TDAH PARA DIFERENCIAR DE TEA?

A

Observação das habilidades de comunicação da criança, particularmente comunicação não-verbal e pragmática (ou seja, capacidade de usar a linguagem com sucesso no contexto) - ALTERADOS NO TEA

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38
Q

DIAGNÓSTICO DE TDAH EM MENORES DE 17 ANOS BASEADO NO DSM-V

REQUER ___ SINTOMAS DE HIPERATIVIDADE E IMPULSIVIDADE
OU
___ SINTOMAS DE DÉFICIT DE ATENÇÃO

A

6 SINTOMAS DE HIPERATIVIDADE E IMPULSIVIDADE

OUUUUUU

6 SINTOMAS DE DÉFICIT DE ATENÇÃO

OBS: REPARE QUE É UM ‘‘OU’’ E NÃO UM ‘‘E’’!!

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39
Q

DIAGNÓSTICO DE TDAH EM MENORES DE 17 ANOS BASEADO NO DSM-V

  • SABEMOS QUE REQUER 6 SINTOMAS DE HIPERATIVIDADE E IMPULSIVIDADE OU 6 SINTOMAS DE DÉFICIT DE ATENÇAO
  • OS SINTOMAS DEVEM SER PERSISTENTES POR ATÉ QUANTOS MESES?
  • PRESENTES EM QUANTOS AMBIENTES?
  • PRESENTES ANTES DE QUAL IDADE?
  • DEVE HAVER PREJUÍZO DE FUNCIONALIDADE?
A
  • OCORRER FREQUENTEMENTE POR AO MENOS 06 MESES
  • PRESENTES EM AO MENOS 2 AMBIENTES (Ex: casa e escola)
  • PRESENTES ANTES DOS 12 ANOS
  • CAUSAR PREJUIZO ACADÊMICO OU SOCIAL OU OCUPACIONAL
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40
Q

TDAH

  • A PRESENÇA OU NÃO DE RESPOSTA COM ESTIMULANTES É CRITÉRIO PARA SEU DIAGNÓSTICO

V OU F

A

FALSO

  • Positive or negative response to stimulant medication cannot be used to confirm or refute the diagnosis of ADHD
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41
Q

TDAH PODE SER CLASSIFICADO EM 3 CATEGORIAS, QUAIS?

A

PREDOMINANTE DÉFICIT DE ATENÇÃO
- DSM-5-TR criteria require ≥6 symptoms of inattention for children <17 years; ≥5 symptoms for adolescents ≥17 years and adults and <6 symptoms of hyperactivity-impulsivity

PREDOMINANTE HIPERATIVIDADE-IMPULSIVIDADE
- DSM-5-TR criteria require ≥6 symptoms of hyperactivity-impulsivity for children <17 years; ≥5 symptoms for adolescents ≥17 years and adults and <6 symptoms of inattention [1] (see ‘Hyperactivity and impulsivity’ above)

MISTO
- DSM-5-TR criteria require ≥6 symptoms of inattention and ≥6 symptoms of hyperactivity-impulsivity for children <17 years; ≥5 symptoms in each category for adolescents ≥17 years and adults

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42
Q

2 ERROS COMUNS NA PRESCRIÇÃO DE TRATAMENTO DO TDAH:

A

USAR MEDICAÇÃO PARA ‘‘VER SE AJUDA’’, SEM DIAGNÓSTICO ESTABELECIDO

IDADE DA CRIANÇA: LEMBRAR QUE CRIANÇAS QUE NASCERAM NO FINAL DE ANO APRESENTAM ‘‘DESEMPENHO’‘/COGNIÇÃO DIFERENTE DAQUELAS QUE NASCERAM NO COMEÇO DO ANO. PORTANTO, AS VEZES O IDEAL É ATRASAR UM POUCO O INÍCIO DOS ESTUDOS!!
EX: CRIANÇA QUE NASCEU EM DEZEMBRO, ESTUDA COM CRIANÇAS QUASE 1 ANO MAIS VELHOS (NASCERAM EM JANEIRO) - ISSO TEM RELAÇÃO COM O DESENVOLVIMENTO E MATURAÇÃO
- ESTUDO MOSTRAM QUE HÁ MAIOR NUMERO DE DIAGNÓSTICO DE TDAH EM CRIANÇAS QUE NASCERAM NO FINAL DE ANO E ESTUDAM COM COLEGAS MAIS VELHAS!! MAS ISSO DECORRE DA MATURIDADE!!

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43
Q

PARA TER SUCESSO NO TRATAMENTO DO TDAH DEVEMOS AGIR NA TRÍADE

  • QUAL É A TRÍADE?
A

1º ATENÇÃO, IMPULSIVIDADE e HIPERATIVIDADE

2º FUNÇÕES EXECUTIVAS (Inibição, organização, controle de emoções)

3º COMORBIDADES (dislexia, discalculia, disgrafia, ansiedade)

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44
Q

QUAIS AS OUTRAS COISAS QUE DEVEM SER AVALIADAS EM PACIENTES COM TDAH?

A

ESCOLA
AMIGOS E FAMILIARES
PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS: Fonoaudiológo, pedagogo p.ex
INTELIGÊNCIA

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45
Q

O QUE DEVE-SE AVALIAR NA PSICOEDUCAÇÃO DO TDAH?

A

SONO: RESPEITAR HORÁRIO DE DORMIR E HORAS IDEAIS DE SONO

ATIVIDADES ESCOLARES: ESTIMULAR PARTICIPAÇÃO

EVITAR TELAS EM EXCESSO

TER UM LOCAL APROPRIADO PARA ESTUDOS E TAREFAS

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46
Q

ESTIMULANTES - METILFENIDATO
- QUAIS OS DE CURTA AÇÃO E LONGA AÇÃO?

A
  • CURTA AÇÃO: RITALINA e METILFENIDATO GENÉRICOS
  • LONGA AÇÃO: CONCERTA (OROS) e RitalinaLA (SODAS)
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47
Q

ESTIMULANTES - TDAH
- ANFETAMINA

QUAL TEMOS NO BRASIL?

A

VENVANSE
- Lisdexanfetamina

outro estimulante que temos é o metilfenidato.

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48
Q

NÃO ESTIMULANTES PARA TDAH
- NÃO SÃO PRIMEIRA OPÇÃO

QUAL EXISTEM?

A

AGONISTAS ALFA-ADRENÉRGICOS

  • CLONIDINA/GUANFACINA
  • ATOMOXETINA
  • BUPROPIONA/IMIPRAMINA
  • MODAFINIL
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49
Q

TDAH LEVE

QUAL O MANEJO INICIAL?

A

MANEJO NÃO FARMACOLÓGICO
- TERAPIA COGNITIVA-COMPORTAMENTAL se necessário
- COACHING DA FAMÍLIA
- ORIENTAÇÕES

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50
Q

TDAH MODERADO/SEVERO INDICA TRATAMENTO FARMACOLÓGICO

  • QUAL A PRIMEIRA OPÇÃO?
A

METILFENIDATO ou ANFETAMINA (Venvanse)

SE NÃO HOUVER RESPOSTA BOA, TENTAR O OUTRO!

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51
Q

TDAH

  • SE NÃO TIVER RESPOSTA BOA COM METILFENIDATO OU ANFETAMINA

TENTAMOS O QUE?

A

OS NÃO ESTIMULANTES

  • CLONIDINA/GUANFACINA
  • ATOMOXETINA (não temos no BR)
  • BUPROPIONA/IMIPRAMINA
  • MODAFINIL
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52
Q

O TRATAMENTO DO TDAH É BASEADO NO INCREMENTO DAS CATECOLAMINAS COM OBJETIVO DE AUMENTAR AS FUNÇÕES CORTICAIS PRÉ-FRONTAIS

MAS QUAL O PROBLEMA DE EXCESSO DE CATECOLAMINAS?

A

COMEÇA A TER EXCESSO DE ESTRESSE, INFLEXIBILIDADE, ANSIEDADE

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53
Q

RECEPTORES DOPAMINÉRGICOS NO TDAH

QUAL A IMPORTÂNCIA?

A

INIBIÇÃO DE FATORES EXTERNOS (P.ex barulhos)

  • DIMINUI FATORES DISTRATORES
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54
Q

RECEPTORES ADRENÉRGICOS NO TDAH

QUAL A IMPORTÂNCIA?

A

O RECEPTOR ALFA-2A ELE REFORÇA A NECESSIDADE DE AUMENTAR PRESTAR A ATENÇÃO

  • '’Ele fecha outros estimulos’’
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55
Q

QUAL O TEMPO DE AÇÃO DO METILFENIDATO PADRÃO?

QUAL O TEMPO DE AÇÃO DO VENVANSE?

A

METILFENIDATO: 04 HORAS
(Os de curta duração podem variar de 08 - 12 horas)

VENVANSE: 13 HORAS

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56
Q

ATOMOXETINA

O EFEITO É IMEDIATO

V OU F

A

FALSO

  • GERALMENTE SÃO SEMANAS ATÉ O EFEITO
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57
Q

OS ESTIMULANTES PROTEGEM CONTRA DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS EM JOVENS COM TDAH?

A

SIM!

ESTUDOS MOSTRARAM ISSO
- MENOR RISCO DE DESENVOLVER TAB, TC, TAB..

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58
Q

QUAIS OS PRINCIPAIS EFEITOS COLATERAIS NOS PSICOESTIMULANTES E ATOMOXETINA:

A
  • INSÔNIA (mas até 20% referem melhora do sono)
  • PERDA DE APETITE, DOR ABDOMINAL
  • CEFALEIA
  • AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL e FC: geralmente discreto
  • ALTERAÇÃO DE HUMOR, IRRITABILIDADE: pode causar, mas se for muito exacerbado e persistente deve-se pensar em comorbidades
  • EFEITO ZOMBIE
  • ALTERAÇÃO DO CRESCIMENTO: Ainda é duvidoso, melhor manter a vigilância
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59
Q

estimulantes aumentam o que na bioquímica:

A

NÍVEIS DE NORADRENALINA e DOPAMINA NAS SINAPSES
(Ação mista)

  • já os agonistas alfa-2 mimetizam a ação da nora!
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60
Q

SLUGGISH COGNITIVO TEMPO / ALENTECIMENTO COGNITIVO

  • QUAIS AS DIFERENÇAS PARA O TDAH?
A

criança LENTA, DESMOTIVADA, SEM IMPULSIVIDADE, TENDE A TER MAIS DÉFICIT DE ATENÇÃO
- MENOS ALTERADO SOCIALMENTE DO QUE TDAH
- SEM PROBLEMAS DE DESINIBIÇÃO MOTORA OU IMPULSIVIDADE .
- AUMENTA OS SINTOMAS COM A IDADE
- Mais depressão e ansiedade do que TDAH

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61
Q

QUAL É UMA ESCALA MUITO UTILIZADA PARA AUXILIAR (TRIAGEM) NO DIAGNÓSTICO DE TDAH NO BRASIL?

A

SNAP

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62
Q

OS SINTOMAS PARA O DIAGNÓSTICO DO TDAH SÃO ENCONTRADOS NO:

A

DSM-V

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63
Q

PRECISA DE QUANTOS SINTOMAS PARA TER DIAGNOSTICO DE TDAH EM ADULTOS (>17 ANOS)

A

05 ou mais

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64
Q

SLUGGISH COGNITIVO TEMPO / ALENTECIMENTO COGNITIVO

  • HÁ 02 SUBGRUPOS, QUAIS?
A

SUBGRUPO: LETÁRGICO

SUBGRUPO: SONHAR de dia-CONFUSO (maior sobreposição com TDAH)

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65
Q

SLUGGISH COGNITIVO TEMPO / ALENTECIMENTO COGNITIVO

quais os sintomas? (12)

quantos itens ao menos é necessário para suspeita em crianças e adultos?

A

AO MENOS 03 SINTOMAS em crianças

AO MENOS 05 SINTOMAS em adultos

  • Pode misturar com TDAH os sintomas, mas o construto é diferente!!
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66
Q

SLUGGISH COGNITIVO TEMPO / ALENTECIMENTO COGNITIVO

  • É COMUM TER COMORBIDADE COM TOD E TC

V OU F

A

FALSO, DIFERENTE DO TDAH

MAS PODE TER MAIOR ASSOCIAÇÃO COM DEPRESSÃO E ANSIEDADE.

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67
Q

SLUGGISH COGNITIVO TEMPO / ALENTECIMENTO COGNITIVO

  • MAIOR PREOCUPAÇÃO DOS PAIS É:
A

DIFICULDADE NO APRENDIZADO

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68
Q

SINTOMAS DO SLUGGISH COGNITIVO TEMPO AUMENTA COM A IDADE

V OU F

A

VERDADEIRO

  • DIFERENTE DO TDAH
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69
Q

SLUGGISH OU TDAH ESTÁ MAIS ASSOCIADO COM DISFUNÇÃO EXECUTIVA?

A

TDAH

  • ESTÁ MAIS ASSOCIADO COM DISFUNÇÃO FUNCIONAL TAMBÉM
  • ATÉ 02X MAIS ALTERADO EM DISFUNÇÃO FUNCIONAL
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70
Q

SLUGGISH COGNITIVE TEMPO e TDAH PODEM SER COMORBIDADES?

A

SIM!

  • A PRESENÇA DE UM OU OUTRO NÃO EXCLUI
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71
Q

SLUGGISH COGNITIVE TEMPO EM ADULTOS

  • A ETIOLOGIA É BEM ESTABELECIDA?
A

NÃO

  • MAS HÁ INCIDÊNCIA FAMILIAR
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72
Q

SLUGGISH COGNITIVO TEMPO / ALENTECIMENTO COGNITIVO

  • HÁ INDICAÇÃO DE METILFENIDATO?
A

ENTÃO

  • PODE TER RESPOSTA, MAS É BEM MENOR (20% DE RESPOSTA SATISFATÓRIA)
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73
Q

SLUGGISH COGNITIVO TEMPO / ALENTECIMENTO COGNITIVO

  • ELES SÃO MAIS RESPONSIVOS À:
A

TERAPIA COGNITIVA

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74
Q

QUAIS SÃO OS 3 TIPOS DE INTELIGÊNCIA?

A

INTELIGÊNCIA CONCRETA
- Usar máquinas, ferramentas, instrumentos.

INTELIGÊNCIA SOCIAL-EMOCIONAL
- entender situações sociais e se adequar nas relações humanas.

INTELIGÊNCIA GERAL/ABSTRATA
- para estudar livros etc…
- habilidade de responder a palavras, números, letras

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75
Q

QUAL A ESCALA PADRÃO OURO PARA DIAGNÓSTICO DE AUTISMO?

A

ADOS (Autism Diagnostic Observation Schedule)
- Criada em 1989, mas foram feitas várias atualizações
- No brasil só temos traduzida para uso em pesquisa

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76
Q

A PARTIR DE QUAL IDADE PODEMOS UTILIZAR A ESCALA ADOS (Autism Diagnostic Observation Schedule)?

A

A PARTIR DE 12 MESES
- Escala padrão ouro para diagnóstico de TEA

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77
Q

QUEM PODE UTILIZAR/APLICAR A ESCALA ADOS (Autism Diagnostic Observation Schedule)?

A

MÉDICOS, PSICÓLOGOS, FONOAUDIOLÓGOS, T.O
- VÁRIOS PROFISSIONAIS, CONTANTO QUE SEJAM HABILITADOS - COM MUITA QUALIFICAÇÃO E EXPERIÊNCIA.
- OBJETIVANDO: DIAGNÓSTICO/INTERVENÇÃO/PLANEJAMENTO ESCOLAR/PLANO DE TRATAMENTO

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78
Q

QUAIS LIMITAÇÕES IMPORTANTES NA APLICAÇÃO DA ESCALA ADOS?

A

CUSTO: Material é importado

TEMPO DEMORADO PARA APLICAÇÃO: 40 - 50 MINUTOS

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79
Q

A ESCALA ADOS AUXILIA TAMBÉM NO DIAGNÓSTICO DE COMORBIDADES DO TEA
V OU F

A

FALSO

  • O OBJETIVO É ‘‘APENAS’’ DIAGNÓSTICO DO TEA!!
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80
Q

NO ADOS HÁ 05 MODULOS DIRIGIDOS PARA DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS E/OU DESENVOLVIMENTO

QUAIS SÃO?

A

MODULO T: Toddler (12 - 30 meses)

MODULO 1: 31 meses ou mais, com ausência de linguagem ou frase bem simples

MODULO 2: crianças e adolescentes de qualquer idade que usam frase, mas não são verbalmente fluentes. Crianças fluentes abaixo de 3 anos

MODULO 3: criança e adolescente com linguagem fluente

MODULO 4: adolescentes mais velhos e adultos

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81
Q
A
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82
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

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83
Q

NO TEA A COMORBIDADE É A REGRA, NÃO A EXCEÇÃO
VERDADEIRO OU FALSO?

A

VERDADEIRO
- EX: AGRESSIVIDADE, BULLYING, TDAH, DISTÚRBIOS DO SONO, COMPORTAMENTO OPOSITIVO, TIQUES, DEPRESSÃO, ANSIEDADE

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84
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

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85
Q

CASO CLÍNICO

MENINA DE 17 ANOS
- Dificuldade de concentração e agitação desde a infância
- Precisa de muito auxílio na escola . Está com 3 dependências. Tem aulas particulares, mas parece que não aprendeu nada. Faz TCC uma vez por semana há 2 anos.
- Sociabilidade: esforça-se para integrar-se com colegas da escola, mas fora deste ambiente não tem qualquer relacionamento. Sai de casa apenas com os pais. Muitas vezes não demonstra empatia
- aos 2 anos: se incomodava quanto o cabelo da boneca mudava de lugar e apresentava dificuldade para olhar onde o adulto apontava
- Aos 4 anos a escola avisava: muito desatenta, não focava, distrai fácil, presta pouca atenção. Desenhava caricaturas o tempo todo, desenvolveu interesse e conhecimento sobre carros e foi mudando o interesse durante os anos (medicina, músicas, cultura judaica)
- Tem mania de andar sem parar em volta da mesa ou piscina da casa.
- Aos 5 anos era rejeitada pelos outros colegas
- Ensino fundamental: nao parava quieta, levantava toda hora, falava em momentos importunos. Rendimento escolar menor, aprendeu a ler com facilidade, mas tinha dificuldade com matemática. Fazia tarefas em casa, mas precisava de estimulos e supervisão
- Avaliação neuropsicológica aos 6 anos: normal
- usou metilfenidato, atomoxetina e imipramina, além de fluoxetina. Faz uso de derivado de anfetamina e aripiprazol

  • Gesta; Parto; DNPM: normal

QUAL (QUAIS) É/SÃO O(S) PROVÁVEL (EIS) DIAGNÓSTICO (S)?

A

TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E TDAH

  • TDAH É UMA COMORBIDADE FREQUENTE NO TEA (37 - 85%)
  • OS SINTOMAS PODEM SOBREPOR E MUITAS VEZES ATRIBUIMOS OS SINTOMAS AO TDAH -> ATRASANDO O DIAGNÓSTICO!
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86
Q

QUAL A DIFERENÇA NOS PROBLEMAS ATENCIONAIS DO TEA PARA O TDAH?

A

TEA:
- NECESSITA DE ROTINA;
- RITUAIS OBSESSIVOS;
- FOCAM EM APENAS UMA ATIVIDADE E NÃO SE DISTRAEM FACILMENTE
- FOCAM POR LONGOS PERÍODOS

TDAH
- IMPULSIVIDADE E HIPERATIVIDADE
- INTERESSE EM MÚLTIPLAS ATIVIDADES
- FACILMENTE DISTRAÍDO
- SÓ FOCA POR POUCOS MINUTOS

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87
Q

QUAL A DIFERENÇA EM RELAÇÃO AS EMOÇÕES DO TEA E TDAH?

A

TEA: NÃO DEMONSTRAM FACILMENTE AS DIFERENTES EMOÇÕES
TDAH: EXPRESSAM MUITO BEM AS EMOÇÕES

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88
Q

QUAL A SEMELHANÇA NA RELAÇÃO A FAZER AMIGOS DO TEA E TDAH?

A
  • SÃO SEMELHANTES, MAS É PIOR NO TEA!!
    AMBOS QUEREM AMIGOS E AMBOS JOGAM MAL
    AMBOS COM DIFICULDADE PARA O RITO DE ENTRADA
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89
Q

QUAL A DIFERENÇA NO COMPORTAMENTO DO TEA PARA O TDAH?

A

TEA: COMPORTAMENTO INCOMUM IDIOSSINCRÁTICO

TDAH: CAÓTICO, AGITADO

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90
Q

QUAL A DIFERENÇA EM RELAÇÃO A LIDAR COM REGRAS E SOBRE O COMPORTAMENTO DE OPOSIÇÃO NO TDAH E TEA?

A

TDAH: GOSTAM DE REGRAS; COMPORTAMENTO OPOSITOR PARA EVITAR ANSIEDADE.

TEA: NÃO GOSTAM DE REGRAS; DESRESPEITAM AS REGRAS; COMPORTAMENTO OPOSITOR PARA GANHAR ATENÇÃO.

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91
Q

QUAIS OS PRINCIPAIS MOTIVOS PARA PERDA DE AMIGOS DO TEA E DO TDAH?

A

TEA: FALTA DE INTELIGÊNCIA SOCIAL

TDAH: IMPULSIVIDADE

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92
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

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93
Q

CAMUFLAGEM DO TEA
- O QUE É ISSO?

A

PESSOAS QUE CONSEGUEM CAMUFLAR O TEA
- HÁ TENTATIVA DE COMPENSAÇÃO, MASCARAMENTO E ASSIMILAÇÃO!!
- HÁ MAIOR MOTIVAÇÃO SOCIAL E ALTERAÇÕES MAIS LEVES NA SOCIABILIDADE E COMUNICAÇÃO
- APRENDEM CONVENÇÕES SOCIAIS
- HÁ MAIS INTERESSES EM LIVROS DE FANTASIAS, QUADRINHOS, PRINCESAS… NÃO É TÃO RESTRITIVO!
- MUITAS VEZES HÁ ANSIEDADE E DEPRESSÃO ASSOCIADOS PELO ESFORÇO PSICOLÓGICO DE TENTAR ADERIR A SOCIEDADE

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94
Q

PACIENTE COM SUSPEITA DE TEA, MAS COM REGRESSÃO TARDIA DO DESENVOLVIMENTO

QUAIS AS SUSPEITAS?

A

SÍNDROME DE LANDAU-KLEFFNER
PHELAN MCDERMID

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95
Q

QUAL O PERÍODO ESPERADO DE REGRESSÃO DO DESENVOLVIMENTO DO TEA?

A
  • NEM TODOS APRESENTAM!
    1 ANO E MEIO e 3 ANOS
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96
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

97
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

98
Q

SÍNDROME DE LANDAU-KLEFFNER (Diagnóstico diferencial do TEA)

  • Qual a clínica?
A

Início entre 3 e 6 anos com regressão autística do desenvolvimento
- epilepsia
- perda de habilidades de linguagem (afasia súbita ou gradual)

99
Q

PHELAN MCDERMID (Diag diferencial do TEA)

  • QUAL A CLÍNICA?
A
  • PODE HAVER HISTÓRIA DE REGRESSÃO TARDIA: Idade média de início são 6 anos
  • CRISES EPILÉPTICAS; DISFUNÇÃO DA FALA E COMPORTAMENTO; HIPOTONIA
  • INSENSIBILIDADE A DOR
100
Q

SÍNDROME DE LANDAU-KLEFFNER (Diagnóstico diferencial do TEA)

  • Qual a clínica?
  • Qual o tratamento?
A

Início entre 3 e 6 anos com regressão autística do desenvolvimento
- epilepsia
- perda de habilidades de linguagem (afasia súbita ou gradual)
- TRATAMENTO COM CORTICOIDE

101
Q

HÁ EVIDÊNCIA PARA REALIZAR RNM E EEG PARA TODOS OS PACIENTES COM TEA

V OU F

A

FALSO

102
Q

MENINO DE 2 ANOS
- PAIS CONSANGUÍNEOS
- NÃO ATENDIA AO CHAMADO, QUASE NAO FALAVA, BALANÇAVA O TRONCO, NÃO GOSTA DE BRINCAS COM OUTRAS CRIANÇAS
- GESTA E PARTO NDN
- ANDOU COM 18 MESES/PRIMEIRA PALAVRA AOS 24 MESES
- LEVE HEPATOESPLENOMEGALIA AO EXAME
- TRIAGEM PARA MUCOPOLISSACARIDOSE: PRESENÇA DE HEPARAN-SULFATO NA URINA
- HÁ REDUÇÃO NA ENZIMA ACETILCOA-ALFA-GLUCOSAMINA ACETILTRANSFERASE - MPS III_C

QUAL O POSSÍVEL DIAGNÓSTICO?

A

NÃO É TEA!! Por isso é importante fazer um exame clínico detalhado na suspeita de TEA

MUCOPOLISSACARIDOSE TIPO III
- SÍNDROME DE SANFILIPPO

103
Q

MENINO DE 2 ANOS
- PAIS CONSANGUÍNEOS
- NÃO ATENDIA AO CHAMADO, QUASE NAO FALAVA, BALANÇAVA O TRONCO, NÃO GOSTA DE BRINCAS COM OUTRAS CRIANÇAS
- GESTA E PARTO NDN
- ANDOU COM 18 MESES/PRIMEIRA PALAVRA AOS 24 MESES
- LEVE HEPATOESPLENOMEGALIA AO EXAME
- TRIAGEM PARA MUCOPOLISSACARIDOSE: PRESENÇA DE HEPARAN-SULFATO NA URINA
- HÁ REDUÇÃO NA ENZIMA ACETILCOA-ALFA-GLUCOSAMINA ACETILTRANSFERASE - MPS III_C

QUAL O POSSÍVEL DIAGNÓSTICO?

A

NÃO É TEA!! Por isso é importante fazer um exame clínico detalhado na suspeita de TEA

MUCOPOLISSACARIDOSE TIPO III
- SÍNDROME DE SANFILIPPO
- NO CASO CLÍNICO AINDA NÃO TINHA DISMORFISMO, MAS DEPOIS DEVE APARECER!

104
Q

ABORDAGEM PARA AGRESSIVIDADE NO TEA
- QUAIS OS PRIMEIROS PASSOS?

A

NÃO FARMACOLÓGICA
- INTERVENÇÃO COMPORTAMENTAIS E PSICOSSOCIAIS
- AVALIAR FATORES QUE CAUSAM E MANTEM O COMPORTAMENTO

OBJETIVO: IDENTIFICAR O QUE CAUSA O COMPORTAMENTO E COMO MODIFICA-LO

105
Q

ABORDAGEM PARA AGRESSIVIDADE NO TEA
- QUANDO CONSIDERAR TRATAMENTO FARMACOLÓGICO?

A

QUANDO HÁ FALHA DA TERAPÊUTICA NÃO FARMACOLÓGICA ou SINTOMAS MUITO INTENSOS

106
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

107
Q

ABORDAGEM PARA AGRESSIVIDADE NO TEA
- QUAIS PSICOFÁRMACOS POSSUEM BENEFÍCIO COMPROVADOS?

A

1) RISPERIDONA
2) ARIPIPRAZOL

108
Q

ABORDAGEM PARA AGRESSIVIDADE NO TEA
- QUAIS PSICOFÁRMACOS POSSUEM BENEFÍCIO COMPROVADOS?

A

1) RISPERIDONA: Para crianças com mais de 5 anos.
2) ARIPIPRAZOL: Para crianças com mais de 6 anos.
3) METILFENIDATO
4) MELATONINA; CLONIDINA (Melhora modesta); ATOMOXETINA; GUANFACINA

  • Canabidiol não possui benefícios provados!
109
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

110
Q

ABORDAGEM PARA AGRESSIVIDADE NO TEA
- A PARTIR DE QUAL IDADE PODE SER USADO A RISPERIDONA?
- E O ARIPIPRAZOL?

A
  • RISPERIDONA: MAIS DE 5 ANOS
  • ARIPIPRAZOL: MAIS DE 6 ANOS

*Pode ser dado com ou sem alimentação
* A relação do aripiprazol é 3.5x maior em dose para ser equivalente a risperidona!

111
Q

quais os 2 MEDICAMENTOS realmente liberados para TEA?
- SÃO SEGURAS E EFETIVAS PARA BIRRAS, IRRITABILIDADE, AGRESSIVIDADE E COMPORTAMENTO AUTO-MUTILANTES EM CRIANÇAS COM TEA.

A

ARIPIPRAZOL e RISPERIDONA
- Mas na prática sabemos que outros também são usados.
- Melhora também hiperatividade e comportamento estereotipado.

112
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

113
Q

CAMUFLAGEM DO TEA
- O QUE É ISSO?

A

PESSOAS QUE CONSEGUEM CAMUFLAR O TEA
- HÁ TENTATIVA DE COMPENSAÇÃO, MASCARAMENTO E ASSIMILAÇÃO!!
- HÁ MAIOR MOTIVAÇÃO SOCIAL E ALTERAÇÕES MAIS LEVES NA SOCIABILIDADE E COMUNICAÇÃO
- APRENDEM CONVENÇÕES SOCIAIS
- HÁ MAIS INTERESSES EM LIVROS DE FANTASIAS, QUADRINHOS, PRINCESAS… NÃO É TÃO RESTRITIVO!
- MUITAS VEZES HÁ ANSIEDADE E DEPRESSÃO ASSOCIADOS PELO ESFORÇO PSICOLÓGICO DE TENTAR ADERIR A SOCIEDADE

114
Q
A
115
Q

A RISPERIDONA OU O ARIPIPRAZOL POSSUI MENOR RISCO DE HIPERPROLACTINEMIA E SINTOMAS EXTRAPIRAMIDAIS?

A

O ARIPIPRAZOL.

116
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

117
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

118
Q

CANABIDIOL NO TEA

É INDICADO AMPLAMENTE?

A

FALSO, ESTUDO ‘‘CANNABIDIOD TREATMENT FOR AUTISM: A PROOF OF CONCEPT RANDOMIZED TRIAL’’ NÃO MOSTROU BENEFÍCIOS DO CANABIDIOL NO TEA PARA MANEJO COMPORTAMENTAL!

  • MAS OS RESULTADOS AINDA SÃO PRELIMINARES.
119
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

120
Q

MELATONINA NO TEA É BENÉFICA PARA O SONO E PODE CAUSAR MELHORA DO RENDIMENTO DIURNO

V OU F

A

VERDADEIRO

121
Q

MENINO, 2 ANOS E 4 MESES
- APONTOU COM 2 ANOS (Atrasado, normal é com 1 ano); SINAL DO TCHAU DEMOROU
- SINAIS DE APRAXIA (Não sopra bolinhas de sabão e nem vela)
- ATRASO DE FALA
- ESTEREOTIPIAS DE ‘‘FLAPPING’’, ABRIR-FECHAR GAVETAS; NÃO IMITA
- INTERAGE MENOS NA ESCOLA
- OBEDECIA COMANDOS MAIS SIMPLES; BRINCADEIRA IMAGINÁRIA; NÃO ENFILEIRAVA OU AGRUPAVA BRINQUEDOS; NÃO TINHA SELETIVIDADE ALIMENTAR; OLHAVA PARA ONDE APONTAVA
- CORRE ‘‘ESTRANHO’’

RNM COM ESPECTROSCOPIA APRESENTANDO REDUÇÃO DO PICO DE CREATINA

QUAL É O PROVÁVEL DIAGNÓSTICO?

A

DEFICIÊNCIA DA CREATINA
- Geralmente não há indicação de fazer RNM em criança com autismo, mas nesse caso foi a RNM que deu o diagnóstico

CAUSA: Atraso DNPM, Características do TEA, D.I, Epilepsia

122
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

123
Q

MENINO DE 1 ANO E 9 MESES
- 12 MESES: Não falava nada, não dava tchau e nem mandava beijinho
- 18 MESES: Não apontava e nem palmas
- 21 MESES: Macrocrania (PC 50), estereotipia Flapping, contato ocular pobre, compulsão alimentar, algo irritado. Não se interessa em pegar objetos. Demorou para sorrir.

AF: PAI COM MACROCRANIA e LIPOMAS INTESTINAIS

QUAL O DIAGNÓSTICO?

A

MUTAÇÃO DO GENE DO PTEN, INCLUI: SÍNDROME DE COWDEN, SÍNDROME DE BANNAYAN-RILEY-RUVALCABA, SÍNDROME DE PROTEUS
- autossômica dominante
- macrocrania
- alto risco para tumores (Hamartomas ppt)
- Em crianças está indicada realizar USG de tireoide e verificação da pele com exame físico

124
Q

GEMELARES 2 ANOS E 9 MESES, MASCULINOS
12 MESES: NÃO FALAVAM NADA, NÃO DAVAM TCHAU, NAO APONTAVA OU FAZIAM PALMAS. CONTATO OCULAR POBRE
21 MESES: SELETIVIDADE ALIMENTAR, FOCO EM OBJETOS QUE RODAM, SEM BRINCADEIRA IMAGINÁRIA, NÃO ATENDIAM AOS COMANDOS.

EXAME: FROUXIDÃO LIGAMENTAR, ROSTO COMPRIDO E OLHAS EM ABANO

QUAL O PROVÁVEL DIAGNÓSTICO?

A

SÍNDROME DO X-FRÁGIL

125
Q

MENINO, 3 ANOS E 2 MESES
- GOSTA MUITO DE ENFILEIRAR CARROS
- NA MAIORIA DAS VEZES NÃO OBEDECE ORDENS
- FOCA MUITO NA RODA DO CARRINHO E GOSTA MUITO DE RODAS; MANIA DE LAMBER TUDO
- AS VEZES PUXA O PAI QUANDO QUER ALGO
- NÃO GOSTA DE FUGIR DA ROTINA
- FALA SÓ ALGUMAS PALAVRAS
- ANDA NA PONTA DOS PÉS

ANDOU COM 15 MESES, GESTAÇÃO DA MAE NORMAL
EXAME: HEPATOESPLENOMEGALIA
- GLICOSAMINOGLICANS POSITIVO NA URINA

QUAL O POSSÍVEL DIAGNÓSTICO?

A

MUCOPOLISSACARIDOSE TIPO II (SÍNDROME DE HUNTER)
- Pode evoluir com quadro de autismo

126
Q

MENINA
- ANDOU AOS 11 MESES
- 2 ANOS E 9 MESES: Falando poucas palavras, compreensão boa, imita adultos, atende ordens, compartilha, brinca de esconder
- 3 ANOS E 2M: Mais irritada, crises de choro, acorda chorando e irritada de madrugada, mexe muito na genitália, puxa os cabelos e morde outras crianças. Bate palmas e dá tchau. Sem estereotipias. Sem seletividade alimentar ou estereotipias.
» Tem brincadeira imaginária
DEPOIS: PAROU DE APONTAR, ENFILEIRA TALHERES, MORDE MUITOS OBJETOS NÃO COMESTÍVEIS, NÃO OBEDECE ORDENS SIMPLES, FIXAÇÃO EXAGERADA NA PEPA.
- 3 ANOS E 4 MESES: Melhorou comportamento com risperidona. Mas não tinha contato visual, regrediu o que falava

EXOMA COM DELEÇÃO NO CROMOSSOMO 22

QUAL O DIAGNÓSTICO?

A

ESSE MESMO - DIAGNOSTICO GENÉTICO
- DELEÇÃO DO BRAÇO LONGO DO CROMOSSOMO 22 - GENE SHANK 3

127
Q

O EEG PODE SER ÚTIL EM TODOS PACIENTES COM TEA?

A

A ACADEMIA AMERICANA CONSIDERA NÃO HAVER EVIDÊNCIAS PARA SOLICITAÇÃO DO EEG PARA TODOS COM TEA.

128
Q

CRIANÇAS COM TEA E EPISÓDIOS DE PARADA DO OLHAR
- É INDICAÇÃO FREQUENTE DE EEG

V OU F

A

FALSO

  • NÃO É, GERALMENTE NÃO HÁ REPERCUSSÃO CLÍNICA ALGUMA! É ALGO COMPORTAMENTAL
  • OBS: DESDE QUE VOCE CHAME ALGUMA COISA MOTIVANTE E A CRIANÇA OLHE!
129
Q

QUANDO DEVEMOS INDICAR EEG NO PACIENTE COM TEA?

A

SUSPEITA DE CRISES CLÍNICAS OU SUBCLÍNICAS
PERDA SIGNIFICANTE DA COMUNICAÇÃO SOCIAL

130
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

131
Q

EPILEPSIA É RARA NOS PACIENTES COM TEA
V OU F

A

FALSO

  • VARIA ENTRE 4 - 44% NOS ESTUDOS
132
Q

RNM DE ENCÉFALO NÃO É INDICADA DE ROTINA PARA TEA

  • QUANDO INDICAR? (4)
A

1) MACROCRANIA > 2 DESVIO PADRÃO (Pensando em mutação do PTEN)
2) MICROCEFALIA
3) DÉFICIT NEUROLÓGICO FOCAL
4) EPILEPSIA
5) ALTERAÇÕES DERMATOLÓGICAS (EX: esclerose tuberosa)

133
Q

PESQUISA DE ERROS INATOS DO METABOLISMO NÃO DEVE SER FEITA DE ROTINA EM CRIANÇAS COM DIAGNÓSTICO DE TEA

V OU F

A

VERDADEIRO

  • A não ser que haja sinais de alarme (imagem)
134
Q

PESQUISA GENÉTICA DEVE SER REALIZADA EM PACIENTES COM TEA

V OU F

A

DE MODO GERAL SIM!
VERDADEIRO
- PRINCIPALMENTE SE NÃO HOUVER ETIOLOGIA EM CONTEXTO DE HISTÓRIA E EXAME FÍSICO BEM FEITOS
- 10 A 40% APRESENTAM UMA ETIOLOGIA GENÉTICA DEFINIDA
- DIAGNÓSTICO CAUSA ALÍVIO PARA FAMÍLIA E ORIENTAÇÃO GENÉTICA

135
Q

PESQUISA PARA SÍNDROME DE RETT EM MENINAS COM AUTISMO GERALMENTE É RECOMENDADO

V OU F

A

VERDADEIRO
- Principalmente se houver regressão

136
Q

QUANDO REALIZAR PESQUISA PARA SÍNDROME DO X-FRÁGIL EM AUTISTAS?

A

MENINOS SEM DIAGNÓSTICO

ou

MENINAS COM FENÓTIPO COMPATÍVEL; HISTÓRIA FAMILIAR; INSUFICIENCIA OVARIANA PRECOCE; ATAXIA/TREMOR EM PARENTES.

137
Q

O EXOMA É O PRIMEIRO EXAME GENÉTICO A SER SOLICITADO QUANDO HÁ NECESSIDADE DE PESQUISA GENÉTICA EM AUTISTAS

V OU F

A

FALSO

  • NO SUS ELES SÓ LIBERAM SE HOUVE DISMORFIAS FACIAIS, EPILEPSIA OU D.I
  • E PRIMEIRO ELES PEDEM QUE SEJA FEITO CARIÓTIPO E/OU PESQUISA DO X-FRÁGIL
  • DEPOIS AINDA TEM O CGH-ARRAY
138
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

139
Q

EPILEPSIA É RARA NOS PACIENTES COM TEA
V OU F

A

FALSO

  • VARIA ENTRE 4 - 44% NOS ESTUDOS
140
Q

É RECOMENDADO TRATAR PAROXISMOS EPILEPTIFORMES NO EEG EM PACIENTES COM TEA SEM CRISES CLINICAS

V OU F

A

FALSO, NÃO HÁ ESSA INDICAÇÃO

141
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

142
Q

É DIFÍCIL VER UM INDICADOR PRECOCE DE AUTISMO EM CRIANÇAS COM MENOS DE 6 MESES, MAS QUAL SERIA ESSE SINAL?

A

<6 meses – Diminuição da fixação visual (conforme medido pela tecnologia de rastreamento ocular)

  • essa diferença não é aparente a olho nu, portanto, os cuidadores de bebês pequenos não devem se preocupar se o bebê nem sempre encontra seus olhos.
143
Q

QUAIS OS INDICADORES DE AUTISMOS NA FAIXA ENTRE 6 E 12 MESES?

A

– Resposta reduzida ao nome, olhar para rostos, sorrisos compartilhados e vocalizações para os outros e uma tendência a se fixar em objetos específicos no ambiente

144
Q

QUAIS OS INDICADORES DE AUTISMO DOS 12 AOS 24 MESES?

A

Frequência reduzida de compartilhar experiências, interesses ou atenção com outras pessoas; comportamentos repetitivos; linguagem expressiva e receptiva atrasada; e problemas com contato visual, orientação para nomear, brincar de faz de conta, imitação e comunicação não-verbal (por exemplo, gestual) e verbal

145
Q

OBSERVAÇÃO DA CRIANÇA NO CONSULTÓRIO É SUFICIENTE PARA FAZER DIAGNÓSTICO DE TEA

V OU F

A

FALSO

A coisa mais importante que o clínico geral pode fazer é ouvir os cuidadores e levar a sério suas preocupações, MAS TAMBÉM DEVE-SE OBSERVAR

146
Q

A MAIORIA DOS PACIENTES COM TEA DESENVOLVEM REGRESSÃO DO DESENVOLVIMENTO ENTRE 1 E 3 ANOS

V OU F

A

FALSO, APROXIMADAMENTE 1/4 - 1/3

147
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

148
Q

PREJUÍZO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL E INTERAÇÃO

  • QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS ASSOCIADOS?
A

ATENÇÃO SOCIAL: observar os outros, imitar os outros, compartilhar emoções com os outros, fazer contato visual com os outros, sorrir ou ficar perto de alguém para mostrar interesse social, chamar um colega pelo nome ou responder a lances sociais de outras pessoas.

PREJUÍZO NA ATENÇÃO CONJUNTA: O exemplo mais claro de atenção conjunta ocorre na presença de todos os três comportamentos (olhar compartilhado, apontar e conversar). Esses comportamentos podem ocorrer simultaneamente ou em série.
- Eles não mostram, trazem ou apontam objetos de interesse para outras pessoas. Eles não apontam para obter interesses compartilhados.
- pode se contentar em jogar passivamente por si mesmos

PREJUÍZO NA COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL
– Indivíduos com TEA têm capacidade prejudicada de usar e interpretar comportamentos não verbais (não linguísticos), como olhar compartilhado, expressão facial, entonação, gestos, postura corporal e orientação da cabeça e do corpo

PREJUÍZO NA LINGUAGEM PRAGMÁTICA
- A linguagem pragmática refere-se às habilidades necessárias para selecionar as palavras certas para a situação, de modo a causar o impacto pretendido no ouvinte. Habilidades de linguagem pragmática incluem convenções como se revezar em uma conversa e manter algum contato visual; contingência e manutenção do tópico (manter a conversa no mesmo tópico); ajustar a complexidade da linguagem para atender às necessidades do ouvinte (por exemplo, simplificar a linguagem para um público mais jovem; explicar termos que podem não ser familiares ao ouvinte) e usar estratégias não verbais, como mudanças na entonação, mudanças na expressão facial, ou gestos para modificar o significado das palavras ou para transmitir emoção.

PREJUÍZO NA COGNIÇÃO SOCIAL
- Teoria da mente é um termo comumente usado para descrever a cognição social, referindo-se especificamente à capacidade de imaginar ou inferir estados mentais. Inclui imaginar ou saber sobre as crenças, desejos, intenções e emoções dos outros e a capacidade de adivinhar as ações que os outros provavelmente realizarão. Um indivíduo com habilidades de teoria da mente é capaz de refletir sobre o conteúdo de suas próprias mentes e das dos outros (por exemplo, saber que pessoas diferentes podem ter crenças diferentes sobre a mesma coisa ou que pessoas diferentes podem gostar e querer coisas diferentes)

PREJUÍZO NA INTERAÇÃO SOCIAL E RELACIONAMENTOS
- Devido a deficiências na reciprocidade socioemocional, comunicação não-verbal e pragmática e cognição social, os indivíduos com TEA falham em formar e manter relacionamentos com pares adequados ao desenvolvimento.

149
Q

CAMPO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL E INTERAÇÃO

  • TEA POSSUI PREJUÍZO NA ATENÇÃO SOCIAL E ATENÇÃO CONJUNTO

O QUE ISSO QUER DIZER?

A

ATENÇÃO SOCIAL: observar os outros, imitar os outros, compartilhar emoções com os outros, fazer contato visual com os outros, sorrir ou ficar perto de alguém para mostrar interesse social, chamar um colega pelo nome ou responder a lances sociais de outras pessoas.

PREJUÍZO NA ATENÇÃO CONJUNTA: O exemplo mais claro de atenção conjunta ocorre na presença de todos os três comportamentos (olhar compartilhado, apontar e conversar). Esses comportamentos podem ocorrer simultaneamente ou em série.
- Eles não mostram, trazem ou apontam objetos de interesse para outras pessoas. Eles não apontam para obter interesses compartilhados.
- pode se contentar em jogar passivamente por si mesmos

150
Q

TEA
CAMPO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL E INTERAÇÃO

  • PREJUÍZO NA COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL
  • PREJUÍZO NA LINGUAGEM PRAGMÁTICA

O QUE ISSO QUER DIZER?

A

PREJUÍZO NA COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL
– Indivíduos com TEA têm capacidade prejudicada de usar e interpretar comportamentos não verbais (não linguísticos), como olhar compartilhado, expressão facial, entonação, gestos, postura corporal e orientação da cabeça e do corpo

PREJUÍZO NA LINGUAGEM PRAGMÁTICA
- A linguagem pragmática refere-se às habilidades necessárias para selecionar as palavras certas para a situação, de modo a causar o impacto pretendido no ouvinte. Habilidades de linguagem pragmática incluem convenções como se revezar em uma conversa e manter algum contato visual; contingência e manutenção do tópico (manter a conversa no mesmo tópico); ajustar a complexidade da linguagem para atender às necessidades do ouvinte (por exemplo, simplificar a linguagem para um público mais jovem; explicar termos que podem não ser familiares ao ouvinte) e usar estratégias não verbais, como mudanças na entonação, mudanças na expressão facial, ou gestos para modificar o significado das palavras ou para transmitir emoção.

151
Q

TEA
CAMPO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL E INTERAÇÃO

  • PREJUÍZO NA COGNIÇÃO SOCIAL
  • PREJUÍZO NA INTERAÇÃO SOCIAL E RELACIONAMENTOS

COMO EXPLICAR ESSES 2 PONTOS ACIMA

A

PREJUÍZO NA COGNIÇÃO SOCIAL
- Teoria da mente é um termo comumente usado para descrever a cognição social, referindo-se especificamente à capacidade de imaginar ou inferir estados mentais. Inclui imaginar ou saber sobre as crenças, desejos, intenções e emoções dos outros e a capacidade de adivinhar as ações que os outros provavelmente realizarão. Um indivíduo com habilidades de teoria da mente é capaz de refletir sobre o conteúdo de suas próprias mentes e das dos outros (por exemplo, saber que pessoas diferentes podem ter crenças diferentes sobre a mesma coisa ou que pessoas diferentes podem gostar e querer coisas diferentes)

PREJUÍZO NA INTERAÇÃO SOCIAL E RELACIONAMENTOS
- Devido a deficiências na reciprocidade socioemocional, comunicação não-verbal e pragmática e cognição social, os indivíduos com TEA falham em formar e manter relacionamentos com pares adequados ao desenvolvimento.

152
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

153
Q

A RISPERIDONA OU O ARIPIPRAZOL POSSUI MENOR RISCO DE HIPERPROLACTINEMIA E SINTOMAS EXTRAPIRAMIDAIS?

A

O ARIPIPRAZOL.

154
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

155
Q

TEA
CAMPO DO COMPORTAMENTO, INTERESSES E ATIVIDADES RESTRITOS E REPETITIVOS

A
156
Q

TEA
- COMPORTAMENTO, INTERESSES E ATIVIDADES RESTRITOS E REPETITIVOS

QUAIS SÃO OS SINAIS E SINTOMAS DESSE CAMPO?

A

ESTEREOTIPIAS: Maneirismos motores estereotipados e repetitivos ou movimentos complexos de todo o corpo (por exemplo, bater ou torcer mãos ou dedos, balançar, mergulhar, andar na ponta dos pés [andar na ponta dos pés]) são um sintoma central do TEA.
- Crianças com TEA podem alinhar um número exato de brinquedos da mesma maneira em um ritual estereotipado, sem consciência aparente do que os brinquedos representam.
- Outros comportamentos estereotipados incluem ecolalia atrasada, como repetição de scripts ou frases idiossincráticas ouvidas em videoclipes ou programas de televisão ou em outros lugares

INSISTÊNCIA NO MESMO / RESISTÊNCIA EM MUDAR
- A insistência na mesmice (rigidez cognitiva) é outra característica comportamental do TEA. Interfere nas atividades funcionais (por exemplo, comer, comunicar-se, socializar). A insistência na mesmice pode se manifestar com angústia (por exemplo, birras, ansiedade) em pequenas mudanças nas rotinas e dificuldade com as transições

INTERESSES RESTRITOS
- Embora muitas crianças pequenas tenham interesses restritos, os interesses perseverantes de crianças com TEA são mais específicos, incomuns e intensos do que os de crianças com desenvolvimento típico. É comum o interesse por tópicos mecânicos, como trens e carros, ou tópicos das ciências naturais. Crianças com TEA têm marcada dificuldade em desviar sua atenção de seu tópico preferido
- Preocupação persistente com objetos incomuns (por exemplo, ventiladores de teto, aspiradores de pó)

RESPOSTA ATÍPICA A ESTÍMULOS SENSORIAIS
- Eles podem ser hiperresponsivos, subresponsivos ou ter uma resposta paradoxal a estímulos ambientais (por exemplo, ruídos, toque, odores, sabores, estímulos visuais). Essas respostas atípicas aumentam seu nível de excitação e podem contribuir para desatenção, ansiedade e/ou problemas com o controle da raiva.
- ●Inspeção visual de objetos com o canto dos olhos.

● Preocupação com arestas, objetos giratórios ou superfícies brilhantes, luzes ou odores.

● Recusa em comer alimentos com determinados sabores ou texturas ou comer apenas alimentos com determinados sabores e texturas.

● Preocupação em cheirar ou lamber objetos não alimentares.

157
Q

TEA
CAMPO DO COMPORTAMENTO, INTERESSES E ATIVIDADES RESTRITOS E REPETITIVOS

  • ESTEREOTIPIAS

O QUE SÃO?

A
158
Q

TEA
CAMPO DO COMPORTAMENTO, INTERESSES E ATIVIDADES RESTRITOS E REPETITIVOS

  • ESTEREOTIPIAS

O QUE SÃO?

A

Maneirismos motores estereotipados e repetitivos ou movimentos complexos de todo o corpo (por exemplo, bater ou torcer mãos ou dedos, balançar, mergulhar, andar na ponta dos pés [andar na ponta dos pés]) são um sintoma central do TEA.
- Crianças com TEA podem alinhar um número exato de brinquedos da mesma maneira em um ritual estereotipado, sem consciência aparente do que os brinquedos representam.
- Outros comportamentos estereotipados incluem ecolalia atrasada, como repetição de scripts ou frases idiossincráticas ouvidas em videoclipes ou programas de televisão ou em outros lugares

159
Q

TEA
CAMPO DO COMPORTAMENTO, INTERESSES E ATIVIDADES RESTRITOS E REPETITIVOS

  • ESTEREOTIPIAS
  • INSISTÊNCIA NO MESMO / RESISTÊNCIA EM MUDAR

O QUE SÃO?

A

ESTEREOTIPIAS
- Maneirismos motores estereotipados e repetitivos ou movimentos complexos de todo o corpo (por exemplo, bater ou torcer mãos ou dedos, balançar, mergulhar, andar na ponta dos pés [andar na ponta dos pés]) são um sintoma central do TEA.
- Crianças com TEA podem alinhar um número exato de brinquedos da mesma maneira em um ritual estereotipado, sem consciência aparente do que os brinquedos representam.
- Outros comportamentos estereotipados incluem ecolalia atrasada, como repetição de scripts ou frases idiossincráticas ouvidas em videoclipes ou programas de televisão ou em outros lugares

  • INSISTÊNCIA NO MESMO / RESISTÊNCIA EM MUDAR
160
Q

TEA
CAMPO DO COMPORTAMENTO, INTERESSES E ATIVIDADES RESTRITOS E REPETITIVOS

  • ESTEREOTIPIAS
  • INSISTÊNCIA NO MESMO / RESISTÊNCIA EM MUDAR

O QUE SÃO?

A

ESTEREOTIPIAS: Maneirismos motores estereotipados e repetitivos ou movimentos complexos de todo o corpo (por exemplo, bater ou torcer mãos ou dedos, balançar, mergulhar, andar na ponta dos pés [andar na ponta dos pés]) são um sintoma central do TEA.
- Crianças com TEA podem alinhar um número exato de brinquedos da mesma maneira em um ritual estereotipado, sem consciência aparente do que os brinquedos representam.
- Outros comportamentos estereotipados incluem ecolalia atrasada, como repetição de scripts ou frases idiossincráticas ouvidas em videoclipes ou programas de televisão ou em outros lugares

  • INSISTÊNCIA NO MESMO / RESISTÊNCIA EM MUDAR: A insistência na mesmice (rigidez cognitiva) é outra característica comportamental do TEA. Interfere nas atividades funcionais (por exemplo, comer, comunicar-se, socializar). A insistência na mesmice pode se manifestar com angústia (por exemplo, birras, ansiedade) em pequenas mudanças nas rotinas e dificuldade com as transições
161
Q

TEA
CAMPO DO COMPORTAMENTO, INTERESSES E ATIVIDADES RESTRITOS E REPETITIVOS

-

A
162
Q

TEA
CAMPO DO COMPORTAMENTO, INTERESSES E ATIVIDADES RESTRITOS E REPETITIVOS

  • ## INTERESSES RESTRITOS
A
163
Q

TEA
CAMPO DO COMPORTAMENTO, INTERESSES E ATIVIDADES RESTRITOS E REPETITIVOS

  • INTERESSES RESTRITOS
  • RESPOSTA ATÍPICA A ESTÍMULOS SENSORIAIS

O QUE SÃO?

A
164
Q

MELATONINA NO TEA É BENÉFICA PARA O SONO E PODE CAUSAR MELHORA DO RENDIMENTO DIURNO

V OU F

A

VERDADEIRO

165
Q

TEA É FREQUENTEMENTE ASSOCIADO A DÉFICIT INTELECTUAL E DISFUNÇÃO DA LINGUAGEM

V OU F

A

VERDADEIRO

  • Embora o comprometimento da linguagem seja comum em crianças com TEA, não é necessário para o diagnóstico. Quando o comprometimento da linguagem está presente, ele deve ser especificado separadamente do diagnóstico de TEA
166
Q

qual é o critério diagnóstico para TEA no DSM-V?

A

DÉFICITS PERSISTENTES NA COMUNICAÇÃO SOCIAL E INTERAÇÃO SOCIAL EM MÚLTIPLOS AMBIENTES; DEMONSTRADO POR DÉFICITS EM TODOS OS TRÊS ITENS A SEGUIR (ATUALMENTE OU PELA HISTÓRIA):

-FALTA DE RECIPROCIDADE SOCIOEMOCIONAL (por exemplo, falha em produzir conversas ou interações mutuamente agradáveis e agradáveis devido à falta de compartilhamento mútuo de interesses, falta de consciência ou compreensão dos pensamentos ou sentimentos dos outros)

-DIFICULDADE NA COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL: usados para interação social (por exemplo, dificuldade em coordenar a comunicação verbal com seus aspectos não verbais [contato visual, expressões faciais, gestos, linguagem corporal e/ou prosódia/tom de voz])

  • DIFICULDADE EM CRIAR E MANTER RELACIONAMENTO (por exemplo, dificuldade em ajustar o comportamento ao ambiente social, falta de capacidade de mostrar comportamentos sociais esperados, falta de interesse em socializar, dificuldade em fazer amigos mesmo quando interessado em ter amizades)

PADRÕES DE COMPORTAMENTO, INTERESSES OU ATIVIDADES RESTRITOS E REPETITIVOS; DEMONSTRADO POR ≥2 DOS SEGUINTES (ATUALMENTE OU PELA HISTÓRIA):

  • FALA E COMPORTAMENTO ESTEREOTIPIA: Movimentos, uso de objetos ou fala estereotipados ou repetitivos (por exemplo, estereotipias como balançar, bater palmas ou girar; ecolalia [repetir partes do discurso]; repetir roteiros de filmes ou conversas anteriores; ordenar brinquedos em uma fila)
  • RESISTENCIA A MUDANÇA: Insistência na mesmice, adesão inabalável a rotinas ou padrões ritualizados de comportamento verbal ou não-verbal (por exemplo, dificuldade com transições, rituais de saudação, necessidade de comer a mesma comida todos os dias)
  • INTERESSES FIXOS: Interesses fixos e altamente restritos que são anormais em força ou foco (por exemplo, preocupação com certos objetos [trens, aspiradores de pó ou partes de trens ou aspiradores de pó]); interesses perseverativos (por exemplo, foco excessivo em um tópico como dinossauros ou desastres naturais)
  • RESPOSTA AUMENTADA OU REDUZIDA AOS ESTÍMULOS SENSORIAIS: Resposta aumentada ou diminuída à entrada sensorial ou interesse incomum em aspectos sensoriais do ambiente (por exemplo, resposta adversa a sons específicos; aparente indiferença à temperatura; toque/cheiro excessivo de objetos)

*Os sintomas devem prejudicar a função (por exemplo, social, acadêmica, completando as rotinas diárias).

*Os sintomas devem estar presentes no início do período de desenvolvimento. No entanto, eles podem se tornar aparentes somente depois que as demandas sociais excederem a capacidade limitada; mais tarde na vida, os sintomas podem ser mascarados por estratégias aprendidas.

*Os sintomas não são mais bem explicados por deficiência intelectual ou atraso global do desenvolvimento.

167
Q

CRITÉRIO DIAGNÓSTICO DO DSM-V

1) QUANTOS PONTOS TEM QUE ESTAR PRESENTES (Atualmente ou pela história) NO: DÉFICITS PERSISTENTES NA COMUNICAÇÃO SOCIAL E INTERAÇÃO SOCIAL EM MÚLTIPLOS AMBIENTESTUALMENTE
OU PELA HISTÓRIA):

2) QUANTOS PONTOS TEM QUE ESTAR PRESENTES (atualmente ou pela história) NO: PADRÕES DE COMPORTAMENTO, INTERESSES OU ATIVIDADES RESTRITOS E REPETITIVOS

A

1) EM TODOS OS TRÊS ABAIXO:
-Reciprocidade socioemocional (por exemplo, falha em produzir conversas ou interações mutuamente agradáveis e agradáveis devido à falta de compartilhamento mútuo de interesses, falta de consciência ou compreensão dos pensamentos ou sentimentos dos outros)

-Comportamentos comunicativos não verbais usados para interação social (por exemplo, dificuldade em coordenar a comunicação verbal com seus aspectos não verbais [contato visual, expressões faciais, gestos, linguagem corporal e/ou prosódia/tom de voz])

-Desenvolver, manter e compreender relacionamentos (por exemplo, dificuldade em ajustar o comportamento ao ambiente social, falta de capacidade de mostrar comportamentos sociais esperados, falta de interesse em socializar, dificuldade em fazer amigos mesmo quando interessado em ter amizades)

2) EM AO MENOS 2 DOS SEGUINTES:
-Movimentos, uso de objetos ou fala estereotipados ou repetitivos (por exemplo, estereotipias como balançar, bater palmas ou girar; ecolalia [repetir partes do discurso]; repetir roteiros de filmes ou conversas anteriores; ordenar brinquedos em uma fila)

-Insistência na mesmice, adesão inabalável a rotinas ou padrões ritualizados de comportamento verbal ou não-verbal (por exemplo, dificuldade com transições, rituais de saudação, necessidade de comer a mesma comida todos os dias)

  • Interesses fixos e altamente restritos que são anormais em força ou foco (por exemplo, preocupação com certos objetos [trens, aspiradores de pó ou partes de trens ou aspiradores de pó]); interesses perseverativos (por exemplo, foco excessivo em um tópico como dinossauros ou desastres naturais)

-Resposta aumentada ou diminuída à entrada sensorial ou interesse incomum em aspectos sensoriais do ambiente (por exemplo, resposta adversa a sons específicos; aparente indiferença à temperatura; toque/cheiro excessivo de objetos)

168
Q

A RISPERIDONA OU O ARIPIPRAZOL POSSUI MENOR RISCO DE HIPERPROLACTINEMIA E SINTOMAS EXTRAPIRAMIDAIS?

A

O ARIPIPRAZOL.

169
Q

A GRAVIDADE DO TEA É AVALIADO COMO?

A

ATRAVÉS DO DSM-V E OUTRAS ESCALAS (VINELAND, ADAPTATIVE)

  • DIVIDE NA GRAVIDADE DA COMUNICAÇÃO E INTERAÇÃO SOCIAL, E GRAVIDADE DOS COMPORTAMENTOS RESTRITIVOS E REPETITIVOS
  • SÃO 3 NÍVEIS DE GRAVIDADE (requer suporte, requer suporte substancial, requer muito suporte substancial)
170
Q

COMO É O CRITÉRIO DIAGNÓSTICO DO TEA NO DSM-V?
- QUAIS SÃO OS PONTOS AVALIADOS NA COMUNICAÇÃO E INTERAÇÃO SOCIAL?
- QUAIS SÃO OS PONTOS AVALIADOS NO PADRÃO E COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO?

A
171
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

172
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

173
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

174
Q

QUAIS SÃO AS 3 ESCALAS MAIS RECOMENDADAS PARA DIAGNÓSTICO DO TEA?

A
  • Autism Diagnostic Interview-Revised (ADI-R)
  • Autism Diagnostic Observation Schedule-2nd edition (ADOS-2): Maior sensibilidade
  • Childhood Autism Rating Scale 2nd edition (CARS-2)

*Especificidade semelhantes

175
Q

TERAPIA FARMACOLÓGICA DO TEA

  • PARA SINTOMAS DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE:
  • PARA SINTOMAS DE AGRESSIVIDADE E AUTO-MUTILAÇÃO:
  • PARA ANSIEDADE:
  • PARA TRANSTORNO DEPRESSIVO:
  • PARA COMPORTAMENTOS REPETITIVOS ISOLADOS:
  • PARA DISTÚRBIO DO SONO:
A
  • METILFENIDATO (outros: alfa-agonistas, atomoxetina)
  • RISPERIDONA OU ARIPIPRAZOL
  • ISRS
  • ISRS OU DE NOREPINEFRINA
  • FLUOXETINA E SERTRALINA
  • MELATONINA
176
Q

APRAXIA DA FALA

  • A CRIANÇA COM APRAXIA DA FALA TEM IDEIA DO QUE QUER FALAR?
  • há fraqueza muscular associada?
A

SIM!

MAS HÁ FALHA NO PLANEJAMENTO MOTOR PARA PRODUZIR SONS, SÍLABAS, PALAVRAS E FALAS(Programação, sequência, gestos da mandibula, labios e linguas)

  • não há fraqueza muscular
177
Q

APRAXIA DA FALA NA INFÂNCIA É BASTANTE RARA

V OU F

A

VERDADEIRO
1 EM CADA 1000
- GAP SIGNIFICATIVO ENTRE RECEPÇÃO E EXPRESSÃO DA LINGUAGEM.
- MUITAS VEZES USA EXPRESSÃO NÃO VERBAL

178
Q

UMA DAS PISTAS PARA DIFERENCIAR APRAXIA DA FALA PARA TEA É O USO ADEQUADO DE:

A

LINGUAGEM NÃO VERBAL NA APRAXIA

179
Q

CRIANÇAS COM APRAXIA DA FALA PODEM POSSUIR DIFICULDADE PARA REALIZAR AÇÕES COMO:

A

ASSOPRAR VELINHA
TOCAR GAITO
ASSOPRAR APITO
ASSOPRAR BOLINHA DE SABÃO
SUGAR NO CANUDO
DIFICULDADE PARA ASSOVIAR

180
Q

POR QUE A APRAXIA DE FALA PODE CONFUNDIR COM TEA?

A

PORQUE A FALA INTELIGÍVEL PODE AFASTAR DE OUTRAS PESSOAS, TORNANDO A PESSOA MAIS SOZINHA.
PODE TER SELETIVIDADE ALIMENTAR POR HIPERSSENSIBILIDADE ORAL.

(Mas até 10-20% das pessoas com TEA apresentam apraxia)

181
Q

QUAIS SÃO OS 3 SINTOMAS CENTRAIS DA APRAXIA DA FALA DA INFÂNCIA?

A

1) ERROS INCONSISTENTES EM VOGAIS E CONSOANTES;
2) PROSÓDIA INADEQUADA;
3) TRANSIÇÃO ALONGADAS E INTERROMPIDAS

182
Q

APRAXIA DE FALA DA INFÂNCIA
- PODE POSSUIR CAUSA GENÉTICA?]
- SE SIM, QUAIS OS PRINCIPAIS GENES?

A

SIM (FOXP2 e GRIN2A)

  • MUTAÇÃO DO FOXP2: APRAXIA DE FALA, DISARTRIA
  • FOXP2 PLUS (HÁ DELEÇÃO): HÁ DÉFICIT MOTOR, ATRASO DO DESENVOLVIMENTO, TEA ASSOCIADOS.
  • GRIN2A: DI, APRAXIA DE FALA, DISARTRIA, EPILEPSIA
183
Q

masculino, 1 ano e 25 dias
- sentou com apoio aos 5 anos
- sentar sem apoio: 8m
- virar apenas para o lado
- nao apresenta lalação; não aponta
- desespera com barulho alto
16 meses
- nao bate palma, nao aponta
18 meses
- segue nao batendo palma, nao aaponta
- seletividade alimentar
- PA-PA-PA, MAMAMA AOS 20 MESES
29 MESES
- COMPARTILHAVA, APONTA, BRINCA DE ESCONDER
- NAO ASSOVIA, NAO ASSOPRA, PRATICAMENTE NAO FALA
3 ANOS E 6 MESES
- ATAXIA LEVE, INCOORDENAÇÃO

EXOMA: VARIANTE NO GRIN2A

E AI, O QUE É?

A

MUTAÇÃO NO GREN 2A
- APRAXIA DE FALA, ATRASO DO DESENVOLVIMENTO, TEA, EPILEPSIA

184
Q

Paciente com tourette e TDAH

Qual é a medicação de primeira linha?

A

Guanfacina

  • seguido por psicoestimulantes
  • tamoxetina como terceira linha
185
Q

o diagnóstico do TEA é baseado em observação e história

V ou F

A

VERDADEIRO

186
Q

TEA
- COMPORTAMENTO, INTERESSES E ATIVIDADES RESTRITOS E REPETITIVOS

QUAIS SÃO OS SINAIS E SINTOMAS DESSE CAMPO?

A

ESTEREOTIPIAS: Maneirismos motores estereotipados e repetitivos ou movimentos complexos de todo o corpo (por exemplo, bater ou torcer mãos ou dedos, balançar, mergulhar, andar na ponta dos pés [andar na ponta dos pés]) são um sintoma central do TEA.
- Crianças com TEA podem alinhar um número exato de brinquedos da mesma maneira em um ritual estereotipado, sem consciência aparente do que os brinquedos representam.
- Outros comportamentos estereotipados incluem ecolalia atrasada, como repetição de scripts ou frases idiossincráticas ouvidas em videoclipes ou programas de televisão ou em outros lugares

INSISTÊNCIA NO MESMO / RESISTÊNCIA EM MUDAR
- A insistência na mesmice (rigidez cognitiva) é outra característica comportamental do TEA. Interfere nas atividades funcionais (por exemplo, comer, comunicar-se, socializar). A insistência na mesmice pode se manifestar com angústia (por exemplo, birras, ansiedade) em pequenas mudanças nas rotinas e dificuldade com as transições

INTERESSES RESTRITOS
- Embora muitas crianças pequenas tenham interesses restritos, os interesses perseverantes de crianças com TEA são mais específicos, incomuns e intensos do que os de crianças com desenvolvimento típico. É comum o interesse por tópicos mecânicos, como trens e carros, ou tópicos das ciências naturais. Crianças com TEA têm marcada dificuldade em desviar sua atenção de seu tópico preferido
- Preocupação persistente com objetos incomuns (por exemplo, ventiladores de teto, aspiradores de pó)

RESPOSTA ATÍPICA A ESTÍMULOS SENSORIAIS
- Eles podem ser hiperresponsivos, subresponsivos ou ter uma resposta paradoxal a estímulos ambientais (por exemplo, ruídos, toque, odores, sabores, estímulos visuais). Essas respostas atípicas aumentam seu nível de excitação e podem contribuir para desatenção, ansiedade e/ou problemas com o controle da raiva.
- ●Inspeção visual de objetos com o canto dos olhos.

● Preocupação com arestas, objetos giratórios ou superfícies brilhantes, luzes ou odores.

● Recusa em comer alimentos com determinados sabores ou texturas ou comer apenas alimentos com determinados sabores e texturas.

● Preocupação em cheirar ou lamber objetos não alimentares.

187
Q

MELATONINA NO TEA É BENÉFICA PARA O SONO E PODE CAUSAR MELHORA DO RENDIMENTO DIURNO

V OU F

A

VERDADEIRO

188
Q

A RISPERIDONA OU O ARIPIPRAZOL POSSUI MENOR RISCO DE HIPERPROLACTINEMIA E SINTOMAS EXTRAPIRAMIDAIS?

A

O ARIPIPRAZOL.

189
Q

É RECOMENDADO TRATAR PAROXISMOS EPILEPTIFORMES NO EEG EM PACIENTES COM TEA SEM CRISES CLINICAS

V OU F

A

FALSO, NÃO HÁ ESSA INDICAÇÃO

190
Q

TEA
CAMPO DO COMPORTAMENTO, INTERESSES E ATIVIDADES RESTRITOS E REPETITIVOS

  • ESTEREOTIPIAS
  • INSISTÊNCIA NO MESMO / RESISTÊNCIA EM MUDAR

O QUE SÃO?

A

ESTEREOTIPIAS: Maneirismos motores estereotipados e repetitivos ou movimentos complexos de todo o corpo (por exemplo, bater ou torcer mãos ou dedos, balançar, mergulhar, andar na ponta dos pés [andar na ponta dos pés]) são um sintoma central do TEA.
- Crianças com TEA podem alinhar um número exato de brinquedos da mesma maneira em um ritual estereotipado, sem consciência aparente do que os brinquedos representam.
- Outros comportamentos estereotipados incluem ecolalia atrasada, como repetição de scripts ou frases idiossincráticas ouvidas em videoclipes ou programas de televisão ou em outros lugares

  • INSISTÊNCIA NO MESMO / RESISTÊNCIA EM MUDAR: A insistência na mesmice (rigidez cognitiva) é outra característica comportamental do TEA. Interfere nas atividades funcionais (por exemplo, comer, comunicar-se, socializar). A insistência na mesmice pode se manifestar com angústia (por exemplo, birras, ansiedade) em pequenas mudanças nas rotinas e dificuldade com as transições
191
Q

TEA
CAMPO DO COMPORTAMENTO, INTERESSES E ATIVIDADES RESTRITOS E REPETITIVOS

  • INTERESSES RESTRITOS
  • RESPOSTA ATÍPICA A ESTÍMULOS SENSORIAIS

O QUE SÃO?

A

INTERESSES RESTRITOS
- Embora muitas crianças pequenas tenham interesses restritos, os interesses perseverantes de crianças com TEA são mais específicos, incomuns e intensos do que os de crianças com desenvolvimento típico. É comum o interesse por tópicos mecânicos, como trens e carros, ou tópicos das ciências naturais. Crianças com TEA têm marcada dificuldade em desviar sua atenção de seu tópico preferido
- Preocupação persistente com objetos incomuns (por exemplo, ventiladores de teto, aspiradores de pó)

RESPOSTA ATÍPICA A ESTÍMULOS SENSORIAIS
- Eles podem ser hiperresponsivos, subresponsivos ou ter uma resposta paradoxal a estímulos ambientais (por exemplo, ruídos, toque, odores, sabores, estímulos visuais). Essas respostas atípicas aumentam seu nível de excitação e podem contribuir para desatenção, ansiedade e/ou problemas com o controle da raiva.
- ●Inspeção visual de objetos com o canto dos olhos.

● Preocupação com arestas, objetos giratórios ou superfícies brilhantes, luzes ou odores.

● Recusa em comer alimentos com determinados sabores ou texturas ou comer apenas alimentos com determinados sabores e texturas.

● Preocupação em cheirar ou lamber objetos não alimentares.

192
Q

QUAIS SÃO IMPORTANTES DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS DO TEA?

A

1) DÉFICIT INTELECTUAL/ATRASO GLOBAL

2) SUPERDOTAÇÃO INTELECTUAL

3) DISTÚRBIO NA COMUNICAÇÃO SOCIAL

4) DISTÚRBIO DA LINGUAGEM

5) HIPOACUSIA

6) SÍNDROME DE RETT

7) SÍNDROME ALCOOLICA FETAL

8) TDAH

9) DISTURBIO DE ANSIEDADE

10) TOC

11) TIC / TOURETTE

12) Landau-Kleffner syndrome

193
Q

TEA
- COMPORTAMENTO, INTERESSES E ATIVIDADES RESTRITOS E REPETITIVOS

QUAIS SÃO OS SINAIS E SINTOMAS DESSE CAMPO?

A

ESTEREOTIPIAS: Maneirismos motores estereotipados e repetitivos ou movimentos complexos de todo o corpo (por exemplo, bater ou torcer mãos ou dedos, balançar, mergulhar, andar na ponta dos pés [andar na ponta dos pés]) são um sintoma central do TEA.
- Crianças com TEA podem alinhar um número exato de brinquedos da mesma maneira em um ritual estereotipado, sem consciência aparente do que os brinquedos representam.
- Outros comportamentos estereotipados incluem ecolalia atrasada, como repetição de scripts ou frases idiossincráticas ouvidas em videoclipes ou programas de televisão ou em outros lugares

INSISTÊNCIA NO MESMO / RESISTÊNCIA EM MUDAR
- A insistência na mesmice (rigidez cognitiva) é outra característica comportamental do TEA. Interfere nas atividades funcionais (por exemplo, comer, comunicar-se, socializar). A insistência na mesmice pode se manifestar com angústia (por exemplo, birras, ansiedade) em pequenas mudanças nas rotinas e dificuldade com as transições

INTERESSES RESTRITOS
- Embora muitas crianças pequenas tenham interesses restritos, os interesses perseverantes de crianças com TEA são mais específicos, incomuns e intensos do que os de crianças com desenvolvimento típico. É comum o interesse por tópicos mecânicos, como trens e carros, ou tópicos das ciências naturais. Crianças com TEA têm marcada dificuldade em desviar sua atenção de seu tópico preferido
- Preocupação persistente com objetos incomuns (por exemplo, ventiladores de teto, aspiradores de pó)

RESPOSTA ATÍPICA A ESTÍMULOS SENSORIAIS
- Eles podem ser hiperresponsivos, subresponsivos ou ter uma resposta paradoxal a estímulos ambientais (por exemplo, ruídos, toque, odores, sabores, estímulos visuais). Essas respostas atípicas aumentam seu nível de excitação e podem contribuir para desatenção, ansiedade e/ou problemas com o controle da raiva.
- ●Inspeção visual de objetos com o canto dos olhos.

● Preocupação com arestas, objetos giratórios ou superfícies brilhantes, luzes ou odores.

● Recusa em comer alimentos com determinados sabores ou texturas ou comer apenas alimentos com determinados sabores e texturas.

● Preocupação em cheirar ou lamber objetos não alimentares.

194
Q

TEA
CAMPO DO COMPORTAMENTO, INTERESSES E ATIVIDADES RESTRITOS E REPETITIVOS

  • ESTEREOTIPIAS
  • INSISTÊNCIA NO MESMO / RESISTÊNCIA EM MUDAR

O QUE SÃO?

A

ESTEREOTIPIAS: Maneirismos motores estereotipados e repetitivos ou movimentos complexos de todo o corpo (por exemplo, bater ou torcer mãos ou dedos, balançar, mergulhar, andar na ponta dos pés [andar na ponta dos pés]) são um sintoma central do TEA.
- Crianças com TEA podem alinhar um número exato de brinquedos da mesma maneira em um ritual estereotipado, sem consciência aparente do que os brinquedos representam.
- Outros comportamentos estereotipados incluem ecolalia atrasada, como repetição de scripts ou frases idiossincráticas ouvidas em videoclipes ou programas de televisão ou em outros lugares

  • INSISTÊNCIA NO MESMO / RESISTÊNCIA EM MUDAR: A insistência na mesmice (rigidez cognitiva) é outra característica comportamental do TEA. Interfere nas atividades funcionais (por exemplo, comer, comunicar-se, socializar). A insistência na mesmice pode se manifestar com angústia (por exemplo, birras, ansiedade) em pequenas mudanças nas rotinas e dificuldade com as transições
195
Q

É RECOMENDADO TRATAR PAROXISMOS EPILEPTIFORMES NO EEG EM PACIENTES COM TEA SEM CRISES CLINICAS

V OU F

A

FALSO, NÃO HÁ ESSA INDICAÇÃO

196
Q

MELATONINA NO TEA É BENÉFICA PARA O SONO E PODE CAUSAR MELHORA DO RENDIMENTO DIURNO

V OU F

A

VERDADEIRO

197
Q

TEA
CAMPO DO COMPORTAMENTO, INTERESSES E ATIVIDADES RESTRITOS E REPETITIVOS

  • INTERESSES RESTRITOS
  • RESPOSTA ATÍPICA A ESTÍMULOS SENSORIAIS

O QUE SÃO?

A

INTERESSES RESTRITOS
- Embora muitas crianças pequenas tenham interesses restritos, os interesses perseverantes de crianças com TEA são mais específicos, incomuns e intensos do que os de crianças com desenvolvimento típico. É comum o interesse por tópicos mecânicos, como trens e carros, ou tópicos das ciências naturais. Crianças com TEA têm marcada dificuldade em desviar sua atenção de seu tópico preferido
- Preocupação persistente com objetos incomuns (por exemplo, ventiladores de teto, aspiradores de pó)

RESPOSTA ATÍPICA A ESTÍMULOS SENSORIAIS
- Eles podem ser hiperresponsivos, subresponsivos ou ter uma resposta paradoxal a estímulos ambientais (por exemplo, ruídos, toque, odores, sabores, estímulos visuais). Essas respostas atípicas aumentam seu nível de excitação e podem contribuir para desatenção, ansiedade e/ou problemas com o controle da raiva.
- ●Inspeção visual de objetos com o canto dos olhos.

● Preocupação com arestas, objetos giratórios ou superfícies brilhantes, luzes ou odores.

● Recusa em comer alimentos com determinados sabores ou texturas ou comer apenas alimentos com determinados sabores e texturas.

● Preocupação em cheirar ou lamber objetos não alimentares.

198
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

199
Q

A MAIORIA DOS PACIENTES COM TEA DESENVOLVEM REGRESSÃO DO DESENVOLVIMENTO ENTRE 1 E 3 ANOS

V OU F

A

FALSO, APROXIMADAMENTE 1/4 - 1/3

200
Q

É RECOMENDADO TRATAR PAROXISMOS EPILEPTIFORMES NO EEG EM PACIENTES COM TEA SEM CRISES CLINICAS

V OU F

A

FALSO, NÃO HÁ ESSA INDICAÇÃO

201
Q

TEA
CAMPO DO COMPORTAMENTO, INTERESSES E ATIVIDADES RESTRITOS E REPETITIVOS

  • ESTEREOTIPIAS
  • INSISTÊNCIA NO MESMO / RESISTÊNCIA EM MUDAR

O QUE SÃO?

A

ESTEREOTIPIAS: Maneirismos motores estereotipados e repetitivos ou movimentos complexos de todo o corpo (por exemplo, bater ou torcer mãos ou dedos, balançar, mergulhar, andar na ponta dos pés [andar na ponta dos pés]) são um sintoma central do TEA.
- Crianças com TEA podem alinhar um número exato de brinquedos da mesma maneira em um ritual estereotipado, sem consciência aparente do que os brinquedos representam.
- Outros comportamentos estereotipados incluem ecolalia atrasada, como repetição de scripts ou frases idiossincráticas ouvidas em videoclipes ou programas de televisão ou em outros lugares

  • INSISTÊNCIA NO MESMO / RESISTÊNCIA EM MUDAR: A insistência na mesmice (rigidez cognitiva) é outra característica comportamental do TEA. Interfere nas atividades funcionais (por exemplo, comer, comunicar-se, socializar). A insistência na mesmice pode se manifestar com angústia (por exemplo, birras, ansiedade) em pequenas mudanças nas rotinas e dificuldade com as transições
202
Q

TEA
CAMPO DO COMPORTAMENTO, INTERESSES E ATIVIDADES RESTRITOS E REPETITIVOS

  • INTERESSES RESTRITOS
  • RESPOSTA ATÍPICA A ESTÍMULOS SENSORIAIS

O QUE SÃO?

A

INTERESSES RESTRITOS
- Embora muitas crianças pequenas tenham interesses restritos, os interesses perseverantes de crianças com TEA são mais específicos, incomuns e intensos do que os de crianças com desenvolvimento típico. É comum o interesse por tópicos mecânicos, como trens e carros, ou tópicos das ciências naturais. Crianças com TEA têm marcada dificuldade em desviar sua atenção de seu tópico preferido
- Preocupação persistente com objetos incomuns (por exemplo, ventiladores de teto, aspiradores de pó)

RESPOSTA ATÍPICA A ESTÍMULOS SENSORIAIS
- Eles podem ser hiperresponsivos, subresponsivos ou ter uma resposta paradoxal a estímulos ambientais (por exemplo, ruídos, toque, odores, sabores, estímulos visuais). Essas respostas atípicas aumentam seu nível de excitação e podem contribuir para desatenção, ansiedade e/ou problemas com o controle da raiva.
- ●Inspeção visual de objetos com o canto dos olhos.

● Preocupação com arestas, objetos giratórios ou superfícies brilhantes, luzes ou odores.

● Recusa em comer alimentos com determinados sabores ou texturas ou comer apenas alimentos com determinados sabores e texturas.

● Preocupação em cheirar ou lamber objetos não alimentares.

203
Q

A MAIORIA DOS PACIENTES COM TEA DESENVOLVEM REGRESSÃO DO DESENVOLVIMENTO ENTRE 1 E 3 ANOS

V OU F

A

FALSO, APROXIMADAMENTE 1/4 - 1/3

204
Q

TEA
- COMPORTAMENTO, INTERESSES E ATIVIDADES RESTRITOS E REPETITIVOS

QUAIS SÃO OS SINAIS E SINTOMAS DESSE CAMPO?

A

ESTEREOTIPIAS: Maneirismos motores estereotipados e repetitivos ou movimentos complexos de todo o corpo (por exemplo, bater ou torcer mãos ou dedos, balançar, mergulhar, andar na ponta dos pés [andar na ponta dos pés]) são um sintoma central do TEA.
- Crianças com TEA podem alinhar um número exato de brinquedos da mesma maneira em um ritual estereotipado, sem consciência aparente do que os brinquedos representam.
- Outros comportamentos estereotipados incluem ecolalia atrasada, como repetição de scripts ou frases idiossincráticas ouvidas em videoclipes ou programas de televisão ou em outros lugares

INSISTÊNCIA NO MESMO / RESISTÊNCIA EM MUDAR
- A insistência na mesmice (rigidez cognitiva) é outra característica comportamental do TEA. Interfere nas atividades funcionais (por exemplo, comer, comunicar-se, socializar). A insistência na mesmice pode se manifestar com angústia (por exemplo, birras, ansiedade) em pequenas mudanças nas rotinas e dificuldade com as transições

INTERESSES RESTRITOS
- Embora muitas crianças pequenas tenham interesses restritos, os interesses perseverantes de crianças com TEA são mais específicos, incomuns e intensos do que os de crianças com desenvolvimento típico. É comum o interesse por tópicos mecânicos, como trens e carros, ou tópicos das ciências naturais. Crianças com TEA têm marcada dificuldade em desviar sua atenção de seu tópico preferido
- Preocupação persistente com objetos incomuns (por exemplo, ventiladores de teto, aspiradores de pó)

RESPOSTA ATÍPICA A ESTÍMULOS SENSORIAIS
- Eles podem ser hiperresponsivos, subresponsivos ou ter uma resposta paradoxal a estímulos ambientais (por exemplo, ruídos, toque, odores, sabores, estímulos visuais). Essas respostas atípicas aumentam seu nível de excitação e podem contribuir para desatenção, ansiedade e/ou problemas com o controle da raiva.
- ●Inspeção visual de objetos com o canto dos olhos.

● Preocupação com arestas, objetos giratórios ou superfícies brilhantes, luzes ou odores.

● Recusa em comer alimentos com determinados sabores ou texturas ou comer apenas alimentos com determinados sabores e texturas.

● Preocupação em cheirar ou lamber objetos não alimentares.

205
Q

A RISPERIDONA OU O ARIPIPRAZOL POSSUI MENOR RISCO DE HIPERPROLACTINEMIA E SINTOMAS EXTRAPIRAMIDAIS?

A

O ARIPIPRAZOL.

206
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

207
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

208
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

209
Q

É RECOMENDADO TRATAR PAROXISMOS EPILEPTIFORMES NO EEG EM PACIENTES COM TEA SEM CRISES CLINICAS

V OU F

A

FALSO, NÃO HÁ ESSA INDICAÇÃO

210
Q

A MAIORIA DOS PACIENTES COM TEA DESENVOLVEM REGRESSÃO DO DESENVOLVIMENTO ENTRE 1 E 3 ANOS

V OU F

A

FALSO, APROXIMADAMENTE 1/4 - 1/3

211
Q

TEA
- COMPORTAMENTO, INTERESSES E ATIVIDADES RESTRITOS E REPETITIVOS

QUAIS SÃO OS SINAIS E SINTOMAS DESSE CAMPO?

A

ESTEREOTIPIAS: Maneirismos motores estereotipados e repetitivos ou movimentos complexos de todo o corpo (por exemplo, bater ou torcer mãos ou dedos, balançar, mergulhar, andar na ponta dos pés [andar na ponta dos pés]) são um sintoma central do TEA.
- Crianças com TEA podem alinhar um número exato de brinquedos da mesma maneira em um ritual estereotipado, sem consciência aparente do que os brinquedos representam.
- Outros comportamentos estereotipados incluem ecolalia atrasada, como repetição de scripts ou frases idiossincráticas ouvidas em videoclipes ou programas de televisão ou em outros lugares

INSISTÊNCIA NO MESO / RESISTÊNCIA EM MUDAR
- A insistência na mesmice (rigidez cognitiva) é outra característica comportamental do TEA. Interfere nas atividades funcionais (por exemplo, comer, comunicar-se, socializar). A insistência na mesmice pode se manifestar com angústia (por exemplo, birras, ansiedade) em pequenas mudanças nas rotinas e dificuldade com as transições

INTERESSES RESTRITOS
- Embora muitas crianças pequenas tenham interesses restritos, os interesses perseverantes de crianças com TEA são mais específicos, incomuns e intensos do que os de crianças com desenvolvimento típico. É comum o interesse por tópicos mecânicos, como trens e carros, ou tópicos das ciências naturais. Crianças com TEA têm marcada dificuldade em desviar sua atenção de seu tópico preferido
- Preocupação persistente com objetos incomuns (por exemplo, ventiladores de teto, aspiradores de pó)

RESPOSTA ATÍPICA A ESTÍMULOS SENSORIAIS
- Eles podem ser hiperresponsivos, subresponsivos ou ter uma resposta paradoxal a estímulos ambientais (por exemplo, ruídos, toque, odores, sabores, estímulos visuais). Essas respostas atípicas aumentam seu nível de excitação e podem contribuir para desatenção, ansiedade e/ou problemas com o controle da raiva.
- ●Inspeção visual de objetos com o canto dos olhos.

● Preocupação com arestas, objetos giratórios ou superfícies brilhantes, luzes ou odores.

● Recusa em comer alimentos com determinados sabores ou texturas ou comer apenas alimentos com determinados sabores e texturas.

● Preocupação em cheirar ou lamber objetos não alimentares.

212
Q

MELATONINA NO TEA É BENÉFICA PARA O SONO E PODE CAUSAR MELHORA DO RENDIMENTO DIURNO

V OU F

A

VERDADEIRO

213
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

214
Q

MELATONINA NO TEA É BENÉFICA PARA O SONO E PODE CAUSAR MELHORA DO RENDIMENTO DIURNO

V OU F

A

VERDADEIRO

215
Q

É RECOMENDADO TRATAR PAROXISMOS EPILEPTIFORMES NO EEG EM PACIENTES COM TEA SEM CRISES CLINICAS

V OU F

A

FALSO, NÃO HÁ ESSA INDICAÇÃO

216
Q

CAMUFLAGEM DO TEA
- O QUE É ISSO?

A

PESSOAS QUE CONSEGUEM CAMUFLAR O TEA
- HÁ TENTATIVA DE COMPENSAÇÃO, MASCARAMENTO E ASSIMILAÇÃO!!
- HÁ MAIOR MOTIVAÇÃO SOCIAL E ALTERAÇÕES MAIS LEVES NA SOCIABILIDADE E COMUNICAÇÃO
- APRENDEM CONVENÇÕES SOCIAIS
- HÁ MAIS INTERESSES EM LIVROS DE FANTASIAS, QUADRINHOS, PRINCESAS… NÃO É TÃO RESTRITIVO!
- MUITAS VEZES HÁ ANSIEDADE E DEPRESSÃO ASSOCIADOS PELO ESFORÇO PSICOLÓGICO DE TENTAR ADERIR A SOCIEDADE

217
Q

A RISPERIDONA OU O ARIPIPRAZOL POSSUI MENOR RISCO DE HIPERPROLACTINEMIA E SINTOMAS EXTRAPIRAMIDAIS?

A

O ARIPIPRAZOL.

218
Q

EPILEPSIA É RARA NOS PACIENTES COM TEA
V OU F

A

FALSO

  • VARIA ENTRE 4 - 44% NOS ESTUDOS
219
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

220
Q

MENINO DE 2 ANOS
- PAIS CONSANGUÍNEOS
- NÃO ATENDIA AO CHAMADO, QUASE NAO FALAVA, BALANÇAVA O TRONCO, NÃO GOSTA DE BRINCAS COM OUTRAS CRIANÇAS
- GESTA E PARTO NDN
- ANDOU COM 18 MESES/PRIMEIRA PALAVRA AOS 24 MESES
- LEVE HEPATOESPLENOMEGALIA AO EXAME
- TRIAGEM PARA MUCOPOLISSACARIDOSE: PRESENÇA DE HEPARAN-SULFATO NA URINA
- HÁ REDUÇÃO NA ENZIMA ACETILCOA-ALFA-GLUCOSAMINA ACETILTRANSFERASE - MPS III_C

QUAL O POSSÍVEL DIAGNÓSTICO?

A

NÃO É TEA!! Por isso é importante fazer um exame clínico detalhado na suspeita de TEA

MUCOPOLISSACARIDOSE TIPO III
- SÍNDROME DE SANFILIPPO
- NO CASO CLÍNICO AINDA NÃO TINHA DISMORFISMO, MAS DEPOIS DEVE APARECER!

221
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

222
Q

CAMUFLAGEM DO TEA
- O QUE É ISSO?

A

PESSOAS QUE CONSEGUEM CAMUFLAR O TEA
- HÁ TENTATIVA DE COMPENSAÇÃO, MASCARAMENTO E ASSIMILAÇÃO!!
- HÁ MAIOR MOTIVAÇÃO SOCIAL E ALTERAÇÕES MAIS LEVES NA SOCIABILIDADE E COMUNICAÇÃO
- APRENDEM CONVENÇÕES SOCIAIS
- HÁ MAIS INTERESSES EM LIVROS DE FANTASIAS, QUADRINHOS, PRINCESAS… NÃO É TÃO RESTRITIVO!
- MUITAS VEZES HÁ ANSIEDADE E DEPRESSÃO ASSOCIADOS PELO ESFORÇO PSICOLÓGICO DE TENTAR ADERIR A SOCIEDADE

223
Q

MELATONINA NO TEA É BENÉFICA PARA O SONO E PODE CAUSAR MELHORA DO RENDIMENTO DIURNO

V OU F

A

VERDADEIRO

224
Q

MENINO DE 2 ANOS
- PAIS CONSANGUÍNEOS
- NÃO ATENDIA AO CHAMADO, QUASE NAO FALAVA, BALANÇAVA O TRONCO, NÃO GOSTA DE BRINCAS COM OUTRAS CRIANÇAS
- GESTA E PARTO NDN
- ANDOU COM 18 MESES/PRIMEIRA PALAVRA AOS 24 MESES
- LEVE HEPATOESPLENOMEGALIA AO EXAME
- TRIAGEM PARA MUCOPOLISSACARIDOSE: PRESENÇA DE HEPARAN-SULFATO NA URINA
- HÁ REDUÇÃO NA ENZIMA ACETILCOA-ALFA-GLUCOSAMINA ACETILTRANSFERASE - MPS III_C

QUAL O POSSÍVEL DIAGNÓSTICO?

A

NÃO É TEA!! Por isso é importante fazer um exame clínico detalhado na suspeita de TEA

MUCOPOLISSACARIDOSE TIPO III
- SÍNDROME DE SANFILIPPO
- NO CASO CLÍNICO AINDA NÃO TINHA DISMORFISMO, MAS DEPOIS DEVE APARECER!

225
Q

A RISPERIDONA OU O ARIPIPRAZOL POSSUI MENOR RISCO DE HIPERPROLACTINEMIA E SINTOMAS EXTRAPIRAMIDAIS?

A

O ARIPIPRAZOL.

226
Q
A
227
Q

MENINO DE 2 ANOS
- PAIS CONSANGUÍNEOS
- NÃO ATENDIA AO CHAMADO, QUASE NAO FALAVA, BALANÇAVA O TRONCO, NÃO GOSTA DE BRINCAS COM OUTRAS CRIANÇAS
- GESTA E PARTO NDN
- ANDOU COM 18 MESES/PRIMEIRA PALAVRA AOS 24 MESES
- LEVE HEPATOESPLENOMEGALIA AO EXAME
- TRIAGEM PARA MUCOPOLISSACARIDOSE: PRESENÇA DE HEPARAN-SULFATO NA URINA
- HÁ REDUÇÃO NA ENZIMA ACETILCOA-ALFA-GLUCOSAMINA ACETILTRANSFERASE - MPS III_C

QUAL O POSSÍVEL DIAGNÓSTICO?

A

NÃO É TEA!! Por isso é importante fazer um exame clínico detalhado na suspeita de TEA

MUCOPOLISSACARIDOSE TIPO III
- SÍNDROME DE SANFILIPPO
- NO CASO CLÍNICO AINDA NÃO TINHA DISMORFISMO, MAS DEPOIS DEVE APARECER!

228
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

229
Q

CAMUFLAGEM DO TEA
- O QUE É ISSO?

A

PESSOAS QUE CONSEGUEM CAMUFLAR O TEA
- HÁ TENTATIVA DE COMPENSAÇÃO, MASCARAMENTO E ASSIMILAÇÃO!!
- HÁ MAIOR MOTIVAÇÃO SOCIAL E ALTERAÇÕES MAIS LEVES NA SOCIABILIDADE E COMUNICAÇÃO
- APRENDEM CONVENÇÕES SOCIAIS
- HÁ MAIS INTERESSES EM LIVROS DE FANTASIAS, QUADRINHOS, PRINCESAS… NÃO É TÃO RESTRITIVO!
- MUITAS VEZES HÁ ANSIEDADE E DEPRESSÃO ASSOCIADOS PELO ESFORÇO PSICOLÓGICO DE TENTAR ADERIR A SOCIEDADE

230
Q

MENINO DE 2 ANOS
- PAIS CONSANGUÍNEOS
- NÃO ATENDIA AO CHAMADO, QUASE NAO FALAVA, BALANÇAVA O TRONCO, NÃO GOSTA DE BRINCAS COM OUTRAS CRIANÇAS
- GESTA E PARTO NDN
- ANDOU COM 18 MESES/PRIMEIRA PALAVRA AOS 24 MESES
- LEVE HEPATOESPLENOMEGALIA AO EXAME
- TRIAGEM PARA MUCOPOLISSACARIDOSE: PRESENÇA DE HEPARAN-SULFATO NA URINA
- HÁ REDUÇÃO NA ENZIMA ACETILCOA-ALFA-GLUCOSAMINA ACETILTRANSFERASE - MPS III_C

QUAL O POSSÍVEL DIAGNÓSTICO?

A

NÃO É TEA!! Por isso é importante fazer um exame clínico detalhado na suspeita de TEA

MUCOPOLISSACARIDOSE TIPO III
- SÍNDROME DE SANFILIPPO
- NO CASO CLÍNICO AINDA NÃO TINHA DISMORFISMO, MAS DEPOIS DEVE APARECER!

231
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

232
Q

CAMUFLAGEM DO TEA
- O QUE É ISSO?

A

PESSOAS QUE CONSEGUEM CAMUFLAR O TEA
- HÁ TENTATIVA DE COMPENSAÇÃO, MASCARAMENTO E ASSIMILAÇÃO!!
- HÁ MAIOR MOTIVAÇÃO SOCIAL E ALTERAÇÕES MAIS LEVES NA SOCIABILIDADE E COMUNICAÇÃO
- APRENDEM CONVENÇÕES SOCIAIS
- HÁ MAIS INTERESSES EM LIVROS DE FANTASIAS, QUADRINHOS, PRINCESAS… NÃO É TÃO RESTRITIVO!
- MUITAS VEZES HÁ ANSIEDADE E DEPRESSÃO ASSOCIADOS PELO ESFORÇO PSICOLÓGICO DE TENTAR ADERIR A SOCIEDADE

233
Q

CAMUFLAGEM DO TEA
- O QUE É ISSO?

A

PESSOAS QUE CONSEGUEM CAMUFLAR O TEA
- HÁ TENTATIVA DE COMPENSAÇÃO, MASCARAMENTO E ASSIMILAÇÃO!!
- HÁ MAIOR MOTIVAÇÃO SOCIAL E ALTERAÇÕES MAIS LEVES NA SOCIABILIDADE E COMUNICAÇÃO
- APRENDEM CONVENÇÕES SOCIAIS
- HÁ MAIS INTERESSES EM LIVROS DE FANTASIAS, QUADRINHOS, PRINCESAS… NÃO É TÃO RESTRITIVO!
- MUITAS VEZES HÁ ANSIEDADE E DEPRESSÃO ASSOCIADOS PELO ESFORÇO PSICOLÓGICO DE TENTAR ADERIR A SOCIEDADE

234
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

235
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

236
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

237
Q

CASO CLÍNICO

MENINA DE 17 ANOS
- Dificuldade de concentração e agitação desde a infância
- Precisa de muito auxílio na escola . Está com 3 dependências. Tem aulas particulares, mas parece que não aprendeu nada. Faz TCC uma vez por semana há 2 anos.
- Sociabilidade: esforça-se para integrar-se com colegas da escola, mas fora deste ambiente não tem qualquer relacionamento. Sai de casa apenas com os pais. Muitas vezes não demonstra empatia
- aos 2 anos: se incomodava quanto o cabelo da boneca mudava de lugar e apresentava dificuldade para olhar onde o adulto apontava
- Aos 4 anos a escola avisava: muito desatenta, não focava, distrai fácil, presta pouca atenção. Desenhava caricaturas o tempo todo, desenvolveu interesse e conhecimento sobre carros e foi mudando o interesse durante os anos (medicina, músicas, cultura judaica)
- Tem mania de andar sem parar em volta da mesa ou piscina da casa.
- Aos 5 anos era rejeitada pelos outros colegas
- Ensino fundamental: nao parava quieta, levantava toda hora, falava em momentos importunos. Rendimento escolar menor, aprendeu a ler com facilidade, mas tinha dificuldade com matemática. Fazia tarefas em casa, mas precisava de estimulos e supervisão
- Avaliação neuropsicológica aos 6 anos: normal
- usou metilfenidato, atomoxetina e imipramina, além de fluoxetina. Faz uso de derivado de anfetamina e aripiprazol

  • Gesta; Parto; DNPM: normal

QUAL (QUAIS) É/SÃO O(S) PROVÁVEL (EIS) DIAGNÓSTICO (S)?

A

TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E TDAH

238
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO

239
Q

QUAIS OS 2 ITENS AVALIADOS NO ADOS?

A

AFETO SOCIAL: COMUNICAÇÃO e SOCIALIZAÇÃO

E

COMPORTAMENTO RESTRITIVO E REPETITIVO