osteoporose Flashcards

1
Q

definição

A

diminuição de resistência óssea
predisposição a fraturas
fraturas de fragilidade
trauma insuficiente para fraturar um osso

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2
Q

epidemiologia

A
se fratura 
		aumenta 7 a 10x
	1 em cada 3 mulheres/ 1 em cada 5 homens
		fratura
	impacto na qualidade de vida
	morbi/mortalidade
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3
Q

classificação

A

primária
senil
pós-menopausa
secundária

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4
Q

fatores de risco

A
idade
	sexo
	etnia
	história pessoal
	história familiar
	baixa ingestão dietética de cálcio
	baixa DMO no colo do fêmur
	baixo IMC
	uso de glicorticoide
	tabagismo
	alcoolismo
	sedentarismo
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5
Q

fisiopatologia

A

resistência óssea = quantidade + qualidade
desequilíbrio entre formação e reabsorção óssea
intervenção do crescimento e desenvolvimento no pico de massa óssea
patogênese das fraturas associada à osteoporose
perda do osso trabecular (vertebral)

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6
Q

fisiopatologia - como avaliar resistência óssea?

A
resistência óssea = quantidade + qualidade
	quantidade 
		DMO
	qualidade
		microarquitetura
		remodelamento
		mineralização
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7
Q

fisiopatologia - desequilíbrio entre formação e reabsorção óssea - pq é causado?

A

deficiência de esteroides sexuais
fatores genéticos
fatores bioquímicos

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8
Q

fisiopatologia - intervenção do crescimento e desenvolvimento no pico de massa óssea - principal causador

A

uso de corticosteróides

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9
Q

fisiopatologia - patogênese das fraturas associada à osteoporose - quais são?

A
envelhecimento
	hipogonadismo e menopausa
	fatores de risco
	alta reabsorção óssea
	levam a
		pico inadequado de massa óssea
		aumento da perda óssea
		propensão a quedas
		levam a
			fratura
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10
Q

fisiopatologia - perda do osso trabecular (vertebral) - oq causa?

A

a partir dos 30 anos
acelera na menopausa
aumento de reabsorção

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11
Q

quadro clínico

A
assintomático
	desfecho clínico
		fratura
			maioria assintomática
			sem trauma
			atenção
				hipercifose 
				perda de altura
			torácica e lombar
				rastreio anual
		fratura de quadril
			fêmur proximal
				colo
				intertrocantérica
			trauma de baixo impacto
			sintomática
			maior morbi/mortalidade
		fratura de rádio distal
			trauma de baixo impacto
			sintomática
			pós menopausa
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12
Q

diagnóstico

A

rastreio densitrometria óssea: quantidade

fratura de fragilidade

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13
Q

diagnóstico - rastreio densitrometria óssea: quantidade - qual é o normal?

A

T score < 2,5
normal > 1,0
ostepenia 1,1 a 2,4

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14
Q

diagnóstico - fratura de fragilidade - quais?

A

vertebral
úmero proximal
fêmur proximal
rádio distal

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15
Q

diagnóstico - exames complementares - quais?

A
DXA 
	RX de coluna lombar e torácica
	hemograma completo
	fosfatase alcalina
	TSH/ T4L e PTH
	25-OH vitamina D
	calciúria de 24h
	creatinina
	cálcio e fósforo
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16
Q

diagnóstico - marcadores ósseos - quais são? para que servem?

A
CTX
		reabsorção óssea
	P1NP
		produção
	monitoram
		acompanhamento
		checar aderência
17
Q

diagnóstico - diagnósticos diferenciais

A
causas secundárias
		doença celíaca
		hiperparatireoidismo primário
		medicações
		hipogonadismo
		neoplasias
			mieloma múltiplo
			metástases
	osteoporoses em homens?
		pesquisar causa secundária
18
Q

densitometria óssea - rastreio e indicações DXA

A

mulheres com 65 anos ou mais
homens com 70 anos ou mais
adultos com fraturas de fragilidade
adultos com doença ou condições associada à perda de massa óssea
mulheres na pós menopausa < 65 anos e homens (50 - 70 anos) com fatores de risco
pacientes onde a terapia farmacológica esteja sendo considerada
monitorização de tratamento

19
Q

densitometria óssea - como pedir DXA

A

2 sítios
fêmur
coluna
cuidado com próteses

20
Q

densitometria óssea - interpretação DXA

A
coluna centrada e retificada
	visível a última costela
	visível T12 parcialmente
	visível crista ilíaca
	contornos e artefatos
	encontre L1-L3: u
	encontre L4: X
	encontre L5: lacinho
	fêmur
		eixo alinhado
		trocanter pouco visível
	cheque a técnica
		coluna L1-L4
		fêmur 
			total 
			colo
		radiografia de coluna em mãos
	Tscore ou Z-score?
		T (tia)
			mulher pós menopausa e homem > 50 anos
		Z: resto
		Tscore
			DP em relação à média adulto jovem
		Z score
			DP mesma idade
		desconfie se discrepância vertebral
	para acompanhamento
		esquece o Score
		BMD
			checar a menor variação significativa do aparelho
		fêmur total e coluna L1-L4
		sempre a mesma máquina
		anual ou a cada 2 anos
21
Q

ferramenta FRAX - oq é?

A

estima risco de fratura de quadril ou maior em 10 anos
alto risco
3% fratura de quadril
20% fratura maior
decisão de terapia específica na osteopenia

22
Q

tratamento - não medicamentoso

A
dieta
	exposição solas
	prevenção de quedas
		atividade física
		higiene ambiental
23
Q

tratamento - não medicamentoso - cuidado

A

evitar
flexão de tronco
movimentos de torção
carga abrupta e explosiva

24
Q

tratamento - medicamentoso - objetivos

A

cálcio
ingesta diária de 1200 mg
vitamina D
manter > 30

25
Q

tratamento - quando tratar com medicamento?

A
fratura de fragilidade
	T score < 2,5
		coluna
		fêmur ou total de colo
		rádio 33
	FRAX alto risco
26
Q

tratamento - medicamentoso - específico

A

terapia antirreabsortiva
terapia anabólica
terapia com dupla ação

27
Q

tratamento - medicamentoso - específico - terapia antirreabsortiva

A

bifosfonato
moduladores seletivos do receptor de estrógeno
biológicos

28
Q

tratamento - medicamentoso - específico - bifosfonato - medicamentos

A

medicamentos
alendronato
risedronato
ácido zoledrônico

29
Q

tratamento - medicamentoso - específico - bifosfonato - mecanismo

A

inibe FPPS

apoptose de osteoclastos

30
Q

tratamento - medicamentoso - específico - bifosfonato - uso

A

após 5 anos oral ou 3 anos EV
avaliar risco e benefício
holiday?

31
Q

tratamento - medicamentoso - específico - bifosfonato - efeitos colaterais

A

osteonecrose de mandíbula

fratura atípica

32
Q

tratamento - medicamentoso - específico - bifosfonato -uso prolongado de bifosfonato

A
mulheres em pós menopausa tratadas com bifosfonatos por VO (> 5anos) ou EV > 3 anos
		fratura de quadril, vertebrais em múltiplas outras osteoporóticas antes ou durante a terapia
			SIM
				reavaliar os benefícios/ riscos
				considerar a continuação do bifosfonato ou mudar para terapia alternativa
				reavaliar 2-3 anos
			NÃO
				Tscore com DMO < 2,5 
				alto risco de fratura
				avaliar
					NÃO
						considerar férias do fármaco
					SIM
						reavaliar os benefícios/ riscos
						considerar a continuação do bifosfonato ou mudar para terapia alternativa
						reavaliar 2-3 anos
33
Q

tratamento - medicamentoso - específico - bifosfonato -não usar em

A
gestantes
	clearance creatinina < 30
	fratura atípica
	osteonecrose de mandíbula
	intolerância oral
	esofagite 
	má absorção
	considerar EV
34
Q

tratamento - medicamentoso - específico - terapia antirreabsortiva - moduladores seletivos do recptor de estrógeno - qual?

A

raloxifeno

35
Q

tratamento - medicamentoso - específico - terapia antirreabsortiva - biológicos - qual?

A

denosumabe

36
Q

tratamento - medicamentoso - específico - terapia anabólica - quais?

A

paratohormônio –> teriparatide

37
Q

tratamento - medicamentoso - específico - terapia com dupla ação - qual?

A

ranelato de estrôncio