PAC Flashcards
(33 cards)
EPD
A pneumonia é uma das principais causas de mortalidade infantil – especialmente em crianças abaixo de 5 anos em países em desenvolvimento.
A maioria das crianças apresenta de 4 – 6 infecções respiratórias agudas (IRAs) por ano.
Destas, 2 – 3% evoluem para pneumonia.
80% das mortes por IRA são decorrentes de pneumonia.
Cerca de 19% das mortes de menores de 5 anos
IDADE MAIS VULNERÁVEL :MENORES DE 5 ANOS
80 % DAS CRIANÇAS INTERNADAS COM PNEUMONIA SÃO MENORES DE 5 ANOS
OMS e sinais clínicos
Há muito tempo a OMS chama atenção para os sinais clínicos (na ausência de Rx) que permitem o diagnóstico e a instituição do tratamento em crianças com pneumonia aguda adquirida na comunidade de acordo com a faixa etária.
Em crianças com tosse + dificuldade respiratória, deve-se avaliar dispneia (avaliada através da tiragem intercostal) e deve ser contada a FR (taquipneia é um sinal que chama muita atenção para pneumonia).
Na suspeita clínica de pneumonia, a SBP recomenda que seja feita radiagrafia de tórax (duas incidências – PA e perfil).
Obs: Normalmente pedimos o Rx em PA, mas em algumas situações, como em acamados ou crianças que não sentam, o pedido deve ser feito como AP.
Pneumonia: def
Infecção das vias respiratórias inferiores, gerando processo inflamatório que compromete alvéolos, bronquíolos e espaço intersticial – com isso, gerando padrões diferentes de acordo com a área acometida.
Típica x Atípica
►Pneumonia típica : Pneumonia na qual predominam sintomas respiratórios
Pneumococo, Haemophilus influenzae, Staphylococcus aureus, Gram negativos etc…
►Pneumonia atípica : Pneumonia na qual os sintomas sistêmicos são mais importantes que os sintomas respiratórios
Mycoplasma pneumonia, Chlamydophila pneumoniae, Chlamydia trachomatis. Vírus (grande importância nas crianças pequenas).
Fatores de risco relacionados ao hospedeiro
►Idade inferior a um ano ( idade mais susceptível a falência respiratória e septicemia)
►Desnutrição grave
►Desmame precoce
►Prematuridade e/ou baixo peso ao nascimento
►História pregressa de internação
►História pregressa de pneumonia (devem ser investigados para saber a causa. A causa mais comum de pneumonia de repetição é a asma.)
►Doenças pulmonares pré-existentes (asma, fibrose cística)
►Refluxo gastroesofágico
►Doenças neurológicas (encefalopatia crônica)
►Imunodeficiências
►Doenças crônicas como cardiopatias, diabetes, nefropatias, hemoglobinopatias
Fatores de risco relacionados ao ambiente
►Más condições socioeconômicas com más condições de higiene, insuficiente cobertura vacinal, dificuldade de acesso a serviços de saúde
►Permanência em creches
►Tabagismo passivo
►Mãe adolescente ou analfabeta
ETLG
80%: vírus, bactérias e fungos.
O restante por protozoários, inalantes químicos, migração larvária, etc.
O grande problema é que em parte das doenças o patógeno não é identificado (40-60%).
Para tratar as pneumonias são seguidas tabelas de perfil etiológico para cada faixa etária.
ETLG por faixa etária
RN
Menores que 3 dias : Streptococcus grupo B ; Gram negativos (E.coli), Listeria sp. (pouco comum no nosso meio)
Neonatos : Staphylococcus aureus, Staphylococcus pyogenes, E.coli
1-3 meses
Vírus Sincicial Respiratório ,Chlamydia trachomatis, Ureaplasma Urealyticum
1m - 2a
Vírus, Streptococcus Pneumoniae, Haemophilus influenza tipo B e cepas não tipáveis, Staphylococcus aureus
2 - 5 anos
Vírus, Streptococcus Pneumoniae, Haemophilus influenza tipo B e cepas não tipáveis,Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia Pneumoniae, Staphyloccus aureus
6 - 18 anos
Vírus ,Mycoplasma pneumoniae ,Chlamydia pneumoniae, Streptococcus Pneumoniae, Mycobacterium tuberculosis
OBS
Vírus responsáveis pela maioria das PAC ( 90% <1 ano e 50% escolares)
VSR, influenza, parainfluenza, adenovírus, rinovírus, metapneumovírus e bocavírus
Lembrar do Mycobacterium tuberculosis em todas as faixas
BR
- Até 2 anos ; predomina etiologia viral (62%) e coinfecção vírus- bactéria de 20-30%
- Após 2 anos; etiologia bacteriana é tão frequente quanto a viral
ETLG por faixa etária
RN
RN
Menores que 3 dias : Streptococcus grupo B ; Gram negativos (E.coli), Listeria sp. (pouco comum no nosso meio)
Neonatos : Staphylococcus aureus, Staphylococcus pyogenes, E.coli
1-3 meses
Vírus Sincicial Respiratório ,Chlamydia trachomatis, Ureaplasma Urealyticum
1m - 2a
Vírus, Streptococcus Pneumoniae, Haemophilus influenza tipo B e cepas não tipáveis, Staphylococcus aureus
2 - 5 anos
Vírus, Streptococcus Pneumoniae, Haemophilus influenza tipo B e cepas não tipáveis,Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia Pneumoniae, Staphyloccus aureus
6 - 18 anos
Vírus ,Mycoplasma pneumoniae ,Chlamydia pneumoniae, Streptococcus Pneumoniae, Mycobacterium tuberculosis
OBS
Vírus responsáveis pela maioria das PAC ( 90% <1 ano e 50% escolares)
VSR, influenza, parainfluenza, adenovírus, rinovírus, metapneumovírus e bocavírus
Lembrar do Mycobacterium tuberculosis em todas as faixas
BR
- Até 2 anos ; predomina etiologia viral (62%) e coinfecção vírus- bactéria de 20-30%
- Após 2 anos; etiologia bacteriana é tão frequente quanto a viral
ETLG por faixa etária
1-3m
RN
Menores que 3 dias : Streptococcus grupo B ; Gram negativos (E.coli), Listeria sp. (pouco comum no nosso meio)
Neonatos : Staphylococcus aureus, Staphylococcus pyogenes, E.coli
1-3 meses
Vírus Sincicial Respiratório ,Chlamydia trachomatis, Ureaplasma Urealyticum
1m - 2a
Vírus, Streptococcus Pneumoniae, Haemophilus influenza tipo B e cepas não tipáveis, Staphylococcus aureus
2 - 5 anos
Vírus, Streptococcus Pneumoniae, Haemophilus influenza tipo B e cepas não tipáveis,Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia Pneumoniae, Staphyloccus aureus
6 - 18 anos
Vírus ,Mycoplasma pneumoniae ,Chlamydia pneumoniae, Streptococcus Pneumoniae, Mycobacterium tuberculosis
OBS
Vírus responsáveis pela maioria das PAC ( 90% <1 ano e 50% escolares)
VSR, influenza, parainfluenza, adenovírus, rinovírus, metapneumovírus e bocavírus
Lembrar do Mycobacterium tuberculosis em todas as faixas
BR
- Até 2 anos ; predomina etiologia viral (62%) e coinfecção vírus- bactéria de 20-30%
- Após 2 anos; etiologia bacteriana é tão frequente quanto a viral
ETLG por faixa etária
1m-2a
RN
Menores que 3 dias : Streptococcus grupo B ; Gram negativos (E.coli), Listeria sp. (pouco comum no nosso meio)
Neonatos : Staphylococcus aureus, Staphylococcus pyogenes, E.coli
1-3 meses
Vírus Sincicial Respiratório ,Chlamydia trachomatis, Ureaplasma Urealyticum
1m - 2a
Vírus, Streptococcus Pneumoniae, Haemophilus influenza tipo B e cepas não tipáveis, Staphylococcus aureus
2 - 5 anos
Vírus, Streptococcus Pneumoniae, Haemophilus influenza tipo B e cepas não tipáveis,Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia Pneumoniae, Staphyloccus aureus
6 - 18 anos
Vírus ,Mycoplasma pneumoniae ,Chlamydia pneumoniae, Streptococcus Pneumoniae, Mycobacterium tuberculosis
OBS
Vírus responsáveis pela maioria das PAC ( 90% <1 ano e 50% escolares)
VSR, influenza, parainfluenza, adenovírus, rinovírus, metapneumovírus e bocavírus
Lembrar do Mycobacterium tuberculosis em todas as faixas
BR
- Até 2 anos ; predomina etiologia viral (62%) e coinfecção vírus- bactéria de 20-30%
- Após 2 anos; etiologia bacteriana é tão frequente quanto a viral
ETLG por faixa etária
2-5a
RN
Menores que 3 dias : Streptococcus grupo B ; Gram negativos (E.coli), Listeria sp. (pouco comum no nosso meio)
Neonatos : Staphylococcus aureus, Staphylococcus pyogenes, E.coli
1-3 meses
Vírus Sincicial Respiratório ,Chlamydia trachomatis, Ureaplasma Urealyticum
1m - 2a
Vírus, Streptococcus Pneumoniae, Haemophilus influenza tipo B e cepas não tipáveis, Staphylococcus aureus
2 - 5 anos
Vírus, Streptococcus Pneumoniae, Haemophilus influenza tipo B e cepas não tipáveis,Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia Pneumoniae, Staphyloccus aureus
6 - 18 anos
Vírus ,Mycoplasma pneumoniae ,Chlamydia pneumoniae, Streptococcus Pneumoniae, Mycobacterium tuberculosis
OBS
Vírus responsáveis pela maioria das PAC ( 90% <1 ano e 50% escolares)
VSR, influenza, parainfluenza, adenovírus, rinovírus, metapneumovírus e bocavírus
Lembrar do Mycobacterium tuberculosis em todas as faixas
BR
- Até 2 anos ; predomina etiologia viral (62%) e coinfecção vírus- bactéria de 20-30%
- Após 2 anos; etiologia bacteriana é tão frequente quanto a viral
ETLG por faixa etária
6-18a
RN
Menores que 3 dias : Streptococcus grupo B ; Gram negativos (E.coli), Listeria sp. (pouco comum no nosso meio)
Neonatos : Staphylococcus aureus, Staphylococcus pyogenes, E.coli
1-3 meses
Vírus Sincicial Respiratório ,Chlamydia trachomatis, Ureaplasma Urealyticum
1m - 2a
Vírus, Streptococcus Pneumoniae, Haemophilus influenza tipo B e cepas não tipáveis, Staphylococcus aureus
2 - 5 anos
Vírus, Streptococcus Pneumoniae, Haemophilus influenza tipo B e cepas não tipáveis,Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia Pneumoniae, Staphyloccus aureus
6 - 18 anos
Vírus ,Mycoplasma pneumoniae ,Chlamydia pneumoniae, Streptococcus Pneumoniae, Mycobacterium tuberculosis
OBS
Vírus responsáveis pela maioria das PAC ( 90% <1 ano e 50% escolares)
VSR, influenza, parainfluenza, adenovírus, rinovírus, metapneumovírus e bocavírus
Lembrar do Mycobacterium tuberculosis em todas as faixas
BR
- Até 2 anos ; predomina etiologia viral (62%) e coinfecção vírus- bactéria de 20-30%
- Após 2 anos; etiologia bacteriana é tão frequente quanto a viral
ETLG por faixa etária
OBS e BR
RN
Menores que 3 dias : Streptococcus grupo B ; Gram negativos (E.coli), Listeria sp. (pouco comum no nosso meio)
Neonatos : Staphylococcus aureus, Staphylococcus pyogenes, E.coli
1-3 meses
Vírus Sincicial Respiratório ,Chlamydia trachomatis, Ureaplasma Urealyticum
1m - 2a
Vírus, Streptococcus Pneumoniae, Haemophilus influenza tipo B e cepas não tipáveis, Staphylococcus aureus
2 - 5 anos
Vírus, Streptococcus Pneumoniae, Haemophilus influenza tipo B e cepas não tipáveis,Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia Pneumoniae, Staphyloccus aureus
6 - 18 anos
Vírus ,Mycoplasma pneumoniae ,Chlamydia pneumoniae, Streptococcus Pneumoniae, Mycobacterium tuberculosis
OBS
Vírus responsáveis pela maioria das PAC ( 90% <1 ano e 50% escolares)
VSR, influenza, parainfluenza, adenovírus, rinovírus, metapneumovírus e bocavírus
Lembrar do Mycobacterium tuberculosis em todas as faixas
BR
- Até 2 anos ; predomina etiologia viral (62%) e coinfecção vírus- bactéria de 20-30%
- Após 2 anos; etiologia bacteriana é tão frequente quanto a viral
Em todas as faixas etárias acima de 1 mês a bactéria mais comum é…
pneumococo.
Pneumonia Afebril
Entre 1 e 3 meses existem agentes que levam às chamadas pneumonias afebris (vírus sincicial respiratório, Chlamydia trachomatis e Ureaplasma urealyticum).
São bactérias atípicas.
Entre esses, o mais comum é a Chlamydia trachomatis, apresenta história muito clássica, a transmissão é pela via vaginal, então a mãe normalmente relata que a criança nasceu de parto vaginal, além disso, a criança fez uma conjuntivite relacionada à clamídia nos primeiros dias de vida, em seguida, por volta dessa faixa etária (1 – 3 meses), ela começa a tossir sem parar, fazendo um quadro muito semelhante com a coqueluche.
DG
Segundo a OMS, deve-se tentar fazer o diagnóstico clinicamente.
Pneumonia em crianças é definida somento com base em condições clínicas derivadas da inspeção, ausculta e principalmente da FR.
Porém, sempre que possível, associar radiografia de tórax (PA/AP e perfil).
Quando uma criança dá entrada com tosse + dificuldade resp, deve-se avaliar se ela tem TAQUIPNEIA
Em crianças < 5 anos, a taquipneia é o sinal isolado mais sensível (não é o mais específico!). Diversas outras patologias podem causar taquipneia, como a asma, bronquiolite, entre outras.
Níveis de Taquipnéia na infância
≤ 2m: FR ≥ 60 ipm
2m-11m: FR ≥ 50 ipm
1-5 anos: FR ≥ 40 ipm
Deve ser feita classificação de gravidade (OMS)
Diagnóstico de pneumonia fechado clinicamente: taquipneia + crepitações.
Hipóxia e esforço respiratório são associados a pneumonia
É importante lembrar que existem quadros que não são tão clássicos, comuns.
Sempre que houver uma criança com febre de etiologia desconhecida, tosse persistente (> 1 mês , mesmo que assintomática deve ser feito Rx) e dor torácica, devemos ter em mente a possibilidade do diagnóstico de pneumonia.
Também devem chamar atenção os seguintes achados ao exame físico:
x Palpação: aumento FTV (consolidação) e diminuído no derrame.
x Percussão (pouco valor): macicez (derrame pleural).
x Ausculta: crepitações, broncofonia, sopro tubário, diminuição do MV e ausculta assimétrica (direita/esquerda e anterior/posterior).
Lembrar
►Pode não vir acompanhada de febre (Pneumonia afebril : Chlamydia trachomatis e Ureaplasma urealyticum)
►Estertores não são sinônimos de pneumonia principalmente se grosseiras
►Dor abdominal pode ser o único sintoma (condensações de base)
►A ausculta está normal em 30 % dos casos
►Lembrar que a tosse pode não estar presente
►Meningismo pode ocorrer em pneumonias de segmentos posteriores
►Dor pleurítica e posição antálgica : derrame pleural
RADIOGRAFIA DE TÓRAX?
Na dúvida diagnóstica
Pneumonia com hipoxemia, desconforto respiratório entre outros sinais de gravidade
Falha terapêutica (48-72 hs) ou piora progressiva(complicações?)
Paciente hospitalizado
Avaliação da gravidade (OMS)
x Diagnóstico de pneumonia fechado clinicamente: taquipneia + crepitações.
x Pneumonia grave: taquipneia em menores de 2 meses + tiragem intercostal.
Lembrar que em < 2/ 3 meses a pneumonia é sempre grave (tratamento hospitalar.
x Pneumonia muito grave: cianose central + dificuldade respiratória grave + incapacidade de beber.
Obs: outros sinais de gravidade incluem: sinais de hipoxemia que precedem a cianose como sudorese, palidez, alternância entre agitação e sonolência, gemência, apneia. É importante avaliar a medida periférica da saturação de oxigênio (dar oxigênio se saturação < 95%).
A retração IC já é um sinal de gravidade e é mais vista em menores de 2 anos.
O BAN pode ser visto e o estridor expiratório que indica fechamento das cordas vocais na tentativa de manter positiva a Pressão exp final ( sinal de maior gravidade)
Pneumonia grave ou muito grave tem que internar
Pneumonia Típica x Atípica: QC
- ínicio
- milagia, fotofobia e cefaleia
- calafrios
- febre
- RX
- leucometria
- tosse
- toxemia
- dor pleural
- Ausculta

Pneumonia estafilocócica:
Sempre mais grave.
Normalmente são crianças abaixo de 5 anos e geralmente apresentam evolução grave: febre alta, toxemia
►início mais abrupto e apresenta-se com maior gravidade desde o início (toxemia, febre alta , evolução rápida para taquidispnéia)
- sempre considerar em <1 ano com lesões cutâneas associadas
Pneumonia por Haemophilus Influenza :
► Início semelhante ao da pneumocóccica mas com evolução mais lenta, podendo se apresentar com maior gravidade.
Pneumonia afebril do lactente
(Chlamydia trachomatis, Ureaplasma urealyticum, Pneumocistis jiroveci, Citomegalovirus, Vírus sincicial respiratório)
3 semanas a 3 meses de idade,
filho de mãe infectada,
Chlamydia trachomatis , principal agente.
Pródromos de conjuntivite e tosse seca que evolui para tosse irritativa
Dispnéia/ Crepitações à ausculta pulmonar
Padrões RX
►A radiografia não define etiologia
►Pode ser empregada para auxilio no diagnóstico de pneumonia em crianças (em associação com os dados clínicos)
►Permite definir : extensão do processo inflamatório e ocorrência de complicações
Principais padrões radiológicos
- Pneumonias lobar ou segmentar : acometem lobo(s) ou segmento(s); geralmente por pneumococo ou outras bacterias, mais frequentes em crianças maiores
- Broncopneumonia : lesões não respeitam a segmentação pulmonar, podem ser únicas ou múltiplas, de limites irregulares, confluentes ou dispersas/ Causada por estafilococo e outras bacterias
- Pneumonias intersticial : aumento na trama broncovascular, espessamentos peribrônquicos e hiperinsuflação. As vezes : atelectasias/ Geralmente causadas por vírus ou Mycoplasma
Padrão viralxbacteriano
►O Mycoplasma pneumoniae determina alterações radiológicas mistas (“padrão” viral ou bacteriano, ou ambos)
►As consolidações são mais frequentes em escolares e adolescentes; infiltrados intersticiais e espessamento hilar mais frequentes em pré-escolares.
►A RADIOGRAFIA NÃO DEFINE ETIOLOGIA
►NÃO EXISTE INDICAÇÃO DE RADIOGRAFIA PARA CONTROLE DE CURA (exceto na piora clínica)
RX: bac x vir



