PATOLOGIAS DO SISTEMA NERVOSO Flashcards

1
Q

Por que o encefalo é muito sucetivel à isquemia

A

O cérebro consome cerca de 20% do total da glicose (sendo a sua única fonte de energia)

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2
Q

Por que o sistema nervoso possui arcabouço osseo

A

Tecido nervoso é muito sensivel

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3
Q

Qual a maior causa de lesões ao tecido celebral

A

O tecido nervoso pode aumentar de volume, porém a calota craniana não

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4
Q

Como o cerebro responde a maioria das lesões

A

Edemaciando (dilatando)

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5
Q

Qual a principal consequência do Edema

A

Resulta na HIPERTESSÃO CANIANA

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6
Q

Qual o tempo máximo para realizar uma reanimação

A

5 minutos

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7
Q

Quais são as células nervosas mais sensíveis a isquemia

A

Celulas de purkinje

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8
Q

Como se dá a resposta celular na isquemia

A

• Neuronios mais sensiveis entram em necrose rapidamente
• Os mais resistentes entram em disfunção

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9
Q

Por que a parte cinzenta é mais vascularizada

A

• A parte cinzenta do cerebro por ser predominantemente composta por corpos neuronais, consome cerca de 10x mais energia do que a parte branca, portanto ela é mais vascularizada

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10
Q

Quais as funções do líquor

A
  1. Amortercer o impacto
  2. Drenagem linfatica (por isso ele está sempre em constante movimento - Constante produção e absorção)
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11
Q

Quais são as células responsáveis pela produção do líquor

A

Produzido pelas células do plexo coroide

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12
Q

Como o líquor é drenado

A

Absorvido nas vilosidades aracnoideas (que drenam para os seios)

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13
Q

Qual a principal razão para a formação da Barreira hematoencefalíca

A

Formada pelo maior numero de junções de tipo oclusivas

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14
Q

O que é o Edema celebral

A

Acumulo de fluídos no paremquima cerebral que provoca expansão craniana

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15
Q

Qual a principal consequência da expansão craniana

A

Provoca expansão craniana→Choque com a calota→Redução de perfusão→Isquemia

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16
Q

Quais os tipos de edema cerebral

A

• Vasogênico
• Citotóxico

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17
Q

O que é o edema Citotóxico

A

Acumulo de líquido intracelular

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18
Q

Quais as causas do Edema Vasogênico

A
  1. Infarto cerebral (AVC)
  2. Abcesso
  3. Traumatismos
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19
Q

Como ocorre o Edema Vasogênico

A

Decorrente ruptura da integridade da barreira hematoencefalica ou de um vaso→Estravazamento de fluido para os espaços intracranianos

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20
Q

Quais as causas do Edema Citotóxico

A
  1. Comum em isquemias
  2. Exposição à toxinas
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21
Q

Como o edema vasogenico comumente pode provocar um edema citotóxico

A

Degeneração hidropica → Mal funcinamento
da sódio potassio atpase → Acumulode fluído

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22
Q

Quais são as manifestaçĩes clínicas do Edema celebral:

A

• De modo geral são decorrentes do aumento do volume cerebral e da consequente compressão de estruturas:
1. Cefalei
2. Tonteira
3. Vômitos
4. Edema ocular
5. Cofusão mental
6. Crises convulsivas
7. Etc

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23
Q

Quais as caracteristicas macroscópicas do Edema cerebral

A
  1. Obliteração dos ventriculos
  2. Obliteração ou achatamento dos sulcos
  3. Desvio da linha média
  4. Falta de nitidez entre substância cinzeta e substância branca
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24
Q

Qual a principal consequência da Hipertensão Craniana

A

O aumento da pressão craniana resulta na redução da pressão de perfusão

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25
Q

Em casos de hipertensão quanto menor o tempo da distenção cerebral mais seguro é para o paciente. Verdadeiro ou Falso

A

Falso, quanto maior o tempo para a distenção craniana menor é a sua gravidade (porém isso não quer dizer que não seja grave) devido aos mecanismos de adaptação cerebral

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26
Q

Quais são os mecanismos de adaptação cerebral

A

• Ocupação inicial do espaço ventricular
• Aumento da drenagem do liquor

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27
Q

Quais são os principais sintomas da Hipertensão Craniana

A
  1. Cefaleia (pela compressão da duramater)
  2. Vomitos (compressão do nucle do vomito)
  3. Letargia
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28
Q

Como são formadas as hérnias cerebrais

A

Aumento da Pressão → Provoca distorção da relação entre continente e conteudo → Distroção do Cerebro ou seja HERNIAÇÃO

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29
Q

O que é uma hérnia

A

Ocupação de uma cavidade por um tecido ou orgão

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30
Q

As hérnias cerebrais podem ser localizadas ou ocorrer de formar simultânea. Verdadeiro ou Falso

A

Verdadeiro

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31
Q

Quais são as hérnias subfalcinas

A

• Herniação do giro do Singulo
• Herniação Transtentorial ou ParaHipocampal ou Uncal
• Hernia Tonsilar

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32
Q

Quais as caracteristicas da hérnia cerebral

A

• Hemiparesia ipslateral a Hernia (devido a compressão do lado contrario a hernia)
• Compressão da arteria cerebral média

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33
Q

Quais as caracteristicas da Herniação Transtentorial ou ParaHipocampal ou Uncal

A

• Herniação da porção medial do lobo temporal (Uncos)
• Acumulo de lesões hemorragicas
• Compressão do pedunculo cerebral
• Compressão da arteriacerebral posterior → Hemorragia
• Compressão do III par craniano (Oculomotor)
• Paciente vai apresenter hemiparesia contra lateral

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34
Q

Quais as caracteristicas da Hernia Tonsilar

A

• Mais potencialmente fatal
• Edema da região occiptal
• Compressão do cerebelo → Comprimir Tronco e o Bulbo

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35
Q

Quais as consequências da compressão do III par craniano (Oculomotor) pela hérnia Transtentorial

A

• Midriase pupilar (desencadeada pela compressão do nervo optico decorrente do estravasemanto de líquido)
• Deficiência motora ocular

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36
Q

Por que a Hernia Tonsilar é mais potencialmente fatal

A

Devido a compressão do cerebelo → Comprimir Tronco e o Bulbo (contém estruturas importantes para o controledas funções vitais)

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37
Q

A Hidrocefalia pode levar a hipertenção intracraniana. Verdadeiro ou Falso

A

Verdadeiro

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38
Q

O que é a Hidrocefalia

A

Acumulo de liquor em excesso no interior dos ventriculos

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39
Q

Quais os tipos de Hidrocefalia

A

Comunicante e Não comunicante

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40
Q

Defina o que é uma Hidrocefalia Comunicante

A

Todo o sistema intra ventricular (espaço subarracnoideo) fica congestionado devido a interrupção da drenagem (pricipal causa) ou o aumento de produção do liquor

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41
Q

Quais as causas da Hidrocefalia Comunicante

A

• Mais comumente caudo pela obstrução das vilosidades aracnoideas
• Meningite aguda → Sicatrisação → Fibrose → Obstrução
• Hemorragia subrracnoidea → Fibrose → Obstrução

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42
Q

Defina o que é uma Hidrocefalia Não Comunicante

A

Uma obstrução que bloqueia a comunicação entre os ventriclos acometendo apenas um ventriculo

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43
Q

Qual a causa mais comum da Hidrocefalia Não Comunicante

A

• Sisticerco → Obstrui o forame de Mono (interventricular)

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44
Q

Diferencie a Hidrocefalia em criaças e em adultos

A

• Em neonatos provoca o aumento do volume da cabeça
• Em adultos provoca hipertenção intracraniana

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45
Q

Quais são os tipos de Hemorragias intracranianas

A

• Epdural ou Extradural
• Subdural
• Subarracnoidea
• Intraparenquimatosa

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46
Q

Qual a principal causa da Hemorragia Epdural ou Extradural

A

Tramatismo → Ruptura da A. Meningea Média
Obs.: Mais sucetival na região temporal

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47
Q

Quais as caracteristicas da Hemorragia Subdural

A

• Mais comum em idosos (possuem o plexo venoso mais estirado)
• De origem venosa (entre a aracnoidea e a duramater)
• Ocorre cicatrização (formaçãod e tecido de granulação)
• Efeito somatório

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48
Q

Qual a problemática dos Tecidos de Granulações:

A

Muito vascularizado e Muito fragio o que resulta no favorecimento da ocorrencia de uma nova hemorragia (potencialmente fatal)

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49
Q

Quais as caracteristicas da Hemorragia Subaracnoidea

A

• Ocorre no espaço subarracnoideo
• Causa mais comum ruptura de aneurisma sacular
• Não tem a formação da camada basal
• Vaso espasmo generalizado (devido ao estravasamento de subtâncias)
• Cefaleia abrupta e muito forte
• Tipo de hemorragia que mais causa morte cerebral

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50
Q

Quais os tipos de Hemorragia Intraparenquimatosa

A

• Profunda (núcleos da base)
• Hipertenção arterial
• Mais superficial (lobar)
• Deposição de amiloide

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51
Q

Qual a principal característica da Hemorragia Subaracnoidea

A

• Provoca forte dor de cabeça (descrita como a pior da vida)

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52
Q

Qual a principal causa da Hemorragia Subaracnoidea

A

Ruptura de aneurisma sacular
Obs: A maiora dos casos ocorre nas comunicantes

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53
Q

Apesar de não se saber muito sobre sua etiologia, entende-se que o aneurisma sacular esta associao com a anormalidade estrutural do vaso envolvido, ausência de músculo liso (camada média ausente) e lâmina elástica da íntima. Verdadeiro ou Falso

A

Verdadeiro

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54
Q

Descreva a macroscopia da Hemorragia Subaracnoidea

A

O sangramento no espaço subaracnóideo
difunde-se pela circulação liquórica ao
longo do espaço subaracnóideo cerebral e
medular, acumulando-se em maior
quantidade nas cisternas e nos sulcos.

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55
Q

Descreva a microscopia da Hemorragia Subaracnoidea

A

Corte através do aneurisma sacular mostrando a parede fibrosa hialinizada do vaso (hematoxilina e eosina).
Possivel observar a adelgaçamento da parede
1. Ausencia da camada média
2. Ausencia da elastica

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56
Q

A Hemorragia Subaracnoidea normalmente ocorrendo na 5 decada de vida, sendo mais frequente em homens. Verdadeiro ou Falso

A

Falso, mais frequente em mulheres

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57
Q

Quando é comum ocorrer a ruptura do aneurisma

A

• Ruptura ocorre quando ha um aumento bruto da pressão. Exemplo:
1. Defecação
2. Orgasmo

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58
Q

Quais as consequências da Hemorragia Subaracnoidea

A

• Podem ser separadas em eventos agudos (podem ocorrer dentro de horas ou dias após a hemorragia)
• Hipertenção intra craniana
• Sequelas tardias associadas ao processo de cicatrização (necessario manitoramento do paciente)
• Provoca vaso espasmo (em casos glbais pode levar o paciente a obito)

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59
Q

Quais os exames diagnósticos utilizados para detectar Hemorragias Subaracnoideas

A

• Angiogravia confirma a presença dos aneurismas
• A tomografia é possivel observar o extravasmento sanguíneo

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60
Q

Quais as principais cuasas de Traumatismo Crânio Encefálico

A

• Principal causa são as quedas
• Sendo que os acidentes de moto são os mais cumuns
• Pratica esportiva
• Pancadaria
• Laceração

61
Q

Por que os idosos são mais sucetiveis ao Traumatismo Crânio Encefálico?

A

• Redução do tamanho do cerebro
• Artrose (aumenta o risco de queda)

62
Q

Quais as caracteristicas das Lesões Primárias no Traumatismo Crânio Encefálico

A

• Hematomo intra e extra dural
• Mecanismos de dano (atuação de forças dinamicas no moento do trauma)
• Fratura - contato
• Laceração contato
• Hematoma extradral - Contato e Aceleração
• Contusão - Contato
• Hematoma Subdural - aceleração

63
Q

Quais são os fatores mecânicos envolvidos no Traumatismo Crânio Encefálico

A

• Impulso (gera movimento por inercia)
• Impacto:
• Contato direto ( deformação, secção, compressão e estiramento)
• Contato indireato (causado pelo impulso)
• Movimentção livre da cabeça
• Deformação tectonial

64
Q

Quais são os tipos de fraturas do Traumatismo Crânio Encefálico

A

• Linear - impacto contra superficie plana
• Deprimida - objeto pequeno e ponteagudo
• Penetrante - Objeto perfurante (projétil de arma de fogo)

65
Q

Quais as caracteristicas da Sinonímia (Lesão aberta)

A

• Expõem o tecido nervoso
• Pode estar associada com perda de tecido
• Causas mais comuns são objetos pontiagudos
• Dependendo da area pode não se tão grave

66
Q

Quais são as possíveis complicações do Traumatismo Crânio Encefálico

A

• Precoce : Leptomeningite purulenta; Abcesso; Ventriculite purulenta e Em piea subdural
• Tardia : Epilepsia pós-traumatica e Aderencia entre as meninges eo celebro

67
Q

Quais as caracteristicas do Hematoma Epdural

A

• Biconvexo
• Pacientepode apresentar periodo de Lucidez
• Acumulo de sangue
• Mais comum em jovens (sexo masculino)
• Duramater menos aderida
• Hábitos
• Associado a fraturas lineares
• Reagião temporoparietal é a mais acometida

68
Q

Quais as caracteristicas do Hematoma subdural

A

• Mais comum em idosos
• Espaços mais volumosos (cerebro atrofico)
• Gera compressão de estruturas
• Mais frequente (pode ocorrer em contato ou impulso)
• Originado de veias
• Pode ser:
• Agudo (grande quantidade de vasos) ou Crônico

69
Q

Quais as diferenças do Hematoma subdural Agudo e do crônico

A

• Simatológia rapida
• Tem sangramento recente
Hematoma subdural Cronico:
• Simatológia tardia
• Pode apresentar sangue fresco e antifo

70
Q

Quais as caracteristicas das Lesões fechadas do Traumatismo Crânio Encefálico

A

• Não há ruptura da meninges
• Relacinada com as superficies de maior atrito
1. Orbtofrontal
2. Fossa média
3. Temporal anterior
• Relacindas com acerleração e desaceleração

71
Q

O que é a Lesão Axonal Difusa

A

• Lesão dos axônios que estão na substância branca, que pode ocorrerdevido a um traumatismo craniano.
• Os axônios são lesados diretamente por forças mecânicas (aceleração e desaceleração)
• Principalmente por movimentos rotacionais
• Podendo causar uma alteração na transmissão axonal (alteração transitória)
• Atige áreas mais fixas

72
Q

Quais tipos de agressão podem provocar Lesão Axonal Difusa

A

• Estilhamneto
• Cisalhamento

73
Q

Em quais casos é comum ocorrer Lesão Axonal Difusa

A

Comum em indivíduos acidentados no transito

74
Q

Qual a fisiopatológia da Lesão Axonal Difusa

A

Aumento dos poros na membrana axonal > Entrada exagerada do Na+ > inviabilizar a condução do impulso

75
Q

Descreva a macroscopia da Lesão Axonal Difusa

A

Lesão hemorragica focal (corpo caloso e talamo)

76
Q

Descreva a macroscopia da Lesão Axonal Difusa

A

• Bolas axonais
• Edema axonal
• Lesões hemorrágicas focais.

77
Q

Qual a principal consequência da Lesão Axonal Difusa

A

Epilepsia

78
Q

Quais são as formas de infecção do sistema nervoso

A

✔️ Direta (por lesão de neurônios ou células da Glia)
✔️ Indireta (por meio de toxinas que levam a uma resposta inflamatória)

79
Q

Quais são as principais portas de entrada para as infecções do sistema nervoso

A
  1. Seios nasais
  2. Dentária
  3. Hematopoetica
  4. Fraturas (Principal forma de entrada direta)
  5. Má formações
  6. Anterogana
80
Q

Defina Meningite

A

Processo infeccioso das meninges e do líquor

81
Q

Quais são os tipos de Meningite

A

• Leptomeninges (espaço subarracnoideo) são cerca de 90% dos casos
• Patomeninte (mais rara)
• Também pode ocorrer em virtude de processos autoimune e químicos

82
Q

Quando ocorre a Meningoencefalite

A

Ocorre quando se tem acometimento do encéfalo

83
Q

Como é o quadro clínico da Meningite

A

• Ruptura da Barreira > Edema vasogenico > Hipertenção craniana > Cefalei
• Febre
• Meningismo

84
Q

Quais são os componentes do meningismo

A
  1. Cefalei
  2. Foto fobia
  3. Rigidez de nuca
  4. Prestação
  5. Confusão mental
  6. Sinais de Irritação das meninges
  7. Alterações do LCR
85
Q

Qual é o sinal de Kernig

A

Flexionar a coxa > Produz dor

86
Q

Qual é o sinal de Brudzinski

A

Com o paciente relachado flexiona-se o pescoço > Caso haja flexão de coxa o sinal é positivo

87
Q

Quais são os sinais de Meningite em crianças

A
  1. Grito meningeo (dor ao trocar a frauda)
  2. Fontonelas abauladas ou enrigecidas
  3. Convulsões
  4. Perda de apetite
88
Q

Dependendo do grau de comprometimento encefálico (meningoencefalite), o paciente poderá apresentar também convulsões, paralisias, tremores, transtornos pupilares, hipoacusia, ptose palpebral, nistagmo, perda de audição movimentos involuntários e repetitivos dos olhos. Verdadeiro ou Falso

A

Verdadeiro

89
Q

Como se dá a transmissão da Meningite

A

De modo geral pessoa a pessoa (vias respiratórias)

90
Q

Quais são os micro organismos mais virulentos da Meningite

A

• Neisseria meningitidis
• Streptococcus pneumoniae (pneumococo)
• Haemophilus influenzae
• Mycobacterium tuberculosis
• Streptococcus sp. especialmente os do grupo B

91
Q

Como é feito o diagnostico histologico da Meningite

A

Pulsão lombar
• Macroscopia: liquor Mais turvo e amarelado (devido ao exsudato purulento e o númerode células)
• Microscopia:
• Predominio de leucocitos
• Coloração grã negativa

92
Q

Quais as caracteristicas da Meningite aguda

A

• Pode ser purulenta ou bacteriana
• Exudato purulento em todo espaço subarracnoideo
• Infiltrado inflamatório intenso
• Liquor Mais amarelado

93
Q

Quais são os patógenos mais comuns da Meningite aguda

A
  1. Escherichia coli e estreptococos do grupo B em neonatos
  2. Neisseria meningitidis em adolescentes e adultos jovens
  3. Streptococcus pneumoniae
  4. Listeria monocytogenes em idosos
94
Q

Quais são os patógenos mais comuns da Meningite Crônica

A

• Bacilo de Coco - Principal agente
• Causador da Meningite tuberculosa

95
Q

Quais as caracteristicas da Meningite Piogenica

A

• Sinais e sintomas de infecção sobrepostos e relacionados

96
Q

Quais são os patógenos mais comuns da Meningite Piogenica

A

• Neisseria meningitidis - Principal agente

97
Q

Descreva a macroscopia da Meningite Piogenica

A

• Camada espessa de Exudato purulento no espaço subarracnoideo

98
Q

Descreva a patogenia da Meningite Piogenica

A

Bactérias liberam substâncias → Estimulam a produção de citocinas → Resposta inflamatória nas meninges → Lesão do endotélio e diminuição da permeabilidade da barreira hematoencefálica → Proteínas séricas invadem o espaço subaracnóideo → Edema vasogênico
Obs.: Liberação de substâncias tóxicas → Edema citotóxico

99
Q

Quais as caracteristicas da Meningite Asséptica

A

• Viral
• Sinais são semelhantes às bacterianas, porém mais branda
• Liquor mais turvo, podendo até mesmo ficar esbranquiçado
• Linfocitose
• Níveis de proteínas ligeiramente aumentado (devido a produção de proteínas virais)

100
Q

Quais são as caracteristicas da Doença Meningocócica:

A

• Infecção bacteriana aguda
• Geralmente produz sepissemia
• Disseminação do meningococo pelo corpo
• A nasofaringe é o reservatório da agente
Obs.: Os portadores podem ser assintoaticos
• Período de incubação: de 3 a 4 dias (podendo variar de 2 a 10 dias)
• A evolução de uma Meningite para uma Doença Meningocócica depende da sepa e do estado imune do hospedeiro
• Infecções virais do trato respiratória previas favorecem a entrada da bacteria
• Tabagismo também é um fator facilitador do desenvolvimento da doença

101
Q

Qual o principal agente causador da Doença Meningocócica:

A

Neisseria meningitidis
Obs.: Existem 12 subtipos meningococos

102
Q

Quais os sinais da Doença Meningocócica:

A

• Meningismo
• Erupções cutâneas (petequias)

103
Q

Quais as principais consequências da evolução rápida da Doença Meningocócica:

A

• Sepcia > Insuficiência renal aguda (maior causa de obitos)
• Choque

104
Q

Como é feito o diagnostico da Doença Meningocócica:

A

• Técnica de grã
• Bacterioscopia direta
• LCR
• Aglutinação pelo látex
• Reação em Cadeia da Polimerase (PCR)

105
Q

Por que amostras de LCR para cultura não devem ser transportadas sob refrigeração.

A

As bactérias dos gêneros Haemophilus, Neisseria e Streptococcus são sensíveis às condições ambientais (baixa temperatura).

106
Q

O que é avaliado no LCR

A

• Contagem total e diferencial de células
• Dosagens de glicose e proteínas do LCR
• NÃO conclui o diagnostico

107
Q

O que é avaliado no LCR

A

• Contagem total e diferencial de células
• Dosagens de glicose e proteínas do LCR
• NÃO conclui o diagnostico

108
Q

Por que a analise do LCR não fecha o diagnostico

A

Tem baixo grau de especificidade.

109
Q

Aglutinação pelo látex avalia

A

Detecção de antígeno bacteriano em amostras de LCR e soro ou outros fluidos biológicos
Obs.: Pode ocorrer resultado falso-positivo, em indivíduos portadores do fator reumático ou em reações cruzadas com outros agentes

110
Q

Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) avalia

A

Detecta o DNA da N. meningitidis presente nas amostras clínicas (LCR, soro e sangue total)
Obs.: Permite a genogrupagem dos sorogrupos do meningococo

111
Q

Como se dá a confirmação da Doença Meningocócica:

A
  1. Todo paciente que cumpra os critérios de caso suspeito e cujo diagnóstico seja confirmado por meio dos exames laboratoriais específicos: cultura, PCR, látex
  2. Todo paciente que cumpra os critérios de caso suspeito com bacterioscopia da amostra clínica com presença de diplococo Gram-negativo
  3. Todo paciente que cumpra os critérios de caso suspeito, mesmo que não tenha realizado nenhum deles, porém apresente história de contato com caso confirmado laboratorialmente para N. meningitidis por um dos exames laboratoriais específicos
  4. Todo paciente que cumpra os critérios de caso suspeito com clínica sugestiva de doença meningocócica com presença de petéquias (meningococcemia)
112
Q

O que são Infecções Supurativas Focais Agudas

A

Tipicamente causadas por bactérias piogênicas ou fungos, e podem surgir em vários compartimentos diferentes incluindo o parênquima cerebral, espaço subdural e espaço extradural

113
Q

O que é um abcesso cerebral

A

Foco localizado de necrose do tecido cerebral com inflamação associada, geralmente causada poruma infecção bacteriana

114
Q

Qual a principal causa de abcesso cerebral

A

Hipertensão craniana

115
Q

Como podem surgir os abcessos cerebrais

A
  1. Implantação direta de organismos
  2. Extensão local de focos adjacentes (mastoidite, sinusite paranasal)
  3. Propagação hematogênica (geralmente de um local primário nocoração, pulmões ou ossos das extremidades, ou secundária à bacteriemia decorrente de procedimentos odontológicos)
116
Q

Descreva a macroscopia de um abcesso cerebral

A

Abscessos são lesões bem delimitadas com
necrose central liquefativa circundada por
edema cerebral. Na margem externa da lesão
necrótica, há um tecido de granulação
exuberante com neovascularização.
Ocorrerem na substância branca Profunda
Cavidade de forma irregular preenchida por pus (exsudato
purulento). O parênquima em volta mostra hiperemia e intenso
edema, devido à lesão da barreira hemoencefálica pelo processo
inflamatório (edema vasogênico).

117
Q

Quais os tipos de neoplasias do sistema nervoso

A

Primarias - Surgem no proprio sistema nervoso
Secundarias - Derivadas de metastases

118
Q

Quais os tipos de neoplasias primarias do sistema nervoso

A

• Intraparaquimatosas - Quando originadas no parênquima cerebral ou cerebelar, no tronco encefálico e na medula espinhal
• Extraparenquimatosas - Quando surgem nas meninges ou nos tecidos adjacentes

119
Q

As neoplasias metastáticas têm sido cada vez mais frequentes por causa da maior sobrevida dos pacientes com cânceres submetidos a tratamentos cada vez mais eficazes. Verdadeiro ou Falso

A

Verdadeiro

120
Q

Quais são os tumores intracranianos mais frequentes do SNC:

A
  1. Meningiomas (37,6% dos casos)
  2. Tumores da hipófise (16,8%)
  3. Glioblastomas (14,6%)
121
Q

Dentre os gliomas, tumores de origem astrocitária (astrocitomas), oligodendroglial(oligodendroglomas) e ependimária (ependimomas), os astrocitomas são os mais comuns, sendo o glioblastoma (GBM) o mais prevalente entre os gliomas (57%).

A
122
Q

De que depende a gravidade de um tumor do SNC

A

A gravidade depende: Da localização, de sua origem e do seu grau de difusão
Atenção !! Dependendo da região acometida mesmo tumores benignos podem assumir carater maligno

123
Q

Quais as principais consequências dos gliomas

A

• Sintomas e sinais neurológicos focais (crises convulsivas, déficits motores ou sensitivos, paralisias de pares cranianos, disfunção cerebelar) ou generalizados, estes últimos devido ao aumento da pressão intracraniana (cefaleia, náuseas, vômitos, sonolência e alterações visuais)
• Os tumores da fossa posterior frequentemente comprimem o 4º ventrículo produzindo hidrocefalia, ataxia e vômitos frequentes
• Um meningioma benigno da fossa posterior pode causar parada cardiorrespiratória por compressão de centros vitais na medula

124
Q

Gliomas malignos raramente são metastáticas. Verdadeiro ou Falso

A

Verdadeiro
Obs.: Algumas neoplasias pediátricas malignas se espalham pelo LCR quando invadem o espaço subaracnoide, resultando em disseminação cerebrospinal distante da localização original.

125
Q

Como os gliomas são classificados

A

• São clssificados em graus de acordo com a sua agressividade (possibilidade de mortalidade)
• Circunscritas, benignas ou de baixo potencial proliferativo (grau 1), com possibilidade de cura após ressecção cirúrgica completa;
• Difusas ou malignas (baixo grau – grau 2; alto grau – graus 3 ou 4) →Pior prognóstico

126
Q

O diagnóstico requer correlação de aspectos morfológicos e moleculares com dados clínicos e de neuroimagem, que permitem definir a localização precisa da lesão, fundamental para o planejamento de biópsias estereotáxicas e dos procedimentos neurocirúrgicos, além de indicar sua relação com as demais estruturas do SNC e os aspectos funcionais e metabólicos. Verdadeiro ou Falso

A

Verdadeiro

127
Q

Como são diagnosticados os tumores de SNC

A

• Manifestações clínicas
• Achados de neuroimagem
• Análise histopatológica
• Avaliação molecular

128
Q

Os gliomas demonstram evidências histológicas, imunohistoquímicas e ultra-estruturais de diferenciação glial. Verdadeiro ou Falso

A

Verdadeiro

129
Q

Qual o grupo mais comum de neoplasias cerebrais primárias, e que incluem astrocitomas, oligodendrogliomas e ependimomas:

A

Gliomas

130
Q

Como é feito o diagnostico dos Gliomas

A

A avaliação inicial compreende o exame físico e neurológico detalhados e exames de neuroimagem → TC e RM, seguido de biópsia com histopatologia e perfil molecular.

131
Q

Nos pacientes candidatos à cirurgia, recomenda-se que o diagnóstico sejarealizado pelo procedimento cirúrgico definitivo. Já nos pacientes que não são candidatos à cirurgia como1º tratamento (por condições clínicas do paciente desfavoráveis ou localização do tumor em áreas críticas), o diagnóstico poderá ser obtido por intermédio de biópsia estereotáxica ou a céu aberto. Verdadeiro ou Falso

A

Verdadeiro

132
Q

Como são graduados os gliomas

A

• Pela OMS os gliomas são classificados de acordo com o número de achados histopatológicos
• A gradação dos tumores é baseada em aspectos histopatológicos: atipias nucleares, índice mitótico, proliferação endotelial e grau de necrose
Obs.: O grau de necrose eleva a gradação do tumor (péssimo prognóstico)

133
Q

Quais são as gradações dos gliomas

A

• Grau I: Lesões não infiltrativas, com baixo potencial proliferativo, sem atipias nucleares, mitoses, proliferação endotelial ou necrose
• Grau II: Lesões em geral infiltrativas, com atipias nucleares e baixo índice mitótico, sem proliferação endotelial ou necrose
• Grau III: Lesões infiltrativas, com dois critérios presentes, em geral atipias nucleares e alto índice mitótico
Obs.: É muito comum o grau III evoluir para o IV
• Grau IV: Lesões infiltrativas, com três ou quatro critérios presentes.

134
Q

Qual a importância do gene isocitrato desidrogenase (IDH)

A

Tem papel fundamental no diagnóstico dos gliomas

135
Q

Descreva a patogênia dos gliomas

A

A enzima IDH → Catalisa a reação do isocitrato para alfacetoglutarato → Mutação nas isoformas 1 e 2 → Produção o oncometabólito 2-hidroxiglutarato → Inibição das funções de enzimas dependentes do alfacetoglutarato

136
Q

Quais são as categorias principais dos Astrocitoma:

A

• Categorias principais:
1. Disfusamente infiltrativos (grau II a IV da OMS)
2. Mais localizados, cujo exemplo mais comum é o astrocitoma pilocítico (grau I da OMS)
3. Glioblastoma/Astrocitoma (grau 4) - Invariavelmente fatal (é uma das neoplasias mais letais), é o tumor primário maligno mais frequente do SNC e o glioma mais comum (57% dos gliomas).

137
Q

Quais caracteristicas dos Pilocisticos

A

• São o mais graves, mesmo sendo de grau I (dependendo de sua localização)
• Mais comuns em crianças adultos jovens
• Circunscrito
• Frequentimente Cistico
• Infiltrativo
• Geralmente temseu inicio na parede do III ventrículo
• Tratamento cirurgico
• Ocorrem com maior frequência entre a 4ª e 6ª década de vida
• Normalmente encontrados nos hemisférios cerebrais, eles também podem ocorrer no cerebelo, no tronco encefálico ou na medula espinal

138
Q

Descreva a microscopia dos Astrocitomas

A

• Áreas compactas ou solidas (formadas pelos astrocitos) alternadas com areas frouxas (Astrocitos protoplasmaticos)
• Astrocitos fibrilares (celulas proliferativas) - Fibras de Rosental
• Os astrocitos protoplasmaticos circundam as áreas císticas

139
Q

Descreva a macroscopia dos Astrocitomas

A

• Áreas densas alternadas com frouxas
• Áreas císticas
• Aspecto de cenoura

140
Q

Quais caracteristicas dos Astrocitomas Difusos

A

• Grau II
Obs.: Com grande tendencia a evolução para o grau III
• Mais comuns em adultos
• Geralmente acometem os hemisferios cebrais
• Não apresentam limites
• Infiltrativo (podendo atintingir a substancia branca profunda, chegando até mesmo nos núcleos da base )
• Homogenio compacto (apresentam pequenas áreas cisticas)
• No tronco atinge a ponte > Obliteração do IV ventrículo > Hidrocefalia
• Pode acometer a medula (produz dor muito forte com alterações motoras e disturbios senitivos )
• Originado de astrocitos protoplasmáticos

141
Q

Quais as caracterisicas microscópicas dos gliomas

A

Proliferação microvascular. VEGF, produzido por
astrócitos malignos em resposta a hipoxia,
contribui para esta alteração vascular distinta.
Glioblastoma: A necrose geralmente ocorre em
um padrão de serpentina, com hipercelularidade
neoplásica ao longo das bordas das regiões
necróticas, um padrão histológico denominado
necrose em paliçada (núcleos tumorais alinhados
ao redor das avermelhadas zonas anucleadas de
necrose).

142
Q

Qual a pincipal consequência Neoplasias do Plexo Coroide

A

Hidrocefalia

143
Q

Como são as variações das células nos Neoplasias do Plexo Coroide

A

As células epiteiais do plexo coroide normal são cubicas e Formam papilas
• Nos tumorres benignos as céluas se tonam colunares também formam papilas
• Nos tumores malignos há a perda da morfologia normal

144
Q

Descreva a microscopia das Neoplasias do Plexo Coroide

A

A arquitetura do tumor guarda muita semelhança com a do plexo coróide normal. Porém, a celularidade é maior, as células são mais colunares que cúbicas e sua superfície é retificada. Não há mitoses ou área de necrose.

Em áreas melhor diferenciadas é possível reconhecer certa arquitetura papilífera. Em áreas indiferenciadas o tumor é sólido, não formando papilas. Há intensa atividade mitótica, mitoses atípicas e necrose. O tumor infiltra extensamente o tecido nervoso.

145
Q

Os Meningiomas são predominante mente begnos. Verdadeiro ou Falso

A

Verdadeiro

146
Q

Qual o fator de risco para o desenvolvimento de Meningiomas:

A

Exposição previa a radioterapia

147
Q

Qual a origem dos Meningiomas

A

Originado de celulas da aracnoide
Obs: Geralmente penetram na duramater

148
Q

Qual histopatologia dos Meningiomas

A

• São encapsulados
• Lesão de limites be definidos
• Pouco infiltrativo

149
Q

Descreva a macroscopia dos Meningiomas

A

• Estruturas nodulares
• Facil visibilidade e dissecação