PREVENTIVA Flashcards

1
Q

Qual a estrutura das notas de evolução no Registro Clínico Orientado a Problemas?

A

S - Subjetivo - queixa do pcte
O- Objetivo ( eF + labs)
A- Avaliação - Hipotese diagnóst
P- Plano - conduta

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2
Q

Quais os meios de participação popular nas decisões do SUS?

A

Por meio de conferências e Conselhos

50% - usuários
50% - prof saúde -25%
Prestadores serviço - 12,5%
Representantes do governo -12,5%

**Participação PARITÁRIA da população

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3
Q

Qual a função dos Conselhos?

A

Controlar GASTOS E A EXECUÇÃO da saúde

-formular e propor estratégias

Caráter DELIBERATIVO e PERMANENTE

Reunião MENSAL

Existe em TODOS os níveis de governo

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4
Q

Qual a função das Conferências em saúde?

A

Criar DIRETRIZES

  • Se reúnem,no mínimo, 4-4 anos
  • caráter CONSULTIVO e não deliberativo
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5
Q

Em quais outras áreas o SUS atua?

A

Na fiscalização e inspeção de alimentos, água e bebidas de consumo humano

  • incrementar desenvolvimento científico tecnológico e inivaçao
  • ordenar a formação de recursos humanos na area de saude
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6
Q

É papel de que profissional, o mapeamento da área de abrangência de uma UBS?

A

De todos os profissionais que fazem parte da equipe de saude da família

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7
Q

Os NASF ( núcleos de Apoio à Saúde da Família) fazem parte de que nível de complexidade?

A

Atenção Primária, apesar de NÃO ser porta de entrada e de ser composto por profissionais especialistas (Ex. GO, PED, Psiq etc)

NASF são um apoio à atebção primária para que ela consiga resolver mais coisas nesse âmbuto sem que seja necessário o encaminhamento para níveis maiores de complexidade

APOIO MATRICIAL

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8
Q

Qual o modelo de saúde sequido pelo Brasil antes do SUS e depois do SUS?

A

ANTES: MODELO BISMARKIANO
Alemão, planos privados regulados, financiados por contribuição social dos empregados e dos patrões (só eles tinham acesso à saúde)

DEPOIS: MODELO BEVERIDGIANO
Iglês, sistema único de saúde, financiado não por contribuição social,mas pelos impostos. TODA a população tem acesso à saúde

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9
Q

Oque uma Região de Saúde deve ter para ser considerada uma?

A
  • Atenção primária
  • urgência e emergência
  • Atenção psicossocial
  • Atenção ambulatorial especializada e hospitalar
  • Vigilância em saúde

** Comissões intergestores (gestores de cada cidade conversarão entre si) que resolvem os problemas dentro de uma REGIÃO

Os conselhos e conferências sao intra-municipais, intra-estaduais etc

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10
Q

Quais as 5 áreas abordadas pela Vigilância à Saúde?

A

Vigilância epidemiológica, Sanitária, Ambiental, Promoção da Saúde e Saúde do Trabalhador

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11
Q

Quando o SUS foi criado?

A

Constituição de 1988

Lei 8080 -1990 : funcionamento do SUS

LEI 8142- lei complementar à 8080
• transf $ regular e automática
• criação de CONSELHOS e CONFERÊNCIAS

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12
Q

Quais os princípios Éticos / Doutrinários do SUS?

A
  • UNIVERSALIZAÇÃO: p/ TODOS em território brasileiro, legal ou ilegal
  • INTEGRALIDADE: prevenção, cura e reabilitação
  • EQUIDADE: ttar de forma desigual os desiguais
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13
Q

Quais os princípios ORGANIZACIONAIS / OPERATIVOS do SUS?

A
  • DESCENTRALIZAÇÃO : divisão em poderes —> Nacional/ Estadual/ Municipal
  • REGIONALIZAÇÃO: serviços devem ser dispostos em áreas delimitadas e com definição a ser atendida
  • HIERARQUIZAÇÃO : Atenção primária/ secundária e terciária
  • PARTICIPAÇÃO SOCIAL: conselhos e conferências (que na vdd só serão criadas com a lei 8142)
  • RESOLUBILIDADE
  • COMPLEMENTARIEDADE: contratar o privado qdo necessário ( dar preferência a intituiçoes filantrópicas e sem fins lucrativis)
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14
Q

Quais os princípios doutrinários e operacionais do SUS?

A

Universalização
Equidade
Integralidade

Descentralização
Regionalização
Hierarquia
Participação Social

Resolubilidade
Complementariedade

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15
Q

Quais os papei do Nacional / estadual /municipal determinada pela lei 8080?

A
  • Nacional- DEFINE políticas e Nromas ( pode fiscalizar e tbem executar . Ex. Vigilância de portos, aeroportos e fronteiras)
  • Estadual- COORDENA
  • Município- EXECUTA

SETOR PRIVADO- Atua de forma LIVRE e COMPLEMENTAR!

**Obs: no BRA n é somente o sistema único de saúde- tem o privado tbem!

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16
Q

Oq é a NOB-93?

NOB: norma Operacional Básica

A
  • BIPARTITE: Estadual - Estado + Municícios (COSEMS)

- TRIPARTIE: Nacional- MS + estados (CONASS) + Município (CONASEMS)

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17
Q

Oq determinou a NOB-96?

A

Poder Pleno ao município

  • gestão Plena na atenção básica
  • gestão Plena do sist. municipal (atebção básica, média e alta complexidade)
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18
Q

Oq determinou o NOAS 2001/2002?

A
  • Regionalização Organizada - organização em Gegiões de saúde, onde há um município Referência e os municípios satélites. A Referencia ganha mais dinheiro para poder suprir necessidade de atenção sec e terciária nao disponíveis nos municípios satélites. Além de exames de alta complexidade
  • Ampliação da atenção básica - mais $ para a atenção básica p conseguir resolver mais coisa no primário e diminuir o número de encaminhamentos
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19
Q

Pacto de saúde de 2006 chamou atenção a quais populaçoes?

A
Saúde do Idoso
CA mama e colo
Mortalidade materna e jnfatil
Dçs emergentes  e endemias (dengue,malária, hanseníase etc)
Promoção a saúde
Atenção Básica à saúde
Saúde mental
Do homem
Do trabalhador
Com deficiências 
Risco de violência
Heoatites e Aids
Oral
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20
Q

Quais as portas de entrada do SUS?

A

UBS
UPAS
CAPS

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21
Q

Quais os níveis de atenção no SUS?

A
  • Primária: generalista
  • Secundário: ambulatório de consulta especializada + UPA
  • Terciário: atendimento hospitalar
  • Quaternário: transplante
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22
Q

Quais são os princípios da Atenção Básica/Primária?

A
  • PRimeiro Contato - Acessibilidade/ porta de entrada
  • Longitudinalidade - acomoanhamento /vínculo
  • Integralidade - atendimento integral, ver o octe como um TODO, resolver TODOS os problemas do pcte
  • Coordenação: encaminha, continuo o tto de um pcte que foi contra-referenciado
  • Enfoque familiar - ex. Médico pergunta da saúde dos outros da família
  • Orientação comunitária- ter contato com a comunidade
  • Competência cultural- conhecer a cultura local e respeitar e considerá-la durante o atendimento.
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23
Q

Qual o método utilizado na atenção básica?

A

Substituição do modelo hospitalocêntrico para o modelo centrado na PESSOA e não no seu sintoma.
- do objetivo —> subjetivo

Como fazer isso?

P - percepção do problema (SIFE)
E- Entender a pessoa como um tdo
S- sistematizar - Plano CONJUNTO
S- ser Realista- resolver um problema de cda x
O- objetivar a prevenção
A- aprofundar a relação

SIFE= sentimento, Ideias, Funcionalidade, expectativas

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24
Q

Quais os intruemntos e ferramentas utilizadas pela atenção básica de saúde para auxiliar na atenção à PESSOA?

A
No prontuário- Registro Clínico Orientado a Problemas
S- subjetivo
O- objetivo (ex físico + labs)
A- Avaliação - hipótese dx
P- Plano- conduta

Na família:

  • genograma
  • ecomapa
  • FIRO - dças agudas, hospitalização e morte
  • PRACTICE - conferência c a família p tentar resolver o problema existente
  • APGAR - mede o nível de satisfação dos membros da família. Há um questionário pré-determinado. Classifica em famílias funcionais e não-funcionais
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25
O modelo atual do SUS é de Seguro social ou Seguridade Social ?
SEGURIDADE SOCIAL- segurança em saúde. Qlq um que procurar UBS ou UPA vai ser atendido, legal ou ilegal no país SEGURO SOCIAL- modelo pré- SUS Era como se fosse um seguro de carro, tinha atendimento qm contribuia regularmente o isso
26
Quanto a uniao, o estado e a o municipio investe na saúde?
Municípios- 15% Estado- 12% União- $ do ano anterior mais correção da “inflaçao”
27
Como o dinehrio investido na saúde é dividido ?
Dois blocos- 1- CUSTEIO : de açoes e serviços públjco 2- INVESTIMENTO
28
Qual a composição de uma equipe de Programa Saúde da família?
``` Multiprofissional- • 1 médico - preferencia com especialização em medicina da família • 1 enf - pref enf da família • 1 téc. Enf • ACS ou ACE (agente combate endemias) - 1 para cada 700 pessoas ``` +/- Equipe bucal - dentista ou téc. Gerente atenção básica
29
Oq é a Adscrição de clientela e territorialização?
Adscrição de clientela- cadastrar os pctes que são de responsabikidade daqela UBS. Territorialização- maoear a área abrangida por aqela UBS DE QUEM É ESSE PAPEL? Todos que trbalham na UBS
30
Qual a adscrição de clientela das UBS?
1 equipe de programa saúde da famíli para cada 2000- 3500 pessoas A depender da vulneralibidade
31
Oq é apoio Matricial ?
É retaguarda de assistência / suporte técnico- pedagógico aos profissionais da atenção básica de saúde Ex. NASF- AB - é constituido por profissionajs espexializados que podem ser consultados pelos profissionais da atençao básica ou atuar wdo necessários naqela UBS. É atenção primária , mas NAO é porta de entrada Determina maior abrangência e resolubilidade
32
Em HUMANIZAÇÃO da atenção primária, oq se entende por Responsabilização?
Os profissionais serem responsáveis pelos seus pcts individualmente, sentir que aquele pcte é seu e vontade de resolver SEU problema. Para isso. Busca-se ampliar a discussão com seus colegas (outros profissionais) afim de entender e tentar resolver o problema. * Clínica Ampliada : ajuda de vários profissionais * Projeto Terapêutico Singular: condutas articuladas para aqeles pcte em específico. 4 movimentos: definir hipóteses/ metas / dividir responsabilidades / reavaliar
33
Quais as principais características da Atenção Primária?
P- Plincípios Plicipais R- reorientação para modelo voltado à PESSOA I- instrumentos e ferramentas M- multiprofissional A- acolhimento e autonomia R- responsabilização (projeto terapeutico singular + clinica ampliada) I- interdisciplinariedade (NASF-AB) A- Adscrição de clientela e territorialização ** Elevada complexidade (chega de tdo por ser porta de entrada e o profissional deve saber um pouco de TODAS as áreas) ** Baixa DENSIDADE tecnológica
34
No que consiste o PREVINE BRASIL?
Modelo de subtituição do PAB (piso da atenção básica) Financiamento da atenção primária I- capacitação Ponderada- mais $ p unidade q precisam de mais II- Pagamebti pir desempenho III- Incentivo p Açoes estratégicas (saúde na escola, indígena, etc)
35
O que determina SAÚDE NA HORA?
Visa o atendimento de emergência pessoas que trabalham em horario comercial (horario de atendimento das ubs normalmente) - 60h sem >/= 3 esf (equipe saude familia) - 75h sem >/= 6 esf
36
Quais os níveis de prevenção?
PRIMÁRIA- Evita que fique doente. ex. vacina, alimentação saudável, exercícios, saneamento SECUNDÁRIA- Rastreio de doenças/ pctes já doentes que adotam medidas p evitar complicaçoes ou morte precoce TERCIÁRIA- Reabilitação QUATERNÁRIA- Evitar iatrogenias “ Primum non nocere”
37
Diferença entre | MORTALIDADE X LETALIDADE
MORTALIDADE: N° óbitos/ População exposta Ex. Mortalidade infantil= n° óbitos<1 ano/ n° nasc vivos LETALIDADE: avalia a gravidade se uma doença N° óbitos pela dç/ n° doentes Única dç com 100% de letalidade no BRA é a RAIVA
38
Cálculo da taxa de fecundidade
N° nascidos vivos ————————— Pop fem de 15-49 anos
39
Oq mede o Coeficiente e o Índice?
Coeficiente - avalia o RISCO • numerador diferente do denominador • Ex. Mortalidade geral = mort/ pop Índice - avalia a PROPORÇÃO • numerador = denominador • Ex. Óbitos > 50 anos/ Óbitos total
40
Índice Swaroop- Uemura
Óbitos > 50 anos ————————— Óbitos total —> Escelente indicador de qualidade de vida da população estudada - quanto maior o índice melhor a vida naqele país - BRA: 1º nível (>75%) - de país desenvolvidos
41
Oq mede a MORBIDADE, LETALIDADE E MORTALIDADE?
MORBIDADE: Risco da pop adoecer - Incidência e Prevalência MORTALIDADE: Risco da pop de morrer - mortalidade geral e específica LETALIDADE: Risco do doente que tem a doença específica morrer daquela causa
42
Oq interfere na PREVALÊNCIA de uma dç?
Aumenta: - incidência - Imigração - remédios q diminuem a mortalidade mas n curam Diminuem: - morte - emigração - cura ``` Prevalêcia= Incidencia x duração estimada dç P= I x D ```
43
MORTALIDADE GERAL
Óbitos ———- Pop. Exposta * Não serve para comparar dois lugares. Já que por ex. a mortalidade na Suíca pode ser maior que no Brasil, mas lá morrem idosos e aqui morrem jovens e crianças * “por 1000 habitantes”
44
MORTALIDADE MATERNA
Óbitos de causa materna ————————————- Nascidos vivos - gemelares contrabalanceiam os natimortos - “ por 100.000” - acidentes nao entram - aborto provocado e suicídio puerperal, apesar de serem causas violentas entram sim nesse número * Causas DIRETAS: PE, hemorragia etc * Causas INDIRETAS: Pcte com alguma cardiopatia prévia e piorou durante a gestação por ex
45
MORTALIDADE INFANTIL
Óbitos < 1 ano ——————— Nascidos vivos “Por 1000”
46
MORTALIDADE PERINATAL NATIMORTOS NEONATAL PÓS-NEONATAL
• PERINATAL: Natimortos (> 22sem) + < 7 dias ———————————————— Nasc vivos + mortos • NATIMORTOS Natimortos ——————- Nasc vivos + mortos • NEONATAL Precoce( <7d) + Tardio ( 7-28dias) ————————————————— Nasc vivos - Indicador mais dificil de reduzir já que as causas são congênitas/prematuridade e etc ( especialmente o PRECOCE) • PÓS- NEONATAL Óbitos 28d até 1 ano —————————— Nasc vivos - é o que mais depende de saneamento e assistência à saúde. Entao é o mais facilmente prevenível e redutível
47
DALY: ANOS DE VIDA PERDIDOS AJUSTADOS POR INCAPACIDADE
Mede o efeito da mortalidade e dos problemas de saúde que afetam a qualidade de vida - Anos perdidos por mortalidade ou incapacidade - 1 ano daly= 1 ano perdido por morte ou incapacidade - qto maior o daly pior o país - BRA: tripla causa • Transmissíveis e nutricionais • Não transmissíveis • Externas
48
Como calcular anos de vida perdidos por mortalidade ou incapacidade?
• extensão de vida - expectativa de vida menos a idade da morte - homicídio > IAM > AVE > trânsito • qualidade de vida (morbidade) - anos vividos com incapacidade - anos perdidos = expectativa de vida - idade do acidente / 2 - Dor lombar> cefaleia > ansiedade > depress
49
LETALIDADE
Avalia a gravidade de uma dça Avalia o n° de óbitos por aquela dç em relação a tdos que a tiveram Bra: única dç com 100% de letalidade= RAIVA
50
Sistemas de Informação
SINASC: nascidos vivos SIM: morte SINAN: sist. inf nacional agravos de notificação SIH: hospitalização ( atraves da AIH) IBGE SIAB ( atenção básica)
51
Índice de envelhecimento
Pop > 60 anos x 100 ———————- Pop < 15 anos
52
Principais causas de morte materna?
1º- HAS ( eclampsia e PE) 2º- hemorragia 3º- infecção
53
Quais são as curvas de Nelson Moraes?
Óbitos por idade ———————— N° total de óbitos Gráfico em que ordenadas são % de óbitos e abcissa= as faixas de idade FAIXAS DE IDADE - Infantil: < 1a - Pré-escolar: 1-4a - Escolares/Adolescentes : 5-19 a - Adultos Jovens: 20-49a - Adultos meia-idade+ Idosos: > 50 anos Curvas N- Não - muito baixo L-lembro - baixo U-um - Regular J-jeito - Elevado
54
Quais são as principais causas de morte no BRA?
Cir - circula CA - carinho CEx - cexo Só homem: CIR- CEX Só mulher CIR- CA - RESP (respeito)- CEX
55
Fases de uma epidemia
1- Incremento inicial dos casos - aproxima-se do nível sup endêmico 2- Egressão - ultrapassa o limite superior endêmico 3- Progressão-faze inicial até clímax 4- Incidência máxima- força de crescimento da epidemia se extingue, devido à diminuição do n° de expostos, suscetíveis ou ações intervencionistas 5- Regressão
56
Estágios diante de um dx associado a perspectiva de morte
- Negação e Isolamento - Raiva - Barganha - Depressão - Aceitação
57
Características do Estudo ecológico
- Agregado ( e n individuado) - TRANSVERSAL - observacional - Fácil / rápido e barato - vê tdo em UM SÓ TEMPO - Não sabe qm veio primeiro, se o FR ou a dça ( causalidade reversa) - gera SUSPEITAS - Nao confirma
58
Qual erro característico do estudo ecológico?
FALÁCIA ECOLÓGICA - Nao pode levar a conclusão tirada do estudo ( populacional) para o indivíduo que pode levar à Falácia ecológica!
59
Estudi de COORTE
Individuado Obervacional Longitudinal ( prospectivo) ** Parte do fator de risco - Define/ confirma os riscos e suspeitas criadas pelo estudo ecológico * Ruim p doenças LONGAS E RARAS * pode analisar varios FR e varias dças ( estudo de Framinghan) - caro, longo é susceptível a perdas
60
ESTUDO CASO-CONTROLE
Individuado Observacional Longitudinal ( retrospectivo) Parte dos doentes e grupo controle E vê p tras se teve ou nao exposição ao fator de risco - Bom p dçs RARAS e Longas * NÃO DEFINE RISCO, mas estima. - rapido, barato - mais vulnerável a erros que coorte -
61
ENSAIO CLÍNICO
Individuado Intervencionista Longitudinal
62
ENSAIO CLÍNICO
Nível 1 de confiabilidade ( med baseada em evidencias) - consegue controlar os fatores(difrente de coorte) Problema ético e social Complexo, longo, caro, sugeito a perdas
63
EFEITO HAWTHORNE/PLACEBO
Efeito comportamental. Comportamento pode mudar qdo o indivíduo sabe q está sneod observado. Problema presente nos ensaios clínicos
64
Quais os erros q buscam ser evitados ao fazer um estudo: - CONTROLADO - RANDOMIZADO - MASCARADO?
- CONTROLADO: evita erro de intervenção ( o grupo controle tbem será sujeito às emoções que o grupo de estudo ) - RANDOMIZADO- evita eero de seleção - MASCARADO- evita erro de aferição
65
Diferença de EFICÁCIA/ EFETIVIDADE e EFICIÊNCIA
Eficácia= Melhor resultado encontrado do medicamento, em condições ideias( no laboratório) . É o benefício máximo da medicação EFITIVIDADE= realidade. Benefício encontrado qdo a medicação é usado na realidade EFICIÊNCIA= relação entre os resultados obtidos e os recursos investidos Usa o NNT ( n° necessário p tto - qto menor o NNT, maior o benefício e maior a eficiencia
66
Através de quais estudos consegue-se avaliar a prevalência e a incidência?
Prevalencia: transversal Incidência: coorte e ensaio
67
Quais as medidas de associação usado no Coorte, caso controle e transversal?
• Coorte: Risco Relativo Relação dos riscos - Razão da incidência dos expostos/ incidencia não expostos • Caso-Controles: ODDS RATIO Razão das chances - peixe = a.d/ b.c • Transversal: Razão das prevalências ** risco relativo é mais confiável que Odds ratio
68
Número necessário o TTO
Quantos pctes eu oreciso ttar para prevenir 1 evento - qto menor o NNT , maior o benefício e eficiência da droga NNT= 1/ redução absoluta do Risco ( maior incidencia - menor incidência)
69
Oq significa um RR ou OR = 0,6
Significa que o fator estudado é de proteção e reduziu em 40% a chance da dç REDUÇÃO DO RUSCO RELATIVO(RRR)= 1- RR
70
Dizer que há associação e dizer que pode confiar é a msm coisa?
Nao! Qdo RR/OR/RP diferente de 1=HÁ ASSOCIAÇÃO > 1 = fator de risco < 1 = fator de proteção = 1 = sem associação • mas ter associação nao quer dizer q posso confiar - para confiar é preciso calcular o “ p” do estudo, que para ser considerado estatisticamente confiável deve ter um p< 0,05 , ou seja, tolera-se um erro de 5% dos casos atribuível ao acaso - e calcular o Intervalo de Confiança 95% ( através de um teste do Qi-quadrado) - > significa dizer que se o mesmo teste por realizado 100x, 95 das vezes vai dar um valor dentro do intervalo dos valores encontrados
71
RR= 2,9 (IC95%: 1,2-3,4) RR=2,9 (IC 95%: 0,8-3,1)
• Caso 1- há associação E em 95% das vezes que foi realizado o teste, a associação encontrada esteve entre 1,2 e 3,4. - como tdos os valores sempre se mostraram como fator de risco ( nenbum valor=1 ou < 1) , posso dizer que o estudo tem significância estaristica • Caso 2- há associação - Nao há significancia estatistica pois em 95% das vezes q o teste foi realizado, encontrou-se valores ora apontando p fator de risco (>1), ora apontando p fator de proteção(<1)
72
Há diferença estatística entre estudo 1 e 2? 1- RR=3 (IC 95%: 2,3-4,1) 2- RR= 6 ( IC95%: 3,2 - 9,9)
Nao se pode dizer que há diferença estatística pois os valores do intervalo de ocnfjamça se sobrepuseram
73
Estudos DESCRITIVOS x analíticos
Desceitivos: relato de casos - bom p dças raras e desconhecidas - nao é pesquisa nem precis aprovar nada ANALÍTICOS: COorte, caso-controle, ensaio etc
74
Níveis de confiabilidade em MEDICINA BASEADA EM EVIDENCIAS (Oxford)
I- Ensaio clínico Ia- revisão sistemática de ensaios-clínicos Ib- ensaio clínico único II- coorte IIa- revisao sist IIb- coorte único IIc - ecológico III- caso-controle IV- Série de casos ( relato de casos) V- opinião de especialista ** Notar que E OLÓGICO é melhor que caso controle!!
75
Etapas de um ensaio clínico
``` Fase pré-clínica- em animais Fase clínica- I- segurança em humanos II- dose segura III- ensaio clínico ( compara com placebo) IV- vigilância pos -comercialização ```
76
Coorte histórica ou retrospectiva
Parte dos FR no passado e avalia desfecjo hj ou no passado
77
Graus de recomendação - USPSTF
GRAU CONDUTA BENEFÍCIO A Recomenda Substancial B Recomenda Moderado C Contra oferta Pequeno rotineira D CONTRA DANO I Inconclusivo
78
METANÁLISE/ REVISÃO SISTEMÁTICA
Analisa: ensaios e coorte, mas Não é considerado um estudo longitudinal - síntese de informações publicado em vários estudos - é oq os guilines fazem - barato/ rapido/ muito confiável * viés de publicação ( tende A selecionar apenas os estudos com bons resultados) * divergências entre os estudos
79
ACURÁCIA
Proporção de acertos do teste Vdd posit + vdd neg/ n° total
80
Cálculo da Sensibilidade e Especificidade de um teste
Sensibilidade: olha pros doentes ( primejra coluna) - vdd Posit/ tdos os doentes - chance de um teste ser + em pcte doente - a/ a+c - usado p TRIAGEM - nao quer perder os positivos Especidifidade: olha pros nao doentes - capacidade de detectar os vdd neg - mede a chance de um teste ser neg em pcte sadio - vdd neg/ todos os sadios - d/ b+d - usado p CONFIRMAR DÇ - nao quer dar falso positivo ( tem menos dele)
81
VALOR PREDITIVO POSITIVO E PRESITIVO NEGATIVO
• preditivo Positivo- - acertos dos resultados + - primeira linha - a/ a+b • preditivo Negativo - acerto dos resultados - - segudna linha - c/c+d
82
Sensibilidade e especificidade de um teste muda com a prevalencia da dça?
NAO | São características inerentes do teste
83
Como o valor preditovo positivi e negativo de um teste varia conforme a prevalencia da dça na população?
• maior prevalência: - maior o valor pres Positivo - menor o valor pred neg - Ex: HIv em prostitutas • Menor a prevalência: - menor o valor pred positivo - maior o valor pred negativo - E : freiras e HIV
84
Como os valores pred + e - variam com a sensibilidade e especificidade?
• Mais sensível - menos falso neg -> > valor pred neg - mais falso pos -> < valor pred positivo • Mais específico - menos falso positivo -> > pred positivo - mais falso negativo -> < pred negativo
85
Testes em série e em paralelo
Em série - aumenta a especificidade Em paralelo- aumenta a sensibilidade
86
Curva de Roc
Ver no material ACURÁCIA: area sob a curva
87
Razão de Verossimilhança positivo
Sensibilidade ———————- 1- especificidade