Preventiva Flashcards

1
Q

O método clínico centrado na pessoa, para que serve?

A

É indicado para alcançar melhores desfechos em situações de riscos, visando melhorar os desfechos e resolutividade das intervenções

Deve valorizar os aspectos objetivos e subjetivos

Requer menos tempo

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2
Q

Pilares do método clínico centrado na pessoa

A

6 pilares principais:

  • explorando a doença e a experiência da pessoa com doença
  • entendendo a pessoa como um todo
  • elaborando um projeto comum terapêutico
  • incorporando a prevenção e promoção da saúde
  • fortalecendo a relação médico- paciente
  • sendo realista
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3
Q

Modelo beveridgiano

A

80% do gasto em saúde é público e financiado por imposto gerais
Países como Inglaterra, Dinamarca, Suécia

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4
Q

Modelo de sistema de saúde no Brasil

A

Por lei é beveridgiano, mas o seu gasto é 42% pela rede pública inferior à estadunidense que tem um modelo liberal

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5
Q

Vantagem dos estudos de coorte

A

Permite estudar várias doenças

É o melhor para avaliar a incidência de uma doença

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6
Q

Paciente violista informal com DORT, se realiza CAT?

A

Não, porque não contribui com o INSS

Mas deve ser notificada ao SUS

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7
Q

Atributos essenciais da APS

A

1 contato: acesso/porta de entrada
Longitudinalidade: vínculo
Integralidade: visão integral de todas as necessidades
Coordenação do cuidado: referência e contrarreferência

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8
Q

Atributos secundários da APS

A

Orientação familiar
Orientação comunitária
Competência cultural

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9
Q

Diferença entre epidemia progressiva e explosiva

A

Epidemia progressiva: demora em atingir a incidência máxima

Epidemia explosiva/maciça/ por fonte pontual: incidência máxima rápido, por 1 único caso

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10
Q

Direção nacional do SUS

A

Elaborar normas para regular as relações entre sus e os setores privados, definir e coordenar os sistemas de vigilância sanitária e rede de laboratórios de saúde pública

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11
Q

Direção estadual do sus

A

Promover a descentralização para os municípios dos serviços e das ações de saúde

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12
Q

Direção municipal do sus

A

Gerir laboratórios públicos de saúde e hemocentros

Executar serviços de vigilância sanitária, vigilância epidemiológica e de saúde do trabalhador

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13
Q

Violência autoprovocada

A

Suicidio consumado
Tentativa de suicidio

Não se considera as automutilações mesmo que houver ideação suicida

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14
Q

Prevalência

A

Número de casos em uma população

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15
Q

Incidência/ coeficiente de ataque

A

Número de casos novos em uma população exposta

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16
Q

O que pode aumentar prevalência?

A

Aumento da incidência
Aumento dos doentes imigrantes
Droga que aumenta sobrevida mas não cura

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17
Q

O que pode diminuir a prevalência

A

Aumento da mortalidade
Aumento da cura
Aumento dos dientes que emigraram

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18
Q

A incidência pode ser maior do que a prevalência?

A

Siiim! Pode ter prevalência 0 e incidências 1.000 casos como no coronavírus

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19
Q

Qual o melhor parâmetro para medir uma doença aguda?

E qual o melhor parâmetro para medir uma doença crônica?

A

Doença aguda: incidência

Doença crônica: prevalência

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20
Q

Qual a fórmula da prevalência?

A

Prevalência = incidência + duração

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21
Q

Coeficiente de mortalidade

A

Número de óbitos/ população exposta ao risco x 1000

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22
Q

Quem entra dentro da mortalidade materna

A

Gravidez, parto e puerpério (42 dias após parto)

Morte por acidente não é considerada morte materna

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23
Q

Fórmula da mortalidade materna

A

Número de óbitos por causas maternas/ número de nascidos vivos x 100.000

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24
Q

Qual a principal causa de morte materna?

A

1) Hipertensão
2) Hemorragia
3) Infecção

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25
Morte materna, precisa notificar?
Sim! É de notificação compulsória
26
Coeficiente de mortalidade infantil, fórmula
Número de óbitos <1 ano/ número de nascidos vivos
27
Mortalidade neonatal precoce
<7 días
28
Mortalidade neonatal tardia
>7 días- <28 días
29
Mortalidade perinatal
22 semanas- <7 días
30
Mortalidade pós neonatal
>28 días- <1 ano
31
Mortalidade natimortos
Natimortos >22 semanas
32
Quais as medidas que podem melhorar a mortalidade perinatal?
Melhorar pré natal e assistência ao parto, pelo obstetra
33
Quais as medidas para melhorar a mortalidade natimorto
Melhorar pré natal e assistência ao parto pelo obstetra
34
Quais as medidas para melhorar a mortalidade neonatal?
Cuidados após o nascimento, pelo pediatra
35
Quais as medidas para melhorar a mortalidade pós- neonatal?
Cuidados em casa e ambiente em que ela vive, saneamento, vascinação
36
Para que a taxa de mortalidade infantil diminua é por qual componente?
Componente pós neonatal, devido à DIC
37
Coeficiente de letalidade, fórmula | E o que significa?
Risco do doente morrer | Número de óbitos/ número de doentes
38
Índice de Swaroop- Uemura
Número de óbitos >=50 anos/ número total de óbitos
39
O que indica o índice de Swaroop Uemura?
Excelente indicador do nivel de vida
40
Níveis do Índice de Swaroop Uemura
1 Nivel: >=75% BRASIL 2 Nivel: 50-74 3 Nivel: 25-49 4 Nivel: <25
41
Curva de Nelson de Moraes
Não Lembro Um Jeito Tipo 1: Nível Muito Baixo, Curva em N Tipo 2: Nível Baixo, Curva em L ou J invertido Tipo 3: Nível Regular, Curva em U ou V Tipo 4: Nível Elevado, Curva em J
42
Causas principiais de mortalidade
1) DCV 2) Neoplasias 3) Causas externas 4) Ap respiratório Todo o Brasil exceto Norte e Nordeste: 2) causas externas e 3) Neoplasias Homens: 1) DCV, 2) Causas externas, princ homicídio Mulheres: 1) DCV, 2) Neop, 3) Resp, 4) Causas ext Infantil: 1) causas perinatal (princ prematuridade), 2) Malformações congênitas Entre 1 ano ao 40 anos: princ causa externas
43
Transição Demográfica no Brasil
1) Diminuição da mortalidade 2) Diminuição da Fecundidade: hoje está 1,69, menor do que deveria que são 2 3) Aumento da esperança de vida 4) Aumento do envelhecimento: idosos >= 60 anos, jovens <15 anos Nascemos em “Pêra” e hoje estamos em “Maçã”
44
Transição Epidemiológica
1) Diminuição doenças transmissiveis 2) Aumento doenças crônicas degenerativas/ externas O Brasil tem: Tripla carga de doenças- DCV, externas e transmissiveis Se afasta da transição clássica
45
Estudo ecológico, características
Você pega uma população e observa e tira as conclusões dela | Estudo gera suspeitas, não confirma
46
Estudo de coorte, características
``` O mais famoso é Framinghan Você parte do FATOR DE RISCO RUIM para doenças raras RUIM para doenças longas O FR pode ser raro ```
47
Estudo de Caso- controle, características
``` Casos- DOENTES Controle- NÃO DOENTES Mais rápido e mais barato que o de coorte BOM para doenças raras e longas RUIM para FR raro ```
48
Ensaio clínico, características
``` É de intervenção É caro, longo e tem perdas Efeito comportamental= efeito Hawthorne Efeito placebo Randomizado- para evitar erro de seleção e confusão Mascarado- evitar erro de aferição ```
49
Serie de casos, características
Estudo descritivo | NAO TEM GEUPO CONTROLE
50
Medidas de associação dos estudos
Transversal: Razão de prevalencia Caso- controle: Odds Ratio Coorte: Risco relativo Ensaio clínico: Risco relativo
51
Fórmula do Odds Ratio
Ad/ Bc
52
Fórmula do Risco relativo
Incidência no exposto/ Incidência nós não expostos Risco Relativo: <1: proteção =1: sem associação >1: risco
53
Fórmula da Redução do risco relativo
RRR= 1 - Risco relativo
54
Fórmula da Redução Absoluta do Risco
Incidência do número maior - Incidência do número menor
55
Fórmula do Número Necessário ao Tratamento
NNT= 1/ RAR Quanto menor o NNT, melhor a minha droga
56
Tipos de viés = erro de sistematização
Seleção: randomizado Aferição (informação) Confusão
57
Como se chama um estudo que não tem viés?
Estudo válido/ acurado
58
Erro aleatório (acaso)
P <0,05 (5%) IC 95% O acaso só pode ser até 5%
59
História do SUS
1) No século XX: tratamento por pagamento ou caridade 2) 1900-1923: República Velha, campanhas sanitárias/ DIP’S, “apagar o fogo”, dominado por doenças parasitárias, “revolta da vacina” 3) 1923-1933: Leí Eloy Chaves, criação das CAPS, o berço da previdência social 4) Era Vargas 1933-1966: Transforman CAPS para formar as IAPS 5) Autoritarismo: IAPS-INPS-INAMPS, fundo para quem paga CAPS, IAPS, INPS, INAMPS: só tinha direito à saúde a população trabalhadora com emprego formal e o foco era na CURA
60
Reforma sanitária
No final dos anos 70 Houve um movimento CIVIL Com amplo apoio político Trazia a ideia de universalidade e integralidade Com isso teve a 8a conferência nacional de saúde em 1986 com participação popular. Teve como lema: saúde direito de todos, dever do estado
61
Em que ano foi criado o SUS?
Constituição de 1988 | Art 196: a saúde é o direito de todos e dever do estado
62
Modelos de atenção à saúde
Seguridade social: Inglaterra, modelo BEVERIDGIANO (cobertura universal, financiado pelo estado) Seguro social: Alemanha, modelo BISMARCKIANO (financiado pelos empregados e empregadores) Assistência social: EUA. Estado não assume à saúde
63
Leis orgânicas do SUS
Leí 8080: define os princípios éticos/ doutrinários do sus Leí 8142: participação da comunidade e transferência intergovernamental de recurso financeiro, conferência e conselhos de saúde
64
Princípios éticos/ doutrinários
Universalidade: ACESSO em todos os niveis de assistência Integralidade: atendimento em TODAS AS NECESSIDADES, prevenção, cura, reabilitação Equidade: atenção desigual para casos desiguais Igualdade: atendimento igual para todos, sem privilégios
65
Princípios organizacionais/ operativos do sus
Descentralização: coordenação e cooperação mas com DIREÇÃO ÚNICA em cada esfera de governo e ênfase no municipio Complementaridade do setor privado: mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos Regionalização e Hierarquização: ações e serviços de saúde organizados em NÍVEIS DE COMPLEXIDADE CRESCENTE Participação social/ controle social: definida pela lei 8142, conselhos e conferências
66
Outros princípios do SUS
Autonomia das pessoas Direito à informação, as pessoas assistidas sobre a sua saúde Utilização da epidemiologia para estabelecimento de prioridades, alocação de recursos e a orientação programática Integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico Capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência- resolubilidade
67
Áreas de atuação do SUS
Vigilância sanitária Vigilância epidemiológica Assistência farmacêutica Saneamento básico Ordenação da formação de recursos humanos na área de saúde Vigilância nutricional e orientação alimentar Proteção do meio ambiente e do trabalho Fiscalização e inspeção de alimentos, água e bebidas para consumo Incremento em sua área de atuação, do desenvolvimento científico e tecnológico Formulação e execução da política de sangue e seus derivados
68
Conselho de saúde
Reunião mensal Caráter permanente e deliberativo Paritário: 50% usuários e 50% o resto (50% usuários, 25% profissionais de saúde, 12,5% representantes do governo, 12,5% prestadores) Formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde Conass + conasems = tem representação no conselho nacional de saúde
69
Conferência de saúde
Reunião a cada 4 anos Caráter consultivo Paritário: 50% usuários e 50% o resto Avalia a situação de saúde e propõe as diretrizes para a formulação da política de saúde Convocada pelo poder executivo ou pelo conselho de saúde
70
NOB 91
Cria AIH e a SIA-SUS (hospitalização e intervenção)
71
NOB 93
Criação da transferência automática e regular | Cria as comissões intergestores bipartite (de âmbito estadual) e tripartite (nacional)
72
NOB 96
Cria a PAB fixa e variável | AB e Saúde da família
73
NOAS 2001 e 2002
Ampliar a integralidade com regionalização, institui o plano diretor de regionalização PDR e plano diretor de investimentos PDI, PAB ampliado
74
Pacto pelo saúde 2006
Pacto em defesa do sus: reforça o sus como política do estado Pacto de gestão do sus: estabelece as responsabilidades claras de cada ente federado. Cria a região de saúde Pacto pela vida: estabelece prioridades - saúde do idoso - câncer de colo uterino e mama - mortalidade infantil e materna - doenças emergentes e endemias: HANDEMIKA- Hanseniase, dengue, malária, influenza e BK - promoção da saúde - atenção básica à saúde
75
Região de saúde
Grupo de municípios limítrofes do mesmo estado ou não com no mínimo: Atenção primária Urgência e emergência Atenção psicossocial Atenção ambulatorial especializada e hospitalar Vigilância em saúde
76
Quais as portas de entrada do SUS?
Atenção primária Atenção de urgência e emergência Atenção psicossocial Serviços especiais de acesso aberto
77
Financiamento
A Lei número 141 que determinou a % de repasse mínimo - municípios: 15% - estados: 12% - união: repasse baseado no valor do ano anterior e reajustado no IPCA feita pelo IBGE
78
4 princípios da medicina de família e comunidade
O MFC é um clínico qualificado, especialista Atuação do MFC é influenciada pela comunidade: drogadização, comunidade com muitos idosos A MFC é um recurso de uma população definida, territorialização A relação medico-pessoa é fundamental para o desempenho do MFC
79
Atenção básica, 8 pontos importantes
1) Atributos essenciais: porta de entrada/ integral/ long/ coordenação 2) composição mínima: médico, enfermeiro, técnico enfermagem e ACS 3) NASF-AB: não é porta de entrada, é multiprofissional que faz apoio a atenção básica para aumentar a resolubilidade. Acabou a NASF-AB, pelo programa PREVINE BRASIL. Não pode formar novas equipes, o gestor municipal decide o que fazer com as equipes antigas, tem 3 destinos: - Participa da equipe de SF ou de AB (ampliando a sua composição mínima) - Continuar como NASF-AB no SCNES - Cadastrar na UBS sem vinculação 4) Adscrição/territorialização: cada unidade de AB pode ter no máximo 4 equipes. Atender no máximo 2000-3500 pessoas e 750 por ACS 5) Funcionamento: 40 hs para todos os profissionais, 5 dias por semana e 12 meses ao ano 6) Atribuições: - comuns a todos: participar da territorialização, cadastrar e manter atualizado o cadastro, cuidado integral, ações de atenção à saúde - específica: ex médico pode indicar internação 7) ALTA complexidade e BAIXA densidade tecnológica 8) Princípios e diretrizes: regionalização + hierarquização, territorialização + adscrição, população adscrita, cuidado centrado na pessoa, resolutividade, longitudinal, coordenação cuidado, ordenar as redes e participação comunitária
80
Quais órgãos acabou em 2020 pelo programa previne Brasil
NASF-AB | PAB
81
Programa previne Brasil
Capitação ponderada: população cadastrada considerando vulnerabilidade, perfil demográfico e classificação geográfica segundo o IBGE Pagamento por desempenho: proporção de gestante com pelo menos 6 consultas, exames de sífilis e hiv em gestante, atendimento odontológico em gestante, preventivo, vacina VIP e pentavalente, % de HAS com PA aferida a cada semestre, % de DM com solicitação de Hb glicada Incentivo para ações estratégicas: saúde na hora, equipe de saúde bucal, unidade odontológica móvel, laboratório regional de prótese dentária, equipe de rua
82
Divisão de previsão de doenças
Prevenção 1a: objetivo minimizar os FR - proteção específica: vacinação, EPI, ácido fólico - promoção da saúde: saneamento, lazer Prevenção 2a: Dx e tratamento precoce - rastreamento - limitação de incapacidade, prevenção de danos Prevenção 3a: evitar que uma complicação se torne uma sequela permanente. - Reabilitação, fisioterapia, terapia ocupacional, uso de prótese Prevenção 4a: evitar iatrogenias - espera permitida - primum non nocere
83
Genograma
Foco no INDIVÍDUO doente, caso índice Representa 3 gerações Avaliação na unidade familiar, relações das pessoas com o caso índice
84
Ecomapa
Foco é UNIDADE FAMILIAR Avaliação do ambiente Relações Troca de energia
85
Apagar familiar
Instrumento de avaliar a SATISFAÇÃO de cada membro da família Apartir de um QUESTIONÁRIO pré determinado, 5 perguntas: - Adaptação - Participação - Growth (crescimento) - Afeição - Resolução
86
FIRO
Fundamental INTERPERSONAL RELATIONS orientation | Avalia relações interpessoais como inclusão, controle, intimidade
87
PRACTICE
Funciona como uma diretriz ou roteiro para avaliação do FUNCIONAMENTO FAMILIAR É focado no problema
88
Projeto terapêutico singular, 4 momentos
Diagnóstico Definição de metas Divisão de responsabilidades Reavaliação Pode ser feito para grupos, famílias ou indivíduos
89
Método SOAP, registro clínico orientado por problemas
S- subjetivo: queixa/ motivo da consulta, preocupação O- objetivo: dados, ex fisico, ex complementar A- avaliação: hipótesis diagnóstico. Não consegui chegar a nenhuma hipótese? Repetir o subjetivo P- plano: proposta terapêutica
90
Escala de coelho Savassi
Analisa o niver de vulnerabilidades das famílias atrás de sentinelas de risco - 0-4 ptos: sem risco - 5-6 ptos: risco menor - 7-8 ptos: risco médio - 9 ou mais: risco máximo
91
Declaração de Alma-Ata
Saúde para todos no ano 2000
92
Carta de Ottawa
Promoção da saúde
93
Relatório Flexner
Reforma das escolas médicas
94
Declaração de Astana
Enfatiza a cobertura universal em saúde
95
Acurácia de um teste
Proporção de acertos do teste = A + D/ A + B + C + D
96
Sensibilidade
Verdadeiros Doentes A/ A + C Testes muito sensível tem poucos FN
97
Especificidade
Verdadeiros Saudáveis D/ B + D Teste muito específico tem poucos falsos positivos
98
Com que objetivo se usa um teste de alta sensibilidade?
Para evitar FN, se confía no seu resultado NEGATIVO Para rastreio, triagem
99
Quando se usa um teste de alta especificidade?
Para evitar FP, se confía se der um resultado POSITIVO Para diagnóstico, confirma
100
Valor preditivo positivo
A/ A + B
101
Valor preditivo negativo
D/ C+ D
102
A sensibilidade e especificidade varia de acordo a prevalência?
Nao, porque são inerentes do teste
103
O que varia de acordo a prevalência?
Quanto MAIOR a prevalência: MAIOR o VPP MENOR o VPN
104
Relação entre sensibilidade, especificidade, FN, FP, VPP, VPN
Teste sensível- menos FN- maior VPN Teste sensível- mais FP- menos VPP Teste específico- menos FP- maior VPP Teste específico- mais FN- menos VPN Maior especificidade- maior VPP Maior sensibilidade- maior VPN
105
Quem deve notificar?
Todo e qualquer cidadão, na suspeita não precisa confirmar
106
Quais os tipos de notificação que existem
Semanal Imediata (24 horas) Negativa
107
Quais as doenças de notificação compulsória?
BESTEIRAS: B: bichos “loucos”- vaca louca, doença de Creutzfeldt Jacob, peçonhentos, raiva, peste, toxoplasmose congênita/gestacional E: endemicas- Doenças de chagas aguda, Leishmaniose tegmentar e calazar, esquistossomose, acidente de trabalho biológico/grave, óbito infantil e materno, eventos de risco à saúde pública (coronavírus) Neoplasias, malformações congênitas S: “Si..”- sífilis, SIDA, sinistra cólera, síndrome do corrimento masculino, síndrome neurológica pós febre T: Terrorismo- Antraz pneumonico (carbunco), botulismo, tularemia, violência qualquer tipo, inclui suicidio e automutilação E: Exógeno- agrotóxicos, metais pesados, gases tóxicos I: Internacionais VIPS- varíola, influenza H5N1 (aviária), Pólio, SARD (covid) R: Ranseniase A: Anticorpos/vacina: varicela se grave/óbito, FA, sarampo, rubéola, tuberculose, hepatites virais, difteria, tétano, coqueluche, hemofilos invasivo tipo B, doença meningocócica, EA das vacinas S: Sindrome febris- Dengue, chikunguya, zica, malária, leptospirose, Hantavírus
108
Quais são as doenças de notificação imediata
IMEDIATAS: I: Internacionais/VIPS- varíola, influenza H5N1/ aviária, pólio, sars covid M: Mata- raiva, acidente por animal transmissor E: Evento de risco à saúde pública D: Doença de chagas aguda I: Internacionais antigas: cólera, peste,FA A: Acidentes- grave MMM, animais peçonhentos T: Terrorismo- antraz, botulismo, tularemia, violência SS (sexual e suicidio) A: Anticospos/vacinas- todas exceto tuberculose e hepatites virais S: Síndrome febris- dengue/chikunguya/zica óbitos é zica gestante, malária extra amazônica, leptospirose, hantavirose, febre tifoide, febre maculosa
109
Definição de vigilância epidemiológica
Trata das doenças
110
Definição de vigilância sanitária
Trata de bens, produtos, e serviços como medicamentos, alimentos, cosméticos- ANVISA
111
Definição da vigilância ambiental
Trata de ambiente físico, psicólogo e social: água, resíduo, vetores
112
Definição de vigilância do trabalhador
Trata do trabalho
113
Diagrama de controle
Limiar endêmico superior e limiar inferior- 1,96 desvio padrão - endemia: fica dentro - epidemia: acima - decréscimo endêmico: abaixo
114
O que é egressão
Duração de uma epidemia: tem a fase de progressão e regressão
115
Classificação da epidemia
1. Geográfica: - Surto: casos com relação entre si ou área pequena - pandemia: vários países, mais de 1 continente 2. Velocidade: - rápida: explosiva/ maciça- fonte comum de transmissão - lenta: progressiva/ propagada- fonte pessoa/pessoa/vetor
116
Classificação da epidemia rápida/explosiva/ maciça
Fonte pontual Exposição múltipla Casos secundários
117
Definição de acidente de trabalho
Lesão, doença ou morte que leva a um afastamento temporário ou permanente Se considera trabalho formal ou informal Típicos (no local) e trajeto
118
Quais são as vias do CAT
4 vias: inss, ao segurado, sindicato e empresa
119
Quem deve preencher a CAT?
É obrigação do trabalhador em até 1 dia útil após o acidente, mas qualquer pessoa pode preencher Qualquer médico tbm, não precisa ser médico do trabalho
120
Classificação de Schilling
I) O trabalho é a causa II) O trabalho é um fator de risco III) O trabalho é um agravante. Ex: doenças mentais
121
Silicose
Quartzo/ pedra/ areia em jato Clinica: fibrose NODULAR Dx: clinica + RxTx Tratamento: não existe São predispostos a TB
122
Asbestose
Asbestos ou amianto Clinica: fibrose DIFUSA Dx: clinica + RxTx Tratamento: não existe Mesotelioma de pleura/ câncer de pulmão
123
Perda auditiva induzida por ruído (PAIR)
Lenta, IRRECERSIVEL, BILATERAL Deixa de progredir quando retirado da exposição NEUROSSENSORIAL, perda das frequências 3,4 e 6Hz- padrão em gota Piora por diabetes e medicamentos ototoxicos Ideal proteção e descanso de 14 horas
124
LER/DORT
Movimentos repetidos, monotonia, pressão por vibração e frio intenso Ideal: descanso de 10 minutos a cada hora
125
Agrotóxicos
1) Organoclorado: quase não usado 2) Organofosforado/carbamato: inibe acetilcolinesterase - Síndrome colinergica é quando quadro parassimpático Miose, bradicardia, salivação excessiva, N-V, broncoconstrição, dor abdominal Tratamento: Atropina é o antagonista 3) Piretroide/Permetrina: irritação, alergia, neuropatia
126
Saturnismo
Chumbo, bateria SN e rins- neuropatia periférica, IR crônica. Orla gengival de Burton (gengiva roxa)
127
Benzeno
Não gosta da medula- pancitopenia | Frentista: gasolina e óleo dissel
128
Bissinose
Algodão ou linho
129
Cromagem
Galvanoplastia por cromo “Come a VA”: perfuração do septo nasal Pele: dermatite
130
Mercúrio
Garimpo e lâmpadas florescentes Hematológico: sangramento gengival, perda dos dentes, gosto metálico na boca SNC
131
Elaioconiose
Lesões nas mãos parecidas a acne- papulo/pustulo/folicular por exposição à óleo e graxa dos carros
132
Mortalidade específica
Número de óbitos por algum agravo/ população exposta
133
Mortalidade proporcional
Quantidade de óbitos por determinada doença/ total de óbitos