Roteiro 10 - CRICOTIREOIDOSTOMIA E TRAQUEOSTOMIA Flashcards

(42 cards)

1
Q

Vias aéreas definitivas não cirúrgicas

A

Intubação orotraqueal – IOT
Intubação nasotraqueal – INT

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Q

Vias aéreas definitivas cirúrgicas

A

Cricotireoidostomia aberta
Cricotireoidostomia por punção
Traqueostomia

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3
Q

Situações práticas que indicam uma via aérea definitiva, preferencialmente por IOT (7)

Segundo o ATLS

A

Comprometimento iminente ou potencial da via aérea (lesões por inalação, queimaduras em face,

Fraturas faciais ou hematomas retrofaríngeos),

Impossibilidade de oxigenação adequada com ventilação sob dispositivo bolsa-válvula-máscara e oxigênio suplementar

Apneia

Paciente com pontuação ≤ 8 na Escala de Coma de Glasgow, ou redução de 2 pontos ou mais na escala em 1 hora

Risco de aspiração de sangue ou vômito

Convulsões persistentes

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4
Q

Quando necessária a canulação da via aérea, a intubação orotraqueal deve ser a escolha inicial para obter uma via aérea definitiva

V ou F?

A

verdadeiro

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5
Q

Quando necessária a canulação da via aérea, a intubação orotraqueal deve ser a escolha inicial para obter uma via aérea definitiva

V ou F?

A

verdadeiro

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6
Q

Controle definitivo das vias aéreas por meio de intubação pode estar contraindicado (4)

A

Deformidades anatômicas
Trauma maxilofacial
Obstrução
Mais de 3 tentativas de IOT sem sucesso ou uma tentativa > 10 minutos

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7
Q

Quando opta-se por uma via aérea cirúrgica, de emergência, idealmente uma cricotireoidostomia?

A

Quando for contraindicado intubar

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8
Q

O que fazer quando a IOT for passar dor tempo superior a 10-14 dias (2)

A

Substituir por uma via aérea cirúrgica (traqueostomia)

Evita estenose subglótica

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9
Q

Os limites anatômicos cervicais: Inferior

A

Margem formada pela incisura supraesternal (fúrcula) e margem superior da clavícula;

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10
Q

Os limites anatômicos cervicais: Superior

A

Traçar uma linha iniciada na borda inferior da mandíbula, do mento até seu ângulo, e delineada através do ápice do processo mastoide e da protuberância occipital externa

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11
Q

Os limites anatômicos cervicais: Posterior

A

Processo espinhoso da sétima vértebra cervical

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12
Q

Os limites anatômicos cervicais: Lateralmente

A

Através das bordas do músculo trapézio, que formam os limites com a parte posterior

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13
Q

Compartimentos Cervicais (3)

A

Vertebral
Visceral
Vasculares

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14
Q

Constituído pelas vértebras cervicais e pelos músculos posturais

A

Compartimento vertebral

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15
Q

Formado pelas glândulas do pescoço (tireoide, paratireoide e timo), e pelos condutos respiratórios (laringe, faringe e a traqueia)

A

Compartimento visceral

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16
Q

Situados um em cada lado do pescoço, comportam a artéria carótida comum, veia jugular interna e nervo vago

A

Compartimentos vasculares

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17
Q

A inervação cervical se divide em (3)

A

Motora: XI par craniano (músculos esternocleidomastoideo e trapézio); XII par craniano (língua); ramos do V,VII e XII pares cranianos (supra-hióideos e assoalho da boca); Alça Cervical (infra-hióideos); cervicais profundos (Músculos posteriores).
Sensibilidade tegumentar: realizada pelos nervos cervicais superficiais (C1 a C4);
Nervos mistos do sistema vagal (IX, X, e parte craniana do XI pares cranianos) que servem de parte motora (laringe e faringe), sensória (língua, epiglote, laringe) e autônoma, com função parassimpática (glândulas e vasos), função esta, que é contrabalançada pela ação dos Simpáticos Cervicais.

18
Q

inervação cervical - Motora (5)

A

XI par craniano (músculos esternocleidomastoideo e trapézio);

XII par craniano (língua);

Ramos do V,VII e XII pares cranianos (supra-hióideos e assoalho da boca);

Alça Cervical (infra-hióideos);

Cervicais profundos (Músculos posteriores).

19
Q

A inervação cervical - Nervos mistos

A

Sistema vagal (IX, X, e parte craniana do XI pares cranianos) que servem de parte motora (laringe e faringe), sensória (língua, epiglote, laringe) e autônoma, com função parassimpática (glândulas e vasos), função esta, que é contrabalançada pela ação dos Simpáticos Cervicais

20
Q

Localização da laringe

A

a nível da terceira à sexta vértebras cervicais

21
Q

Cartilagens da Laringe

A

Cartilagens hialinas (tireoide, cricoide e aritenoides)

Cartilagens fibrosas (epiglote e acessórias).

22
Q

Os ligamentos e membranas extrínsecos da Laringe incluem

A
  • Dois ligamentos tireóideos laterais;
  • Ligamento tireóideo mediano;
  • Membrana tireóidea;
  • Ligamento cricotireóideo mediano;
    *Ligamento cricotraqueal.
23
Q

Os ligamentos e membranas intrínsecos da laringe inclue

A
  • Ligamento vocal;
  • Cone elástico; Membrana quadrangular; Ligamento vestibular
24
Q

Arteria, Veia e nervos da Laringe

A

*artéria laríngea superior e pela artéria laríngea inferior

*veia laríngea superior e pela veia laríngea inferior

*nervo vago (NC X) (nervo laríngeo interno, o nervo laríngeo recorrente e o nervo laríngeo externo )

25
Músculos intrínsecos da laringe (4)
cricotireóideo tireoaritenoide cricoaritenóideo posterior cricoaritenóideo lateral
26
Tireoide - arterias, veias, nervos
*Nervo vago *Artérias tireóideas superiores e inferiores *Veias tireóideas superiores e médias e inferiores
27
Traqueia - características
Da 6ª vértebra cervical, continuando-se com a laringe, até o nível da 4-5ª vértebras torácicas Diâmetro 25mm 15-20 cartilagens
28
Tireoide - Arterias, veias, nervos
Veias tireóideas inferiores Artéria tireóidea ima Arco venoso jugular Músculos infra-hióideos *Inervada por fibras simpáticas e parassimpáticas. *A sensação de dor é controlada por fibras sensitivas do nervo vago (NC X).
29
Envolve a inserção de um cateter sobre agulha pela membrana cricotireoidea em situações emergenciais conectada a uma fonte de oxigênio, em um curto espaço de tempo, até que a via aérea definitiva possa ser realizada.
Cricotireoidostomia por punção
30
Cricotireoidostomia por punção - Técnica (11)
1. Posicionamento do paciente em decúbito dorsal com exposição do pescoço e extensão cervical (se possível, mas não é necessária); 2. Identificação das marcas anatômicas da superfície, (cartilagem tireoide, cartilagem cricoide e membrana cricotiroideia); 3. Realizar a antissepsia do local da punção; 4. Preparação de um campo estéril; 5. Infiltração da pele e do lúmen laríngeo através da membrana cricotiroideia com 1% lidocaína com adrenalina 1:100 000 para anestesiar e suprimir o reflexo da tosse (se existir tempo suficiente); 6. Imobilizar a cartilagem tiroide com os 1º e 3º dedos da mão não dominante deixando o 2º dedo livre para localizar a membrana cricotiroideia; 7. Com a mão dominante puncionar a membrana cricotiroideia com um cateter 14g adaptado a uma seringa preenchida com soro fisiológico, angulado na direção caudal a 45°. Angular a porção distal da agulha condutora pode ajudar a encaminhar o cateter no lúmen traqueal; 8. Aplicar pressão negativa na seringa, puxando o êmbolo, enquanto avança o cateter. Assim que a ponta da agulha atravessa a membrana cricotiroideia e entra no lúmen laríngeo, bolhas de ar aparecem no soro no interior da seringa; 9. Avançar o cateter e retirar a agulha; 10. O cateter é, então, conectado a uma fonte de oxigênio a 15 L/min (40 a50 psi) por meio de uma conexão em Y ou o sistema a uma bolsa-válvula-máscara; 11. Avaliar a ventilação pelos movimentos torácicos, por auscultação pulmonar, e por oximetria de pulso.
30
Cricotireoidostomia percutânea utilizando a técnica de Seldinger - (14)
1. Colocar o paciente em posição supina com exposição e extensão do pescoço (se possível , mas não é necessário); 2. Identificar pontos de referência superficiais, por exemplo, as cartilagens tiroideia e cricoideia e a membrana cricotiroideia; 3. Limpar e isolar a região anterior do pescoço usando as precauções de esterilização usuais, se o tempo permitir; 4. Preparar um campo esterilizado; 5. Injeção de lidocaína 1% com Adrenalina 1:100 000 na pele e através da membrana cricotiroideia para a via aérea de forma a anestesiar a via aérea e suprimir/abolir o reflexo da tosse (se existir tempo para tal); 6. Fixar a cartilagem tiroideia com os 1º e 3º dedos da mão não dominante deixando o 2º dedo livre para localizar a membrana cricotiroideia; 7. Com a mão dominante realizar uma pequena incisão na pele com o bisturi sobre a membrana cricotiroideia; 8. Inserir uma agulha adaptada a uma seringa preenchida com soro fisiológico através da membrana cricotiroideia com uma orientação caudal a 45º; 9. Exercer uma pressão negativa na seringa à medida que a agulha é introduzida. Vão surgir bolhas gasosas no líquido que está no interior da seringa à medida que a agulha atravessa a membrana e entra na traqueia 10. Quando estiver nas vias aéreas, remover a seringa e a agulha, deixando o cateter no local. Avançar a ponta flexível do guia metálico através do cateter para dentro das vias aéreas; 11. Remover o cateter, deixando o guia metálico no local 12. Avançar o tubo de cricotireoidostomia/dilatador sobre o guia metálico até a ponta rígida proximal do guia ter passado completamente e ser visível no cabo do dilatador. Enquanto se mantém a posição do guia, continuar a avançar o tubo/dilatador sobre o guia com um movimento de rotação até que esteja completamente dentro da traqueia 13. Remover o guia e o dilatador simultaneamente. Conectar o cateter de vias aéreas a um ventilador usando o conector padrão de 15 mm; 14. Fixar o cateter de cricotireoidostomia no local com a fita do modo padrão
31
Cricotireoidostomia aberta - passo a passo (15)
1. Colocar o paciente em posição supina com exposição do pescoço (não é necessário extensão); 2. Identificar pontos de referência superficiais, por exemplo, as cartilagens tiroideia e cricoideia e a membrana cricotiroideia; 3. Limpar e isolar a região anterior do pescoço usando as precauções de esterilização usuais, se o tempo permitir; 4. Preparar um campo esterilizado; 5. Injeção de lidocaína 1% com Adrenalina 1:100 000 na pele e através da membrana cricotiroideia para a via aérea de forma a anestesiar a via aérea e suprimir/abolir o reflexo da tosse (se existir tempo para tal); 6. Fixar a cartilagem tiroideia com os 1º e 3º dedos da mão não dominante deixando o 2º dedo livre para localizar a membrana cricotiroideia; 7. Se a anatomia superficial estiver bem definida, utilizar a mão dominante para, com um bisturi, fazer uma incisão transversal com 1-2 cm diretamente sobre a membrana cricotiroideia na margem superior da cricoide; Obs: pode-se realizar uma incisão vertical, em caso de dificuldade de identificação de estruturas 8. Utilizar a dissecção romba com a pinça hemostática (Halsted, Kelly) na pele e subcutâneo ao longo da membrana cricotiroideia; visualizar a membrana cricotiroideia; 9. Realizar uma incisão transversal com 1 cm através da membrana cricotiroideia ao longo do bordo superior da cricoide, angulando o cabo do bisturi na direção cefálica de forma a evitar lesar as cordas vocais; aguardar por uma sensação “pop” assim que o bisturi perfurar a membrana e entrar na laringe; o espesso corpo da cricoide encontra-se imediatamente na parede posterior do lúmen 10. Dilatar a membrana com uma pinça hemostática (Kelly/ Halsted) curva através da incisão, tanto no sentido transversal quanto no vertical, angulando na direção caudal através do anel cricoideo e ao longo da traqueia com o cuidado de não perfurar a parede posterior da traqueia 11. Introduzir um tubo de traqueostomia ou endotraqueal (<7); 12. Insuflar o cuffr; 13. Começar a ventilação; 14. Confirmar o correto posicionamento do tubo através da observação do movimento do tórax, auscultação e, se disponível, avaliação do CO2 expirado (capnografia); 15. Fixar o tubo de traqueostomia utilizando a fita de traqueostomia em torno do pescoço.
32
Cricotereoidostomia PUNÇÃO - Complicações (7)
* Asfixia; * Lesão de vasculatura; * Hematomas; * Perfuração do esôfago; * Perfuração da parede posterior da traqueia; * Enfisema subcutâneo; * Lesões tireóideas;
33
Cricotereoidostomia CIRÚRGICA - Complicações (6)
* Pneumotórax; * Estenose/edema subglótico; * Enfisema subctâneo; * Hemorragia * Criação de falso pertuito ao inserir a cânula; * Lesões de estruturas adjacentes: jugulares, nervo laríngeo recorrente, tireoide, esôfago.
34
Evitar em crianças menores de 12 anos – a ______, nessa faixa etária, constitui-se no único suporte circunferencial da laringe.
Cricoide Evitar Cricotireoidostomia
35
Traqueostomia - Indicações (3)
*Intubação orotraqueal prolongada *Obstrução de vias aéreas superiores *Facilitar desmame de ventilador com a redução do espaço morto durante a ventilação
36
Traqueostomia - checagem pré-operatório (5)
Hematimetria e coagulação Hemoglobina de 10g/dl é aceitável, não deve estar fazendo uso de atiplaquetário há 10 dias e o jejum deve ser de 8h antes da cirurgia
37
Traqueostomia - Técnica
1- Separar a cânula adequada que será usada 2- Deve-se posicionar o paciente em decúbito dorsal, colocando um coxim abaixo do ombro para uma hiperextensão do pescoço e tração da traqueia do tórax 3- Será feita anestesia local através de infiltração de lidocaína 2% 5 a 7 mg/kg, associada a adrenalina 1:200.000 para vasoconstricção; 4- Palpa-se os marcos anatômicos, que são fúrcula esternal, cartilagens cricóide e tireoide; 5- A incisão é feita horizontalmente na metade da distância entre a fúrcula esternal e a proeminência laríngea (conhecida por pomo-de-adão), com tamanho de 3 a 4cm na pele e tela subcutânea, fazendo rigorosa hemostasia, tomando bastante cuidado para não atingir as veias jugulares anteriores
38
Traqueostomia - Técnica (12)
1- Separar a cânula adequada que será usada 2- Deve-se posicionar o paciente em decúbito dorsal, colocando um coxim abaixo do ombro para uma hiperextensão do pescoço e tração da traqueia do tórax 3- Será feita anestesia local através de infiltração de lidocaína 2% 5 a 7 mg/kg, associada a adrenalina 1:200.000 para vasoconstricção; 4- Palpa-se os marcos anatômicos, que são fúrcula esternal, cartilagens cricóide e tireoide; 5- A incisão é feita horizontalmente na metade da distância entre a fúrcula esternal e a proeminência laríngea (conhecida por pomo-de-adão), com tamanho de 3 a 4cm na pele e tela subcutânea, fazendo rigorosa hemostasia, tomando bastante cuidado para não atingir as veias jugulares anteriores 6- Após a incisão, a dissecação do tecido celular subcutâneo e das estruturas prétireoideanas devem ser feitas no sentido vertical. Afasta-se a musculatura infrahióidea (esternotireóideo e esternohióideo) lateralmente, procurando manter-se na linha média para evitar maiores sangramentos 7- O istmo da glândula tireóidea deve ser identificado na altura do 2° e 3° anel traqueal, e afastado superior ou inferiormente. Alguns cirurgiões optam por dissecar e ligar o istmo, para evitar maiores complicações quando inserir a cânula; 8- A traqueia será identificada e deverá ser feita a dissecação da fáscia pré-traqueal 9- Após a exposição traqueal, será feita a abertura da traquéia, ao nível do 2° e 3° anéis, sendo essa que essa abertura pode ser realizada de várias maneiras: flap em “U” ou ‘U’ invertido (alçapão), em “H”, horizontal, vertical, em “T” ou ressecção completa do anel traqueal. Durante este processo, o uso do aspirador é essencial para que não o sangue não penetre a árvore brônquica; 10- A cânula deve ser inserida, com o auxílio do fio guia, observando a curvatura. Após a inserção da cânula, o fio guia deverá ser retirado e o paciente ventilado 11- A pele e o tecido subcutâneo deverá ser fechado com pontos separados, deixando uma abertura maior para a cânula que é fixada em volta do pescoço, por um cadarço preso às “asas” laterais da cânula. A sutura da pele não deve ser total para evitar enfisema subcutâneo na região da traqueostomia 12- O curativo deve ser feito com gaze na região da cânula externa
39
Traqueostomia - Complicações - PRECOCE (11)
* Hemorragia; * Fratura de anel traqueal; * Pneumotórax; Pneumomediastino * Enfisema subcutâneo; * Injúria vocal; * Dessaturação durante procedimento * PCR * Perda da via aérea durante o procedimento; * Canulação brônquica seletiva; * Bacteremia; * Lesão do nervo laríngeo recorrente.
40
Traqueostomia - Complicações - TARDIA (8)
* Infecção do estroma; * Granuloma supra estomal; * Traqueomalácia; * Estenose sublglótica; * Ulceração traqueal; * Pneumonia; * Fístula traqueoesofágica; * Traqueite/Bronquite.
41
Crico x Traqueo (Tabela)