Sofrimento fetal e materno Flashcards

(109 cards)

1
Q

Cat 1 CTG:

A

* LInha base em 110-160
* Variabilidade em 6-25
* DIP I ou sem outras desaceleração
* Aceleração transitória ou sem acelerações

= variabilidade boa + sem desacelerações complicadas

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2
Q

Cat 3 CTG:

A

Sem variabilidade + (1):
* DIP III
* DIP II Bradicardia
*Sinusoidal

= variabilidade reduzida + desacelerações complicadas

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3
Q

Óbito fetal em paciente assintomática, conduta:

A
Estável → indução do parto com misoprostol OU aguardar TP espontâneo por até 4 semanas (discutir com a paciente, pode internar e induzir a qualquer momento)
Sofrimento materno (infecção, instabilidade) → cesárea de urgência (cesárea segmentar transversa)
\*Cesárea corporal reservada para prematuridade extrema (cicatriz que contraindica parto vaginal futuro)
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4
Q

Óbito fetal definição:

A

morte antes da expulsão completa do corpo materno
ausência de BCF, respiração e pulsação do cordão

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5
Q

Etiologia óbito fetal:

A

25% desconhecidas
Fetais: anomalia hereditária e cromossômica, infecções congênitas, aloimunização Rh, hidropsia não imune
Maternas: HAS, DM, SAAF, trombofilia, trauma
Placentária: DPP, IP, sd transfusão feto-fetal, corioamnionite, prolapso de cordão, rotura de vasa prévia

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6
Q

Na CTG aceleração coincide com:

A
Movimento fetal (linha preta)
\*Cuidado para não confundir acelerações duradouras com linha de base
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7
Q

Índice de choque

A

IC = FC / PAS
IC > 0,9 é choque grave (IV)

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8
Q

Hemorragia pós parto, definição

A

perda sanguínea > 500 ml após parto vaginal em 24h
perda sanguínea >1000 ml após parto cesárea em 24h
perda que gera instabilidade hemodinâmica

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9
Q

Hemorragia pós parto, classificação

A

precoce: primeiras 24h
tardia: até 12 semanas do parto

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10
Q

Hemorragia pós parto quantificação:

A

Compressas:
50% = 25 ml
75% = 30 ml
100% = 75 ml
Pingando = 100 ml

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11
Q

Tríade choque hipovolêmico:

A

* coagulopatia
* hipotermia
* acidose

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12
Q

Principal causa de HPP:

A

atonia uterina (70%)

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13
Q

Medicação para profilaxia de HPP (sempre):

A

Ocitocina 10 UI IM após desprendimento dos ombros

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14
Q

Amniotomia de rotina, indicado?

A

Não mais (apenas oportuna, como na distócia funcional ou fase ativa prolongada)

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15
Q

Fatores de risco para HPP:

A

* multiparidade
* tocolíticos (relaxam o útero)
* anestésicos halogenados
* infecções (corioamnionite)
* taquissistolia

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16
Q

ILA normal:

A

8 - 18

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17
Q

ILA aumentado:

A

18 - 25 (polidramnio)

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18
Q

Corioamnionite via de parto preferencial:

A

Via vaginal se possível

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19
Q

Conduta corioamnionite:

A
  • *Parto** o quanto antes! (Induzir parto se necessário)
  • *+**
  • *ATB sistêmica** (clindamicina + gentamicina)
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20
Q

Causas de hemorragia pós parto (4 Ts)

A

Trauma (laceração ou lesão de vasos uterinos)

Trombofilia

Tônus uterino (atonia uterina)

Tecido (retenção placentária)

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21
Q

Invasão das artérias espiraladas gera

A

Menor resistência nas artérias placentárias

(maior fluxo)

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22
Q

Mecanismos contra hipóxia fetal:

A
  • Hb (maior que o da mãe)
  • Hb Fetal (mais ávido por O2)
  • BCF aumentado (taqui > 160)

*Oxigenação fetal depende do fluxo sanguíneo!

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23
Q

SFA frequente durante

A

Trabalho de Parto: redução de fluxo fisiológica durante contração uterina

(principalmente se não houver reserva fetal)

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24
Q

Compensações fetal dianta da redução de fluxo sanguineo aguda sustentada:

A

vasodilatação central às custas de vasoconstrição periférica →

aumento da PA →

taquicarda inicialmente →

redução de movimentação fetal para economizar energia →

metabolismo anaeróbio (acidose) →

bradicardia

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25
Centralização fetal (aumento de fluxo para o SNC) gera repercussão hemodinâmica:
Sobrecarga de câmaras esquerdas (fluxo pelo CA) e disfunção cardíaca
26
SFA diagnóstico clínico:
_Diminuição da movimentação fetal_ (**mobilograma**) Alto risco: a partir de 26 sem (CIUR, DHGE) Habitual: a partir de 34 sem Normal = 6 MF a cada 2 horas _Ausculta intermitente do BCF_ Alto risco: 15 min dilatação / 5 min expulsivo Habitual: 30 min dilatação / 15 min expulsivo _Mecônio_ (SFA ou maturidade TGI) - não gera conduta \*Mecônio desde o começo com boa vitalidade provavelmente é primário \*Mecônio que converte associado a queda da vitalidade é secundário
27
SFA diagnóstico eletrônico (CTG):
CTG: 1. Atividade cardíaca 2. Atividade uterina (muito sensível - melhor avaliar manualmente) 3. Movimentação fetal (traço preto) Válida a partir de 26 sem (SNA maduro)
28
CTG intraparto indicações (4):
1. alto risco 2. pós termo 3. alterção na ausculta de BCF 4. redução de movimentação fetal
29
DR CONIVADO
Defina o Risco (comorbidades e antecedentes) COntrações (ante ou intraparto) NIvel da linha de base (110-160) Variabilidade (5-25) Acelerações (não são obrigatórias) Desacelerações (associado ou não as contrações) Orientação e conduta
30
Aceleração definição:
\> 32 sem: 15 batimentos por 15 segundos \< 32 sem: 10 batimentos por 10 segundos \*Ausência de acelerações = acidose em 50% dos casos
31
Parâmetro da CTG mais importante anteparto:
Acelerações presentes (ou alteradas)
32
Parâmetro da CTG mais importante intraparto:
Variabilidade | (desde normocárdico)
33
DIP I (precoce)
**Nadir aceleração = Nadir contração** **Morfologia regular e simétrica** (não são profundas, nem longas) | (reflexo vagal por compressão cefálica)
34
DIP II (tardia)
**Nadir desaceleração é posterior ao Nadir da contração** Mecanismo de compensação (**hipóxia/acidose** → vasoconstrição periférica → aumenta PA → redução do BCF) **Morfologia regular e simétrica** (nem longas, nem profundas)
35
DIP III (variável)
Benigno = compressão do cordão umbilical Maligno = resultante a hipóxia/acidose compressão sustentada e **dificuldade de retorno a linha de base** **morfologia em W** (tentativa de retorno) **taquicardia compensatória** (\>20bpm por \>20 seg) quedas abruptas, profundas e longas variabilidade reduzida
36
Cat 2 CTG definição:
variabilidade ruim OU desacelerações complicadas
37
Conduta de categorias da CTG:
1 = expectante 2 (suspeito) ou 3 (patológico) = **reanimação intraútero** \*2 pode fazer conduta e repete CTG \*3 dependendo já toma **conduta definitiva** (se não for reversível = parto via mais rápida)
38
Manobras de ressucitação intrauterina / renamiação fetal:
\*Guiar pela etiologia provável Posicionar em _decúbito lateral ESQUERDO_ / _Suspender puxos_ / _O2 suplementar_ → corrigir **hipotensão e dessaturação maternas** _Hidratação com SF (1000ml)_ / _Suspender ocitocina_ / Terbutalina SC → corrigir **hipertonia ou taquissistolia**; corrigir **hipotensão materna** Amnioinfusão / Reposicionar / Suspender puxos → aliviar **compressão funicular** (DIP III)
39
CTG anteparto classificação:
Reativa / Não reativa não existe mais! Normal / Suspeito ou indeterminado / Patológico
40
CTG anteparto patológica e conduta:
**≤ 2 acelerações (15 bpm por 15 seg) em 80 min** Bradi ou taquicardia por 30 min Variabilidade ≤5 por ≥ 80 min / ≥ 25 por 10 min / sinusoidal DIP III por \> 60 seg ou DIP II Conduta → **USG e BPF urgente!** → considerar interromper gestação
41
CTG anteparto normal e conduta:
**≥ 2 acelerações (15 bpm por 15 seg) em \< 40 min** Variabilidade reduzida por \< 40 min Conduta: expectante | (\< 32 sem é 10 bpm por 10 seg)
42
CTG anteparto suspeita e conduta:
**≤2 acelerações (15 bpm por 15 seg) entre 40 - 80 min** DIP III entre 30 - 60 seg Variabilidade reduzida entre 40 - 80 min Conduta → **reavaliar / estimulo sonoro**
43
Padrão sinusoidal na CTG (ante ou intraparto), causa relacionada:
Anemia fetal grave (precede óbito) Causas de anemia fetal: 1. Aloimunização Rh 2. Infecção pelo Parvovírus B19
44
Desaceleração prolongada definição e causa:
**Dura \> 2 min** (e menos de 10 min, porque dai é bradicardia) Causas: hipotensão materna súbita, pós analgesia no parto
45
Sofrimento Fetal Crônico causa e repercussões
Hipóxia fetal - insuficiência placentária * crescimento fetal reduzido * liquido amniótico reduzido (rim não é priorizado na centralização e tem hipofluxo)
46
SFC avaliação:
PBF + Dopplerfluxometria
47
Fator de risco materno para SFC
* DHGE * DMG * Cardiopatia * Trombofilias * Nefropatas * Hepatopatas
48
Fator de risco fetal para SFC
* Anemia fetal * Infecções congênitas * Cardiopatia congênita
49
Fator de risco obstétrico para SFC
* Insuficiência placentária (oligamnio, CIUR, pós termo) * Polidramnio * RPMO * Gesta múltipla * Placenta prévia
50
PBF itens avaliados:
Avaliação pontual de sofrimento cronico ou agudizado (4 primeiros itens) * Tõnus (8 sem) * Movimento corpo (9 sem) * Movimento respiratório (11 sem) * CTG (20 sem) \*Perde agudamente na ordem inversa de surgimento Avaliação do status crônico (ILA): * ILA
51
Anteparto, é melhor guiar conduta por:
PBF e USG !! \*CTG não tem tanta relevância isolada
52
PBF pontuação
0 pts / 2 pts Tônus: MF, fletido, abre-fecha boca e mão, succção / ausentes MF: 1 rápido ou 3 lentos em 30 min / não preenche critério MR: 1 de 30 seg em 30 min / não preenche critério CTG: normal / patológica ILA: **\> 5** (MB \> 2) / **≤ 5** (MB ≤ 2)
53
PBF conduta 8/10 ILA normal:
conservadora (baixo risco de hipóxia)
54
PBF 8/10 com ILA ≤5, conduta:
(hipóxia crônica) Resolução se ≥ 37 sem Acompanhar 2x semana com PBF se prematuro \< 37 sem
55
PBF 6/10 com ILA \> 5, conduta:
(hipóxia aguda) Repetir PBF em 6 horas Se piora: interromper gestação
56
PBF 6/10 com ILA ≤5
(hipóxia crônica ou agudizada) Interromper na viabilidade fetal ou Individualizar pelo Doppler
57
PBF \< 4/10, conduta:
Interromper na viabilidade fetal (26 sem)
58
ILA classificação:
ILA \< 5 cm ou MB \< 2 = Oligoamnio (nefropata) ILA 5-8 = Normal ILA \> = Polidramnio (distúrbios de deglutição)
59
Oligoamnio isolado conduta:
Parto com ≥ 37 semanas | (via obstétrica)
60
Shunts fetais
Ducto venoso: priorização para órgãos nobres (SNC, coração, adrenal), desvio do sistema porta Forame oval: prioriza SNC (AD → AE)
61
Doppler **art uterinas** avaliação:
Avalia qualidade da **placentação,** realizado entre **24-26 sem** Avalia circulação materna/placentária Normal = resistência baixa (IP reduzido) \*Marcador de risco para **DHGE, CIUR, SFC** em **IP \> p95 (IP \> 1,64) ou incisura protodiastólica** (depois do pico antes do platô)
62
IP no gráfico:
Platô largo (IP reduzido) Platô pequeno (IP aumentado)
63
Doppler art. umbilical
Avalia **_circulação fetal_** / utero-placentária (**bebê → placenta**) Normal = Alto fluxo diastólico e IP baixo Insuficiência placentária → IP alto → diástole reduz diástole zero (50% placenta funcionante) ou reversa (25% placenta funcionante) (**vasoconstrição periférica** do SFC)
64
Doppler da ACM:
**_Centralização fetal_** Normal = resistência alta Alterado = **resistência baixa (IP \< p5) → platô largo**
65
Relação umbilico-cerebral:
IP AU / IP ACM ≥ 1 indica centralização fetal IP = resistência
66
Relação cerebro placentária
IP ACM / IP Art Umbilical ?
67
Doppler do Ducto venoso:
Reflet sobrecarga cardíaca → preditor de falência cardíaca (acidose) → óbito iminente Normal = platô sempre positivo (IP baixo) Alterado = **IP ≥ 1** e **onda A reversa** (contração atrial) = falência cardíaca Se IP entre 1 - 1,5 pode pensar em fazer CTC e adiar parto por 48h
68
CTG para avaliar SFC:
Não é confiável no SFC É sensível apenas para **alterações agudas** (crônico descompensado) Falso negativo de crônicos compensados
69
Conduta pelo Doppler em cada artéria:
**IP alto Art uterina (materno)** → _pré natal de alto risco_ (CIUR e Insuf Placentária) **IP alto Art Umbilical (fetal)** → risco de hipóxia → vigilância _semanal_ **IP reduzido ACM** → hipóxia provável → vigilância _2x/semana_ (_parto 34-37 sem_) **Diástole zero Art Umbilical** → hipóxia → vigil. _diária_ → parto com _34 sem_ **Diástole reversa Art Umbilical** → hipóxia → vigil. _diária_ → parto com _30 sem_ **IP Ducto Venoso ≥ 1** → falência cardíaca → _parto na viabilidade (26 sem)_
70
CIUR incidência
10% das gestações
71
CIUR definição
Hadlock \< p10 + alteração no doppler Hadlock \< p3
72
CIUR precoce:
\< 32 sem Tolera melhor a hipóxia
73
CIUR tardio
\> 32 sem \*Não faz adaptação (vai ser como um quadro de SFA) Mínimas alterações de Doppler tem maior repercussão clínica e indicação de interromper gestação
74
Suspeita de CIUR no pré natal:
1. Ganho de peso materno (Atalah) 2. Altura uterina 20-32 sem (IG = AU) Geralmente com 40 sem tem AU de 35 cm
75
Hadlock \< p10 sem outras alterações =
PIG
76
Hadlock \< p10 + alterações de doppler =
CIUR / RCF IP alto art umbilical, art uterina IP baixo ACM
77
RCF estágio 1 e conduta
IP alto em art umbilical e uterina Mas diástole umbilical é positiva Parto com 37 sem (via obstétrica)
78
RCF estágio 2
Diastole zero na umbilical Parto com 34 semanas → cesárea eletiva (poupar TP)
79
RCF estágio 3
Diástole umbilical reversa IP ducto venoso aumentado mas onda A normal Parto com 30 sem → cesárea eletiva
80
RCF estágio 4
Iminência de óbito e falência cardíaca Onda A reversa no Ducto Venoso ou CTG alterada Parto com 26 sem → cesárea eletiva
81
Ordem de alteração do perfil biofisico fetal diante da hipóxia:
CTG (FC) -\> Respiratório -\> Movimento corpóreo -\> Tônus \*ILA é crônico
82
PIG é peso no percentil:
\< p10
83
Doppler Art Umbilical reduzido se IP menos que percentil:
\< p 95
84
Doppler ACM aumentado se maior que percentil:
\> p 5
85
Doppler de **Ducto venoso** avalia:
**Reserva fetal** (de oxigênio) preditor de acidose ou **acidemia fetal**
86
Doppler de ACM avalia:
vascularização fetal preditor de **centralização fetal**
87
Doppler da Art Umbilical avalia:
feto-placenta presença de **insuficiência placentária**
88
Causas de RCF e oligodramnia:
1. Drogas 2. Infecções congênitas 3. Tabagismo 4. Cromossomopatia e malformações 5. Insuficiência placentária (vasculopatias)
89
IG = AU entre ___ e ___ semana gestacional
18 - 34 semanas, com DP de +/- 2 cm
90
Doppler de Artéria Uterina avalia:
Circulação materna No 2o tri é preditor para Insuficiência placentária futura
91
Redução do BFC: bradicardia vs desaceleração prolongada
**Desaceleração prolongada** se \< 3min → 1a causa é hipotensão materna aumentar PA da mãe: decúbito E e CTG contínua **Bradicardia sustentada** se \> 3 min → abreviar o parto (grave)
92
RCF tipo I e II:
Tipo I = fase de hiperplasia celular (mais precoce 1 tri) → simétrico Tipo II = fase de hipertrofia celular (mais tardio 3 tri) → assimétrico Tipo III = hiperplasia + hipertrofia (meio 2tri) → misto
93
Sindrome da transfusão feto fetal, ocorre na gemelaridade:
monocoriônica (uma placenta) diamniótica
94
Sindrome da transfusão feto fetal, gera alteração em:
Peso fetal e Liquido amniótico Feto doador com RCIU e oligodramnia Feto receptor com Hidropsia e polidramnia
95
Sinal de T em gemelaridade:
Monocoriônica Diamniótica
96
Sinal do lambda em gemelaridade:
Dicoriônica
97
CTG anteparto hipoativo, sem indicação sofrimento agudo, conduta:
Reanimação fetal: 1. Decubito lateral esquerdo (tirar compressão da veia cava e melhorar retorno venoso) 2. Oxigênio (\>95%) 3. Hidratação se necessário 4. Suspender ocitocina
98
Valor de referência do ILA e MB:
ILA normal 8-18 MB entre 2-8 ILA reduzido 5-8 ILA \<5 oligamnio MB \< 2 oligamnio
99
Oligoamnio sem sinais de sofrimento agudo, conduta:
→ **resolução da gestação no termo** com 37 semanas (via obstétrica, se possível baixa)
100
Diagnóstico de RCIU:
CA ou PFE: p \< 3 PFE em queda Alteração de Art Umb ou Centralização
101
Indicação de cesárea de emergência pela CTG com mãe em quadro grave:
- Ausência de variabilidade - Desacelerações recorrentes - Bradicardia fetal \*poucas desacelerações em quadro passível de estabilização materna (dessaturação, hipotensão) -\> ressuscitação IU antes
102
Ressuscitação intrauterina:
1. Decubito lateral esquerdo 2. O2 3. SF 500-1000ml 4. Suspender ocitocina
103
Prematuridade, CTG 2, mae em IRpA, conduta:
Estabilizar mãe (O2) e avaliar resposta materna e fetal
104
DPP primeira coisa a realizar na conduta:
Amniotomia: alivia hipertensão intrauterina e melhora oxigenação fetal
105
Quando realizar Ducto venoso:
Geralmente: \<32 semanas Após evidência de centralização fetal (uterina / ACM \>1) Prediz se é possível conduta conservadora ou resolução do parto
106
Sofrimento fetal crônico no doppler:
aumento da resistência da art. umbilical e redução da resistência da ACM
107
Ducto venoso, indicação de parto imediato
Onda A reversa
108
Doppler diário é opção no seguimento de SFC quando:
Ducto venoso \< 1,5 Ausência de onda A reversa
109
CTG intraparto categoria 2 conduta
Reanimação fetal (O2, mudança de decúbito, hidratação) e reavaliar