Trombose Flashcards

1
Q

O que são trombos?

A

Trombos são massas sólidas ou tampões formados na circulação por constituintes do sangue - plaquetas e fibrina formam a estrutura básica. Sua significância clínica resulta da isquemia por obstrução vascular local ou embolia à distância.

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Q

Trombose arterial

Patogênese

A

Aterosclerose da parede arterial, ruptura de placa e lesão endotelial expõem o sangue ao colágeno subendotelial e ao fator tecidual. Isso inicia a formação de um nicho de plaquetas ao qual elas se aderem e se agregam.
A deposição de plaquetas e a formação do trombo são importantes na patogênese da aterosclerose. O fator de crescimento derivado de plaquetas estimula a migração e a proliferação de células musculares lisas e de fibroblastos na íntima arterial.
O crescimento do endotélio e o reparo no local da lesão arterial, assim como o trombo incorporado, resultam no espessamento da parede do vaso. A via intrínseca de formação de fibrina está envolvida em trombose patológica in vivo por ativação do contacto nos vasos sanguíneos lesionados.
Além de bloquear as artérias localmente, êmbolos de plaquetas e flbrina podem soltar-se do trombo primário e ocluir artérias distais. Exemplos são trombos da artéria carótida que causam trombose cerebral e ataques isquêmicos transitórios e trombos de válvulas e câmaras cardíacas que levam a embolias e a infartos sistêmicos

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3
Q

Trombose arterial

Ativação das plaquetas e trombose

A

As plaquetas circulam em uma forma inativa na rede vascular. Lesão do endotélio e/ou estímulos externos ativam as plaquetas, que aderem ao fator de von Willebrand e ao colágeno subendoteliais expostos. Essa adesão leva à ativação da plaqueta, alteração de sua forma e síntese e liberação de tromboxano (TxA2), serotonina (5-HT) e difosfato de adenosina (ADP, de adenosine diphosphate). Os estímulos plaquetários causam uma mudança na conformação do receptor de integrina glicoproteína (GP) IIb/IIIa das plaquetas,
resultando em ligação de alta afinidade do fibrinogênio e formação de um trombo plaquetário estável.

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4
Q

Trombose arterial

Fatores clínicos de risco

A

A identificação de pacientes em risco é feita principalmente com base na avaliação clínica. . Esses perfis permitem a avaliação pré-sintomática de indivíduos jovens e, aparentemente, em boa forma e são valiosos no aconselhamento de mudança de estilo de vida ou na recomendação de tratamento médico em indivíduos em risco.

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5
Q

Trombose arterial

O PAPEL DAS PLAQUETAS E DA INFLAMAÇÃO NA TROMBOSE

A

Na presença de infecções agudas das vias respiratórias altas, os indivíduos apresentam maior risco de infarto miocárdico ou acidente vascular encefálico trombótico.

As plaquetas ligam-se por meio da P-selectina (CD62P) expressa na superfície das plaquetas ativadas ao receptor dos leucócitos, o ligante glicoproteico de P selectina 1 (PSGL-1, de P-selectin glycoprotein ligand 1). Essa associação leva à expressão aumentada de CD11b/CD18 (Mac-1) nos leucócitos, o que por si só sustenta as interações com as plaquetas parcialmente por meio do fibrinogênio bivalente, ligando essa integrina a seu correspondente na superfície plaquetária, a GPIIb/IIIa. A P-selectina na superfície da plaqueta também induz a expressão do fator tecidual nos monócitos, promovendo a formação de fibrina.

Além dos agregados de plaquetas-monócitos, o imunomodulador, o ligante CD40 solúvel (CD40L ou CD154), também reflete uma ligação entre a trombose e a inflamação. O ligante CD40 é uma proteína transmembrana trimérica da família do fator de necrose tumoral; com o seu receptor CD40, constitui um importante elemento de contribuição para o processo inflamatório, levando tanto à trombose quanto à aterosclerose.

Foram também estabelecidas ligações entre as plaquetas, a infecção, a imunidade e a inflamação. As infecções bacterianas e virais estão associadas a um aumento transitório no risco de eventos trombóticos agudos, como infarto agudo do miocárdio e acidente vascular encefálico. Além disso, as plaquetas contribuem significativamente para a fisiopatologia e as altas taxas de mortalidade da sepse.

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6
Q

Trombose venosa

Patogênese

A

A tríade de Virchow sugere que há três componentes importantes na formação de trombo:

1 Lentidão do fluxo sanguíneo;
2 Hipercoagulabilidade sanguínea;
3 Dano à parede vascular.

Na trombose venosa, aumento de coagulabilidade do sangue e estase são mais importantes. A lesão à parede vascular é menos relevante do que na trombose arterial, embora possa ser significativa em pacientes com sepse, cateteres venosos e em locais onde há dano venoso por tromboses prévias.

A estase permite que a coagulação do sangue seja completada no local de início do trombo (p. ex., atrás de bolsas valvulares das veias da perna em pacientes imobilizados)

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7
Q

Trombose venosa

Fatores de risco hereditários e adquiridos
de trombose venosa

A

Distúrbios hemostáticos hereditários
Fator V Leiden
Variante G2021 OA da protrombina
Deficiência de proteína C
Deficiência de antitrombina
Deficiência de proteína S
Disfibrinogenemia
Tipo sanguíneo não O
DVT em parente próximo (principalmente se não provocada)

Distúrbios hemostáticos hereditários ou adquiridos
Nível plasmático aumentado de fator VIII
Nível plasmático aumentado de fibrinogênio
Nível plasmático aumentado de homocisteína

Distúrbios adquiridos
Anticoagulante lúpico
Tratamento com estrogênios (anticoncepcional oral ou
reposição hormonal)
Trombocitopenia induzida por heparina
Gravidez e puerpério
Cirurgia, principalmente abdominal, do quadril e do joelho
Traumatismo extenso
Neoplasias malignas
Pacientes internados por doença aguda, incluindo
insuficiências cardíaca e respiratória, infecção, doenças
inflamatórias intestinais
Neoplasias mieloproliferativas
Hiperviscosidade, poliglobulia
Acidente vascular encefálico
Obstrução pélvica
Síndrome nefrótica
Desidratação
Veias varicosas
Trombose venosa superficial prévia
Idade
Obesidade
Hemoglobinúria paroxística noturna
Doença de Behçet

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8
Q

Trombose venosa

Quais as principais apresentações de trombose venosa?

A

As principais formas de trombose venosa são a trombose venosa profunda (TVP) nos membros e a embolização subsequente para os pulmões (embolia pulmonar), designadas em conjunto como doença tromboembólica venosa.

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9
Q

Trombose venosa

Mutação Leiden do fator V

Importância

Epidemiologia

A

E a causa hereditária mais comum de aumento de risco de trombose venosa. Ocorre em 3 a 7o/o dos alelos do fator V em indivíduos brancos.

A frequência do fator V Leiden* na população geral nos países ocidentais significa que esta não pode ser considerada uma mutação rara, mas sim um polimorfismo genético mantido na população. Presume-se que indivíduos com esse alelo foram “selecionados”, provavelmente devido a uma diminuição da tendência a sangramento (p. ex., após o parto). O fator Leiden não aumenta o risco de trombose arterial.

As pessoas heterozigóticas para o fator V Leiden têm risco 5 a 8 vezes maior de trombose venosa em comparação com a população geral, mas apenas 1 Oo/o desses portadores desenvolvem trombose durante a vida. Em indivíduos homozigóticos o risco é 30 a 140 vezes maior em relação à população que não tem a mutação. Tendo tido trombose venosa, esses pacientes têm risco mais alto de nova trombose em comparação com indivíduos com DVf e fator V normal.
A incidência do fator V Leiden em pacientes com trombose venosa é de 20 a 40°/o.

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10
Q

Trombose venosa

Mutação Leiden do fator V

Fisiopatologia

Diagnóstico e tratamento

A

No plasma de pacientes com o defeito não há alongamento no tempo de tromboplastina parcial ativada (TTP A) pela adição de proteína C ativada (APC); por esse efeito o fenótipo também é designado como “resistência à proteína Cativada”. A proteína C, quando ativada, cliva o fator V ativado, o que deveria tomar mais lenta a reação de coagulação e alongar o TIPA A resistência à APC é devida a um polimorfismo genético no gene do fator V, que torna o fator V menos suscetível à clivagem pela APC. Uma pequena minoria de pacientes com resistência à APC não têm a mutação Leiden, mas possuem outra mutação do fator V.

A triagem da mutação genética é relativamente simples, e o exame é amplamente realizado.
No entanto, mesmo que um paciente se mostre positivo para fator V Leiden, a perspectiva em números absolutos de ter DVf, na ausência de outros fatores de risco, persiste muito baixa. Atualmente, não é recomendado iniciar tratamento anticoagulante em indivíduos com a mutação Leiden, mesmo se forem homozigotos, se não tiverem história de trombose.

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11
Q

Trombose venosa

Mutação Leiden do fator V

Base Genética

A
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12
Q

Trombose venosa

Deficiência de antitrombina

Herança

Clínica

Profilaxia em cirurgia e parto

Tratamento

A

A herança é autossômica dominante.

Há trombose venosa recidivante que, em geral, começa no início da vida adulta, e podem ocorrer trombos arteriais.

Concentrados de antitrombina estão disponíveis e são usados para evitar trombose durante cirurgia ou parto.

Muitas variantes moleculares de antitrombina foram identificadas e são associadas a grau variável de risco de trombose.

O tratamento com heparina, inclusive de baixo peso molecular, é eficaz na grande maioria dos pacientes, e o tratamento de DVT e PE não difere do indicado para pacientes sem essa deficiência.

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13
Q

Trombose venosa

Deficiência de proteína C

Herança

Clínica

A

A herança é autossômica dominante, com penetrância variável.
Os níveis de proteína C nos heterozigotos estão em torno de 50°/o do normal.

De modo característico, muitos pacientes têm necrose de pele resultante de oclusão de vasos dérmicos quando tratados com varfarina, supostamente causada por diminuição ainda maior dos níveis de proteína e no primeiro dia ou nos dois primeiros dias de tratamento com varfarina, antes da diminuição dos demais fatores dependentes de vitamina K, em especial os fatores II e X.

Os recém-nascidos com a rara deficiência homozigótica podem apresentar uma síndrome característica de coagulação intravascular disseminada
(CIVD), ou podem ter púrpura fulminante na primeira infância.

Acreditava-se que a administração de proteína C fosse benéfica para pacientes com sepse, mas os resultados não foram convincentes e esta deixou de ser usada.

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14
Q

Trombose venosa

Deficiência de proteína S

A

A deficiência de proteína S foi encontrada em algumas famílias com trombofilia. A proteína S é um cofator da proteínae, e os aspectos clínicos dessa deficiência são semelhantes aos da deficiência de proteína e, incluindo tendência à necrose de pele no tratamento com varfarina. A herança é autossômica dominante.

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15
Q

Trombose venosa

Ale/o G20210A da protrombina

Importância

Fisiopatologia

A

O alelo G2021 OA da protrombina é uma variante (prevalência de 2-3o/o na população) que produz elevação dos níveis plasmáticos de protrombina e um aumento de 5 vezes no , risco de trombose.

E provável que a causa da trombose venosa com essa mutação seja o fato de uma geração contínua de trombina resultar em regulação prolongada da fibrinólise para baixo, pela ativação do inibidor da fibrinólise ativado por trombina

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16
Q

Trombose venosa

Hiper-homocisteinemia

A

Altos níveis plasmáticos de homocisteína podem ser genéticos ou adquiridos e são associados a aumento do risco de tromboses arterial e venosa. No entanto, amplas pesquisas recentes não mostraram evidências significativas de que a baixa desses níveis elevados diminua o risco. A homocisteína é derivada da metionina da dieta, sendo removida por remetilação em metionina ou por conversão em cisteína por uma via de transulfuração . A homocistinúria clássica é uma doença autossômica recessiva rara, causada por deficiência de cistationa-~-sintase, a enzima responsável pela transulfuração.
Doença vascular e trombose são as principais características da doença. A enzima metileno-tetra hidrofolato-redutase está envolvida na via de remetilação de tetra-hidrofolato (THF), e metil-THFé responsável pela metilação de homocisteína para metionina . Uma variante termolábil comum dessa enzima pode ser responsável por hiper homocisteinemia leve (pouco acima de 15 μmol/L). As pessoas homozigóticas para essa mutação que tiveram DVT devem ser tratadas com ácido fólico a longo prazo. Outros fatores de risco adquiridos para hiper-homocisteinemia incluem deficiência de vitamina B6, fármacos (p. ex., ciclosporina), doença renal e tabagismo.
Os níveis também aumentam com a idade e são mais altos em homens e em mulheres pós-menopausa.

17
Q

Trombose venosa

Defeitos do fibrinogênio

A

Defeitos qualitativos do fibrinogênio - “disfibrinogenemià’ -, em geral, são clinicamente silenciosos ou causam excesso de sangramento. Trombose é uma associação rara.

18
Q

Trombose venosa

Tipo sanguíneo ABO

A

As pessoas não portadoras de O (genótipos AA, BB, AB) têm risco maior de trombose e embolia do que as portadoras de O (AO, BO, 00). Isso se deve ao fato de terem níveis plasmáticos mais altos de fator von Willebrand e fator VIII.

19
Q

Trombose venosa

Distúrbios hereditários e adquiridos da hemostasia

Fatores de risco adquiridos

A

Níveis altos de fator VIII e de fibrinogênio também se associam à trombose venosa. A combinação de múltiplos fatores de risco aumenta o risco de trombose. Se forem persistentes, podem ser motivo de indicação de anticoagulação prolongada.

Podem causar trombose em pacientes sem outras anormalidades identificáveis, mas há maior probabilidade se houver também uma anormalidade hereditária predisponente, como fator V Leiden.

20
Q

Trombose venosa

Fatores de risco adquiridos

Trombose decorrente de hospitalização

A

A hospitalização é responsável por até 50o/o dos casos de DVT e PE. Tromboses podem ocorrer várias semanas após a alta do hospital, e, atualmente, define se “trombose decorrente de hospitalização” como tromboembolismo venoso dentro de 90 dias da internação. Em muitos países há estratégias nacionais para reduzir a incidência dessas tromboses, como avaliação universal de risco dos pacientes na admissão e administração de profilaxia antitrombótica para pacientes de alto risco.
A profilaxia antitrombótica é, em geral, administrada durante toda a internação e estendida, após a alta, em pacientes de risco muito elevado, como os que se submetem à cirurgia de prótese de quadril ou de joelho.

21
Q

Trombose venosa

Fatores de risco adquiridos

Trombose venosa pós-operatória

A

Há maior probabilidade de ocorrência em idosos, obesos, indivíduos com história familiar de trombose venosa e em pacientes submetidos à cirurgia abdominal de grande porte e à cirurgia de quadril. Meias elásticas e métodos mecânicos são usados para reduzir o risco de DVT.

22
Q

Trombose venosa

Fatores de risco adquiridos

Estase venosa e imobilização

A

Esses fatores provavelmente são responsáveis pela alta incidência de trombose venosa pós-operatória e por tromboses associadas a insuficiência cardíaca congestiva, infarto do miocárdio e veias varicosas. Na fibrilação auricular, a geração de trombina a partir do acúmulo de fatores de coagulação ativados é causa de alto risco de formação de coágulos atriais e de embolia sistêmica subsequente. O uso de relaxantes musculares durante a anestesia também pode contribuir para a estase venosa. Trombose venosa também é uma complicação frequente de viagens aéreas longas.

23
Q

Trombose venosa

Fatores de risco adquiridos

Inflamação

A

O estado inflamatório regula para cima o nível de fatores pró- coagulantes e para baixo as vias anticoagulantes, sobretudo a proteína C. Trombose é uma complicação particularmente comum em doença inflamatória do intestino delgado, na doença de Behçet, na tuberculose disseminada, no lúpus eritematoso sistêmico (LES) e no diabetes.

24
Q

Trombose venosa

Fatores de risco adquiridos

Trombose de veias superficiais

A

O risco de DVT está aumentado em pacientes que tiveram episódio prévio de trombose venosa superficial, principalmente se houver algum fator de risco adicional.

25
Q

Trombose venosa

Fatores de risco adquiridos

Doenças hematológicas

A

Aumento da viscosidade sanguínea, trombocitose e aumento da resposta funcional das plaquetas são fatores possivelmente responsáveis pela alta incidência de trombose em pacientes com policitemia vera e trombocitemia essencial.

O teste para a mutação ]AK2 V617F pode indicar uma neoplasia mieloproferativa antes não suspeitada em pacientes com trombose de veia hepática ou portal. A mutação CALR não costuma ser associada a risco de DVT.

Há alta incidência de trombose venosa, incluindo trombos em grandes veias - como veia hepática-, em pacientes com hemoglobinúria paroxística noturna.

Um aumento de incidência de trombose venosa é notado em pacientes com anemia de células falciformes, com trombocitose pós-esplenectomia e com paraproteinemia.

26
Q

Trombose venosa

Fatores de risco adquiridos

Tratamento com estrogênios

A

O tratamento com estrogênios, particularmente em dose alta, associa-se a aumento dos níveis plasmáticos de fatores II, VII, VIII, IX e X e a níveis diminuídos de antitrombina e ativador tecidual do plasminogênio na parede vascular.

Há alta incidência de trombose venosa pós-operatória em mulheres tratadas com estrogênios em alta dose e com anticoncepcionais orais contendo estrogênios em dose completa. O risco é muito inferior com anticoncepcionais com baixa dose de estrogênios.

O tratamento de reposição hormonal também aumenta o risco de trombose - evitado de maneira eficaz pelo uso de preparações de estrogênios em baixa dose.

27
Q

Trombose venosa

Fatores de risco adquiridos

Síndrome antifosfolipídio

Como se define?

A

Pode ser definida como ocorrência de tromboses venosa e arterial e/ou abortamento recidivante em associação com evidência laboratorial de anticorpo antifosfolipídio persistente.