USG Doppler I Flashcards

Carótidas e vertebrais (159 cards)

1
Q

Onde colocamos o volume de amostra na avaliação da velocidade da carótida comum?

A

No terço distal (perto da bifurcação)

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2
Q

Onde colocamos o volume de amostra na avaliação da velocidade da carótida interna?

A

No local que eu obtiver a maior velocidade

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3
Q

Parâmetros do doppler

A
  • Ângulo
  • Escala de Doppler (PRF)
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4
Q

O que forma o ângulo do doppler?

A

Eixo de insonação do som e direção do fluxo da artéria

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5
Q

Qual a diferença do ângulo no vaso normal e vaso patológico?

A

Vaso normal: paralelo às paredes do vaso
Vaso patológico: paralelo à direção do fluxo

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6
Q

O que é o fluxo laminar das artérias?

A

Particulas (hemácias) de sangue deslizam em linha reta, sendo o centro mais rápido que a periferia, mas essa diferença de velocidade é pequena

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7
Q

Como se traduz no PW o fluxo laminar das artérias?

A

O traçado não é uma linha, mas um grupo de linhas, onde tem a hemácia com velocidade maior e a hemácia com a velocidade menor, só que essa diferença é pequena (banda espectral estreita)

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8
Q

O que é a janela espectral?

A

É o espaço claro em baixo da curva da velocidade, significando que não tem nehuma hemácia naquela velocidade a baixo (todas estão no fluxo laminar da curva), as hemácias estão deslizando em velocidades semelhantes / próximas

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9
Q

Causas do fluxo deixar de ser laminar o o que ocorre?

A

Placa, estenose, redução do calibre > fluxo torna-se turbulento, sem organização igual do fluxo laminar (moléculas bagunçadas, com várias velocidades)

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10
Q

Como é visto o fluxo turbulento no PW?

A

Borramento da janela sistólica (toda a curva em baixo do gráfico fica preenchida) + alargamento da banda espectral (aumento da amplitude da curva preenchida = que significa que tem muitas velocidades diferentes presente no fluxo)

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11
Q

Eu sempre valorizo o borramento da janela sistólica?

A

Não. Cuidado! Pode ser apenas um artefato

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12
Q

Causas de artefato no borramento da janela sistólica 3

A

-Se eu fizer uma pressão muito forte com o transdutor, pode apertar a carótida e causar esse artefato
- Se o ganho tiver muito alto
- Se aumentar muito o volume da amostra (pois vou encontrar mais hemácias com velocidades diferentes)

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13
Q

Valor de PRF correto pra avaliar um vaso

A

PRF > 1/2 da velocidade do vaso que eu estou estudando

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14
Q

Geralmente, PRF ideal na carótida

A

30 - 40 cm/seg

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15
Q

O que pode acontecer se eu usar PRF muito baixo?

A

Crio o artefato de aliasing no vaso todo

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16
Q

O que pode acontecer se eu usar PRF muito alto?

A

Todo o vaso parece estar homogêneo, mesmo tendo estenose signficativa (eu perco o aliasing)

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17
Q

Sequência dos PRF nos diferentes vasos

A
  • Veia (menor velocidade)
  • Artérias
  • Fístulas arteriovenosas
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18
Q

Como diferenciar um oclusão de uma semioclusão?

A

Ajustando o PRF. Na semioclusão, a velocidade fica bem baixinha (só um fiozinho de fluxo), então colocamos o PRF por volta de 4 cm/s que consigo pegar um fluxo filiforme. Se eu subir esse PRF, posso dar a impressão de uma “falsa oclusão”, pois pode não ter oclusão

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19
Q

ACI x ACE: Calibre

A

Interna: mais calibrosa

Externa: mais fina

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20
Q

ACI x ACE: Ramos

A

Interna: raramente

Externa: Tem

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21
Q
A
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21
Q

ACI x ACE: Resistência vascular

A

Interna: Baixa (irriga circulação cerebral)

Externa: Alta

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21
Q

ACI x ACE: Percussão temporal

A

Interna: Negativa

Externa: Positiva

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21
Q

ACI x ACE: Orientação

A

Interna: Lateral

Externa: Medial

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21
O que é a percussão temporal positiva?
São deflexões, melhores vistas na diástole, quando se percute a artéria temporal (vista na ACE)
22
Padrão espectral da ACI
A diástole é sempre positiva e alta (significa que mesmo na diástole do coração, a velocidade na ACI é alta): indica baixa resistência
22
Padrão espectral da ACE
Sístole é anterógrada, mas diástole geralmente é ZERO (não tem fluxo durante a diástole) ou pode até ser negativa (refluir um pouco), principalmente em idoso com muitas placas: indica alta resistência
22
Padrão espectral da ACC
Padrão misto ou resistência intermediária (mistura da ACI com ACC): - Diástole sempre anterógrada, mas a resistência não é tão baixa quanto na ACI (a velocidade diastólica geralmente é menor, tocando a linha de base)
23
VPS normal na ACI
< 125 cm/s
24
VPD normal na ACI
< 40-45 cm/s
25
Relação VPS ACI/ACC normal
< 2
26
O que pode ser uma diástole negativa / diástole reversa na ACC?
Insuficiência / regurgitação mitral (na diástole, volta reflui sangue)
27
Curva espectral da ACC na estenose aórtica
Achatamento da curva da sístole (não sobe rápido como no paciente saudável, o pico demora a subir, pois o sangue tem resistência pra sair do coração na hora da sístole)
28
Curva espectral da ACC na miocardiopatia hipertrófica
A diástole tem alta velocidade (mais alta que o normal), mas só no começo da diástole, forma uma "barriguinha"
29
Curva espectral da ACC no baixo débito cardíaco (cardiopatas)
Diferença de velocidades entre sístole e diástole é muito pequena
30
O que significa espessamento da camada mediointimal
Maior risco de infarto e AVC
31
Como medir CMI 6
- Plano longitudinal (paredes paralelas ao transdutor) - Parede posterior - 1 cm antes do bulbo - Medida manual ou automática (média de 3) - Extensão de 1 cm (tem q ter 1 cm de amostra) - Sem zoom ou harmônica
32
Valor normal da CMI
Até 0,1 mm ou 0,08 dependendo do estudo
33
O que é a ateromatose?
Acúmulo progressivo de lipídeos, proteínas e colesterol na parede das artérias
34
Quais artérias mais acometidas na ateromatose e qual local da parede?
Grandes e médias artérias Camada íntima
35
Quais locais das artérias que mais tem acúmulo de placas?
Bifurcações e angulações
36
Fatores predisponentes da ateromatose 5
- HAS - Tabagismo - Obesidade - Hipercolesterolemia - Nefropatia crônica
37
Definição de placa aterosclerótica ao doppler 3
- Espessura > 1,5 mm - Protrusão > 0,5 mm para a luz (tirando a camada média) - Espessura 1,5 x > CMI adjacente
38
O que citar da placa? 6
- Localização - Extensão - Espessura (na transversal) - Ecogenicidade - Superfície - Calcificações
39
Como avaliar a ecogenicidade das placas?
Comparar com músculo / esternocleidomastoideo
40
Placa hipoecogênica 3
INSTÁVEL -Maior conteúdo lipídico -Muitas vezes não é identificada, apenas no color
41
Placas isoecogênicas
Conteúdo fibroso
42
Placas hiperecogênicas 2
Cálcica (indica cronicidade e estabilidade)
43
O que olhar na placa pelo modo B? 2
Superfície da placa Localização
44
O que olhar na placa pelo modo colorido?
Superfície da placa (se tiver ulceração, consigo ver)
45
Como é uma placa ulcerada e sua importância? 3
-Cavidade no interior da placa com fluxo -Limites bem definidos É INSTÁVEL e precisam de tratamento
46
O que é placa culpada?
Placa responsável por um evento vascular que já ocorreu (termo retrospectivo)
47
Características de placas vulneráveis / instáveis 3
- Superfície ulcerada (fluxo no interior da placa) - Hipo / anecoicas, não calcificadas - Heterogêneas (com áreas hipoecogênicas, que são hemorragias) > maior risco embólico
48
Fatores que levam à ruptura de uma placa vulnerável 2
- Aumento da pressão sanguínea - Vasoespasmo
49
Avaliação das estenoses - Parâmetro primário
VPS
50
VPS - Estenose < 50%
< 125
51
VPS - Estenose 50 - 69%
125 - 230
52
VPS - Estenose >= 70%
> 230
53
VPS - Semioclusão
Alta, baixa ou indetectável
54
Dx de semioclusão
Doppler colorido
55
VPS - Oclusão total
Indetectável
56
Avaliação das estenoses - Parâmetros adicionais
VPS ICA / ICC VPD
57
VPS ICA / ICC - Estenose < 50%
< 2
58
VPS ICA / ICC - Estenose 50 a 69%
2 a 4
59
VPS ICA / ICC - Estenose >= 70%
> 4
60
VPS ICA / ICC - Semioclusão
Variável
60
VPS ICA / ICC - Oclusão total
Não se aplica
61
VDF - Estenose < 50%
< 40
62
VDF - Estenose 50 a 69%
40 - 100
63
VDF - Estenose >= 70%
> 100
64
VDF - Semioclusão
Variável
65
VDF - Oclusão total
Não aplicável
66
Ordem dos critérios pra classificar a estenose
VPS > VPS ICA / ICC > alteração morfológica
67
Subdivisão nova: VPS - Estenose >= 90%
> 400
68
Subdivisão nova: VDF - Estenose 50 a 59%
40 a 69
69
Subdivisão nova: VDF - Estenose 60 a 69%
70 - 100
70
Subdivisão nova: VDF - Estenose 70 a 79%
100 - 140
71
Subdivisão nova: VDF - Estenose > 80%
> 140
72
VPS ICA / ICC - Estenose >= 90%
> 5
73
Limitações na avaliação das estenoses 4
- Arritmias - Estenose severa no tronco braquicefálico arterial - Situações de alto débito cardíaco - Situações de baixo débito cardíaco
74
Como aparece a estenose severa no tronco braquicefálico
- Parvus tardus na ACC e ACI direitas
75
Qual situação causa alto débito cardíaco e qual a velocidade?
Atletas VPS na ACC > 135 cm/s
76
Qual situação causa baixo débito cardíaco e qual a velocidade?
Cardiopatas VPS < 45 cm/s
77
Em quais casos priorizar a relação da VPS ACC/ACI?
Em casos de alto ou baixo débito
78
O que o corpo faz sempre que temos uma estenose significativa? E consequência na estenose do tronco braquicefálico?
Vasodilatação distal (diminui velocidade distalmente) Parvus tardus (baixa velocidade)
79
Falsos positivos de estenose 2
- Aumento compensatório de velocidade por estenose significativa contralateral - VPS na ACC muito alta (> 120 cm/s) Usar relações VPS ACC/ACI
80
Falsos negativos de estenose 2
- Tandem lesion (estenose sequencial: cumulativa, a velocidade só aumenta na maior estenose) - Placa com sombra maior que 1 cm de extensão (fazer na área de maior aliasing)
81
Pré-oclusão: Parâmetros de velocidade
Não são aplicáveis (pode ter velocidades muito altas ou muito baixas)
82
Pré-oclusão: Dx
Pelo doppler colorido, identifico um fio de cor atravessando a lesão
83
Pré-oclusão: Nome do sinal
Sinal da corda / cordão
84
Pré-oclusão: Conduta
Candidato à cirurgia
85
Oclusão total da carótida comum - Imagem 4
- Ausência de fluxo na carótida comum - Material hipoecogênico obliterando - Pode ter inversão do fluxo na carótida EXterna, que passa a irrigar a INterna - Geralmente crótida INterna apresenta velocidade mais baixa
86
Oclusão total da artéria carótida interna - Imagem 6
- Ausência de fluxo na ACI - Visualização do trombo - Fluxo "vai e vem" / "to and fro" pelo color na ACC (sangue indo e voltando pela ACC) - Pelo PW: aumento da resistência da ACC (diástole negativa ou zero, pico sistólico muito agudo) - Pode ter inversão na artéria oftálmica (nem todos os casos) - Pode ter inversão de fluxo na ACE
87
Como chama o fluxo de alta resistência
Fluxo de staccato
88
Toda inversão do fluxo na artéria oftálmica é oclusão da ACI?
NÃO Pode ocorrer também em estenose > 70% ou pré-oclusão
89
Tratamentos cirúrgicos das estenoses 2
- Endarterectomia (abertura, tira a placa e sutura) - Stent
90
Endarterectomia - Imagem pós 2
- Alargamento do segmento abordado (geralmente bulbo) - Consigo identificar os pontos na parede (pontos hiperecogênicos)
91
Endarterectomia - Complicações que eu tenho que avaliar após 3
- Trombo local - Pseudoaneurisma - Placas residuais ou novas placas
92
Protocolo de exame na endarterectomia
Igual das artérias nativas
93
Stent - O que é e como aparece no usg?
Malha metálica espansível facilmente visível no USG Placa hiperecogênica na parede da artéria
94
O que avaliar no paciente com stent?
Avaliar todo o segmento do stent, desde mais proximal até mais distal
95
Protocolo da avaliação do paciente com stent
Velocidades com stent são maiores
96
VPS ACI: Estenose > 50% Paciente sem stent x com stent
Sem > 125 Com > 220
97
Dissecção carotídea - O que causa
Fatores de pouca relevância ou até espontâneo (tosse, vômito, espirro, má postura, moviment brusco, etc)
98
Dissecção carotídea - QC
Dor aguda ipsilateral e no pescoço, no queixo + cefaleia laterajante unilateral 5% são assintomáticos e dx ao acaso
99
Dissecção carotídea - O que ocorre?
Rotura da íntima e sangue corre na camada média, formando hematoma, que pode gerar estenose
100
Dissecção carotídea - Quando ocorre a dupla luz?
Quando tem uma lesão na íntima > o sangue entra > depois tem lesão da íntima no ponto mais distal > sangue volta pra luz (ficam 2 luz)
101
Dissecção carotídea - Sinal mais raro no modo B
Sinal do "flap" intimal (duplo lúmen)
102
Dissecção carotídea - SInal imediato mais comum no modo B e percentual de paciente
Luz afilada da ACI (2/3 dos pacientes) com espessamento hipoecogênico da parede (que é o hematoma), determinando estenose ou oclusão
103
Dissecção carotídea - Espectro de velocidade
Aumento da resistência proximal à dissecção
104
Dissecção carotídea - Tríade clássica
- Hematoma intramural - Dupla luz - "Flap" intimal
105
Dissecção carotídea - Tríade clássica: porcentagem de pacientes
25%
106
Dissecção carotídea - Como diferenciar de placa aterosclerótica
Local não típico, paciente mais jovem, clínica
107
Carotidínea - O que é
Síndrome RARA dolorosa da carótida devido alterações inflamatórias
108
Carotidínea - Tratamento
Autolimitada (resolve em 2 semanas)
109
Carotidínea - Onde acomete e QC
Bifurcação Dor nessa topografia
110
Carotidínea - Uni ou bilat
Unilateral em 90%
111
Carotidínea - Sinônimo
TIPICS - Síndrome da inflamação perivascular transitória da artéria carótida
112
Carotidínea - Imagem (US e TC) 4
- Espessamento fusiforme das paredes (ACC distal, bifurcação, ACI proximal) - Espessamento também das partes moles adjacentes - Sem alteração estrutural da artéria - Geralmente com mínimo ou NENHUM estreitamento da luz
113
Carotidínea - Dx diferencial
Arterites Dissecção
114
Carotidínea - Epônimo
Fay Syndrome
115
Arterite de Takayasu - Oq é
Vasculite crônica RARA
116
Arterite de Takayasu - Causa
Idiopática
117
Arterite de Takayasu - Epidemio
Mulher Asiática
118
Arterite de Takayasu - Quais artérias 2
Aorta toracoabdominal e seus ramos Artérias pulmonares
119
Arterite de Takayasu - Sintomas
Isquemias relacionadas a estenose e trombose
120
Arterite de Takayasu - Complicação além das isquemias
Destruição da camada média que pode levar a aneurisma e rompimento
121
Arterite de Takayasu - USG 3
- Espessamento circunferencial homogêneo das paredes (pode ser indistinguível de placa ateromatosa) - Dilatação e oclusão vascular - Elevação das velocidades em lesões estenosantes
122
Displasia fibromuscular - Oq é
Arteriopatia NÃO inflamatória e NÃO ateromatosa de etiologia incerta
123
Displasia fibromuscular - Epidemio
Mulheres Meia idade
124
Displasia fibromuscular - Locais preferidos 2 e como é o envolvimento 2
Artérias de médio calibre - Renais 85% - Carótidas 65% Segmentar e geralmente bilateral
125
Displasia fibromuscular - QC 4
AIT AVC Cefaleia Vertigem
126
Displasia fibromuscular - USG 1
Sinal do colar de contas (estenoses e dilatações sequenciais)
127
Glômus carotídeo (paraganglioma) - O que é e como se comporta
Tumor neuroendócrino originário da crista neural remanescente Baixo potencial maligno e crescimento lento
128
Glômus carotídeo (paraganglioma) - Percentual entre os tumores da cabeça e pescoço
< 1%
129
Glômus carotídeo (paraganglioma) - US
-Massa sólida hipoecogênica - Vascularizado - Na bifurcação carotídea (afasta ACI e ACE)
130
Artérias vertebrais - O que avaliar no doppler? 3
- Permeabilidade - Direção do fluxo - Tamanho relativo das artérias
131
Artérias vertebrais - O que não é adequado para avaliar pelo US
Estenose focal
132
Artérias vertebrais - Qual segmento bom pra ver
V2 Em alguns, dá pra ver V1 e V3
133
Artérias vertebrais - Qual a porcentagem da circulação cerebral das artérias vertebrais?
20-30%
134
Artérias vertebrais - Qual a resistência? E qual o padrão de onda?
Baixa / diástole sempre positiva (anterógrada)
135
Artérias vertebrais - VPS médio
20 a 60
136
Roubo da artéria subclávia - Exame de escolha
Doppler
137
Roubo da artéria subclávia - Oq é
Estenose ou oclusão da artéria subclávia proximal ou inominada (antes da emergência da vertebral), com "roubo" do fluxo da artéria vertebral homolateral, que passa a irrigar o membro superior
138
Como calcular estenose em artérias gerais (exceto carótidas)? E como saber que é estenose significativa?
Pega VPS da estenose (na placa ou ligeiramente na frente, onde o aliasing é maior) e divide pelo VPS antes da lesão > 2 (se for o dobro, tem uma estenose significativa)
139
Roubo da artéria subclávia - Tipos 3
1- Roubo oculto ou latente 2- Roubo parcial 3- Roubo completo
140
Roubo da artéria subclávia - Roubo oculto ou latente: como aparece 3
- Fluxo sempre anterógrado - Desaceleração mesosistólica (desaceleração logo depois da sístole, cai de uma vez, mas não fica negativo) que acentua após exercício - Sinal do coelho
141
Roubo da artéria subclávia - Roubo parcial: como aparece?
- Reversão parcial do fluxo, durante a sístole (começa positivo, dá o pico sistólico > cai de uma vez invertendo negativo > depois começa a diástole normal) - Sinal do coelho também
142
Roubo da artéria subclávia - Manobra provocativa: como faz?
Inflar um manguito rotador e deixar por 3 min > desinflar rapidamente OU Excercício físico
143
Roubo da artéria subclávia - Pra que serve a manobra provocativa?
Transforma a curva do roubo oculto em curva do roubo parcial (fica mais fácil pra identificar)
144
Roubo da artéria subclávia - Roubo completo: como aparece 2
-Inversão completa do fluxo na vertebral (todo o fluxo está abaixo da linha de base) - Cor diferente da carótida
145
Dissecção da artéria vertebral - Frequência
1,1 a 1,5 / 10.000 hab
145
Roubo da artéria subclávia - Roubo completo: QC
Isquemia MS ipsilateral
146
Dissecção da artéria vertebral - Causas
Traumática ou não + podem associar a síndromes do tecido conjuntivo
147
Dissecção da artéria vertebral - Sd mais comum associada
Ehler-Danus
148
Dissecção da artéria vertebral - Outras sd associadas 3
Marfan, dç renal policística autossômica dominante, osteogenese imperfeita
149
Dissecção da artéria vertebral - Traumática: Grupo acometido / causa / QC
- Jovens (<45 anos) - Movimentos súbitos do pescoço - Muitas vezes são oligossintomáticos, mas podem ter sintomas de isquemia vertebrobasilar (tontura, tinnitus, vertigem, deficiência de campo visual, sintomas cerebelares), cefaleia, dor cervical, náuseas/vômitos
150
Dissecção da artéria vertebral - Segmento mais acometido
V2
151
Dissecção da artéria vertebral - Achado de imagem mais comum
Estreitamento da luz com irregularidade devido trombos murais (áreas de espessamento da parede), que podem simular placa