Vascular - 85 a 97 + 116 Flashcards

1
Q

Qual o intervalo médio de tempo entre cefaleia sentinela e HSA?

A

2-8 semanas

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2
Q

Qual a incidência de epilepsia na HSA?

A

20%

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3
Q

Mortalidade média na HSA

A

27-44%

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4
Q

Risco de ressangramento na HSA até D14

A

20%

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5
Q

Das HSAA clipadas, qual percentagem volta ao estado prévio?

A

66%

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6
Q

Quais os três tipo de hemorragia oculares?

A

Subhialoide/preretinal: sangue vivo ao redor do disco óptico
Intraretinal: ao redor da fóvea
Humor vítreo: síndrome de Terson

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7
Q

Qual a melhor janela de tempo para usar RM na HSA?

A

após o 4º dia

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8
Q

Critérios para infundíbulo:

A

triangular
“boca” > 3mm
vaso no ápice

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9
Q

Hunt e Hess

A

2 - NC ou cefaleia moderada/forte
3- déficit focal, letargia, confusão
4 - estupor, hemiparesia

+1 dç sistêmica grave (HTN, DM, aterosclerose, DPOC ou vasoespasmo angiográfico)

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10
Q

WFNS vs GCS 13-14

A

sem déficit focal, WFNS 2
com déficit focal, WFNS 3

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11
Q

Em quanto tempo a maioria dos pacientes com HSA fica hipovolemica?

A

24hrs

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11
Q

Apesar de não haver evidencia para transfusão de CHADE de rotina para melhorar Hb e consequentemente a oxigenação do cérebro, qual é o limite aceitável da Hb nestes pacientes?

A

8 a 10

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12
Q

Analgésicos preferidos para HSAA:

A

fentanil e dexa

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13
Q

Alvo de PAS para HSAA sem tto definitivo

A
  • 120 a 160mmhg
  • considerar basais
  • nicardipine se labil
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14
Q

Periodicidade de doppler:

A
  • seg/qua/sex
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15
Q

Incidência, causa + comum e consequência de hiponatremia

A
  • 20%
  • SCPS
  • OR 3 p/ vasoespasmo e + dias de internação
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16
Q

SE for receitar DAE profilático, qual opção e posologia?

A

Keppra 500-1000mg BID até 7 dias após a clipagem

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17
Q

Em paciente que não será tratado e não tem contraindicação, qual tratamento para prevenção do ressangramento tem level 2 de evidência?

A
  • transamin por 72h é razoável&raquo_space; 1g de ataque + 1g 6/6h
  • aumenta risco de HCF e vasoespasmo
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18
Q

Em quanto tempo a maioria dos pacientes com miocardiopatia do estresse neurogênico se recuperam?

A
  • até 5 dias
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19
Q

Janela de risco para vasoespasmo > isquemia cerebral tardia?

A
  • D3 a D14
  • sintomas podem ser ou não focais (ex: queda do GCS)
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20
Q

Tto conservador de vasoespasmo

A

euvolemia e compensação hemodinâmica

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21
Q

correlação de HH e DIND/ vasoespasmo clínico

A
  • 1 - 22 %
  • 2 - 33%
  • 3 - 52%
  • 4 - 53%
  • 5 - 74%
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22
Q

correlação de mF e DIND

A
  • 1 (fino sem IVH) - 24%
  • 2 (fino com IVH) - 33%
  • 3 (grosso sem IVH) - 33%
  • 4 (grosso com IVH) - 40%
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23
Q

classificação de vasoespasmo com base no doppler

A
  • normal se < 120cm/s e Lindeggard < 3
  • leve se < 200 e L < 6
  • grave se >
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24
Q

Efeito do nimodipino

A

NÃO MELHORA NEM PROTEGE DO VASOESPASMO, mas melhora o desfecho

25
Q

Droga de escolha para tto endovascular do vasoespasmo

A
  • sempre descartar ddx antes
  • otimização clínica, inclusive com CHADE SN
  • terapia hemodinâmica
  • verapami
26
Q

Prevenção de úlcera de estresse:

A

ranitidina 50mg 8/8 EV

27
Q

Em contraste com aneurismas saculares causados por estresse hemodinâmico, qual o sítio preferencial para aneurismas infecciosos e traumáticos?

A

circulação posterior ou periferia

28
Q

Quais os 3 sítios mais comuns para aneurismas?

A

ACoA > PCom > ACM

29
Q

paresia do NC III está associado a qual aneurisma?

A

PCOM
é sinal de crescimento e risco de ruptura > emergência médica

30
Q

Através de qual estrutura o aneurisma roto de ACoA sangra para o III Ventrículo?

A

lamina terminalis

31
Q

Qual estudo mudou o paradigma e favoreceu a técnica endovascular?

A

ISAT
- RRA 7% de mRankin > 2 (24% vs 31%)

32
Q

Qual estudo tentou refletir a vida real?

A
  • BRAT
    randomizado mas muitos pacientes atravessaram
    endovasc melhor para circulação posterior, mas viés de seleção
    SCA e PICA clipados vs PCA, vertebral e basilar coils
33
Q

taxa de mortalidade e morbidade no tratamento de UIA

A

mortalidade 0-4%
morbidade 4-12%

34
Q

racional para uso intraop de manitol

A

melhora microcirculação transitória e diminuindo a viscosidade do sangue

35
Q

o que observar na ASD de aneursima de ACoA?

A
  • qual é o lado dominante (deve encher o outro lado também)
  • qual lado enche o aneurisma?
  • comprimir o lado que enche o aneurisma e injetar contralateral (colateral)
  • cada ICA enche a sua ACA? (permite trapping)
35
Q

tempo de clipagem transitória

A

< 5min tolerado
< 20 min usar propofol ou barbiturico para surto supressão c/ EEG
se clipar ICA, considerar hep 5.000 UI

36
Q

complicação na clipagem de DACA?

A

mutismo acinético por retração prolongada do giro do cíngulo

37
Q

por que é importante saber se a circulação é fetal no aneurisma de PCom?

A

para sacrificar a PCom que está escondida atrás do aneurisma SN

38
Q

qual a orientação mais comum do aneurisma de PCom?

A

LPI (lateral, posterior e inferior)

39
Q

por que não devemos retrair o lobo temporal no aneurisma de PCom?

A

porque deve estar tamponando o fundo

40
Q

segmento mais comum para aneurisma de carótida cavernosa

A

horizontal

41
Q

tríade do aneurisma traumático de carótida cavernosa

A

fx de base de crânio, epistaxe, perda visual

42
Q

sintopia da oftálmica com o óptico

A

inferior e lateral

43
Q

sintomatologia do an de oft:

A

quadrantopsia nasal superior monocular
- se grande, pode comprimir o optico contra o ligamento falciforme e pegar quadrante nasal inf
- escotoma juncional/ sd quiasmal ant&raquo_space; perda tem sup CL

44
Q

teste de Allcock:

A

patencia da vert com compressão da carótida

45
Q

ponto a partir do qual é considerável ligar/fechar vert

A

origem da PICA

46
Q

O clipe do an de PICA costuma ficar entre quais estruturas?

A

abaixo de NC IX e X, acima de XI

47
Q

Abordagens possíveis de an vertebrobasilar dependem de que

A

altura da junção da vertebral
- se alta, optar por subtemporal-transtentorial
- se baixa optar por suboccipital
associados a fenestração basilar

48
Q

o que deve se observar na ASD de an de topo de basilar?

A
  • orientação (posterior pode esconder perfurantes)
  • diâmetro e patência de PCom para tto endovascular com stent se estendendo de P1 a P1 CL
  • altura do aneurisma em relação ao PCA
    –supraclinoidal: > 5mm superior é melhor abordado por pterional transilviana ou subfrontal pelo 3 V com abertura da lamina terminalis
    – infra > 5mm inferior tende a ser melhor para subtemporal com abertura do tentório junto ao NC IV
49
Q

abordagens para an de topo de basilar?

A
  • subtemporal direita: abrindo a incisura ou o tentório
    melhor para aneurismas que apontam posterior
    retração temporal, não vê P1 CL nem talamoperfurantes
    pterional: remover asa do esfenoide, teto da órbita e PCA
  • via triangulo opticocarotideo
    acha PCom ou NC III e segue até a origem
    risco de lesar as talamoperfurantes entre PCom distal e SCA pode impedir a cirurgia
50
Q

limitações do ISUIA, estudo prospectivo de UIA:

A
  • pacientes não foram randomizados e havia heterogeneidade entre os grupos
  • follow < 5y em > 50%
  • viés de seleção: cada centro contribuiu com poucos pacientes
51
Q

qual o risco de ruptura de aneurisma < 5mm?

A

estudo SUAVe (prospectivo): 0,5%/ano

52
Q

qual o risco de ruptura de aneurisma < 10mm?

A

1%/ano

53
Q

qual o risco de ruptura de aneurisma 10-25mm?

A

3-18%/ano

54
Q

qual o risco de ruptura de aneurisma > 25mm?

A

8-50%/ano

55
Q

escore PHASES dá o risco de rompimento em 5 anos, mas ignora o tabagismo, a morfologia e o crescimento do aneurisma

A

Pop (jap3o e 5inlandÊs)
HTN (1)
Age (70)
Sizes (7-9/10-20)
Earlier rupture from another aneurysm
Site (ICA/MC2/outro5)

56
Q

topografia e causa mais comum de aneurismas micóticos

A

MCA distal, endocardite bacteriana (strepto viridans)

57
Q

se ASD negativa, o que fazer?

A
  • reavaliar origem das PICAs
  • verificar se encheu a ACOA
  • repetir em 14 dias, exceto se aspecto pré-truncal/perimes
    cisterna interpeduncular, crural, ambiens, quadrigeminal
58
Q
A