8 - Diagnóstico Hemato-Oncológico Flashcards

(133 cards)

1
Q

Quais são as 3 grandes decisões básicas da hemato-oncologia?

A

Benigno vs Maligno
Crónico vs Agudo
Linfóide vs Mielóide

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Q

Indicador de patologia aguda, tanto no sangue periférico como na medula

A

Mais de 20% de blastos

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3
Q

Indicação de patologia mielóide.

A

Pelo menos 3% dos blastos são positivos para peroxidase.

Os linfoblastos não teriam esta atividade peroxidásica.

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4
Q

Primórdio da linhagem granulocítica

A

Mieloblasto

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5
Q

Primórdio da linhagem eritróide

A

Pro-eritroblasto

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6
Q

Percursor plaquetário

A

Megacariócito

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7
Q

Pico maturativo de uma leucemia aguda

A

Ao nível dos mieloblastos.

É um desvio esquerdo.

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8
Q

Grande aumento de proliferação mieloblástica com morfologia normal e correta maturação.
Leucócitos no sangue pode ser superior a 100 000.
Medulas e sangues ricos.

A

Neoplasia mieloproliferativa

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9
Q

As neoplasias mieloides apresentam basofilia. A basofilia é útil no diagnóstico diferencial de…

A

Doença infecciosa vs Doença clonal

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10
Q

Medulas muito ricas e sangues periféricos muito pobres

A

Síndrome mielodisplásico - há apoptose

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11
Q

Risco de um síndrome mielodisplásico

A

Evolução para uma leucemia aguda.

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12
Q

Sangue periférico de uma mielodisplasia

A

Citopénia
Anemia
Trombocitopénia
Leucopénia

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13
Q

Não há maturação, só há blastos que vão para o sangue periférico, tecidos e gânglios, sem amadurecimento - desvio esquerdo completo.

A

Leucemia aguda

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14
Q

Possíveis células afetadas numa leucemia aguda mieloblástica

A

Mieloblastos
Promielócitos
Monócitos

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15
Q

Neoplasia que começa nos gânglios com um percurso contrário, raramente afetando a medula óssea.

A

Neoplasia linfoproliferativa

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16
Q

Grande índice proliferativo
Baixa apoptose
Displasia
Leucocitose importante, com monócitos muito elevados

A

Leucemia MieloMonocítica Crónica
É um síndrome mielodisplásico e mieloproliferativo, porque combina a grande proliferação e baixa apoptose das neoplasias e a displasia dos SMD.

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17
Q

O diagnóstico laboratorial das neoplasias mielóides tem 3 valências…

A

Citomorfologia
Imunofenotipagem
Citogenética/Biologia molecular
(a biópsia também é importante)

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18
Q

Observação do esfregaço de sangue periférico e da medula óssea para avaliar se há desvios maturativos

A

Citomorfologia

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19
Q

Caraterização da população de células doentes que expressa determinados marcadores

A

Imunofenotipagem

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20
Q

Leucemia mieloide aguda que responde ao ácido trans-retinóico.

A

Translocação 15:17

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21
Q

Terapêutica com imatinib

A

Leucemia mielóide crónica

Também usado no GIST

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22
Q

Translocação da Leucemia Mielóide Crónica

A

Cromossoma Filadélfia - Trans(9:22)

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23
Q
Blastos na medula óssea normais
Blastos no sangue periférico aumentados
Maturação celular normal
Hematopoiese eficaz
Hemograma com uma ou mais linhagens aumentadas
Com organomegálias
A

Neoplasias mieloproliferativas

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24
Q
Blastos na medula óssea normais
Blastos no sangue periférico aumentados
Maturação celular normal
Hematopoiese ineficaz
Hemograma com citopénias
Sem organomegálias
A

SMD

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25
``` Blastos na medula óssea normais Blastos no sangue periférico aumentados Maturação celular normal Hematopoiese variável Leucocitose importante (monócitos) Com organomegálias ```
Leucemia MieloMonocítica Crónica
26
``` > 20% de Blastos Maturação celular ausente Hematopoiese ineficaz Anemia e trombocitopénia Com organomegálias ```
Leucemia Mielóide AGUDA
27
O mielograma permite fazer o diagnóstico de...
``` Síndrome Mielodisplásica (displasia) VS Leucemia Aguda (>20% blastos) VS Neoplasia Mieloproliferativa ```
28
Diferença entre Síndrome Mielodisplásia e Neoplasia Mieloproliferativa
Displasia
29
Mielograma permite
Diagnóstico Patologia benigna ou maligna Prognóstico Monitorização
30
Imunofenotipagem permite
Diagnóstico (contagem de blastos e identificação) | Monitorização
31
Valência que permite o diagnóstico de leucemia mielóide crónica ou de uma leucemia promielocítica.
Citogenética
32
t(15:17)
Leucemia promielocítica
33
4 neoplasias mielóides mais comuns
Leucemia mielóide crónica Policitemia vera Mielofibrose primária Trombocitémia essencial
34
Proteína caraterística na LMC
BCR/ABL - tirosina cinase (proliferação sem apoptose) | t(9:22)(q34;q11)
35
Gene frequentemente mutado na policitemia vera
JAK2 (V617F - 97%) (exão 12 - 3%) Aumento da linhagem mielóide
36
Genes mutados na Mielofibrose Primária
JAK2 V617F - 65% CALR (calreticulina) - 25-35% MPL - 4%
37
MPL
Myeloproliferative Leukemia Virus Oncogene
38
Genes mutados na trombocitemia essencial
JAK2 V617F - 55% CALR - 15-24% MPL - 4%
39
JAK2 V617F mutado (exão 14)
Típico de Mielofibrose Primária, Trombocitemia Essencial e Policitemia Vera.
40
JAK2 + CALR + MPL | Mutados
Pode ser mielofibrose primária ou trombocitémia essencial.
41
3 fases da leucemia mielóide crónica
Crónica Acelerada Blástica
42
Todas as neoplasias mieloproliferativas têm...
BASOFILIA.
43
``` Cromossoma filadélfia Leucocitose Blastos <10% Mielocitose Neutrofilia Basofilia Eosinofilia Plaquetas normais ou aumentadas Anemia ```
LMC em fase crónica
44
Proteínas BCR-ABL
p210BCR-ABL +++ p190BCR-ABL p230BCR-ABL
45
Cromossoma filadélfia Blastos 10-20% Basofilia > 20%
Leucemia Mieloide Crónica em fase ACELERADA
46
Cromossoma filadélfia Blastos > 20%
Leucemia Mieloide Crónica em fase BLÁSTICA ou AGUDA
47
t(9:22) sem ser LMC
Leucemias Linfoblásticas | sensíveis ao imatinib
48
FISH numa LMC
Deteta a presença do gene BCR/ABL | a PCR deteta o mRNA
49
Como distinguir uma neutrofilia reativa de uma LMC?
A neutrofilia reativa não tem basofilia. Os neutrófilos são hipergranulados. Não há picos maturativos.
50
Reação leucemóide
> 50 x 10^9 por L
51
Limite de leucócitos numa neutrofilia reativa
Normalmente, até 60 x 10^9 | a LMC pode ir até aos 500
52
Hipergranulação dos granulócitos sugere...
Neutrofilia reativa
53
Plaquetas na LMC
Trombocitose
54
Terapêutica que provoca hipergranulação e neutrofilia
Fatores de crescimento (G-CSF) Podem aparecer alguns blastos
55
Terapêutica que pode provocar a presença de blastos no esfregaço
Fatores de crescimento (G-CSF)
56
Particularidade de uma neutrofilia reativa por terapêutica com corticosteróides
Os neutrófilos estão vacuolizados.
57
Plasmócitos no sangue periférico sugerem...
Reatividade
58
Fenómeno de rouleaux é sugestivo de...
Reatividade
59
Aumento de proteínas e consequente empilhamento em moedas dos eritrócitos
Fenómenos de Rouleaux
60
Sangue periférico numa trombocitémia essencial
>450 x 10^9 trombócitos por L, mantido por mais de 2 meses.
61
Medula óssea numa trombocitémia essenial
Proliferação de megacariócitos maduros, hiperlobados e grandes Eritropoise e granulopoiese sem grandes diferenças.
62
Critérios major para trombocitemia essencial
1) S.P. - Plaquetas  450x109/L (mantida >2 meses) 2) M.O. – Proliferação megacariócitos; sem aumento significativo eritropoiese/granulopoiese 3) Ausência de critérios (O.M.S.) para PV, LMC, MCI, SMD ou outra 4) Presença de mutações JAK2 V617F (55%), CALR (15–24%), MPL (4%); na sua ausência, exclusão de trombocitose reactiva
63
Critério minor para diagnóstico de trombocitemia essencial
Ausência de causas reativas de trombocitose
64
Causas de trombocitose reativa (4)
Hemorragia aguda Recuperação de trombocitopénia Infeção ou inflamação aguda Exercício físico
65
Melhor forma de diferenciar uma trombocitose reativa de uma trombocitémia essencial.
Basofilia - presente na trombocitémia essencial mas não na trombocitose reativa
66
Megacariócitos na medula das LMCs
Megacariócitos pequenos
67
Megacariócitos na medula da trombocitémia essencial
Megacariócitos grandes
68
Megacariócitos na medula da policetemia vera
Megacariócitos pleomórficos
69
Se as plaquetas forem superiores a 450 x 10^9/L, como é que excluímos outras causas não neoplásicas de trombocitémia?
Pede-se a PCR - Se positivo é porque há inflamação Pede-se a ferritina - Se ferropénia, podemos ter uma trombocitose reativa a anemia ferropénica.
70
Anisocitose plaquetária sugere...
Trombocitose reativa
71
Critérios major de policitemia vera (3)
1 - Hb > 16,5 nos homens ou 16 nas mulheres 2 - JAK2 mutado 3 - Proliferação das 3 linhagens
72
Critério minor de policitemia vera
Eritropoietina baixa
73
Causas de eritrocitose reativa (requer uma boa história clínica) (6)
``` DPOC Tabagismo Apneia do sono Estenose renal, tumor renal ou quistos renais Androgénios Altitude ```
74
Estímulos para a EPO
Tiroxina Testosterona (estimula a tiroxina) Hipovolémia Baixa saturação de O2
75
Grande risco de hematócrito elevado
Aumenta a viscosidade, e, logicamente, o risco de AVC ou isquémia de algum parênquima
76
Proliferação de megacariócitos com fibrose medular é típico de...
Mielofibrose primária
77
Critérios major para mielofibrose primária (3)
1) Proliferação megacariocítica + fibrose medular 2) Ausência de critérios (O.M.S.) para PV/LMC/SMD ou outra neoplasia mieloproliferativa 3) JAK2 V617F (65%), CALR (25–35%), MPL (4%)
78
Critérios minor para mielofibrose primária (4)
1 - Leucocitose (> 11,0 x 10^9/L) 2 - Esplenomegália (85-100%) 3 - Anemia 4 - LDH aumentada
79
Dacriocitose é patognomónico de...
Mielofibrose | dacriocitose = eritrócitos em gota
80
Por que motivo existe citopenias no sangue periférico de um síndrome mielodisplásico?
Aumento da apoptose
81
Hemoglobina, plaquetas e neutrófilos expectáveis num síndrome mielodisplásico
Hb < 10 g/dL Plaquetas < 100 x 10^9 /L Neutrófilos < 1,8 x 10^9 /L
82
Displasia identificável nos neutrófilos em casos de SMD
Hipogranulação dos neutrófilos
83
Medula óssea num SMD
Hipercelular - muitos blastos
84
Leucemias Mielóides Agudas decorrentes de SMD
ARSA - 1-2% AREB-1 - 25% AREB-2 - 33%
85
ARSA
Anemia Refratária com Sideroblastos em Anel Leucodistrofia Metacromática
86
AREB-1 e AREB-2
Anemia Refratária com Excesso de Blastos 1 e 2
87
Pico de incidência dos SMD
65 - 70 anos
88
Anomalias citogenéticas estão presentes em ____ dos SMD
50%
89
CRDM
Citopenia Refratária com Displasia Multilinhagem
90
SMD com até 5% de blasto no sangue periférico e até 10% na medula óssea
Anemia Refratária com Excesso de Blastos tipo 1 (AREB-1)
91
SMD com 5-19% de blastos no sangue periférico e 11-19% na medula óssea.
Anemia Refratária com excesso de blastos do tipo 2 (AREB-2) | Se houvesse mais de 20% de blastos na medula óssea, era LA.
92
SMD tratável com lenalidomida
SMD com del (5q)
93
SMD com melhor prognóstico
ARSA e del(5q). | O ARSA tem um risco de 1 a 2 % de progressão para LA e a del(5q) é tratável com lenalidomida.
94
IPSS
International Prognostic Scoring System
95
Citogenética de um SMD com muito bom prognóstico
-Y, ou del(11q)
96
Citogenética de um SMD com bom prognóstico
Cariótipo normal del(5q) del(12p) del(20q)
97
Citogenética de um SMD com prognóstico intermédio
del(7q) +8 +19
98
Citogenética de um SMD com mau prognóstico
-7 | Cariótipos com 3 alterações
99
Citogenética de um SMD com muito mau prognóstico
+ de 3 alterações
100
Monocitose importante persistente no sangue periférico Sem cromossoma filadélfia Menos de 20% de blastos na medula Displasia de uma ou mais séries
Leucemia MieloMonocítica Crónica
101
Leucemia MieloMonocítica Crónica sem mielodisplasia... (3)
Anomalia genética na M.O. Monocitose duante pelo menos 3 meses Exclusão de outras causas de monocitose
102
Causas de monocitose reativa (7)
``` Infeções crónicas (tuberculose, fungos) Doenças auto-imunes Neoplasias Hodgkins Doenças inflamatórias Esplenectomia Fármacos (G-CSF, GM-CSF) ```
103
O que é que a monocitose reativa costuma ter que LMMC não tem?
Neutrofilia (em infeções e reações agudas)
104
O que é que a LMMC tem que a monocitose reativa não costuma ter?
Displasia mieloide
105
Esta já saiu, mas sai de novo que é importante: | O que é que um leucócito do sangue periférico pode ter que indica displasia?
Hipogranulação
106
Classificação da OMS para as Leucemias Mielóides Agudas (3)
Leucemias mielóides com anomalias genéticas recorrentes LMA relacionadas com mielodisplasia LMA relacionadas com terapêutica LMA sem outra especificação
107
Alterações genéticas típicas da Leucemia Mieloblástica Aguda com bom prognóstico (3)
t(15;17) t(8;21) inv(16) ou t(16;16)
108
Leucemia promielocítica aguda
t(15;17) | Terapêutica com All-trans retinoic acid (ATRA)
109
ATRA
Tratamento para a leucemia promielocítica aguda com t(15;17)
110
LMA com inv(3)
Prognóstico desfavorável
111
LMA com t(9;11)
Prognóstico intermédio
112
LMA com t(6;9)
Prognóstico desfavorável
113
Gene que, quando mutado, numa LMA, condiciona um prognóstico desfavorável
FLT3
114
Genes que, quando mutados, numa LMA, condicionam um prognóstico favorável (2)
NPM1 | CEBPA
115
Testes obrigatórios ao diagnóstico de LMA
``` Hemograma Mielograma Imunofenotipagem Citogenética (a biópsia é opcional) ```
116
PML/RARA
Proteína marcadora de Leucemia Promielocítica Aguda t(15;17)
117
RUNX1T1-RUNX1
Proteína marcadora de LMA com t(8;21)
118
LMA sem maturação
Mieloblastos elevadíssimos
119
Neoplasia linfóide B pré-centro germinativo
Linfoma de células do manto
120
Neoplasia linfóide B do centro germinativo (4)
Linfoma folicular Linfoma de Burkitt Hodgkin
121
Marcadores típicos de linfócitos T
CD-4 | CD-8
122
Marcadores típicos de linfócitos T
CD-4 | CD-8
123
Como é que se reconhece um linfoma folicular?
Clivagem dos linfócitos em grão de café
124
Translocação comum do LNH-Folicular
t(14;18)(q32;q21) | 80%
125
Caraterísticas das células do linfoma de Burkitt
Células grandes com citoplasma muito basofilo
126
Imunofenótipo típico do linfoma de Burkitt
CD10+ CD34- TdT- (e claro, CD19+ - B)
127
Alteração citogenética mais frequente nos linfomas de Burkitt
t(8;14)(q24;q32) | >90%
128
``` Têm origem na M.O. (percursores linfóides) Proliferação de linfoblastos (SP ou MO) M.O. hipercelular Alterações genéticas 20% dos casos de LA nos adultos 76% dos casos de LA em crianças ```
Leucemias Linfoblásticas Agudas
129
Leucemias Linfoblásticas Agudas B e T | Qual tem o pior prognóstico?
T.
130
Leucemias Linfoblásticas Agudas B com prognóstico favorável
Hiperploidia (>50 cromossomas) | t(12;21) - ETV6-RUNX1
131
Leucemias Linfoblásticas Agudas com prognóstico desfavorável
t(9;22) BCR-ABL-1 | hipodiploidia (<44 cromossomas)
132
Bastonetes de auer
Filamentos de citoplasma de mieloblastos | Indica origem mieloide.
133
Duas biópsias ósseas vazias.
Anemia aplástica