Agentes químicos Flashcards

1
Q

Qualquer substância identificada quimicamente, pura ou cuja composição é conhecida e adequada ao uso, produzida pela indústria química ou por ela empregada, ou que se usa corretamente em laboratórios.

A

Produto químico

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2
Q

Corresponde a qualquer material com uma composição bem definida que não se consegue separar por qualquer método mecânico ou físico e que mantém as características físicas e químicas em qualquer amostra obtida.

A

Substância química

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3
Q

Em função do estado físico, os agentes químicos podem ser classificados em:

A
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4
Q

Não confundir forma de dispersão com agente químico .Ex: um trabalhador pode estar exposto a névoa resultante de operações de jateamento (lavagem) com água, isso não é um agente químico nocivo à saúde para fins de higiene ocupacional. Agora, se houver névoa de tinta que contém solventes orgânicos resultante de um processo de pintura a pistola (spray), aí sim temos um típico agente químico nocivo à saúde.
Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro.

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5
Q

Poeiras, fumos, névoas e neblinas nem sempre são agentes ——————- vai depender do produto/substância gerador(a).

A

Químicos .
Cuidado pois tem bancas que não levam isso em consideração.

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6
Q

Definição das classes de agentes químicos :

A
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7
Q

Substâncias em estado gasoso nas Condições Normais de Temperatura e Pressão (CNTP)1, tais como oxigênio, nitrogênio, gás carbônico etc.

A

Gases.

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8
Q

Fase gasosa de substâncias que, nas CNTP, apresentam-se em estado líquido ou sólido.

A

Vapores.

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9
Q

Partículas suspensas ou dispersas no ar (em meio gasoso), podendo ser sólidas ou líquidas .

A

Aerodispersoides

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10
Q

Aerodispersóides sólidos :(2)

A

Poeiras ;

Fumos .

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11
Q

Aerodispersóides líquidos:(2)

A

Névoas;

Neblinas .

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12
Q

Partículas sólidas provenientes de ruptura mecânica de sólidos maiores, seja por operação manual, seja por consequência de uma operação mecânica (polimento, desbaste, esmerilhamento etc.

A

Poeiras .

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13
Q

Quanto menor a partícula de poeira ,mais tempo ela ficará suspensa (em dispersão) no ar, sendo maior a chance de ser inalada e maior a probabilidade de atingir as vias aéreas inferiores, provocando doenças ocupacionais denominadas ————————, entre outras.

A

Pneumoconioses.

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14
Q

Dentro da definição de poeiras ainda se enquadra a definição de —————-, que são partículas com formato alongado (comprimento maior que o diâmetro) que são formadas, geralmente, em consequência de operações de peneiramento.

A

Fibras .

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15
Q

Partículas geradas termicamente, provenientes de condensação de vapores de substância que, nas CNTP, apresentam-se no estado sólido. Ocorrem, em regra, na fundição de metais e plásticos, quando se usa vaporização e resfriamento rápido, formando partículas muito finas que ficam suspensas no ar. Ex.: soldagem, fundição, extrusão de plásticos etc.

A

Fumos .

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16
Q

Partículas menores formadas por ruptura mecânica de partículas líquidas (processos de corte a úmido) ou atomização de líquidos pressurizados (spray).

A

Névoas.

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17
Q

Partículas líquidas, geradas por condensação de vapores de substância que se apresentam no estado líquido nas CNTP (neblinas formadas em volta de tanques utilizados em processos de galvanização ou cromagem a quente).

A

Neblinas .

18
Q

Névoas X Neblina

A
19
Q

Entende-se como aerodispersóides ou aerossóis o conjunto de partículas suspensas ou dispersas no ar (em meio gasoso) podendo ser ———— (poeiras e fumos) ou —————-(neblinas e névoas) ou uma mistura dessas partículas.

A

Sólidas ;

Líquidas.

20
Q

Ao penetrarem nas vias aéreas os gases e vapores apresentam um grau de absorção que está relacionado basicamente à —————-destes agentes químicos na mucosa de revestimento do aparelho respiratório, que é similar a solubilidade na água.

A

Solubilidade.

21
Q

Agentes químicos com maior solubilidade na água agem sobre as vias respiratórias ————— (nariz, faringe e laringe), ao passo que aqueles com menor solubilidade na água agem no trato respiratório ———————- (traqueia, brônquios e alvéolos).

A

Superiores ;

Inferior .

22
Q

Classificação dos gases e vapores quanto aos efeitos provocados no organismo :(3)

A

Irritantes ;

Asfixiantes ;

Anestésicos.

23
Q

Os gases irritantes ,são divididos em : (3)

A

Primários;

Secundários;

Atípicos.

24
Q

Substâncias que provocam efeitos irritantes localizados em determinada área do corpo. Podem agir sobre as vias aéreas inferiores (traqueia, brônquios e pulmões), mas a elevada solubilidade na água faz com que ajam principalmente nas vias respiratórias superiores (garganta e nariz). Como exemplo temos soda cáustica, amônia, ácido sulfúrico, ácido clorídrico, cloro etc.

A

Gases irritantes primários.

25
Q

Substâncias que provocam efeitos irritantes de maneira generalizada no organismo (ex.: gás sulfídrico).

A

Gases irritantes secundários.

26
Q

Substâncias que devido à baixa solubilidade na água provocam reações no trato respiratório inferior, especialmente nos tecidos alveolares, impedindo o trabalhador de identificar através do nariz e garganta qualquer efeito imediato da exposição (ex.: acroleína, gases lacrimogêneos e solventes orgânicos).

A

Gases irritantes atípicos.

27
Q

Os gases asfixiantes são dividos em :(2)

A

Simples ;

Químicos.

28
Q

Substâncias com capacidade de deslocar o oxigênio do ar atmosférico (ex.: acetileno, argônio, metano, hélio, nitrogênio, dióxido de carbono). Como particularidade, quase sempre apresentam risco de explosão.

A

Gases asfixiantes simples .

29
Q

Substâncias que, ao ingressarem no organismo, têm ação fisiológica que compromete a perfeita oxigenação dos tecidos por possuírem grande afinidade química com a molécula de oxigênio e consumirem boa parte do estoque de oxigênio inalado antes que ocorra a troca aeróbica nos tecidos alveolares (ex.: monóxido de carbono, anilina etc.)

A

Gases asfixiantes químicos .

30
Q

Os gases anestésicos são divididos em : (5)

A

Primários ;

Com efeitos sobre as vísceras ;

Com efeitos sobre o sistema hematopoiético;

Com efeitos sobre o sistema nervoso central ;

Com efeitos sobre o sistema circulatório.

31
Q

Substâncias cujos efeitos incluem unicamente o entorpecimento ou anestesia (ex.: butano, propano, éteres, cetonas)

A

Gases anestésicos primários.

32
Q

Substâncias cujos efeitos podem ser prejudiciais ao fígado, rins e vísceras em geral (ex.: tricloroetileno, tetracloreto de carbono)

A

Gases anestésicos com efeitos sobre as
vísceras.

33
Q

Substâncias com efeitos sobre a formação de células sanguíneas, acumulando-se predominantemente na medula óssea (ex.: solventes orgânicos como benzeno, tolueno e xileno).

A

Gases anestésicos com efeito sobre o sistema hematopoético.

34
Q

Substâncias cuja saída do corpo humano ou eliminação são lentas, ocasionando o consequente efeito sobre o sistema nervoso central (ex.: solventes orgânicos como: álcool etílico ou etanol, álcool metílico ou metanol, ésteres e ácidos orgânicos como acetatos de etila e metila, dissulfeto de carbono).

A

Gases anestésicos com efeito sobre o sistema nervoso central .

35
Q

Substâncias incluídas no grupo dos denominados nitrocompostos de carbono, podendo causar alterações nas células sanguíneas, primordialmente nos glóbulos vermelhos (ex.: nitrotolueno, anilina, nitrobenzeno) .

A

Gases anestésicos com efeitos sobre o sistema circulatório.

36
Q

Classificação das poeiras quanto ao tamanho da poeira:

A
37
Q

Os Indicadores de Exposição Ocupacional para Agentes Químicos são parâmetros utilizados
na avaliação e monitoramento da exposição dos trabalhadores a substâncias químicas no
ambiente de trabalho. Esses indicadores auxiliam na identificação e controle dos riscos
relacionados à presença de agentes químicos, garantindo a saúde e a segurança
ocupacional.
Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro.

38
Q

Indicador de exposição química que é Marca registrada pela ACGIH.

•Estabelecidos para uma jornada de 40 horas semanais e 8 horas diárias.
•Reflete limites sob os quais acredita-se que a maioria dos trabalhadores
pode estar exposta sem danos à saúde.

A

TLV (TWA).

39
Q

Indicador de exposição química que Representa a concentração média ponderada no tempo para uma jornada de
8 horas diárias e 40 horas semanais.
•A exposição abaixo desses valores é considerada segura para a saúde a
longo prazo.

A

TLV-TWA (Time Weighted Average - Média Ponderada no Tempo).

40
Q

Indicador de exposição química que demonstra um valor de concentração média ponderada para uma exposição de
15 minutos durante a jornada de trabalho.
•Não deve ser ultrapassado em nenhum momento dentro desse intervalo.

A

TLV-STEL (Short Time Exposure Limit - Limite de Exposição de Curta
Duração).

41
Q

Indicador de exposição química que representa a concentração do agente químico que não pode ser ultrapassada em nenhum momento da jornada de trabalho.
•Estabelece um limite rígido que não deve ser excedido sob nenhuma
circunstância.

A

TLV-C (Ceiling - Valor Teto)

42
Q

Resumo dos principais indicadores de exposição química:

A

TLV – TWA (Time Weight Average) da ACGIH– É a concentração média ponderada pelo tempo de exposição para a jornada de 8h/dia, 40h/semana, à qual praticamente todos os trabalhadores podem se expor,
repetidamente, sem apresentar efeitos nocivos.

TLV-STEL: É um Limite de Exposição de Curto Prazo (STEL) é um TLV baseado em uma média de 15 minutos.

TLV-CEILING: um valor teto é um TLV que não deve ser excedido durante qualquer parte da experiência de trabalho.

TLV-PEL: o Limite de Exposição Permissível (PEL ou OSHA PEL) é um TLV estabelecido pela OSHA nos EUA para a exposição de um funcionário a uma substância ou agente físico, e pode diferir de outros TLVs em
outras normas em função do campo de atuação e objetivos. Um PEL é geralmente fornecido como uma média ponderada no tempo (TWA), embora alguns sejam Limites de Exposição de Curto Prazo (STEL) ou
Limites de Teto (CEILING).

IDLH: Immediately Dangerous to Life or Health Concentrations (IDLH) (concentração imediatamente perigosa à vida ou à saúde) – valores definidos pelo NIOSH para substâncias às quais uma exposição aguda ou de curto
prazo já são suficientes para causar danos ao trabalhador, com irritação dos olhos e trato respiratório, até efeitos graves e irreversíveis, chegando a morte. Exemplo clássico é a amônia.