Bloco 9 – Ética, Comunicação e Cuidados Finais Flashcards

(193 cards)

1
Q

SPIKES
O que representa cada letra do protocolo?

A
  • Setting
  • Perception
  • Invitation
  • Knowledge
  • Emotions
  • Strategy/Summary
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

SPIKES
Objetivo principal?

A

Comunicar más notícias com empatia e estrutura.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Comunicação de más notícias Primeiro passo?

A

Escolher ambiente adequado e sem interrupções.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Perception no SPIKES Finalidade?

A

Avaliar o que o paciente já sabe.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Invitation no SPIKES Importância?

A

Saber quanto o paciente deseja saber.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Knowledge no SPIKES Cuidados?

A

Usar linguagem simples, pausada e clara.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Emotions no SPIKES Como abordar?

A

Reconhecendo emoções e oferecendo apoio.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Strategy no SPIKES O que envolve?

A

Planejamento conjunto e próximos passos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Importância da comunicação em oncologia Qual é?

A

Fundamental para adesão e alívio de sofrimento.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Comunicação centrada no paciente Característica?

A

Valoriza seus desejos, valores e preferências.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Consentimento informado Definição?

A

Autorização voluntária após compreensão completa.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Capacidade de decisão Requisitos?

A

Compreensão, apreciação, raciocínio e expressão de escolha.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Autonomia Princípio ético?

A

Respeito às decisões do paciente.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Beneficência Princípio ético?

A

Promover o bem-estar do paciente.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Não maleficência Princípio ético?

A

Evitar causar dano ao paciente.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Justiça Princípio ético?

A

Distribuição equitativa de recursos e cuidados.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Diretivas antecipadas de vontade O que são?

A

Documentos com desejos do paciente para fim de vida.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Testamento vital Função?

A

Estabelecer condutas desejadas ou recusadas.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Curador ou representante legal Papel?

A

Decidir pelo paciente incapaz conforme seus valores.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Planejamento antecipado de cuidados (PAC) Objetivo?

A

Alinhar cuidados futuros com os valores do paciente.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Limitação de esforço terapêutico Definição?

A

Abstenção de medidas fúteis ou desproporcionais.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Futilidade terapêutica Significado?

A

Tratamento sem chance real de benefício clínico.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Ordem de não reanimar (ONR) O que é?

A

Decisão de não realizar RCP em parada cardíaca.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

ONR Quando discutir?

A

Com paciente elegível ou representante, em contexto clínico apropriado.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
**Sedação paliativa** Diferença de eutanásia?
Objetiva aliviar sofrimento, não antecipar morte.
26
**Eutanásia** Situação no Brasil?
Proibida e considerada crime.
27
**Ortotanásia** Definição?
Morte natural sem medidas artificiais de prolongamento.
28
**Distanásia** O que é?
Prolongamento artificial e doloroso da vida.
29
**Cuidados paliativos integrados** Quando iniciar?
Desde o diagnóstico de doença ameaçadora à vida.
30
**Equipe multiprofissional em oncologia** Composição?
Médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais.
31
**Luto antecipatório** O que é?
Processo de perda antes da morte.
32
**Luto complicado** Característica?
Persistente, disfuncional e com prejuízo significativo.
33
**Espiritualidade no cuidado oncológico** Papel?
Auxilia na ressignificação e enfrentamento da doença.
34
**Humanização na oncologia** Princípio?
Valorização do paciente como ser integral.
35
**Comunicação com familiares** Cuidados?
Transparência, acolhimento e escuta ativa.
36
**Confidencialidade** Fundamento ético?
Proteção das informações do paciente.
37
**Conflitos de valores** Manejo?
Escuta ativa, negociação e mediação ética.
38
**Paciente com deliberação reduzida** Conduta?
Decisões baseadas em valores prévios e melhor interesse.
39
**Discussão de caso em equipe** Benefício?
Alinhamento e suporte na tomada de decisão.
40
**Conselho de ética do hospital** Função?
Avaliar conflitos éticos e apoiar decisões difíceis.
41
**Relato de caso terminal para família** Como fazer?
Com clareza, compaixão e tempo adequado.
42
**Família em negação** Abordagem?
Empatia, escuta e validação das emoções.
43
**Discussão sobre prognóstico** Quando fazer?
Quando o paciente desejar ou houver relevância clínica.
44
**Indicação de cuidados exclusivos de conforto** Critérios?
Fase terminal, refratariedade terapêutica, perda funcional.
45
**Deliberação compartilhada** Conceito?
Decisões baseadas em diálogo entre médico, paciente e família.
46
**Autonomia relacional** O que é?
Autonomia influenciada pelo contexto social e familiar.
47
**Tomada de decisão ética** Base?
Princípios, valores e contexto clínico.
48
**Manejo da comunicação em sofrimento extremo** Técnica?
Empatia, escuta ativa e linguagem clara.
49
**Assistência espiritual** Inclusão nos cuidados?
Sim, como parte da integralidade do cuidado.
50
**Medidas invasivas em fim de vida** Quando evitar?
Quando não trazem benefício clínico significativo.
51
**Paciente deseja morrer em casa** Conduta da equipe?
Planejar assistência domiciliar e suporte contínuo.
52
**Discussão sobre local de morte** Importância?
Garante respeito às preferências do paciente.
53
**Autonomia do paciente terminal** Limite?
Quando há incapacidade cognitiva ou risco a terceiros.
54
**Registro da ONR** Onde fazer?
No prontuário e em documento assinado pelo paciente ou representante.
55
**Paciente desacordado e sem diretiva antecipada** Conduta?
Decisão baseada em melhor interesse e contexto clínico.
56
**Paciente em sofrimento refratário** Medida indicada?
Sedação paliativa proporcional.
57
**Critério ético da proporcionalidade terapêutica** O que avalia?
Relação entre benefícios e ônus do tratamento.
58
**Terapia desproporcional** Exemplo?
Manutenção de UTI em paciente terminal refratário.
59
**Consentimento em cuidados paliativos** Essencial?
Sim, para garantir autonomia e participação ativa.
60
**Paciente com desejo de abreviar a vida** Abordagem?
Identificar causas, sofrimento e oferecer escuta e cuidado.
61
**Desejo de morrer em paciente oncológico** Investigação?
Depressão, dor, abandono e espiritualidade.
62
**Depressão em fase terminal** Manejo?
Antidepressivos, psicoterapia e suporte emocional.
63
**Espiritualidade vs religião** Diferença?
Espiritualidade é conexão existencial; religião é institucional.
64
**Atenção ao luto na família** Intervenção?
Acolhimento, escuta ativa e encaminhamento se necessário.
65
**Fadiga por compaixão na equipe** Prevenção?
Espaços de escuta, supervisão e autocuidado.
66
**Burnout em profissionais de saúde** Sinais?
Exaustão emocional, despersonalização e baixa realização.
67
**Autocuidado na equipe de cuidados paliativos** Estratégia?
Treinamento, apoio institucional e equilíbrio vida-trabalho.
68
**Discussão antecipada de cuidados** Benefícios?
Evita condutas fúteis e reduz sofrimento.
69
**Comitê de bioética** Finalidade?
Analisar casos complexos e apoiar decisões éticas.
70
**Paciente jovem com câncer avançado** Abordagem ética?
Equilíbrio entre esperança e realidade.
71
**Paciente oncológico com transtorno psiquiátrico** Cuidados?
Capacitação para consentimento e equipe multidisciplinar.
72
**Alfabetização em saúde** Impacto?
Facilita compreensão e participação nas decisões.
73
**Pacientes vulneráveis** Exemplo?
Com deficiência, baixa escolaridade, sem rede de apoio.
74
**Barreiras à comunicação em oncologia** Quais são?
Linguagem técnica, pressa, negação e sobrecarga.
75
**Comunicação em populações indígenas** Considerações?
Respeito à cultura e mediação por agentes de saúde.
76
**Comunicação em populações tradicionais** Estratégia?
Cuidado culturalmente sensível e linguagem acessível.
77
**Humanização no SUS** Princípio?
Valorização da dignidade e singularidade de cada paciente.
78
**Consulta compartilhada** Vantagem?
Integra diferentes saberes e aumenta segurança clínica.
79
**Paciente com recusa de tratamento** Conduta ética?
Respeitar decisão após esclarecimento adequado.
80
**Paciente solicita tratamento ineficaz** Conduta?
Esclarecer ausência de benefício e propor alternativas.
81
**Paciente deseja saber tudo sobre o prognóstico** Conduta?
Informar com empatia e clareza, conforme solicitação.
82
**Paciente prefere não saber o prognóstico** Conduta?
Respeitar desejo e alinhar com família.
83
**Falta de consenso entre familiares** Estratégia?
Reunião mediada e foco no melhor interesse do paciente.
84
**Protocolo NURSE** Objetivo?
Gerenciar emoções em comunicação difícil.
85
**NURSE** Significado?
Name, Understand, Respect, Support, Explore.
86
**Paciente não deseja internação hospitalar** Conduta?
Planejar cuidado domiciliar com rede de apoio.
87
**Paciente em sofrimento espiritual** Profissional indicado?
Capelão ou profissional de apoio espiritual.
88
**Paciente em cuidados paliativos deseja eutanásia** Abordagem?
Escuta ativa e aprofundar sofrimento subjacente.
89
**Direito à recusa terapêutica** Garantido por lei?
Sim, com capacidade preservada e esclarecimento.
90
**Paciente sem família e sem diretivas** Conduta?
Deliberação ética com equipe e assistência social.
91
**Paciente com deficiência cognitiva grave** Tomada de decisão?
Pelo representante legal conforme melhor interesse.
92
**Paciente com alta vulnerabilidade social** Cuidados?
Articulação com rede de apoio e políticas públicas.
93
**Paciente solicita alta hospitalar antecipada** Conduta?
Avaliar capacidade e orientar sobre riscos e responsabilidades.
94
**Humanização em oncologia** Prática?
Empatia, escuta ativa e respeito aos valores do paciente.
95
**Paciente com TEA e câncer** Estratégia de comunicação?
Clareza, previsibilidade e adaptação do ambiente.
96
**Paciente em sofrimento existencial** Estratégia?
Psicoterapia, escuta ativa e apoio espiritual.
97
**Paciente com dor refratária terminal** Conduta?
Sedação paliativa proporcional.
98
**Conflito entre equipe e família** Manejo?
Reunião multidisciplinar com mediação ética.
99
**Paciente oncológico com demência avançada** Diretriz?
Cuidados de conforto e planejamento antecipado.
100
**Paciente deseja manter tratamento agressivo sem benefício** Abordagem?
Explicar futilidade e alinhar expectativas.
101
**Paciente terminal com sinais de agonia** Conduta?
Sedação e suporte clínico.
102
**Indicadores de sofrimento total** Quais são?
Dor, medo, abandono, perda de sentido.
103
**Paciente sem rede de apoio social** Conduta?
Acionamento da assistência social e rede SUS.
104
**Despedida no fim de vida** Importância?
Favorece fechamento emocional e dignidade.
105
**Paciente sem consciência em fase terminal** Diretriz?
Manter conforto e respeitar diretrizes anteriores.
106
**Paciente deseja abreviar a vida por sofrimento** Conduta?
Acolhimento, avaliação multidisciplinar e cuidado paliativo.
107
**Paciente terminal em recusa alimentar** Abordagem?
Respeitar desejo e garantir conforto.
108
**Paciente inconsciente com dor aparente** Conduta?
Tratamento da dor baseado em sinais clínicos.
109
**Paciente pede sedação para dormir até o fim** Conduta?
Avaliar critério de refratariedade e sofrimento.
110
**Paciente em luto antecipatório** Abordagem?
Empatia, escuta ativa e suporte psicológico.
111
**Paciente com sofrimento familiar intenso** Manejo?
Atendimento conjunto com equipe multiprofissional.
112
**Paciente terminal com dispneia e ansiedade** Conduta?
Opioides e benzodiazepínicos.
113
**Paciente deseja morrer em casa, mas família não apoia** Estratégia?
Mediação e plano de cuidados viável.
114
**Paciente deseja tratamento religioso específico** Abordagem?
Respeitar crença e integrar à equipe.
115
**Paciente terminal com agitação noturna** Conduta?
Haloperidol ou midazolam.
116
**Paciente com sofrimento psicológico grave** Profissional de referência?
Psicólogo ou psiquiatra.
117
**Paciente pede para suspender tratamento eficaz** Conduta?
Respeitar decisão após esclarecimento.
118
**Paciente sem compreensão do quadro clínico** Estratégia?
Comunicação adaptada e envolvimento familiar.
119
**Equipe sem formação em cuidados paliativos** Solução?
Treinamento e apoio de equipe especializada.
120
**Discussão de prognóstico ruim com adolescente** Cuidados?
Adequação à maturidade e apoio familiar.
121
**Paciente pediátrico com câncer avançado** Comunicação?
Envolver família e adaptar à idade da criança.
122
**Paciente deseja ver filhos antes de falecer** Conduta?
Viabilizar com apoio da equipe e logística.
123
**Paciente sem plano de saúde terminal** Opção?
Atendimento pelo SUS com foco paliativo.
124
**Paciente com deficiência auditiva** Comunicação?
Usar libras, escrita ou intérprete.
125
**Paciente com deficiência visual** Comunicação?
Verbal clara e detalhada.
126
**Paciente com deficiência intelectual** Comunicação?
Simples, direta e com apoio familiar.
127
**Paciente deseja não saber diagnóstico** Conduta?
Respeitar e adequar abordagem.
128
**Representante familiar deseja omitir diagnóstico** Conduta?
Verificar desejo do paciente e alinhar equipe.
129
**Paciente com suspeita de maus-tratos familiares** Conduta?
Notificação e encaminhamento à assistência social.
130
**Paciente institucionalizado terminal** Diretriz?
Planejamento conjunto com equipe da instituição.
131
**Paciente em sofrimento sem suporte familiar** Estratégia?
Acolhimento da equipe e apoio psicossocial.
132
**Paciente quer se despedir de pet** Relevância?
Importante para conforto emocional.
133
**Paciente pede para ouvir música no leito** Conduta?
Viabilizar conforme desejo.
134
**Paciente quer registrar mensagem para família** Apoio?
Viabilizar gravação ou carta com equipe de apoio.
135
**Paciente com medo da dor no fim da vida** Abordagem?
Explicação sobre controle de sintomas.
136
**Paciente deseja evitar hospitalização** Estratégia?
Cuidado domiciliar com equipe treinada.
137
**Paciente em sofrimento intenso com contraindicação a opioides** Conduta?
Alternativas farmacológicas e suporte.
138
**Paciente com histórico de dependência química** Cuidado com opioides?
Avaliar risco/benefício e monitoramento.
139
**Paciente idoso e frágil terminal** Conduta?
Planejamento centrado em conforto.
140
**Paciente deseja doar órgãos, mas tem câncer ativo** Conduta?
Explicar inviabilidade com acolhimento.
141
**Paciente deseja doar corpo para estudo** Procedimento?
Orientação legal e institucional.
142
**Paciente sem documentos e sem familiares** Diretriz?
Decisão ética com equipe e conselho institucional.
143
**Paciente com linguagem estrangeira** Comunicação?
Intérprete ou mediador cultural.
144
**Paciente refugiado terminal** Abordagem?
Respeito cultural, suporte e tradução adequada.
145
**Paciente com crença de reencarnação** Comunicação?
Respeitosa e aberta ao diálogo.
146
**Paciente deseja evitar sofrimento futuro** Documento indicado?
Diretiva antecipada de vontade.
147
**Paciente com deterioração rápida sem diretiva** Conduta?
Decisão baseada em melhores interesses e contexto clínico.
148
**Paciente em cuidados paliativos deseja viajar** Avaliação?
Estabilidade clínica e suporte no local de destino.
149
**Paciente com alucinações no fim da vida** Conduta?
Avaliação e tratamento com antipsicóticos se indicado.
150
**Paciente pede para manter segredo de diagnóstico** Conduta?
Respeitar se não houver risco a terceiros.
151
**Paciente deseja viver sem intervenções invasivas** Medida?
Registrar decisão e alinhar equipe.
152
**Paciente com espiritualidade não convencional** Postura da equipe?
Respeitosa e sem julgamento.
153
**Paciente deseja homeopatia em cuidados paliativos** Conduta?
Dialogar sobre eficácia e alinhar com cuidado convencional.
154
**Paciente sem apoio familiar em UTI** Estratégia?
Contato com rede de apoio e assistência social.
155
**Paciente acamado deseja banho de sol** Conduta?
Viabilizar com segurança e conforto.
156
**Paciente deseja planejar funeral** Abordagem?
Apoio psicológico e escuta ativa.
157
**Paciente com histórico de violência doméstica** Conduta?
Notificar e proteger com suporte institucional.
158
**Paciente oncológico em privação de liberdade** Cuidados?
Respeito, confidencialidade e acesso integral.
159
**Paciente indígena terminal** Cuidados?
Considerar cultura e práticas tradicionais.
160
**Paciente trans em fim de vida** Abordagem?
Respeito à identidade de gênero e nome social.
161
**Paciente pede eutanásia no Brasil** Conduta?
Explicar ilegalidade e oferecer cuidados paliativos.
162
**Paciente deseja morrer em posição religiosa específica** Conduta?
Respeitar e viabilizar.
163
**Paciente com afasia avançada** Comunicação?
Técnicas alternativas e envolvimento familiar.
164
**Paciente com delírio terminal** Manejo?
Reduzir estímulos e uso de antipsicóticos.
165
**Paciente em recusa alimentar consciente** Postura?
Respeitar decisão e monitorar conforto.
166
**Paciente com dificuldades de adesão por negação** Estratégia?
Escuta ativa e abordagem empática.
167
**Paciente quer manter autonomia até o fim** Conduta?
Incentivar escolhas e decisões compartilhadas.
168
**Paciente sem condições cognitivas para decidir** Decisão?
Baseada em valores prévios e representante legal.
169
**Paciente com depressão em terminalidade** Conduta?
Tratamento farmacológico e suporte psicológico.
170
**Paciente solicita ritual de despedida** Conduta?
Viabilizar com apoio da equipe.
171
**Paciente deseja morrer acompanhado por pet** Postura?
Viabilizar se possível e seguro.
172
**Paciente com crença em milagre de cura** Abordagem?
Respeito e vínculo com base na realidade clínica.
173
**Paciente deseja doar bens em vida** Encaminhamento?
Orientação jurídica e apoio social.
174
**Paciente deseja manter imagem corporal preservada** Conduta?
Evitar procedimentos desfigurantes se possível.
175
**Paciente deseja vídeos de despedida** Apoio?
Sim, com respeito e suporte psicológico.
176
**Paciente com filhos pequenos** Apoio necessário?
Apoio psicossocial e orientação familiar.
177
**Paciente jovem com câncer incurável** Cuidados?
Atenção psicossocial e planejamento centrado no paciente.
178
**Paciente com TEPT e diagnóstico terminal** Manejo?
Atenção especializada em saúde mental e controle de sintomas.
179
**Paciente com medo de abandono pela equipe** Estratégia?
Reafirmar presença contínua e apoio integral.
180
**Paciente com histórico de negligência médica** Abordagem?
Escuta ativa e reconstrução de vínculo.
181
**Paciente deseja tratamento fora do país** Conduta?
Informar limites legais e avaliar risco-benefício.
182
**Paciente com desejo de morrer em silêncio** Respeito?
Sim, desde que não haja sofrimento evitável.
183
**Paciente com disforia de gênero terminal** Cuidados?
Adequação do nome e identidade de gênero em todos os registros.
184
**Paciente deseja silêncio total no ambiente** Conduta?
Atender dentro da possibilidade clínica e institucional.
185
**Paciente com deficiência física avançada** Comunicação?
Adaptada e inclusiva.
186
**Paciente com crise existencial em terminalidade** Apoio?
Psicoterapia, espiritualidade e equipe multiprofissional.
187
**Paciente deseja reconciliação com familiar distante** Apoio?
Viabilizar contato e mediação se possível.
188
**Paciente em cuidados paliativos deseja registrar história de vida** Estratégia?
Escuta ativa e apoio psicológico.
189
**Paciente terminal com síndrome demencial avançada** Conduta?
Cuidados de conforto e proteção.
190
**Paciente pede alta hospitalar em terminalidade** Avaliação?
Condição clínica e suporte domiciliar viável.
191
**Paciente com trauma de hospitalização prévia** Estratégia?
Ambiente acolhedor e cuidado humanizado.
192
**Paciente deseja saber se está morrendo** Abordagem?
Comunicação clara, honesta e sensível.
193
**Paciente deseja cerimônia espiritual no hospital** Conduta?
Apoiar conforme normas institucionais.