CARDIO Flashcards

1
Q

ANTICOAGULANTE COM MAIOR DEPURACAO RENAL

A

DABIGATRANA

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2
Q

TRATAMENTO TORSADES DE POINT

A

INSTAVEL: Desfibrilacao + Sulfato de MG

ESTAVEL: Sulfato de magnesio

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3
Q

BAV DE 2 GRAU MORBITZ I

A

FC< 60, PR prolongando progressivamente até bloquear

Fenomeno de Wenkelbach

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4
Q

Tratamento Flutter

A

Instavel: cardioversao sincronizada

Estavel: Se há causa reversivel, controlar FC com Betabloq (Diltiazem/ Verapamil). Amiodarona se refratario

Anticoagulacao de acordo com CHADS2-VASc:

  • Congestive: IC > 1
  • Hipertensao > 1
  • Age >75 > 2
  • Diabetes > 1
  • Stroke > 2
  • Vascular disease > 1
  • Age 65-75 > 1
  • Sexo fem > 1
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5
Q

NORADRENALINA DOSE E MECANISMO

A

0,01-2mcg/kg/min. Potente efeito alfa (vasoconstrictor) Franco efeito beta1 (inotropico+cronotropico)

1 linha em choque distributivo

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6
Q

VASOPRESSINA dose e mecanismo

A

0,01-0,06 U/min

Vasoconstrictor isolado

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7
Q

Adrenalina

A

Efeito inotropico(forca de contracao) e cronotropico ( aumento de fc)

Em doses altas tem efeito alfa 1 de vasoconstriccao

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8
Q

Alteracoes eletrocardiograficas da Hipercalemia

A

QRS alargado, achatamento da onda P e elevação da onda T

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9
Q

Droga usada em hiperK aguda e mecanismo

A

Gluconato de Calcio, estabilização da membrana elevando o limiar do potencial da membrana em repouso o que torna as celulas cardiacas menos excitaveis

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10
Q

Mecanismo da sincope vasovagal

A

Reflexo autonomico paradoxal (Bezold-Jarish) em que a via eferente é representada por ativacao vagal e inibicao simpatica com hipotensao arterial e sincope

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11
Q

Condicoes que indicam intervencao com angioplastia em DAC

A

Se em arteriografia presenca de estenose > ou = 70% do diametro em pelo menos um segmento de uma das arterias epicardicas maiores ou estenose de >50% do Tronco da coronária esquerda TCE

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12
Q

Fisiopatologia da Angina

A

Desbalanco entre necessidade e oferta de O2

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13
Q

BAV 2 GRAU Morbitz 2 tratamento

A

Bloqueio infranodal. Evita-se atropina. Se instabilidade pode-se usar dopamina, dobuta ou epinefrina ate implantacao de marcapasso

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14
Q

Teste da atropina para diferenciar BAV 2:1

A

Da-se atropina e observar se o numero de ondas p bloqueadas diminui. Se sim = BAV 2 grau morbitz I

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15
Q

BAV Avancado

A

Varias ondas P em sequencia bloqueadas mas ainda com algum nivel de conducao PQRS

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16
Q

Escore OESIL para avaliar interncao em sincope

A
  • Idade > 65 > 1 ponto
  • DCV na historia > 1 ponto
  • Sincope sem prodromo > 1 ponto
  • ECG anormal > 1 ponto

Se pontuacao maior ou = a 2, internacao

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17
Q

Escore EGSYS em sincope

A
  • Palpitacoes > 4 pts
  • ECG anormal > 3pts
  • Sincope de esforco > 3 pts
  • Sincope em decubito dorsal > 2 pts
  • prodromos neurovegetativos > -1 pt
  • Fatores precipitantes > -1pt

Se maior ou = a 3, sensibilidade de 95% para sincope cardiaca

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18
Q

Como olhar desvio no ECG

A

DI positivo e AvF negativo - desvio a esquerda
DI negativo e AvF positivo - desvio a direita

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19
Q

Recomendacao de prescricao apos impante de stent

A

Dupla antiagregacao por 06 meses e AAS indefinidamente

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20
Q

Tratamento sincope reflexa

A

Ingesta de sal e hidratacao oral frequente

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21
Q

San Francisco Syncope Rule

A
  • historia de IC
  • Hematocrito <30%
  • ECG altetrado
  • historia de dispneia
  • PA < 90

Prediz risco de sincope ter desfecho ruim

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22
Q

Quando utilizar AVK para anticoagulacao em FA

A
  • Valvula cardiaca mecanica de qualquer tipo e localizacao
  • Estenose mitral reumatica grave
  • DRC grave

Ou seja, FA valvar

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23
Q

Quando ajustar dose da Apixabana

A

2,5mg 12/12 se idade maior ou ≈ 80 , Cr maior ou ≈ 1,5 e peso menor ou ≈ 60kg

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24
Q

Padrao de Wellens

A

Ondas T bifasicas em V2 e V3 e ondas T Simetrias e invertidas em V4,V5 e V6

Sugestivo de acometimento grave de descendente anterior

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25
Q

Derivacoes contiguas e correlacao anatomica

A

V1 a v4 > parede anterior - (arteria desc. anterior)

V5 e V6 + DI e avL > parede lateral (arteria circunflexa)

DII, DIII e AvF > Parede inferior (coronaria direita)

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26
Q

Criterio de sobrecarga de VE por Sokolow-Lyon

A

R de V5 ou V6 mais S de V1 > 35mm

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27
Q

Contraindicacao Propafenona

A

Presenca de cardiopatia estrutural contraindica o uso

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28
Q

Cardiomiopatia hipertrofica

A

Doenca genetica do VE espessado, porem nao dilatado

-Dx > ECO
-TTO > BCC nao diidropiridinicos (verapamil, diltiazem)
- Se sincope ou PCR ou arritmia ventricular sustentada em ECG ou holter, deve-se implantar CDI
- Realce tardio de gadolineo em RM denota fibrose e sugere pior prognostico

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29
Q

Como calcular as trocas

A

PO2/FiO2

-Se >300, normais
- 200-300, SARA leve
- 100-200, SARA moderada
- <100, SARA grave.

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30
Q

Indicacao de prona em SARA

A

Trocas <150

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31
Q

Quando desmamar VM

A

Trocas acima de 200

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32
Q

Janelas basicas em ECO beira leito

A
  • Paraesternal eixo longo;
  • Paraesternal eixo curto;
  • Subcostal;
  • Apical 4 camaras.
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33
Q

Calculo rapido dose de nora

A

Vazao/peso

Obs: se 4 ampolas na solucao

34
Q

Como avaliar se acidose metabolica esta compensada

A

A cada 01 ponto de HCO3 que cai, cai 1 de PCO2

35
Q

Como avaliar se a acidose respiratoria aguda esta compensada

A

A cada subida de 10 de PCO2 sobe 1 de HCO3

36
Q

Como avaliar se acidose respiratoria cronica esta cmpensada

A

A cada 10 de PCO2 sobe 3 de HCO3

37
Q

Padrao de pneumotorax em POCUS

A
  • padrao A e ausencia de deslizamento pleural
  • Presenca de LUNG POINT

OBS: Linhas B descartam pneumotorax

38
Q

Qual choque tem debito cardiaco normal ou aumentado

A

Choque distributivo

39
Q

Sinais de gravidade em Estenose Aórtica

A

Dor torácica, dispneia e síncope

40
Q

Manifestacoes clínicas de Estenose Aortica

A
  • IC, Síncope e angina > achados em doenca terminal;
  • Em pacientes com estenose aortica sem disfuncao de VE, os sintomas raramente ocorrem até a doenca ser grave
41
Q

Definicao de Estenose aortica grave

A

Area valvar < ou ≈ 1cm, velocidade aortica igual ou superior a 4 m/s e/ou gradiente transvalvar medio > ou ≈ 40mmHg

Essa definicao tem alta sensibilidade, mas os pacientes comumente nao apresentam sintomas. Mesmo sem sintomas, pacientes necessitam de intervencao

42
Q

Achados em exame físico de Estenose Aortica

A
  • Pulso carotideo de baixo volume e aumento lento (parvus e tardus);
  • Sopro sistólico alto de pico médio a tardio no EID
  • Som cardiaco único
43
Q

Diagnostico Estenose Aortica

A

Ecocardiograma

44
Q

Principais complicacoes de Estenose Aortica

A

1) IC: Hpertrofia de VE com funcao sistolica normal. Disfuncao diastolica secundaria a fibrose e hipertrofia

2) Hipertensao Pulmonar: elevacao cronica da pressao de enchimento do VE (pressao sistolica >50mmHg)

3) Morte subita cardiaca

4) Arritmias: geralmente em hipertrofias graves

5) Endocardite: particularmente em pcts com valvula aortica bicuspide congenita

6) Eventos embolicos

45
Q

Indicacao de cirurgia cardiaca de urgencia em endocardite

A

Refratariedade ao tto clinico, IC, choque cardiogenico sec. Endocardite, vegetacao extensa com embolizacao, infeccao por fungos ou bacterias multirresistentes, endocardite de protese e complicacoes locais

46
Q

Qual valvopatia causa PA divergente

Ex: 150x40

A

Insuficiencia Aortica

Sopro protodiastolico, decrescente, aspirativo, audivel em foco aortico acessorio

47
Q

Lesoes típicas em Endocardite Infecciosa

A

Lesoes de Janeway : lesoes purpuricas nao dolorosas

48
Q

Fatores de risco para Endocardite bacteriana

A

Drogas EV, cateteres profundos, proteses valvares, cardiopatias estruturais

49
Q

Profilaxia para Endocardite quando realizar

A

-Procedimentos de risco de bacteremia: dentarios, respiratorios e TGU E TGI

-Protese valvar, cardiopatia congenita cianotica nao reparada, endocardite previa

  • Amoxicilina 2g dose unica 1 hr antes do procedimeno
50
Q

Quadro clinico Endocardite Infecciosa

A

Febre, sopro cardiaco, esplenomegalia, manifestacoes embolicas (petequias subconjuntivais, manchas de splinter, manchas de Janeway, infeccoes por embolizacao a distancia como abcesso esplenic, espondilodiscite) e imunologicos (glomeruonefrite difusa aguda, nodulos de Osler, manchas de Roth em fundoscopia, FRpositivo

51
Q

Sopro de Austin Flint

A

Insuficiencia aortica - sangue volta pela valva aortica insuficiente e acaba por atrapalhar a abertura da mitral completa, produzindo estenose mitral funcional

Ddx com lesao mitral funcional: nao tem estalido de abertura e B1 normofonetica

52
Q

Pulso em martelo dagua

A

Sangue preenche a arteria e depois é sugado de volta pro coracao pq a valva aortica nao segura o sangue.
Pulso de rapida ascencao e rapida queda

53
Q

Qual classe de medicacao deve ser evitada em Insficiencia Aortica

A

Beta bloq pq aumentam o tempo de diastole, aumentando o volume regurgitante

54
Q

Indicacao de CDI em IC

A

IC isquemica em sintomaticos (classes 2-4) com FEVE <35% a despeito de uso de terapia otimizada

55
Q

Indicacao de ressincronizador cardiaco em IC

A

BRE , ritmo sinusal e FEVE<= 35%

56
Q

Sopro na cardiomiopatia hipertrofica valsalva

A

Aumenta o sopro e na estenose aortica reduz o sopro

57
Q

Anticoagulacao apos cirurgia de troca valvar biologica e mecanica

A
  • Varfarina por 3-6 meses apos cirurgia e AAS apos isso se biologica
  • Varfarina indefinidamente se mecanica
58
Q

Paciente com estenose aortica e HDA nome da sindrome

A

Sindrome de Heyde
Clivagem do Fator de VW que se torna disfuncional e angiodisplasia do colon

Tto: Cirurgia de troca valvar

59
Q

Fenomeno de Gallavardin

A

Sopro piante em foco mitral em pacientes com estenose aortica grave > indica calcificacao da aorta

60
Q

Criterios de gravidade em ECO em estenose aortica grave

A
  • gradiente medio VE-Ao >≈ 40mmHg
  • Area valvar <≈ 1cm2
61
Q

Pulso carotideo diminuido e tardio

A

Pulso em pparvus e tardus

Presente em estenose aortica

62
Q

Sopro insuficiencia aortica

A

Sopro diastolico aspirativo

63
Q

Sinal de Musset

A

Tremor na cabeca a cada batimento cardiaco

64
Q

Principal etiologia da estenose mitral

A

Reumatica

65
Q

FA associada a estenose mitral reumatica conduta

A

Sempre anticoagular e sempre com Varfarina

66
Q

Estenose mitral poupa o

A

VE

67
Q

Indicacao de Cardiodesfribilador Implantavel em ICFER

A

CF NYHA II e III e FE<≈35% apos 3 meses de terapia otimizada e com expectativa de vida > 1 ano

68
Q

Qual cardiopatia desenvolve Sindrome de Eisenmenger mais tardiamente

A

Comunicacao Interatrial Ampla

69
Q

Triade Sindrome de Eisenmenger

A
  • comunicacao sistemica-pulmonar congenita
  • doenca arterial pulmonar
  • cianose
70
Q

Fisiopatologia Sindrome de Eisenmenger

A

Shunt inicial esquerda-direita, aumento de fluxo sanguineo pulmonar com deesenvolvimento de doenca vascular pulmonar com aumento da resistencia vascular pulmonar. A derivacao pode reverter e tornar-se direita-esquerda. O paciente entao fica cianotico

71
Q

Etiologias Endocardite

A
  • valva nativa ou protetica ha mais de 1 ano: Estafilo grupo B, grupo HACEK e S.aureus
  • proteses valvares ha menos de 2 meses: Estafilo coagulase negativa, S. Aureus e BGN
72
Q

TTO Endocardite

A

-Estafilo : se sensivel a Meticiclina: Oxa + Genta + Rifampicina. Se resistente troca Oxa por Vanco

  • Estrepto viridans, bovis e Enterococo: Pen G ou Ampicilina ou Ceftriaxone + Genta
  • HACEK: Ceftriaxone
73
Q

Hipotensao Ortostatica

A

Queda da PAS >20mmHg e PAD > 10mmHg

74
Q

Principais causas de Hipotensao Ortostatica

A
  • disfuncao neurodegenerativa e idade; neuropatia (DM) e hipovolemia
75
Q

Tto hipotensao ortostatica

A

Nao farmacologico e Fludrocortisona

76
Q

Achados ECG em derrame pericardico e/ou tamponamento cardiaco

A
  • baixa voltagem QRS (<5mm em derivaçoes dos membros e <10mm em derivacoes precordiais);
  • Taquicardia sinusal
  • Alternancia elétrica
77
Q

sinal de Ewart derrame pericardico

A

Consiste em uma área de matidez à percussão encontrada no tórax posterior, tipicamente entre a espinha dorsal e a margem lateral do músculo trapézio. Esta matidez é causada pelo acúmulo de líquido no espaço pericárdico, que interfere com a transmissão dos sons da percussão através dos espaços intercostais.

78
Q

triade tamponamento cardiaco

A
  • estase de jugular; hipotensao e taquicardia
79
Q

triade de Beck

A

hipotensao; hipofonese de bulhas com taquicardia e estase de jugular

80
Q

causas de Derrame pericardico

A
  • pericardite aguda; doencas auto-imunes; pos IAM/cir.cardiaca; trauma toracico contuso; malignidade; radiacao mediastinal; Insuficiencia renal com uremia; Mixedema; disseccao de aorta estendendo-se até pericardio