Cirurgia vascular Flashcards

1
Q

Qual a escolha de tratamento em lesão aorto-ilíaca de acordo com a classificação de TASC?

A

TASC A e B: tratamento endovascular
TASC C: endovascular ou prótese
TASC D: cirurgia aberta

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2
Q

Quais são as principais indicações para colocação de filtro de veia cava?

A
  • Tromboembolismo recorrente apesar da anticoagulação
  • Trombose venosa profunda em paciente com contraindicação à anticoagulação
  • Embolia pulmonar crônica e hipertensão pulmonar direita
  • Complicações da anticoagulação
  • Propagação do trombo iliofemoral na vigência de anticoagulação
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3
Q

Quais as principais características de uma úlcera venosa?

A

Geralmente localizada no 1/3 inferior da perna, um pouco acima do maléolo medial.
A lesão só está presente em regiões com alterações tróficas da insuficiência venosa crônica (hiperpigmentação, dermatofibrose). Apresenta bordos pouco elevados, com fundo secretante (lesão úmida). Edema consequente a estase venosa, dor local que piora com o membro pendente por muito tempo e aumento da temperatura local (tromboflebite associada ou mesmo erisipela) são outros achados comuns.

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4
Q

Quais as principais características da úlcera arterial?

A

Ocorrem mais frequentemente na porção distal dos pés, sobretudo sobre os pododáctilos. As feridas costumam ser muito dolorosas, não apresentam qualquer evidência de cicatrização, como a presença de tecido de granulação (úlceras secas). A úlcera faz parte do quadro de isquemia crítica do membro inferior, com dor isquêmica em repouso, que em algumas situações podem até melhorar com o membro inferior pendente. Os pulsos arteriais habitualmente estão diminuídos ou ausentes quando comparados com o membro contralateral

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5
Q

O que é a úlcera hipertensiva de Martorell?

A

Uma úlcera isquêmica dolorosa de membro inferior, mais encontrada em mulheres, com dor desproporcional ao seu tamanho e acompanhada de HAS grave

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6
Q

O que é a síndrome de Lerinche?

A

Claudicação intermitente, ausência ou redução dos pulsos femorais e disfunção erétil

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7
Q

Quais são os valores de ITB (índice tornozelo-braquial) normais, alterados e indicativos de isquemia crítica?

A

Normal: 1,1 (+/- 0,1)
Claudicação intermitente: 0,5-0,9
Isquemia crítica: < ou igual a 0,4

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8
Q

Como é feita a medida do índice tornozelo-braquial?

A

Relaçao entre a medida de pressão sistólica no nível do tornozelo (que fica no numerador) e a medida da pressão sistólica no nível da artéria braquial

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9
Q

O que é um aneurisma?

A

Dilatação > 50% do diâmetro original
Se menor, chamamos de ectasia
Adulto geralmente > 3cm

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10
Q

Como classificar os aneurismas conforme a anatomia?

A

Fusiforme - formato de fuso: é o mais comum

Sacular: é indicação de cirurgia eletiva pois o risco de ruptura é maior

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11
Q

Como classificar os aneurismas como verdadeiro ou pseudoaneurisma?

A

Verdadeiro: todas as camadas
Pseudoaneurisma: hematoma pulsátil, não contido por todas as camadas

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12
Q

Qual a principal etiologia do aneurisma de aorta?

A

Aorta: degenerativo (Aterosclerose)

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13
Q

Como é a classificação dos aneurismas de aorta abdominal?

A

A classificação se dá em relação à emergência das artérias renais
Tipo I: infrarrenal
Mais comum
segmento livre abaixo das renais (espacinho - colo livre de aneurisma - possível realizar abordagem endovascular)
Tipo II: justarrenais
imediatamente após a emergência das renais
Tipo III: pararrenais
englobam a emergência das renais
Tipo IV: toracoabdominais
acima e abaixo da emergência das renais

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14
Q

Quais os fatores de risco para aneurisma de aorta abdominal?

A

Tabagismo (8:1 - fator de risco mais importante)
Sexo masculino
Idade avançada, raça branca, história familiar +
Hipercolesterolemia, HAS, DPOC

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15
Q

Quais são os fatores de proteção para aneurisma de aorta abdominal?

A

Diabetes
Sexo feminino (por outro lado se houver aneurisma é fator de risco para ruptura)
Negros

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16
Q

Qual a clínica do paciente com aneurisma de aorta abdominal?

A

Assintomático
Massa pulsátil em linha média
Dor abdominal vaga e inespecífica

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17
Q

Quais as vantagens e desvantagens de utilizar a USG como diagnóstico de aneurisma de aorta abdominal?

A

USG (diâmetro transverso e longitudinal)

  • rastreio, diagnóstico e seguimento
  • não avalia ruptura em 50% dos casos
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18
Q

Quais exames de imagem mais indicados para avaliar aneurisma de aorta abdominal?

A

TC/Angio-TC
delineamento preciso do AAA e diâmetro do lúmen
Relação com vasos renais e ilíacos
Avalia trombos e calcificações
Angio-RM
Ausência de radiação e sem contraste iodado
Não identifica calcificações

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19
Q

Qual o exame padrão ouro para investigação de aneurisma de aorta-abdominal?

A

Avalia a relação com outros vasos
Não identifica trombos
Pouco usada por ser invasiva
Na prática é mais usada a AngioTC

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20
Q

Como é feito o seguimento de aneurisma de aorta abdominal com USG?

A
se aneurisma de tamanho:
2,6cm - 2,9cm: a cada 5 anos
3,0-3,4cm: a cada 3 anos
3,5-4,4 cm: anualmente
4,4-5,4cm: a cada 6 meses
≥ 5,5cm: cirurgia eletiva
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21
Q

Como é feito o tratamento clínico do aneurisma de aorta abdominal?

A
Seguimento com USG
Suspender tabagismo (passo + importante - fator de risco para formação e expansão do aneurisma)
controle de HAS e DLP (diminui o risco cardiovascular e não taxa de expansão do aneurisma)
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22
Q

Quais as indicações de cirurgia eletiva para aneurisma de aorta abdominal?

A
  • diâmetro ≥ 5,5cm
  • crescimento > 0,5cm/6 meses ou > 1,0cm/1 ano (crescimento rápido mais risco de ruptura)
  • sintomático
  • complicações: infecção, embolização periférica
  • formação sacular
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23
Q

Quais as complicações associadas ao reparo aberto do aneurisma de aorta abdominal?

A

IAM (complicação mais comum)
IRA
infecção da prótese (mais raro)

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24
Q

Quando optar pelo reparo endovascular em relação ao reparo aberto do aneurisma de aorta abdominal?

A

De escolha
Mais usado também em pacientes com comorbidades e risco cirúrgico aumentado
Anatomia favorável (espaço antes e depois do aneurisma)
Vantagens no pós op imediato
Resultados semelhantes no médio e longo prazo
Complicações

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25
Q

Quais as principais complicações no reparo endovascular do aneurisma de aorta abdominal?

A

Sítio de punção: sangramento, hematoma, pseudoaneurisma

Endoleak: principal causa de falha na abordagem endovascular

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26
Q

O que é o endoleak?

A

Vazamento de sangue entre a prótese e o que era a parede do aneurisma

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27
Q

Quais os tipos de endoleak?

A

I: falha na vedação proximal ou distal (IA) ou distal (IB)
- tratamento imediato
Tipo II: + comum - enchimento retrógrado (lombares ou a. mesentérica inferior)
- tratamento se dilatação do saco aneurismático -> embolização
Tipo III: falha de 1 componente ou na vedação entre componentes
- tratamento imediato
Tipo IV: vazamento pelos poros
- geralmente auto-limitado, resolve após o fim da anticoagulação
Tipo V: dilatação na ausência de vazamento visível (acúmulo de ultrafiltrado)
- autolimitado, resolve após o fim da anticoagulação

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28
Q

Quais os fatores de risco para rotura de aneurisma de aorta abdominal?

A
Tabagismo (8:1)
Sexo feminino
Diâmetro inicial, crescimento rápido
HAS, transplante renal ou cardíaco, VEF1 reduzido
Aneurisma sacular
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29
Q

Qual a clínica de um paciente com ruptura de aneurisma de aorta abdominal?

A

Massa pulsátil + dor abdominal + hipotensão

Massa pulsátil presente em 1/3 dos casos

30
Q

Como é feito o diagnóstico de ruptura aneurisma de aorta abdominal em paciente estável?

A

Angio TC

31
Q

Como é feito o tratamento de um paciente com ruptura de aneurisma de aorta abdominal?

A

Intervenção imediata
Estável e anatomia favorável -> endovascular
Instável -> balão intra-aórtico (para estabilizar o paciente)
Quando estável: avaliar se anatomia favorável - endovascular

32
Q

Quando optar pela cirurgia convencional na ruptura de aneurisma de aorta abdominal?

A

Se não houver:
controle do sangramento
anatomia desfavorável
Sangramento após endoprótese

33
Q

O que é a dissecção da aorta torácica?

A

Rasgo na íntima, formando um falso lúmen na média

34
Q

Quais os fatores de risco para dissecção de aorta torácica?

A

HAS (70%)
Aterosclerose (30%)
Uso de cocaína e crack
Atividade física extenuante (halterofilismo, levantamento de peso)
Doença dos tecido conjuntivo (Sd de Marfan, Ehlers-Danlos)
Valva aórtica bicúspide, coarctação de aorta e Sd de Turner
Gestação

35
Q

Qual a classificação de Stanford para dissecção de aorta torácica?

A

A (acomete a aorta ascendente)
- somente ela ou ela e a descendente

B (não acomete a aorta ascendente)

36
Q

Qual a classificação de DeBakey para a dissecção de aorta torácica?

A

I: origem na ascendente e se extende por toda a aorta
II: limitada à aorta ascendente
III: origem distal à subclávia E podendo ou não se estender para aorta abdominal
IIIa: não ultrapassa o tronco celíaco (só torácica)
IIIb: ultrapassa o tronco celíaco (torácica e abdominal)

37
Q

Qual a clínica da dissecção aguda de aorta?

A

Dor
Stanford A: dor torácica mais característica, lancinante, lembra infarto, sudorese
Stanford B: dor em região dorsal ou toracodorsal

38
Q

Como é feito o diagnóstico de dissecção aguda de aorta?

A

Arteriografia - padrão ouro, mas na prática vem sendo cada vez menos utilizada
Eco TT (especificidade e sensibilidade perto de 60-70%)
Eco transesofágico (S: 98% E: 90%) - ideal para pacientes instáveis
Angio TC - se paciente estável
- visualizar a presença de 2 luzes

39
Q

Como é feito o tratamento geral para dissecção de aorta torácica?

A

Suporte em terapia intensiva + analgesia com opioide

Controle da FC e PAS

40
Q

Qual a meta de FC e PA em paciente com dissecção de aorta e quais medicações usar?

A

FC < 60bpm
PAS < 120mmHg
Betabloqueador
+/- nitroprussiato de sódio (nipride)

41
Q

Qual o tratamento para um paciente com dissecção de aorta Stanford A?

A

Tratamento cirúrgico imediato

Risco de tamponamento cardíaco e ruptura de aorta

42
Q

Qual o tratamento para um paciente com dissecção de aorta Stanford B?

A

Se estável, terapia medicamentosa
Cirurgia se:
Dor persistente ou dilatação aneurismática da aorta
Isquemia de órgãos
Propagação distal
Dissecção retrógrada até aorta ascendente

43
Q

Quais os fatores de risco associado a doença arterial periférica?

A
Tabagismo
Hipercolesterolemia
HAS
DM
Dislipidemia
Hiper-homocisteinemia
raça nega
44
Q

Qual a clínica da doença arterial periférica?

A
Claudicação intermitente 
Síndrome de Leriche
Isquemia crítica
Úlcera isquêmica
Pele seca, brilhante e sem pelos
Pulsos diminuídos em MMII
45
Q

O que é claudicação intermitente?

A

Dor na panturrilha após alguns minutos de caminhada que alivia após 2-5 min de repouso

46
Q

O que é a Síndrome de Leriche?

A

Oclusão bilateral ao nível do segmento aorto-ilíaco
Claudicação na panturrilha, coxa e nádegas
História de impotência

47
Q

Qual o principal sintoma de isquemia crítica na doença arterial periférica?

A

Dor em repouso, quadro mais avançado de doença arterial periférica

48
Q

Como é feito o diagnóstico de doença arterial periférica?

A

História + fatores de risco + exame físico
Índice tornozelo-braquial (ITB) - sempre calcular
USG doppler (não precisa para dx)
- ve presença de estenose

49
Q

O que é o índice tornozelo braquial?

A

Está relacionado ao prognóstico do paciente
Relação entre a PAS ao nível do tornozelo/ PAS ao nível do braço
A pressão ao nível do tornozelo tende a ser maior, até pela gravidade

50
Q

Quais os valores normais e alterados para o ITB?

A

Normal: 1,1 +/- 0,1 (1-1,2)
Claudicação: 0,5-0,9
Isquemia crítica: < 0,4

51
Q

Qual o exame padrão ouro para o diagnóstico de doença arterial periférica e qual é mais usado na avaliação pré-operatória?

A

Angiografia é o padrão ouro

Mas por ser invasivo a angio TC é mais usada

52
Q

Quais as medidas gerais para o tratamento da doença arterial periférica?

A
  • Interromper tabagismo
  • controle do DM
  • controle da dislipidemia -> estatinas (LDH < 100-70mg/dl)
  • Antiagregantes plaquetários: queda de eventos cerebrovasculares
  • Controle da PA (pode agravar a clínica)
53
Q

Quais as medidas para auxiliar na claudicação intermitente no tratamento da doença arterial periférica?

A

Exercício supervisionado

Cilostazol (antiagregante e vasodilatador)

54
Q

Quando indicar a intevenção (revascularização) do membro inferior do paciente com doença arterial periférica?

A

Sintomas significativos progressivos mesmo com as medidas conservadoras
Isquemia ameaçadora: isquemia crítica (dor isquêmica em repouso), úlcera que não cicatriza

55
Q

Quais as possibilidades de terapia de revascularização do membro inferior do paciente com doença arterial periférica?

A
Endovascular
-Angioplastia +/- stent 
Revascularização
By-pass (ponte)
Amputação
Terapia de exceção
56
Q

Quais as causas de oclusão arterial aguda dos MMII?

A
Embolia
Trombose (evolução da doença arterial periférica)
57
Q

Qual a principal fonte relacionada a uma oclusão arterial aguda dos MMII por embolia?

A

Fonte emboligênica: coração (FA)

58
Q

Quais os principais locais relacionados à oclusão arterial aguda dos MMII por embolia?

A

Bifurcação da femoral > bifurcação das ilíacas > aorta > poplíteo

59
Q

Como ocorre à oclusão aguda arterial dos MMII por embolia?

A

Um embolo se desloca e oclui um vaso, sem circulação colateral e por isso tende a ser um quadro mais catastrófica e exuberante

60
Q

Qual a principal etiologia associada à oclusão arterial aguda por trombose?

A

Doença aterosclerótica

Evolução da doença arterial periférica

61
Q

Como é a clínica da oclusão arterial aguda dos MMII?

A

6 P’s
P ain (dor)
P alidez
P ulselessness (ausência de pulso) - a presença de pulso não afasta a oclusão arterial aguda dos MMII
P arestesia
P aralisia
P oiquilotermia (alteração da temperatura do membro em relação a temp do ambiente)

62
Q

Como é feito o tratamento da oclusão arterial aguda dos MMII?

A

Proteção térmica - aquecer o membro com algodão ortopédico

Heparinização (para evitar a progressão da doença)

63
Q

Como é a classificação de Rutherford para oclusão arterial aguda dos MMII? E qual a conduta associada para cada classe?

A
I - Viável e sem ameaça.
II A- Ameaça reversível com tratamento.
Conduta: como a causa geralmente é a trombose
Arteriografia + Trombolítico 
II B- Ameaça reversível com tratamento IMEDIATO. 
Conduta: Provável causa embólica
Arteriotomia + embolectomia
III - Irreversível (rigidez).
Conduta: amputação
64
Q

Qual o tratamento para tromboflebite superficial?

A

Uso de AINES e calor local para alívio dos sintomas

65
Q

Quando a anticoagulação na tromboflebite está indicada?

A

Trajeto trombosado acima de 5 cm

Ou trajeto trombosado próximos à entrada da veia safena na femoral comum ou poplítea

66
Q

Quais as indicações para se abordar cirurgicamente uma obstrução carotídea?

A

Sintomáticos com obstrução > 50%
Assintomáticos com obstrução > 70%
Estenoses> 95% com AIT/AVC de repetição ou bilaterais

67
Q

Quais os sintomas de uma doença carotídea?

A

AIT
AVC
Amaurose fugaz: perda transitória unilateral da visão ipsilateral à obstrução carotídea (artéria oftálmica 1º ramo da ACI)

68
Q

Qual a técnica de escolha para abordagem da obstrução carotídea com indicação cirúrgica?

A

Endarterectomia, pois o procedimento endovascular possui um aumento do risco de ateroembolismo durante o procedimento

69
Q

Quais as contraindicações para realizar da endaterectomia e preferir um procedimento endovascular?

A

1- “pescoço ruim”levando a dificuldade cirúrgica pela presença de retrações cicatriciais no pescoço, esvaziamento cervical com RT prévia, bifurcação carotídea alta próximo ao ângulo da mandíbula

2- alto risco cirúrgico que contraindique a cirurgia aberta

70
Q

Qual a classificação de Fontaine/Rutherford para doença arterial periférica?

A
I/0 - Assintomático
IIa/1 - Claudicação leve
IIb/2- Claudicação moderada
IIb/3 - Claudicação grave
III/4 - dor isquêmica em repouso
IV/5 - lesão tecidual menor
IV/6 - lesão tecidual maior