Conferência - Dor torácica - Discursivas Flashcards

(107 cards)

1
Q

Qual a importância clínica da dor torácica nos prontos-socorros?

A

É uma das queixas mais comuns nos PS, com diagnósticos diferenciais potencialmente fatais e alta morbimortalidade.

A dor torácica pode indicar condições graves, exigindo avaliação rápida e eficaz.

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2
Q

Qual a porcentagem de dores torácicas atribuídas à Síndrome Coronariana Aguda (SCA)?

A

Cerca de 15 a 25% dos casos de dor torácica são diagnosticados como SCA.

A SCA é uma condição crítica que requer intervenção imediata.

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3
Q

Qual o impacto de uma alta hospitalar inadequada em pacientes com dor torácica?

A

De 2 a 5% dos pacientes com dor torácica são liberados de forma inadvertida, dobrando o risco de morte em relação aos tratados corretamente.

A alta inadequada pode levar a desfechos adversos graves.

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4
Q

Cite ao menos três causas cardiovasculares de dor torácica.

A

Insuficiência coronariana, dissecção de aorta e embolia pulmonar.

Outras causas incluem cardiomiopatia hipertrófica, pericardite, estenose aórtica.

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5
Q

Quais são as principais causas gastroesofágicas de dor torácica?

A

Espasmo esofágico, rotura esofágica, refluxo gastroesofágico e dispepsia.

Essas condições podem mimetizar dor cardíaca.

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6
Q

Quais causas pulmonares podem levar à dor torácica?

A

Pneumotórax, pneumomediastino e pneumonia.

As condições pulmonares devem ser consideradas em pacientes com dor torácica.

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7
Q

Quais causas musculoesqueléticas são relacionadas à dor torácica?

A

Costocondrite e mialgia.

Essas causas são frequentemente menos graves, mas ainda requerem avaliação.

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8
Q

Quais causas psicogênicas podem simular dor torácica?

A

Ansiedade e síndrome do pânico.

A dor torácica psicogênica pode ser confundida com condições físicas.

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9
Q

O que caracteriza um infarto agudo do miocárdio (IAM)?

A

Aumento da troponina com evidência de isquemia (dor torácica, alterações no ECG ou imagem compatível).

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10
Q

A elevação isolada da troponina sempre indica infarto?

A

Não. Troponina elevada isoladamente indica injúria miocárdica, que pode ocorrer em condições não isquêmicas como miocardite, Takotsubo, sepse ou anemia.

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11
Q

Qual achado na curva da troponina sugere infarto?

A

Variação significativa, cerca de 20% entre dosagens seriadas, associada ao contexto clínico de isquemia.

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12
Q

Qual é a diferença entre trombose parcial e trombose completa de uma coronária?

A

Trombose parcial causa SCA sem supra de ST (angina instável ou IAMSSST), enquanto trombose completa causa IAM com supra de ST (IAMCSST).

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13
Q

O que caracteriza uma SCA sem supra de ST na prática?

A

Trombose parcial com dor torácica e troponina normal (angina instável) ou troponina elevada (IAM sem supra ST).

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14
Q

Como é o processo fisiopatológico da evolução de uma coronária normal para um IAMCSST?

A

Uma coronária normal sofre ruptura de placa → trombose completa → oclusão total → necrose transmural → IAM com supra ST.

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15
Q

O que caracteriza uma troponina elevada?

A

Valores acima do percentil 99 da população de referência.

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16
Q

Quando a elevação da troponina é acompanhada por curva de elevação e queda com isquemia aguda, qual o diagnóstico?

A

Infarto agudo do miocárdio (IAM).

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17
Q

Quais são os dois mecanismos fisiopatológicos do IAM com isquemia aguda?

A

IAM tipo I: ruptura ou erosão de placa aterosclerótica com trombose.
IAM tipo II: desequilíbrio entre oferta e demanda (ex.: hemorragia, pico hipertensivo, taquiarritmias).

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18
Q

Se há elevação da troponina com curva (elevação e queda), mas sem isquemia aguda, o que está ocorrendo?

A

Lesão miocárdica aguda não isquêmica.

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19
Q

Cite três causas de lesão miocárdica aguda sem isquemia.

A

Miocardite, fibrilação atrial e sepse.

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20
Q

Quando a troponina está elevada mas estável, o que está caracterizado?

A

Injúria miocárdica crônica.

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21
Q

Quais são exemplos clássicos de injúria miocárdica crônica com troponina estável?

A

Insuficiência cardíaca e doença renal crônica.

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22
Q

Qual a diferença essencial entre injúria miocárdica e infarto do miocárdio?

A

A injúria miocárdica não envolve isquemia; o infarto envolve elevação de troponina associada a isquemia aguda.

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23
Q

O que caracteriza o Infarto do Miocárdio Tipo I?

A

Associado à ruptura de placa aterosclerótica com trombose coronariana.

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24
Q

O que caracteriza o Infarto do Miocárdio Tipo II?

A

Desequilíbrio entre oferta e demanda de oxigênio, como em casos de anemia, hipotensão, sepse, choque ou diabetes.

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25
O que é o Infarto do Miocárdio Tipo III?
Diagnóstico post-mortem (necrópsia) em casos de morte súbita sugestiva de infarto, incluindo Tinoca e Minoca.
26
O que significa Tinoca e Minoca no contexto do IAM tipo III?
Tinoca: troponina negativa com necropsia positiva; Minoca: necropsia negativa, mas com quadro clínico compatível com infarto.
27
O que caracteriza o Infarto do Miocárdio Tipo IV?
Infarto relacionado à angioplastia coronariana.
28
O que caracteriza o Infarto do Miocárdio Tipo V?
Infarto do miocárdio relacionado à cirurgia cardíaca, especialmente revascularização miocárdica (CRM).
29
O que significa a sigla TINOCA?
Troponin Increase with No Obstructive Coronary Arteries – aumento de troponina sem obstrução coronariana significativa.
30
TINOCA é causado por ruptura de placa aterosclerótica?
Não. TINOCA ocorre sem ruptura de placa ou oclusão significativa por aterosclerose.
31
Quais são as causas cardíacas de TINOCA?
Miocardite, cardiomiopatia de Takotsubo e outras cardiomiopatias.
32
Quais são as causas extracardíacas de TINOCA?
Embolia pulmonar, sepse e acidente vascular cerebral (AVC).
33
O que significa a sigla MINOCA?
Myocardial Infarction with No Obstructive Coronary Arteries – infarto com coronárias sem obstrução significativa.
34
Qual a relação entre MINOCA e TINOCA?
MINOCA é um subtipo de TINOCA, mas envolve infarto verdadeiro (com isquemia) sem obstrução arterial visível.
35
Quais são as causas de MINOCA?
Ruptura de placa, espasmo coronariano, disfunção microvascular e embolia coronária.
36
Qual o critério que diferencia MINOCA de outras formas de TINOCA?
MINOCA envolve infarto verdadeiro com isquemia aguda, enquanto TINOCA abrange qualquer elevação de troponina sem obstrução, incluindo causas não isquêmicas.
37
Qual o primeiro passo no atendimento de dor torácica no pronto-socorro?
Realizar anamnese detalhada e considerar os diagnósticos diferenciais.
38
Após a anamnese inicial da dor torácica, qual exame deve ser feito de forma prioritária?
ECG realizado em até 10 minutos.
39
Qual é o papel da troponina na investigação de dor torácica?
É o principal biomarcador para detectar injúria ou infarto miocárdico.
40
Após ECG e troponina, qual é o próximo passo no manejo da dor torácica?
Estratificação de risco (ex.: HEART score, TIMI, GRACE).
41
O que significa a “rota do paciente” no contexto de dor torácica?
Definir o fluxo assistencial baseado no risco: alta segura, observação ou internação com intervenção.
42
O que caracteriza a dor tipo A (dor definitivamente anginosa)?
Dor retroesternal ou precordial, desencadeada por esforço, irradiada para ombro, mandíbula ou braços, com melhora em repouso ou com nitrato em menos de 10 minutos.
43
Em qual tipo de dor torácica a síndrome coronariana aguda é considerada altamente provável clinicamente, mesmo sem exames?
Dor tipo A – definitivamente anginosa.
44
O que caracteriza a dor tipo B (provavelmente anginosa)?
Possui a maioria das características da dor anginosa típica, mas necessita de exames complementares para confirmação.
45
O que caracteriza a dor tipo C (provavelmente não anginosa)?
Tem poucas características típicas da dor anginosa; dor atípica ou com sintomas de equivalente anginoso; exames são necessários para exclusão.
46
Quando a dor torácica é considerada definitivamente não anginosa (tipo D)?
Quando não apresenta nenhuma característica de dor anginosa, fortemente indicativa de diagnóstico não cardíaco.
47
Quais são as principais características da dor torácica típica?
Constrição, compressão, queimação, peso, dor surda e Sinal de Levine.
48
Como é descrita a dor torácica atípica?
Facada, agulhada, pontada, dor aguda ventilatório-dependente (pleurítica).
49
Quais são os locais comuns da dor torácica típica?
Retroesternal, ombro esquerdo, pescoço, face, dentes, interescapular e epigástrica.
50
Qual é a localização mais comum da dor torácica atípica?
Ombro direito e hemitórax direito.
51
Quais fatores costumam desencadear dor torácica típica?
Exercício, excitação, estresse, frio e refeições copiosas.
52
Qual é o principal fator desencadeante da dor torácica atípica?
Ocorre principalmente em repouso.
53
Qual a importância de pedir ao paciente que aponte o local da dor torácica?
Ajuda a diferenciar dor localizada (mais comum em causas não cardíacas) de dor referida ou difusa (mais comum em causas cardíacas).
54
Quais fatores devem ser questionados quanto à melhora da dor torácica?
Se há alívio com repouso ou uso de nitrato, sugerindo dor anginosa.
55
Como devemos interpretar uma dor torácica semelhante a um IAM prévio em um paciente com histórico conhecido?
Deve ser considerada como dor anginosa até que se prove o contrário.
56
Quais localizações de dor tornam improvável a origem cardíaca?
Dor abaixo da cicatriz umbilical, acima da mandíbula, na face ou couro cabeludo.
57
Qual a duração típica de um episódio de angina?
De 2 a 10 minutos, raramente ultrapassando 20 minutos.
58
Dor torácica que dura mais de 30 minutos é sugestiva de quê?
Infarto agudo do miocárdio (IAM).
59
Dor torácica com duração de várias horas geralmente indica o quê?
Origem não cardíaca.
60
O que se espera do exame físico em casos de angina típica?
Em geral, o exame físico é normal.
61
Quais são as características da dor torácica na insuficiência coronariana?
Dor precordial, retroesternal ou epigástrica, em aperto, queimação ou mal caracterizada; irradia para membros, dorso, cervical, mandíbula ou epigástrio; piora com esforço, frio ou alimentação copiosa; melhora com repouso ou nitrato.
62
Como é a dor da dissecção de aorta?
Dor súbita, lancinante ou dilacerante, precordial, irradiada para o dorso.
63
Quais os sinais clínicos da dor por embolia pulmonar?
Dor súbita de característica pleurítica, podendo vir acompanhada de hemoptise e dispneia.
64
Qual a apresentação clínica do pneumotórax?
Dor torácica pleurítica associada à dispneia, geralmente após procedimento torácico ou trauma local.
65
Como se apresenta a dor torácica da pneumonia?
Dor pleurítica com tosse, secreção e febre; pode haver dispneia associada.
66
Como é a dor torácica na pericardite?
Dor precordial em opressão, que melhora ao inclinar o tórax para frente e piora ao deitar; pode vir acompanhada de febre.
67
Quais são as características da dor torácica musculoesquelética?
Dor que piora com movimentação do tórax ou membros superiores, reprodutível à palpação.
68
Caractrísticas de instabilidade Qual característica da dor sugere angina instável de maior gravidade em repouso?
Angina de repouso prolongada com duração superior a 20 minutos.
69
Caractrísticas de instabilidade Como se define angina de início recente segundo a Classificação da CCS?
Início nos últimos <2 meses, com sintomas compatíveis com Classe II ou III da CCS e limiar progressivamente mais baixo para desencadeá-la.
70
Caractrísticas de instabilidade O que caracteriza a angina em crescendo?
Agravamento recente de angina estável, com dor causada por esforços menores, aumento de intensidade ou duração, mudança na irradiação ou pior resposta ao nitrato.
71
Caractrísticas de instabilidade O que significa angina pós-infarto?
Recorrência de dor torácica isquêmica após um infarto recente, considerada forma de instabilidade.
72
Qual é o primeiro achado que deve ser procurado no ECG em um paciente com dor torácica?
Supradesnivelamento do segmento ST.
73
Qual o critério de supradesnivelamento do ST para considerar IAM com supra?
Presença em pelo menos 2 derivações contíguas da mesma parede com elevação de ST acima dos seguintes limiares: 1 mm: em qualquer derivação (exceto V2-V3) 1,5 mm: em V2-V3 em mulheres 2 mm: em V2-V3 em homens ≥40 anos 2,5 mm: em V2-V3 em homens <40 anos.
74
O ECG deve ser repetido em quais situações?
Em caso de recorrência dos sintomas ou persistência do quadro com ECG inicialmente não diagnóstico.
75
Quais derivações adicionais devem ser feitas em pacientes sintomáticos com ECG de 12 derivações normal?
V3R-V4R (ventrículo direito) e V7-V9 (parede posterior).
76
O que é a síndrome de Wellens e como identificá-la no ECG?
Presença de ondas T bifásicas ou profundamente invertidas e simétricas em V2-V3, indicando isquemia crítica de descendente anterior proximal.
77
Qual é o significado de supradesnivelamento do ST em aVR?
Sugere isquemia subendocárdica difusa, com risco de lesão de tronco da coronária esquerda ou DAC multivascular.
78
Qual o significado da inversão da onda T em derivações contíguas?
Indica isquemia subaguda ou infarto em evolução na mesma região anatômica do coração.
79
Em qual situação a inversão de onda T é especialmente significativa?
Quando é simétrica, profunda e ocorre em derivações como V2-V3, sugerindo isquemia de artéria descendente anterior (Síndrome de Wellens).
80
O que caracteriza infradesnivelamento do segmento ST no ECG?
Depressão ≥ 0,5 mm no ponto J em duas ou mais derivações contíguas.
81
O infradesnivelamento do ST sugere qual tipo de comprometimento coronariano?
Isquemia subendocárdica, que pode estar presente em angina instável ou SCA sem supra de ST.
82
A presença de infradesnivelamento difuso do ST com supra em aVR sugere o quê?
Isquemia subendocárdica difusa, frequentemente associada à obstrução de tronco da coronária esquerda ou doença multivascular crítica.
83
Qual é o biomarcador de escolha no diagnóstico de pacientes com suspeita de IAM?
Troponina (preferencialmente troponina ultrassensível – US).
84
Como é feita a dosagem da troponina ultrassensível (US)?
Em ng/L; dosar na admissão e repetir em 1 a 2 horas.
85
Como é feita a dosagem da troponina convencional (T ou I)?
Dosar na admissão e repetir em 3 a 6 horas.
86
Qual a sensibilidade e especificidade da troponina convencional?
90% de sensibilidade e 97% de especificidade.
87
Quando a CK-MB pode ser utilizada na suspeita de IAM?
Apenas quando a troponina não estiver disponível.
88
Qual o papel da mioglobina na avaliação da dor torácica?
Pode ser usada para detecção precoce de necrose miocárdica em pacientes com suspeita de IAM sem supra de ST.
89
Todos os pacientes com dor torácica devem ter troponina dosada?
Sim, a troponina deve ser mensurada em todos com suspeita de IAM.
90
Qual a primeira conduta após o diagnóstico de IAM com supra de ST?
Avaliar se o paciente está em um centro com hemodinâmica disponível.
91
O que deve ser feito se o paciente estiver em um centro com hemodinâmica?
Realizar angioplastia primária, preferencialmente em menos de 60 minutos.
92
O que fazer se o paciente estiver em um centro sem hemodinâmica?
Avaliar se a angioplastia primária pode ser feita em menos de 120 minutos com transferência.
93
Qual a conduta se a angioplastia puder ser feita em < 120 minutos?
Transferência imediata para angioplastia primária.
94
Qual a conduta se a angioplastia não puder ser feita em < 120 minutos?
Iniciar fibrinólise imediatamente.
95
O que deve ser avaliado após a fibrinólise?
Se houve sucesso clínico (melhora dos sintomas e queda ≥ 50% do segmento ST).
96
Qual a conduta se a fibrinólise for bem-sucedida?
Encaminhar para cateterismo (CAT) entre 3 e 24 horas.
97
Qual a conduta se a fibrinólise não for bem-sucedida?
Realizar angioplastia de resgate imediatamente.
98
Quando a angioplastia primária é considerada o tratamento de escolha?
Sempre que possível em menos de 120 minutos; preferencialmente < 60 minutos.
99
Quando considerar a fibrinólise como primeira opção?
Quando o paciente está em local sem hemodinâmica e a transferência para angioplastia demoraria > 120 minutos.
100
Qual o primeiro escore utilizado para estratificar risco no IAM sem supra?
Escore HEART.
101
Qual a conduta para paciente com HEART < 3 no IAMSSST?
Alta com reavaliação ambulatorial.
102
Qual a conduta para paciente com HEART > 3 no IAMSSST?
Internação e aplicação dos escores GRACE e TIMI.
103
O que fazer se o GRACE/TIMI indicar risco baixo?
Não realizar cateterismo; observar dor e realizar teste de isquemia (teste ergométrico, eco com estresse, cintilografia ou angiotomografia coronária).
104
Qual a conduta se GRACE/TIMI indicar risco intermediário?
Realizar cateterismo em até 72 horas.
105
Qual a conduta se GRACE/TIMI indicar risco alto?
Realizar cateterismo em até 24 horas.
106
O que define um risco muito alto no IAMSSST?
Risco alto no GRACE ou TIMI + instabilidade clínica (ex: angina refratária, choque, arritmia grave).
107
Qual o tempo ideal para cateterismo em paciente com risco muito alto?
Em até 2 horas.