Dispositivos Endovasculares Flashcards

(45 cards)

1
Q

Introdutores endovasculares: conceitos, funções e kit

A

CONCEITOS:
- Tubos que comunicam meios externo e interno
- Bainha: Nylon ou PTFE
- Sistema valvulado: Silicone
- Ponta: radiopaca

FUNÇÕES:
- Proteção do local da punção
- Passagem de dispositivos
- Prevenção de hemorragia

KIT:
- Agulha de punção
- Mini fio-guia (0,035 ou 0,038)
- Dilatador (nariz)
- Bainha valvulada com saída lateral (3 vias)

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2
Q

Introdutores endovasculares: calibres, comprimentos, formas

A

CALIBRES (1 Fr = 0,33 mm):
- Diâmetro interno do introdutor
- 4 Fr - 11 Fr

COMPRIMENTOS:
- Curtos (11 cm): mais comuns
- Longos (23, 45, 80, 90, 110 cm) - Ex: Sentrand

FORMAS:
- Retos
- Curvos: geralmente longos, para procedimentos no MMII contralateral por punção retrógrada da AF (Ex: Balkin)

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3
Q

Fios-guia endovasculares: conceitos e estrutura

A

CONCEITOS:
- Facilitam introdução de instrumentos endoluminais
- Navegam em ambientes hostis (tortuosos, estenóticos)
- Fornecem suporte para ATP e liberação de próteses
- Podem vir dentro de uma bainha
- Devem ser sempre umedecidos

ESTRUTURA (3 camadas):
- Interna (rígida): Liga metálica (Nitinol). Gradualmente mais fina conforme se aproxima da ponta
- Intermediária: Mola (conectada à primeira camada por fino fio metálico de segurança - maior resistência à extremidade)
- Externa (revestimento): Adesão e grau de fricção/atrito

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4
Q

Fios-guia EVAR: comprimentos e diâmetros

A

COMPRIMENTOS:
- 145 - 300 cm
- Sistema de rápida troca (Monorail): comprimento de fio-guia necessário fora do paciente é menor do que o necessário no sistema coaxial

DIÂMETROS:
- Reflete calibre do vaso e do dispositivo
- Cateteres de calibre maior podem ser utilizados em guias mais finos
- 0,006” (microguias)
- 0,014”
- 0,018”
- 0,025”
- 0,035”
- 0,038”
- 0,064”

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5
Q

Fios-guia EVAR: revestimentos

A

CONCEITOS:
- Alteram o coeficiente de atrito
- Quanto mais hidrofílico (menor coeficiente de atrito), menor atrito com sangue e mais suave o contato com a parede dos vasos e das placas (menor chance de complicações) -> Úteis em ambientes tortuosos

REVESTIMENTOS:
- Teflon
- PTFE
- Silicone
- Não revestidos

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6
Q

Fios-guia endovasculares: ponta

A

FLEXIBILIDADE DA PONTA:
- Ponta mole e flexível (floppy): bom para iniciar o caso, pois evita lesão do vaso
- Pontas retráteis (variam com tração)

FORMATO DA PONTA:
- Curva ou angulada (cateterização seletiva)
- Moldável (antes do uso)
- Em J

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7
Q

Fios-guia EVAR: rigidez e dirigibilidade

A

RIGIDEZ:
- Conferida pelo núcleo de aço
- Mais rígidos: facilitam progressão dos cateteres e endopróteses, mas conferem maior risco de lesão
- STANDARD: fio do introdutor
- STIFF: trilho ou troca de cateter
- SUPER-STIFF: trilho de endopróteses

DIRIGIBILIDADE:
- Ideal: proporção 1:1 (rotação da ponta do fio e da mão do cirurgião)

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8
Q

Fios: Bentson COOK

A

FIO:
- Bentson Wire (COOK® Medical, Bloomington, IN)

CARACTERÍSTICAS:
- Design de bobina enrolada ao redor do núcleo
- Ponta distal flexível
- Barato
- Não hidrofílico
- 0,035’’

USO:
- Muitas vezes, usado como fio de acesso inicial

DESVANTAGENS:
- Pode não ter suporte suficiente para avanço da bainha em pacientes obesos ou com cicatriz cirúrgica
- Risco de dissecção secundária em virtude do design enrolado (deve ser avançado apenas sob fluoroscopia)

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9
Q

Fios: Supracore

A

FIO:
- Supracore® Wire (Abbott Vascular, Redwood City, CA)

CARACTERÍSTICAS:
- Núcleo cônico de 17 cm
- Suporte moderado
- Eixo de aço inoxidável
- “Ponta suave”: transição do segmento distal do fio proporciona bom “feedback” durante avanço do fio
- 0,035’’

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10
Q

Fios: Amplatz

A

FIO:
- Amplatz Wire (Boston Scientific, Natick, MA)

CARACTERÍSTICAS:
- Bom suporte

USO:
- Útil para a passagem de grandes dispositivos ou em anatomias tortuosas

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11
Q

Fios: Lunderquist

A

FIO:
Lunderquist® Wire (COOK® Medical, Bloomington, IN)

CARACTERÍSTICAS:
- Suporte extremamente alto

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12
Q

Fios: Glidewire

A

FIO:
- Glidewire® Wire (Terumo, Somerset NJ)

CARACTERÍSTICAS:
- Núcleo superelástico dá relação de torque de 1:1
- Revestimento hidrofílico (útil para navegar
em estenoses e tortuosidades, bem como através de CTOs)
- Risco de perfuração de pequenos ramos arteriais (principalmente em vasos viscerais)

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13
Q

Fios: J wire

A

CARACTERÍSTICAS:
- Fio de baixo suporte
- Barato
- Formato em “J” (evitar canulação de ramos laterais)
- Não é ideal para acessos devido ao baixo suporte e ao feedback ruim da ponta
- Um dos fios mais utilizados ​​para acesso (devido ao preço)

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14
Q

Cateteres endovasculares: conceitos e estrutura

A

CONCEITOS:
- Instrumentos para acesso a áreas remotas
- Geralmente, são introduzidos através de um fio-guia (exceção: cateteres-guia)
- Usos: injeção de contraste, medicamentos e embolizações

ESTRUTURA (3 camadas):
- Interna: plásticos que dão resistência
- Intermediária: armação metálica (flexibilidade e memória)
- Externa: confere atrito

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15
Q

Cateteres endovasculares: materiais

A

MATERIAIS:
- Polietileno: flexíveis, com baixo coeficiente de atrito e boa memória (podem ser apertados e torcidos)
- Poliuretano: mais macios e flexíveis (seguem mais facilmente os fios-guia), com coeficiente de atrito mais elevado
- Nylon: mais rígidos (suportam mais fluxo - arteriografia/aortografia)
- PTFE: material mais rígido (dilatadores e bainhas)
- Outros e combinações

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16
Q

Cateteres endovasculares: comprimentos e diâmetros

A

COMPRIMENTOS:
- Deve ser longo para atingir local de destino e ter comprimento sobrando fora do corpo
- 65 - 100 cm
- Geralmente, utiliza-se o mais curto necessário (melhor controle de trocas e menor pressão de injeção de contraste)

DIÂMETROS:
- Identificados pelo diâmetro externo (exceção: cateteres-guia -> diâmetro interno)
- Geralmente, utiliza-se o mais fino necessário

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17
Q

Cateteres endovasculares: características especiais

A

FLEXIBILIDADE:
- Curva da ponta
- Fios rígidos desfazem a curvatura e flexíveis se adaptam a ela
- Varia conforme o vaso a ser seletivado

COEFICIENTE DE ATRITO:
- Depende do revestimento

RESISTÊNCIA:
- Capacidade de resistir a injeções de alta potência
- Libras / Polegada quadrada

SINCRONIA:
- Rotação da base e da ponta (ideal: 1:1)

RADIOPACIDADE:
- Deve ser parcialmente visível na fluoroscopia (deve permitir visualização do guia)

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18
Q

Acesso EVAR: escolha do local

A

CONCEITOS:
- Mais comum (95%): femoral retrógrada
- Resto (< 5%): punção anterógrada, braquial ou radial

FEMORAL RETRÓGRADA:
- Menos complicações

BRAQUIAL:
- Mais complicações que femoral
- A artéria braquial é menor
- Menor tolerância para hematomas
- Mais complicações neurológicas

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19
Q

Cateteres endovasculares: formas

A

FORMAS:
- Retos
- Angulados de diversas formas (determinam a função)

FUNÇÕES:
- Troca
- Flush

RETOS:
- Usos: troca, arteriografia, aferição da pressão proximal e distal à lesão, transposição de obstáculos

ANGULADOS:
- Seletivos (um orifício na extremidade)
- Curvas simples ou complexas
- Nomeados conforme criador ou indicação de uso

FLUSH:
- Um buraco no final e vários furos laterais (resistir à alta pressão da injeção e ao alto volume de contraste)
- Aortografia
- Pigtail

20
Q

Acesso EVAR: técnicas para acesso da artéria femoral

A

ÀS CEGAS:
- Ponto de pulsação máxima ( “where you feel it best, then stick it!”)

GUIADO POR FLUOROSCOPIA:
- Sobre a cabeça do fêmur - AFC
- Guiado ou não por US
** 10 a 20% das bifurcações da AFC são craniais à cabeça do fêmur

GUIADO POR US:
- Transdutor linear de 5 a 10 MHz
- Transversal ou longitudinal

** Estudo FAUST6:
- Mais de 1.000 pacientes randomizados para orientação fluoroscópica versus ultrassom
- Nenhuma diferença nas taxas de canulação da artéria femoral comum (> 80% de sucesso em ambos os grupos), exceto no subgrupo em que a bifurcação era sobre a cabeça do fêmur
- US: menos tentativas, menos punções venosas e menos complicações vasculares

21
Q

Acesso Endovascular: técnica

A

TÉCNICA DE SELDINGER MODIFICADA:
- Punção da artéria
- Avanço de um fio-guia na aorta
- Inserção de uma bainha com introdutor (geralmente 5 Fr)
- Remoção do introdutor
- Avanço do cateter, sobre o fio, para o local desejado

23
Q

IMPORTANTE

Coarctação de aorta no adulto: conceitos

A
Adulto (pós-ductal): após Subclávia Esquerda
# Pós-operatórios: Hiperidrose…

Clínica:

  • HAS em MMSS (normal: PAS MMII 20 mmHg > PAS MMSS e PAD =) e PA menor nos MMII
  • Pulsos aumentados em MMSS e diminuídos em MMII
  • Dor nos MMII
  • Sopro sistólico em BEE baixa com irradiação para escápula
  • Frêmito intercostal (circulação colateral)

Exames:

  • RX Tórax: Aumento da vasculatura pulmonar / Cardiomegalia / Sinal de Roesler (serrilhamento/erosões das costelas por circulação intercostal colateral)
  • ECO
  • ECG: SVE

TTO:

  • Angioplastia
  • CX
24
Q

Endopróteses de aorta: estrutura

A

ESTRUTURA:
- Aneis iguais e com distância igual entre eles
- Distância do pico até o vale dos aneis - caracteriza a endoprótese (quanto maior a distância, maior o anel e maior a força radial e o perfil / menor a flexibilidade)
- Bainha com revestimento hidrofílico
- Ganchos de fixação: encravam na parede do vaso, melhorando fixação (evitar utilizar em dissecções)
- Barra de conexão: conecta aneis (em desuso pois limita a flexibilidade)
- Free flow: anel desprovido de tecido para aumentar fixação sem vedar o fluxo
- Open-web: anel com tecido que melhora fixação mas pode ocluir vasos (presente em conexões)

MATERIAL:
- Nitinol (níquel + titânio) ou Aço inox (força maior) ou Cromo-Cobalto (força maior) +
- Tecido (PTFE, Dácron)

25
Q

Endopróteses de aorta: componentes

A

COMPONENTES:
- Monomodular (1 peça)
- Bimodular (2 peças)
- Trimodular (3 peças - mais caro)

COMPONENTES DAS CONEXÕES:
- Free-flow: melhora fixação
- Open-web: melhora fixação mas pode ocluir vasos
- Bell-bottom (boca de sino): utilizado em ilíacas dilatadas (aconselhável até 25 mm)

26
Endopróteses de aorta: sistemas de liberação
PULL-BACK: - Menor precisão quando exige força - Cook GATILHO: - Braile DESENROSCAMENTO: - Medtronic DESENCAPSULAMENTO: - Gore
27
Endoprótese: Gore C3 Excluder
CARATERÍSTICAS: - "Coringa" - Bimodular - Colos > 15 mm e até 60º - Rigidez proximal e flexibilidade ilíaca - Liberação controlada em 2 tempos (REPOSICIONÁVEL) - Sem free flow (com open-web) - Insuflador DrySeal: não vaza
28
Endoprótese: Gore TAG, CTAG
- Torácica - TAG: está em desuso pelo open-web - Liberada por desencapsulamento do centro para as extremidades (vantagens: fluxo de sangue não empurra e maior precisão / desvantagem: perde precisão proximal)
29
Endoprótese: Powerlink Endologix (FX)
- Monomodular: --- Não migra para baixo --- Não precisa cateterizar ramo contra --- Boa para aorta distal mais estreita (< 18 mm) - seria difícil cateterizar contralateral --- Maioria das vezes precisa de extensão proximal para ficar justarrenal - Endoesqueleto (metal por dentro do tecido): --- Fio-guia pode enroscar no metal (utilizar pigtail) --- Tecido por fora do metal abaula (bom para vedar mas pode confundir com leak na imagem de controle) - Colo > 15 mm e angulação > 60º
30
Endoprótese: Hércules
- Chinesa - Bimodular - Nitinol com Poliéster - Com free flow - Sem ganchos - Abertura da perna contralateral cônica para facilitar cateterização
31
Endoprótese: Bolton Relay e Treovance
Relay: torácica Treovance: abdominal CARACTERÍSTICAS: - Introdutor longo e flexível - Colo proximal reposicionável - Grande extensão (20 cm) TREOVANCE: - Trimodular - Baixo perfil - 18 Fr - Sistema Navitel de introdutor - Free flow e ganchos (fixam conexões)
32
Endoprótese: Braile Dominus e Linus
Características: - Liberação por gatilho - Customiza rápido - Cônicas e retas - Com ou sem free flow Torácica: - Endoprótese cônica: evita que muito oversize deixe enrugado
33
Endoprótese: Medtronic Talent, Valiant, Captivia, Endurant II, Endurant IIs
CARACTERÍSTICAS: - Sem barra de sustentação - Liberação por desenroscamento - Free flow com ganchos e com liberação independente - Colo > 10 mm - Colo > 15 mm e até 75º (única onlabel) - Baixo perfil (16-18 Fr) VALIANT CAPTIVIA: - Torácica - Liberação por desenroscamento (precisão) - Disponibilidade de free flow proximal e distal
34
Endoprótese: Lombard Aorfix
- Bimodular - Aneis circulares: baixa força radial, excelente flexibilidade - Colos de até 90 graus - Sempre deve ser posicionada no sentido ântero-posterior: corpo posterior e ramo contralateral anterior - "Boca de peixe" para posicionamento justarrenal: vale da boca deve estar na altura da renal mais baixa (atentar para uma distância >= 10 mm da AMS)
35
Endoprótese: Terumo Anaconda
- Trimodular - Aneis circulares: baixa força radial, excelente flexibilidade - Colos de até 90º - Cateterização contralateral magnética
36
Endoprótese: Cook Zenith
Características: - Segmento com aço inoxidável: força radial - Stents de cromo-cobalto: flexibilidade - Trimodular - Free-flow com ganchos - Disponibilidade de bifurcada e ramo para ilíaca interna e monoilíaca (Renu) - Liberação: pull-back Torácicas: - Zenith Alpha: menor perfil (16 Fr); free flow - Zenith TX2: só free flow distal
37
Endoprótese: Cordis Incraft
- Endoesqueleto - Grande stent / free flow proximal em diamante - Perfil ultrabaixo (14 Fr) - Trimodular com comprimento variável
38
Endoprótese: Ovation Prime
- Fixação por selamento: 2 aneis proximais de polímero solidificam e vedam a endoprótese (colo proximal) - Anel diminui transmissão de pressão e ocorrência de endoleak IA - Grande possibilidade de extensões - Cuidado com colos hostis (estenóticos...) - possui área sem metal - Ruim para colo cônico invertido e bom para colo cônico - Baixo perfil (14 Fr) Qual o diâmetro da aorta 13 mm abaixo da renal mais baixa (primeiro anel) ? - Adequado entre 16 e 30 mm
39
Endopróteses de aorta: mecanismos de fixação
APOSIÇÃO: - Parede da prótese faz força radial contra parede da aorta - Demais endopróteses ANATÔMICO-COLUNAR: - Senta na bifurcação da aorta - FX SELAMENTO: - Aneis proximais tem polímero que se solidifica e veda a endoprótese - Ovation
40
Endopróteses disponíveis no Brasil para Justarrenal
CUSTOMIZADAS: - Zenith fenestrada - Anaconda fenestrada - Dominus fenestrada MODIFICADAS: - Zenith - Gore Excluder - Anaconda
41
Endoprótese: Altura
- Endopróteses paralelas - Pode liberar em alturas diferentes (até 1 cm) - Risco de leak IA - 14 Fr nos dois lados - Extensão distal pode ser liberada de distal para proximal - Obrigatoriamente, no mínimo, 4 peças
42
Endoprótese: IBE Gore
- Endoprótese ramificada para ilíaca
43
Endopróteses: ramificação, fenestra, scallop
SCALLOP: - Recorte na endoprótese - Aumenta colo proximal RAMIFICAÇÃO: - Melhor para aortas muito dilatadas e situações nas quais a origem do ramo está muito longe e caudal à endoprótese FENESTRA: - Melhor para situações na qual a origem do vaso está justaposta à endoprótese
44
Endopróteses de aorta: locais de fixação
SUPRARRENAIS (free flow): - Endurant - E-vita - Apolo - Zenith - Incraft - Ovation - FX INFRARRENAIS (ganchos): - Excluder - Aorfix - Anaconda
45
Endopróteses de aorta: permeabilidade e esqueleto
PERMEABILIDADE: - Permeável: Cardiatis Multilayer - Impermeável / Semipermeável: demais ESQUELETO: - Exoesqueleto: Excluder, Zenith, Dominus e Linus, Treovance, Endurant - Endoesqueleto: Powerlink (FX), Apolo, Incraft
46
Endopróteses de aorta: estrutura
MONOMODULARES (UNIMODULARES): - Cilíndricas: maioria das torácicas - Cônicas: Renu, TX2, Alpha, Dominus - Bifurcadas: Powerlink (FX) BIMODULARES: - Excluder C3, Linus, Zenith, Aorfix, Endurant II, E-vita TRIMODULARES: - Endurant IIs, Treovance, Incraft, Anaconda