Doenças do esôfago e estômago Flashcards

(112 cards)

1
Q

Diferença de pirose e azia

A
  • Pirose: retroesternal ascendente
  • Azia: epigástrica
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2
Q

Causa: hipertonia do EEI (> 35 mmHg)
Clínica: disfagia, regurgitação, perda de peso

A

Acalásia / Megaesôfago

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3
Q

Acalásia: esofagografia baritada

A

Afilamento com retenção do contraste

  • Sinal da ponta de lápis ou do bico de passáro 🐦
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4
Q

V ou F
Sempre solicitar EDA na acalásia

A

Verdadeiro

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5
Q

Acalásia: tratamento pela classificação de Mascarenhas

A
  • I: < 4 cm
    • Conservador: nitrato, BCC, Sildenafil
  • II: 4-7 cm
    • Dilatação endoscópica (temporária)
  • III: 7-10 cm (bico de pássaro)
    • Cardiomiopatia a Heller + fundoplicatura de Pinotti
    • POEM (PerOral Endoscopic Myotomy)
  • IV: > 10 cm
    • Esofagectomia: dolicomegaesôago (pré-maligno)
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6
Q

Acalásia: técnica preferível no estágio III é a cardiomiopatia + fundoplicatura ou o POEM?

A

Cardiomiopatia + fundoplicatura, pois, apesar de mais invasiva, tem melhores resultados a longo prazo

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7
Q

Causa: contrações simultâneas do esôfago
Clínica: disfagia e cólica esofágica (precordialgia)

A

Espasmo esofagiano difuso

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8
Q

Espasmo esofagiano difuso: esofagografia baritada

A

Esôfago em saca-rolhas

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9
Q

Espasmo esofagiano difuso: tratamento

A
  • Nitratos, BCC
  • Miotomia longitudinal
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10
Q

Causa: relaxamentos transitórios frequentes do EEI, não associados à deglutição, prolongados; hipotonia do EEI; alterações na JEG
Clínica: pirose e regurgitação (típicos), faringite, rouquidão, tosse (atípicos)

A

DRGE

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11
Q

DRGE: diagnóstico e exame padrão-ouro

A
  • Clínico: sintomas TÍPICOS → prova terapêutica
  • pHmetria de 24 horas: solicitar se diagnóstico por presunção e paciente refratário com necessidade de cirurgia
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12
Q

DRGE: indicações de EDA

A
  • > 40 anos
  • Sinais de alarme (úlcera, estenose, perda de peso, anemia)
  • Refratários
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13
Q

DRGE: tratamento farmacológico

⬇️ Acidez, mas não impede o refluxo

A
  • IBP em dose plena por 4-8 semanas: Omeprazol 20 mg, Lansoprazol 30 mg, Pantoprazol ou Esomeprazol 40 mg
  • Recorrência: IBP “sob demanda” ou crônico
  • Sem melhora: IBP “dose dobrada” (2x/dia)
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14
Q

DRGE: indicações e tipo de cirurgia

A

Fundoplicatura VLP: total/Nissen (evitar se < 30 mmHg distal ou < 60% de atividade peristáltica) ou parcial

  • Refratários
  • Uso crônico de IBP
  • Complicações (estenose, úlceras)
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15
Q

DRGE: exames antes da cirurgia

A
  • pHmetria 24h: padrão-ouro, confirmação ou
  • Esofagomanometria: escolha da técnica
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16
Q

Metaplasia intestinal distal e melhora sintomática inicial

Escamoso estratificado → colunar intestinal

A

Esôfago de Barret: EDA com esôfago cor vermelho salmão 🐟

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17
Q

Esôfago de Barret: tratamento

A

IBP + EDA

  • Metaplasia: EDA 3/5 anos
  • Displasia de baixo grau: ablação endoscópica ou EDA 12/12 meses
  • Displasia de alto grau (ca in situ): ablação endoscópica ou esofagectomia distal
  • Adenocarcinoma invasivo
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18
Q

Fatores de risco para câncer epidermoide/escamoso de esôfago

A
  • Etilismo
  • Tabagismo
  • Bebidas quentes, alimentos defumados
  • Acalásia, estenose cáustica, tiles palmar e plantar

Escamoso - “Esternos”

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19
Q

Fatores de risco para adenocarcinoma de esôfago

A
  • Barret
  • Tabagismo
  • Obesidade
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20
Q

Tipo de câncer de esôfago que acomete o 1/3 distal e é mais comum nos EUA

A

Adenocarcinoma

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21
Q

Câncer de esôfago: esofagografia baritada

A

Sinal da maçã mordida 🍎

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22
Q

Câncer de esôfago: estadiamento

A
  • TC de tórax e abdome
  • USG endoscópica / ecoendoscopia: padrão-ouro (T e xN)
  • PET-scan
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23
Q

Câncer de esôfago precoce

A

Acomete até a submucosa (T1a/b; estágio I), independente do acometimento de linfonodos

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24
Q

Câncer de esôfago: estadiamento T

A
  • T1a: mucosa
  • T1b: submucosa
  • T2: muscular
  • T3: adventícia
  • T4a: adjacente ressecável
  • T4b: adjacente irressecável
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25
**Câncer de esôfago**: tratamento se T1a
Mucosectomia EDA
26
**Câncer de esôfago**: cirurgia e margem
Esofagectomia subtotal + linfadenectomia com margem de **8 cm**
27
**Câncer de esôfago**: tratamento no estágio T4b ou M1
Paliação (endoprótese, RT)
28
**Câncer de esôfago**: neoadjuvância
* ≥ **T3** * **N+** * ≥ **3 cm** * Indiferenciado
29
Clínica da **síndrome dispéptica**
Dor epigástrica, saciedade precoce e plenitude pós-prandial - **Estômago**: piora com a alimentação - **Duodeno**: 2-3h após
30
Facilitadores da **síndrome dispéptica**
*H. pylori* e AINE
31
Diagnóstico de síndrome dispéptica por **testes não invasivos** para ***H. pylori***
- Teste da ureia respiratória / Ag fecal / Sorologia - Antes dos testes: **suspender** IBP (2 semanas) e ATB (4 semanas)
32
Diagnóstico de síndrome dispéptica por **testes invasivos** para ***H. pylori***
- Teste da urease - Histologia - Cultura
33
**Síndrome dispéptica**: indicações de EDA
* Disfagia * Odinofagia * Perda de peso * Vômitos persistentes * Anemia * HF 1º grau de CA gastrointestinal * Sangramento digestivo * Idade > 45-60 anos
34
**Síndrome dispéptica**: tratamento do *H. pylori*
- **Erradicar** por **14 dias** - Claritromicina 500 mg 12/12h **+** - Amoxicilina 1 g 12/12h **+** - Omeprazol 20 mg 12/12h (IBP)
35
**Síndrome dispéptica**: controle de cura
- SEMPRE realizar - 4 semanas após o término - Preferências por métodos não invasivos, **exceto** sorologia
36
**Síndrome dispéptica**: tratamento da úlcera péptica confirmada por EDA
- Suspender AINE e **erradicar HP** (se presente) - **Biópsias** para descartar malignidade (gástrica) - Manter **IBP** por **4-8 semanas** | **Nova EDA** após 8 semanas se suspeita de malignidade
37
**Síndrome dispéptica**: indicações de tratamento cirúrgico
**Intratabilidade** clínica: cirurgia eletiva **Complicações**: cirurgia de urgência se hemorragia digestiva refratária, perfuração
38
**Reconstrução do trânsito** na cirurgia de úlcera péptica
**Billroth I**: gastroduodenostomia **Billroth II**: gastrojejunostomia + alça aferente → quando retira porções maiores
39
Clínica do **dumping precoce** (síndrome pós-gastrectomia)
**15-30 min** após a alimentação * Gastrointestinal e **vasomotores** (taquicardia, rubor)
40
Clínica do **dumping tardio** (síndrome pós-gastrectomia)
**1-3h após** (⬆️ insulina) * Hipoglicemia
41
Clínica da **gastrite alcalina**
Dor epigástrica contínua, vômitos NÃO aliviam a dor **Tratamento**: Y de Roux
42
Clínica da **síndrome da alça aferente** | Só em Billroth II
Dor que piora com alimentação, vômitos em jato ALIVIAM a dor * **Tratamento**: Y de Roux
43
Úlceras por **hipercloridria**
- Duodenal - Gástrica **II**: corpo + duodenal - Gástrica **III**: pré-pilórica
44
Úlceras por **hipocloridria**
- Gástrica **I**: pequena curvatura baixa (mais comum) - Gástrica **IV**: pequena curvatura alta
45
Úlceras por **normocloridria**
Gástrica **V**: associadas ao uso de AINEs
46
90% dos cânceres gástricos são do tipo ...
Adenocarcinoma | Por isso, câncer de esôfago do 1/3 distal são adenocarcinomas
47
**Câncer gástrico**: fatores de risco
* Baixo nível socioeconômico * Infecção pelo *H. pylori* * Gastrite crônica atrófica * Anemia perniciosa * Grupo sanguíneo A * Dieta rica em nitrosaminas * Tabagismo * Cirurgia gástrica prévia * História familiar
48
**Câncer gástrico**: clínica
Síndrome dispéptica com sinais de alarme
49
**Classificação de Lauren** tipo **intestinal**: formação glandular, distal, associação com ..., sexo ... com ... idade, disseminação ..., genética de ... | Microscópica
* Gastrite atrófica/HP * Sexo masculino com ⬆️  idade * Hematogênica * **In**stabilidade de microssatélites
50
**Classificação de Lauren** tipo **difuso**: células ..., proximal, associação com ..., sexo ..., disseminação ..., genética de ...
* Células em anel de sinete * Grupo sanguíneo A * Masculino = feminino * Linfática * Mutações na E-caderina
51
**Classificação de Borrmann** (I-IV) | Macroscópica
- **Tipo I**: polipoide - **Tipo II**: ulcerada de bordas elevadas - **Tipo III**: ulcerada e infiltrativa - **Tipo IV**: infiltrativa (linite plástica)
52
**Câncer gástrico**: estadiamento
- **TC** de tórax, abdome e pelve +/- PET-scan: metástases à distância - **Ecoendoscopia**: locorregional - **Videolaparoscopia**: metástase peritoneal “oculta”
53
Câncer gástrico **precoce**
Invasão da **mucosa e/ou submucosa**, com ou sem linfonodos acometidos (T1)
54
Ressecção endoscópica no câncer gástrico precoce se ...
* Limitado à mucosa (T1a) * Não ulcerado (tipo I) * < 2 cm * Bem diferenciado (intestinal) * Ausência de invasão linfovascular
55
**Câncer gástrico**: tipo de gastrectomia, número de linfonodos e margem
Ressecção com margem (**6 cm** ou **8 cm** se difuso) + linfadenectomia a **D2** (**16 linfonodos**) - Tumor **distal**: SUBtotal + Y de Roux - Tumor **proximal**: TOTAL + Y de Roux
56
**Câncer gástrico**: neoadjuvância
T2 ou N+
57
**Câncer gástrico**: adjuvância
T3/T4 N+
58
**Classificação de Forrest**: hemorragia ativa com sangramento em jato
Forrest Ia
59
**Classificação de Forrest**: hemorragia ativa com sangramento em babação
Forrest Ib
60
**Classificação de Forrest**: sinais de hemorragia recente com vaso visível não sangrante
Forrest IIa
61
**Classificação de Forrest**: sinais de hemorragia recente com coágulo aderido
Forrest IIb
62
**Classificação de Forrest**: úlcera com base clara, sem sangramento
Forrest III
63
**Classificação de Forrest**: sinais de hemorragia recente com hematina na base da úlcera
Forrest IIc
64
**Classificação de Forrest**: alto risco de ressangramento (50-90%)
Ia, Ib e IIa | Tratamento com 2 técnicas via endoscópica
65
Tratamento dos **linfomas MALT**
Eliminação do *H. pylori* → refratários: QT
66
Indicações de erradicação do *H. pylori*
* Dispepsia * Doença ulcerosa péptica (ativa ou cicatrizada) * Linfoma MALT Outros: lesões pré-neoplásicas (gastrite atrófica e metaplasia intestinal), usuários crônicos de AAS e AINES, portadores de PTI
67
**V ou F** A infecção por *H. pylori* é o PRINCIPAL fator de risco para o desenvolvimento de câncer gástrico não relacionado à cárdia (80%)
Verdadeiro
68
Esofagite eosinofílica
* Principal queixa é a **disfagia** (de condução: estagnação) * **Diagnóstico** com biópsia: **> 15** eosinófilos/campo * **Tratamento** com IBP → corticoterapia tópica com Budesonida oral ou puffs de Fluticasona
69
**V ou F** Úlceras associadas ao *H. pylori* são mais comuns no estômago, já as relacionadas ao uso de AINEs estão mais frequentemente no duodeno
**Falso** Úlceras associadas ao *H. pylori* são mais comuns no duodeno, já as relacionadas ao uso de AINEs estão mais frequentemente no estômago
70
Lesão SUBEPITELIAL, de estroma gástrico, cujo tratamento é cirurgia ou terapia com Imatinibe
GIST
71
Divertículo de pulsão, adquirido, especialmente em idosos, que pode reter alimentos e saliva
Divertículo de Zenker
72
DRGE eventual pode ter como etiologia o ...
Anel de Schatzki
73
Principal tipo de **hérnia de hiato**
**Tipo I ou por deslizamento**: da JEG/cárdia
74
**Hérnia de hiato** tipo II, paraesofágica ou por rolamento
Fundo gástrico
75
**Hérnia de hiato** tipo III ou em pantalona
Mista
76
**Hérnia de hiato** tipo IV ou diafragmática
Outras estruturas além do estômago
77
Todo paciente com **síndrome dispéptica** deve ser investigado para ...
*H. pylori*
78
**Acalásia**: etiologia mais comum
Idiopática
79
**Acalásia**: Classificação de Chicago
3 tipos de acordo com distúrbios motores
80
**DRGE**: evidências conclusivas
* Esofagites graus C e D de Los Angeles * Barrett "longo" (> 3 cm) * Estenose esofágica * Tempo de exposição ácida > 6%
81
**DRGE**: cerca de …% dos pacientes apresentam apenas sintomas extraesofágicos
10%
82
**Divertículo de Zenker**: principal manifestação
Disfagia de transferência (engasgo)
83
Aspecto endoscópico com ANÉIS concêntricos e brancacentos, com mucosa edemaciada e exsudatos puntiformes sugere …
Esofagite eosinofílica
84
Classificação de úlcera gástrica mais associada à úlcera duodenal
Tipo II
85
**Forrest** … : úlcera bulbar com coto vascular visível
Forrest IIa
86
Regiões de constrição do esôfago (3)
* EES / Músculo cricofaríngeo * Passagem entre o brônquio-fonte E (altura da carina) * Hiato diafragmático
87
**Divertículo de Zenker**: tratamento consiste basicamente na …, que resolve a maioria dos divertículos **< 2 cm**; os maiores (**3-5 cm**) podem ser ressecados (**diverticulectomia**) ou então realizado um procedimento endoscópico chamado de “procedimento de **Dolhman**”
Esofagomiotomia cervical
88
Úlceras gástricas são ocasionadas por …cloridria, enquanto as duodenais são resultantes de …cloridria
* **Gástricas**: hipocloridria * **Duodenais**: hipercloridria
89
O *H. pylori* é uma bactéria Gram-negativa que coloniza igualmente homens e mulheres, sendo transmitido por …, havendo indicações de testar a sua presença em caso de …
* Via fecal-oral ou oral-oral * Linfoma MALT * Úlcera péptica ativa ou sem história de tratamento para HP * Câncer gástrico precoce * Dispepsia não investigada em < 60 anos * Antes do tratamento com **AINE** e/ou **AAS** em baixas doses * Anemia ferropriva sem etiologia clara * Adultos com trombocitopenia imune
90
Uma característica crucial do Barrett é a identificação de células …, que justamente demonstram se tratar de metaplasia intestinal
Caliciformes
91
**V ou F** Mesmo em pacientes utilizando altas doses de IBP, não é necessária a redução gradual da dose até a interrupção
**Falso**, é necessário
92
Células G do antro gástrico produzem … Células S da mucosa duodenal e jejuno proximal produzem … Células I do duodeno e jejuno proximal produzem …
Gastrina Secretina Colecistoquinina
93
**Doença ulcerosa péptica**: principais complicações e principal indicação cirúrgica
* Sangramento > perfuração * Perfuração: parede ANTERIOR do duodeno e pequena curvatura gástrica
94
**V ou F** Os princípios das cirurgias antirrefluxo incluem a preservação dos planos e revestimentos teciduais naturais, a identificação e preservação dos nervos vagos, o reconhecimento da verdadeira JEG para posicionamento adequado, garantir comprimento suficiente de esôfago intra-abdominal e restabelecer o ângulo de His
Verdadeiro
95
**V ou F** Medida mais importante no tratamento da DRGE é a alteração dietética
**Falso**, é a prescrição de IBP
96
Esôfago é composto por … camadas, possuindo … áreas de estreitamento que contribuem para a sua forma, possuindo inervação simpática e …, sendo que suas fibras penetram entre as camadas para formar os plexos de … e de …
* **4 camadas**: mucosa, submucosa, muscular própria e adventícia * **3 estreitamentos**: músculo cricofaríngeo, constrição broncoaórtica e constrição diafragmática * **Simpática e parassimpática**: Plexos de Auerbach e de Meissner
97
Marcadores CA 72-4 e CEA são relacionados ao câncer de …
Estômago
98
Marcadores CEA e CA 19-9 são relacionados ao câncer de …
Cólon e reto
99
Marcadores CEA e AFP estão relacionados ao câncer de …
Fígado
100
Videolaparoscopia no câncer de estômago está indicada a partir do estadiamento …
T2
101
**Câncer de estômago**: resumo do tratamento
- **T1a**: mucosectomia EDA - Borrmann não ulcerado - Lauren intestinal - Tamanho ≤ 2 cm - N0 (sem linfonodomegalia) - **“O resto”**: gastrectomia total (proximal + médio) x subtotal (distal) + linfadenectomia D2 (> 15 linfonodos) - reconstrução em Y de Roux - QT neoadjuvante - **M1**: paliação
102
**Câncer de esôfago**: resumo do tratamento
- **T1a (mucosa)**: mucosectomia EDA - **“O resto”**: QTRT → esofagectomia + linfadenectomia - **T4b ou M1**: paliação
103
Câncer gástrico difuso hereditário é um subtipo do **difuso**, estando relacionado à perda da expressão da …, com característica autossômica …, com disseminação …, com … infiltrado inflamatório do que o subtipo intestinal
* E-caderina * Dominante * Linfática e por contiguidade * Menos
104
**V ou F** Mutação de genes APC, MSH2, MLH1, VHL, BRCA2 e p53, entre outros, estão associadas ao risco de câncer colorretal
**Falso**, VHL e BRCA2 não
105
**Classificação de Spigelman** considera os critérios … para classificar adenomas duodenais, sendo que esses ocorrem em 50-90% dos pacientes com a síndrome PAF, apesar de esta estar associada ao câncer colorretal, sobretudo
Quantidade de pólipos, tamanho, histologia e presença de displasia (4)
106
**Câncer de esôfago**: nos critérios atuais do estadiamento TNM, a invasão da pleura, pericárdio, veia ázigos, peritônio ou diafragma classifica a doença como T…, enquanto a invasão de estruturas adjacentes, como aorta, traqueia ou corpo vertebral, constitui T…
* T4a * T4b (irressecável): sinais como vômica, rouquidão, derrame pleural hemático
107
Carcinoma hepatocelular normalmente aparece como lesão **hipervascularizada** com …
Washout
108
Possibilidades na detecção de nódulo na USG de paciente cirrótico de acordo com o tamanho (3): < 1 cm, 1-2 cm e > 2 cm
* **Nódulos < 1 cm**: USG seriada a cada 3 meses (se crescimento dentro de 2 anos, agir conforme o recomendado para o novo tamanho) * **Nódulos 1-2 cm**: 2 exames contrastados dinâmicos firmam o diagnóstico (se somente 1 ou nenhum tiver característica de CHC, biópsia) * **Nódulos > 2 cm**: na positividade de 1 método dinâmico ou AFP > 200 ng/ml, diagnóstico firmado
109
Epidemiologicamente, o **câncer de testículo** tem fatores de risco como …, hipospádia, tumor contralateral, HF, infecção pelo vírus … e síndromes como …
Criptorquidia, infecção pelo vírus HIV, Klinefelter, Down e Peutz-Jeghers * Hérnia inguinal não
110
**V ou F** Deficiência de B12 pode ocorrer na gastrite alcalina após Billroth II
**Falso**, pode ocorrer na síndrome da alça aferente (proliferação bacteriana diminui absorção)
111
**V ou F** Queratose familiar palmar e plantar não é fator de risco para adenocarcinoma de esôfago
Verdadeiro
112
No subtipo … (difuso/intestinal) da Classificação de Lauren, ocorre atrofia gástrica
Intestinal