Gastro Flashcards

Gastro

1
Q

H. pylori é fator de risco para DRGE?

A

Não, é fator protetor

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2
Q

Miorritmia mastigatória é sinal de qual doença?

A

Doença de Whipple

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3
Q

Diagnóstico da doença de Whipple

A

Biópsia de delgado (macrófagos PAS+)

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4
Q

Tratamento da doença de Whipple

A

Ceftriaxona por 7 dias + bactrim por 1 ano

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5
Q

Diagnóstico de doença celíaca

A

Anti-transglutaminase positivo + biópsia intestinal + melhora dos sintomas após dieta sem glúten

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6
Q

Complicação mais temida da doença celíaca

A

Linfoma

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7
Q

Conduta no paciente com queixa de pirose retroesternal e azia sem sinais de alarme

A

Teste terapêutico com IBP por 2 semanas

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8
Q

Periodicidade do acompanhamento do paciente com esôfago de Barrett sem displasia

A

A cada 3-5 anos

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9
Q

Localização mais comum das úlceras gástricas

A

Pequena curvatura do estômago

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10
Q

Manifestação cutânea associada à doença celíaca

A

Dermatite herpetiforme

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11
Q

Hematoquezia é um achado mais frequente na doença de Crohn ou na retocolite ulcerativa?

A

Na retocolite

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12
Q

Fístulas são complicações mais comuns na doença de Crohn ou na retocolite ulcerativa?

A

Na doença de Crohn

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13
Q

Principal fator de risco para o surgimento de colangiocarcinoma em pacientes com doença inflamatória intestinal

A

Colangite esclerosante (também é fator de risco para o câncer colorretal)

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14
Q

Diagnóstico da retocolite ulcerativa

A

Retossigmoidoscopia com biópsia (abscesso de criptas)

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15
Q

Diagnóstico da doença de Crohn

A

Ileocolonoscopia com biópsia (granulomas não caseosos)

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16
Q

p-ANCA e ASCA nas doenças inflamatórias intestinais

A

Doença de Crohn: ASCA

Retocolite ulcerativa: p-ANCA

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17
Q

Medicamento utilizado no tratamento da diarreia induzida pela má absorção de sais biliares

A

Colestiramina

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18
Q

O achado de hipotrofia glútea em crianças com diarreia crônica é sugestivo de qual doença?

A

Doença celíaca

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19
Q

Dermatite herpetiforme está associada a qual doença gastrointestinal?

A

Doença celíaca

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20
Q

Diabetes tipo I e tireoidite de Hashimoto estão associadas a qual doença gastrointestinal?

A

Doença celíaca

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21
Q

A diarreia aguda causada pela gastroenterite possui mecanismo osmótico ou secretor?

A

Secretor

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22
Q

A dosagem da elastase fecal é feita na suspeita de qual doença?

A

Insuficiência pancreática exócrina

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23
Q

Qual marcador é mais específico para pancreatite: amilase ou lipase?

A

Lipase

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24
Q

O valor de amilase e lipase têm associação com a gravidade da pancreatite?

A

Não

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25
Q

Duas principais causas de pancreatite aguda

A

1) Litíase biliar

2) Alcoolismo

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26
Q

Melhor momento para realização da TC de abdome na pancreatite aguda

A

No terceiro dia dos sintomas

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27
Q

Parâmetros para reintrodução da dieta no paciente com pancreatite aguda leve

A

Melhora da dor, ausência de vômitos, desejo do paciente

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28
Q

Tratamento da pancreatite aguda leve

A

Dieta zero, analgesia e hidratação venosa

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29
Q

Principal medida terapêutica na pancreatite aguda grave

A

Reposição volêmica

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30
Q

Antibiótico de escolha na profilaxia infecciosa da pancreatite necrosante

A

Não se recomenda profilaxia com antibiótico na pancreatite necrosante

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31
Q

Em até quanto tempo deve ser reintroduzida a dieta na pancreatite aguda grave?

A

Em até 48h

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32
Q

Via de escolha para nutrição dos pacientes com pancreatite aguda grave: enteral ou parenteral?

A

Enteral

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33
Q

Em quanto tempo de doença o paciente com pancreatite necrosante costuma desenvolver infecção pancreática?

A

Entre 7 e 10 dias

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34
Q

Quando suspeitar de infecção pancreática no paciente com pancreatite necrosante?

A

Quando houver reaparecimento ou persistência de inflamação sistêmica e falência orgânica

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35
Q

Como confirmar o diagnóstico de infecção pancreática no paciente com pancreatite necrosante

A

Pela presença de gás no tecido pancreático visto pela TC ou por cultura de áreas necróticas por punção guiada por TC

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36
Q

Tratamento de escolha para pancreatite necrosante infectada

A

Necrosectomia (após 4 semanas!)

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37
Q

3 critérios para definição de disfunção orgânica na pancreatite grave

A

Hipotensão (PAS < 90 ou necessidade de DVA)
Piora do índice de oxigenação (PaO2/FiO2 < 300)
Piora da função renal (Cr > 2)

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38
Q

A partir de que valor a hipertrigliceridemia apresenta risco de pancreatite aguda?

A

> 1000

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39
Q

Exame de imagem indicado em todos os casos de pancreatite aguda

A

USG abdominal para investigação de etiologia biliar

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40
Q

Solução de escolha para reposição volêmica na pancreatite aguda

A

Ringer lactato

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41
Q

3 classes de antibióticos com melhor penetração no tecido pancreático

A

Quinolonas, carbapenêmicos e metronidazol

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42
Q

Tríade da pancreatite crônica

A

Calcificações + esteatorreia + diabetes

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43
Q

Mecanismo de ação do octreotide

A

Octreotide é um análogo da somatostatina. Inibe a secreção de gastrina e a secreção pancreática

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44
Q

Principal hipótese diagnóstica no paciente com hiperbilirrubinemia indireta sem hemólise

A

Síndrome de Gilbert

Síndrome de Crigler-Najjar tipo II

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45
Q

Medicamento usado para aumentar a atividade da glucoronil-transferase

A

Fenobarbital

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46
Q

Exame mais específico para determinar atividade de doença na retocolite ulcerativa

A

Calprotectina fecal

47
Q

Hepatites virais são uma importante causa de transplante hepático no mundo. Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro

48
Q

HBeAg positivo é indicação para tratamento da hepatite B?

A

Só se:

1) paciente > 30 anos ou
2) TGP (ALT) > 2x LSN

49
Q

Indicações de tratamento da hepatite B

A

R - Replicação viral: HBeAg + > 30 anos ou TGP > 2x LSN, CV-HBV > 2.000 + TGP > 2x LSN
E - Exame complementar: elastografia ou biópsia
C - Coinfecção
I - Imunossupressão
F - Família: história familiar de CHC
E - Extra-hepática: GN membranosa ou PAN

50
Q

Parâmetros utilizados no escore de Child-Pugh

A
A - Ascite
B - Bilirrubina 
E - Encefalopatia
I - INR
A - Albumina
51
Q

Parâmetros utilizados no escore MELD

A

Bilirrubina
INR
Creatinina

52
Q

Principal causa de cirrose no Brasil

A

Hepatite C

53
Q

Contratura palmar de Dupuytren é uma alteração sugestiva de qual condição?

A

Cirrose alcoólica

54
Q

Padrão das transaminases na hepatite alcoólica

A

TGO > 2x TGP

55
Q

Pistas laboratoriais de que o paciente é etilista

A

TGO > 2x TGP
Aumento de Gama-GT
Macrocitose (VCM > 100)

56
Q

Tratamento específico da hepatite alcoólica aguda (encefalopatia ou Maddrey > 32) - droga de escolha e segunda linha

A

Escolha: prednisolona por 1 mês

Segunda linha: pentoxifilina

57
Q

Pré-requisito para transplante hepático na hepatite alcoólica

A

Abstinência por 6 meses

58
Q

Tríade da síndrome de Wernicke

A

Confusão + Ataxia + Nistagmo ou alterações da motricidade ocular

59
Q

Causa da encefalopatia de Wernicke

A

Deficiência de tiamina (vitamina B1)

60
Q

Tratamento da encefalopatia de Wernicke

A

O quadro é reversível com a administração de complexo B endovenoso. O uso de glicose antes do complexo B PIORA o quadro!

61
Q

Principal complicação da encefalopatia de Wernicke

A

Síndrome de Wernicke-Korsakoff (amnésia irreversível, confabulações)

62
Q

A partir de que nível sérico a bilirrubina determina pior prognóstico nos pacientes com hepatite alcoólica?

A

> 10

63
Q

Como estão os níveis séricos de ceruloplasmina na doença de Wilson?

A

Baixos

64
Q

Dois órgãos mais acometidos na doença de Wilson

A

Fígado e SNC

65
Q

Melhor exame para detectar a sobrecarga de cobre no organismo

A

Dosagem de cobre na urina de 24h

66
Q

Etiologia da doença de Whipple

A

Infecção por actinomiceto gram positivo (T. whipplei)

67
Q

Anticorpos da hepatite autoimune

A

Antimúsculo liso

Anti-LKM

68
Q

Principal causa de trombose de veia esplênica

A

Pancreatite crônica

69
Q

Droga utilizada no tratamento das varizes de estômago

A

Cianoacrilato

70
Q

Vasoconstritor de escolha no tratamento das varizes esofágicas

A

Terlipressina

71
Q

Profilaxia primária nas varizes de esôfago

A

Propranolol ou ligadura elástica endoscópica

72
Q

Profilaxia secundária nas varizes de esôfago

A

Propranolol + ligadura elástica endoscópica

73
Q

Relação entre o GASA e o estudo do líquido ascítico (exsudato/transudato)

A

GASA > 1,1: Transudato

GASA < 1,1: Exsudato

74
Q

Diurético de escolha no tratamento da ascite

A

Espironolactona 100mg/dia

75
Q

Parâmetro utilizado para o controle da terapia diurética na ascite

A

Perda de peso.
Pacientes sem edema: podem perder até 0,5kg/dia
Pacientes com edema: podem perder até 1,0kg/dia

76
Q

Quando e como repôr albumina na paracentese?

A

Em caso de paracentese com retirada acima de 5L, repôr 6g/L de líquido retirado

77
Q

Principal agente etiológico da peritonite bacteriana espontânea da cirrose ascítica

A

E. coli

78
Q

Diagnóstico de peritonite bacteriana espontânea

A

Contagem de neutrófilos > 250

79
Q

Tratamento da peritonite bacteriana espontânea

A

Ceftriaxona + albumina 1,5g/kg no primeiro dia e 1g/kg no terceiro dia

80
Q

Único tratamento eficaz na síndrome hepatorrenal

A

Transplante hepático

81
Q

O uso de antibioticoprofilaxia está indicado em casos de hemorragia digestiva alta em pacientes cirróticos?

A

Sim, geralmente ceftriaxona

82
Q

Melhor opção terapêutica para o sangramento de varizes esofágicas refratário ao tratamento endoscópico e medicamentoso

A

Shunt transjugular intra-hepático portossistêmico (TIPS)

83
Q

Tratamento da encefalopatia hepática

A

Lactulose e suspensão dos diuréticos

84
Q

Insuficiência cardíaca é contraindicação ao TIPS?

A

Sim

85
Q

Na síndrome hepatorrenal, espera-se melhora da função renal com a reposição de albumina. Verdadeiro ou falso?

A

Falso. Inclusive a ausência de melhora é critério para definir a síndrome

86
Q

Quando fazer albumina no paciente com ascite cirrótica?

A

Se houver confirmação de PBE (como profilaxia de síndrome hepatorrenal) ou se fizer paracentese com drenagem > 5L (6-8g/L)

87
Q

Exame feito para o diagnóstico de divertículo de Zenker

A

Esofagografia baritada

88
Q

Tratamento da ascite leve, detectável apenas pelo USG

A

Sem indicação de tratamento

89
Q

Qual o outro fator fisiopatológico fora a hipertensão portal que está mais relacionado ao surgimento de ascite em pacientes cirróticos?

A

A retenção de sódio. A vasodilatação esplâncnica induz diminuição do volume arterial efetivo, ativando o SRAA e promovendo retenção de sódio e água.

90
Q

Quando indicar profilaxia antibiótica para peritonite bacteriana espontânea na ascite?

A

Se proteínas totais do líquido ascítico < 1,5 g/dL

91
Q

Mortalidade dos pacientes cirróticos com ascite

A

50% em 2 anos

92
Q

Tratamento da ascite grau 2

A

Redução de sódio na dieta + diuréticos (espironolactona se for o primeiro episódio e espironolactona + furosemida se for recorrente)

93
Q

Principal complicação do TIPS

A

Encefalopatia hepática

94
Q

O que é bacteriascite?

A

Ascite com contagem de leucócitos < 250/mm³ mas com cultura positiva

95
Q

Indicações de profilaxia para PBE

A

1) Paciente com hemorragia digestiva (ceftriaxona ou norfloxacino por 7 dias)
2) Paciente que sobreviveu a um episódio de PBE (norfloxacino por tempo indeterminado)
3) Paciente sem episódio prévio de PBE com proteína total do líquido ascítico < 1,5 (norfloxacino por tempo indeterminado)

96
Q

Medicação estudada para o tratamento da hiponatremia hipervolêmica em pacientes cirróticos

A

Vaptanos

97
Q

Principal fator de risco para síndrome hepatorrenal

A

Peritonite bacteriana espontânea

98
Q

Tratamento da pseudo-obstrução colônica aguda (síndrome de Ogilvie)

A

Neostigmina

99
Q

Pólipos hamartomatosos + coloração melanótica de mucosas

A

Síndrome de Peutz-Jeghers

100
Q

Em qual porção do TGI predominam os pólipos da síndrome de Peutz-Jeghers?

A

Delgado (mas podem ocorrer em qualquer porção do TGI)

101
Q

Síndrome de câncer colorretal de herança familiar dominante mais comum, com surgimento precoce (< 50 anos) e com ausência de polipose hereditária

A

Síndrome de Lynch

102
Q

Rastreamento de câncer colorretal em indivíduos submetidos a polipectomia

A

Após 3 anos; se negativo, a cada 5 anos

103
Q

Rastreamento de câncer de colon para a população geral

A

A partir de 50 anos:
Colonoscopia a cada 10 anos ou retossigmoidoscopia a cada 5 anos ou pesquisa de sangue oculto nas fezes (3 amostras) anualmente

104
Q

Rastreamento de câncer colorretal em pacientes com história familiar positiva em parentes de 1° grau

A

Se o câncer tiver sido num parente < 60 anos:
Colonoscopia a cada 5 anos a partir dos 40 anos ou 10 anos antes da idade do parente ao diagnóstico (o que for mais precoce)
Se o câncer tiver sido num parente > 60 anos:
Rastreamento normal para população geral

105
Q

Síndrome de Peutz-Jeghers aumenta o risco de câncer de mama?

A

Sim

106
Q

Principal fator de risco para o surgimento de adenoma hepatocelular

A

Uso de ACO

107
Q

Quando suspeitar de vírus da hepatite B mutante pré-core?

A

HBsAg + com HBeAg - com aumento de transaminases

108
Q

Onde é produzida a gastrina e para que ela serve?

A

Produzida pelas células G do antro gástrico. Serve para estimular a secreção gástrica e pancreática

109
Q

Causa mais comum de acalásia

A
  1. Idiopática (primária)

2. Doença de Chagas

110
Q

Síndrome de Plummer-Vinson aumenta o risco de câncer de esôfago?

A

Sim, mas de carcinoma escamoso

111
Q

A pHmetria é obrigatória antes da cirurgia antirrefluxo?

A

Sim

112
Q

Medicação contraindicada em portadores de esôfago de Barrett

A

Bisfosfonados

113
Q

Ingestão de substâncias cáusticas aumenta o risco de câncer de esôfago?

A

Sim

114
Q

Em que momento deve ser coletado o teste respiratório da urease para controle de cura de H. pylori?

A

Após 4 semanas do término da antibioticoterapia ou 2 semanas após o término do IBP