Gastro Flashcards
(273 cards)
absorção de ferro alimentar se dá em que porção intestinal?
duodeno e jejuno proximal
tuberculose tgi - locais mais afetados
ileo terminal e ceco
manifestação extra-hepática mais comum da hepatite crônica por HCV
crioglobulinemia
colestase e sd hepatocelular são semelhantes em sinais e sintomas. qual o sintoma diferente entre elas que pode ajudar a diferenciar?
prurido na colestase
regras práticas (4) para diferenciar sd hepatocelular de colestase
- aumento de TA > 100x o valor de referência = hepatocelular
- aumento FA > 4x o valor de referência = colestática
- TA > 1000 com TGP>TGO são bastante sugestivas de hepatite viral aguda; outras causas - intox paracetamol, isquemia hepática grave
- hepatites em geral TGP > TGO. Quando o padrão se inverte, em especial quando TGO > 2xTGP - muito sugestivo de alcóolica. Nesse caso GGT costuma estar bem elevada (mecanismo não colestático)
qual hepatite viral aguda pode ter padrão colestático?
A
padrão de necrose nas hepatites: virais, alcóolica e isquêmica
viral: necrose periportal
alcóolica e isquêmica: centrolobular
hepatite viral aguda mais comum em adultos
B
hepatite viral aguda mais comum em crianças
A
qual a porcentagem das hepatites virais agudas sem a fase ictérica?
70%
em quais hepatites virais agudas está indicado o tto específico?
B, se grave (icterícia ou coagulopatia > 14 dias), e C
período de incubação das hepatites virais
A 4 semanas
E 5-6 semanas
C 7 semanas
B e D 8-12 semanas
5 complicações das hepatites virais agudas
- hepatite colestática - mais na A
- fulminante (A, B ou E nas gestantes// principalmente B > 50% das virais fulminantes)
- recorrente (A B ou C)
- crônica b ou c
- fenômenos autoimunes
- B PAN, sd nefrot. por nefropatia membranosa, urticária e angioedema// C crioglobulinemia, líquen plano, GNMP
principal população sob risco de cronificação da hep. B
recem nascidos
anticorpos hepatite B aguda»_space; ordem de avaliação e interpretações
- HbsAg
+ - tem hepatite B, aguda ou crônica
- - pode ser ou não = janela imunológica ou ainda nível de detecção abaixo da detecção (infecção oculta pelo vírus B - IOB)
* casos de suspeita de IOB solicitar DNA viral - AntiHbc
- total
+ : indica contato - não sei se curado ou não
- : sem contato
# IgM + = hepatite B aguda
# IgG +, sem IgM - hepatite antiga, não sei se curou ou não - AntiHbs
+: se isolado - vacina// se antiHbc IgG positivo tb = curou
- com antiHbc IgG positivo = crônica
pacientes menores de 18 meses com HbsAg positivo, como proceder na investigação?
não solicitar antiHbc (pode ter da mãe). Nesse caso já solicitar DNA viral
mutante pré-core na hep B quando suspeitar e como proceder a investigação
esse mutante não expressa HbeAg quando replicando.
- suspeitar quando HbsAg positivo, HbeAg negativo (inclusive pode ter AntiHbe positivo) e transaminases elevadas
- solicita-se dna viral
manifestações extra-hepáticas da hepatite B
mais comuns na crônica
- PAN
- gnda (GN membranosa é o padrão)
- Acrodermatite papular
critério de hepatite fulminante
evolui para encefalopatia hepática em até 8 semanas do início do quadro
tto hep b grave
tto intensivo associado a uma das drogas orais disponíveis (Tenofovir, Entecavir)
qual o principal determinante de risco de transmissão vertical do virus B?
Presença de HbeAg - presente = 90% chance vs 10-15 se negativo
peculiaridade na vacinação de imunodeprimidos e DRC para hbv
dobro da dose e o esquema deve ser de 4 doses ao invés de três
- DRC diálise: tem que dosar antiHbs anual
pacientes não respondedores à vacina hbv, como proceder
revacinar - 3 doses novamente
- exceção: naqueles que tenham sido vacinados há muito tempo e agora AntiHbs negativos - 1 dose// se não converter, completa o esquema
– só os grupos de risco tem indicação de realizar teste sorológico para avaliar soroconversão
profilaxia pós exposição de HBV
imunoglobulina + vacina em 5 situações :
– em suscetíveis!!
- Perinatal (primeiras 12hs se possível)
- gestante HBV crônico com HbeAg positiva deve usar Tenofovir até 30d pós parto
- Acidentes material biológico positivo ou fortemente suspeito em não vacinados
- até 7d do acidente, idealmente nas primeiras 24hs
- Comunicantes sexuais de casos agudos de hepatite B
- Vítimas de abuso sexual
- se vítima não imunizada/esq. incompleto ou status vacinal desconhecido: idealmente em 48hs
- Imunodeprimidos após situação de risco independente da vacina