Geral Flashcards
(58 cards)
CA de esôfago - CEC
fator de risco
sintomas
epidemio
localizaçao
HPV dos subtipos 16 e 18;
ACALÁSIA
- Disfagia, Perda ponderal, Melena
- predominio em afrodescendentes/ paises subdesenvolvidos
**predomina no terço medio e proximal do eofago
É O MAIS COMUM
CA de esôfago - adenocarcinoma
Fator de risco
sintomas
epidemio
DRGE
bifosfanato
- Disfagia, Perda ponderal, Melena
- predommminio em caucasianos/ paises dessenvollvidos
CA estomago:
tto
PO: gastrectommia + linfadenectomia D2
precoce: pode ser endoscopicco
avançados: pode ser neoadjuvacio com FLOT
tumores PROXIMAIS: gastrectomia TOTAL
tumores DISTAIS: gastrectomia SUBTOTAL
sd. plummer-vinson
-> CA de esofago
triade:
- anemia ferropriva,
- disfagia e
- membranas esofagicas
–> tem MAIOR risco de deseenvolver carcinoma espinocelular (CEC)
tto CA de esofago
T1a: endoscopica
T1b: cx upfront
T2-T4a/N+: QT/RT neoadjuvante + cx
Tis-T1a/N0 -> intramucosos
–> ressecçao endoscopica
T1b/N0 -> ate submucosa
–> esofagectomia
T2/n0 -> ate submucosa
–> esofagectomia + linfadenectomia
–> SE ALTO RISCO: quimioterapia neoadjuvante
T2-T3/N+ -> localizados com linfonodos +
–> QT neoadjuvante + esofagectomia + linfanedectomia
T3-T4a/N+ -> invadindo aadventicia, linfonodos +
–> QT neoadjuvante + esofagectamia + linfanedectomia
T4b ou M1-> invasisos irressecaveis ou metastaticos
–> QT paliativa + terapia alvo + imunoterapia
uma dessas abordagens nao pode ser utilizada para ressecçao de CA de esofago medio ou distal
A) esofagectomia trans-hiatal
B) esofagectomia com toracotomia direita + laparotomia + cervicotomia esquerda
C) esofagectomia videolaparoscopica, com ou sem videotoracoscopia associada + cervicotomia
D) esofagectomia por cervicotommia direita
D)
o acesso do esofago ccervical deve ser pela ESQUERDA
tto esofago em quebra-nozes/britadeira
- IBP
- BCC
- antiespasmodicos
- nitrato
- dilitiazem
- sidenafil
- moduladores de dor visceral (antidepre)
- botoxx e miotomia para refratarios
acalasia:
quadro clinico
esofagografia com contraste
tto
- disfagia progressiva
- perda ponderal
- sem massas
- aperistalse esofagica
- ausencia de relaxamento do EEI
- “bico de passaro”
tto:
- II e III: cardiomiotomia a Heller (pode ser + fundoaplicatura)
- IV: esofagectomia
disfagia lusoria
arteria subclavia direita aberrante
—–> compresso extrinseca do esofago
esofago - diverticulos
FALSOS: pulsao e pseudo (Zenker e epifrenicos)
-> PULSAO: esofago distal
VERDADEIROS: TRAÇAO
-> mais comuns na regiao MEDIOesofagica
ZENKER::
- falso pq contem somente mucosa e submucosa -> SEM CAMADA MUSCULAR -> fraqueza na area de Kilian
- localizado ACIMA DO ESFINCETER ESOFAGICO SUPERIOR e na FACE POSTERIOR
- complicaçao mais comum: pneumonia aspirativa
- tto:
<1cm = acompanhamento,
>5cm OU sintomaticos = miotomia + diverticulectomia
Torçao testicular:
Sinais
• Sinal de Prehn: elevação da bolsa escrotal e do testículo. Se houver melhora do quadro álgico, fala a favor de orquiepididimite;
• Sinal de Angel: horizontalização e elevação do testículo. Se estiver presente, fala a favor da torção testicular;
• Reflexo cremastérico: realização estímulo tátil na raiz da coxa. Se o testículo não retrair, este reflexo está abolido e fala a favor da torção testicular;
USG doppler de testículo: exame padrão-ouro para escroto agudo!
**O USG doppler não pode retardar a exploração cirúrgica em casos de torção testicular, pois quanto mais tempo o testículo se mantém torcido, maior a chance de ocorrer necrose.
Gravidade de queimaduras
- Queimadura de primeiro grau não entra no cálculo para o conceito de grande queimado!
- Atentar para queimaduras em áreas nobres (face, períneo, MÃOS, pés ou articulações), pois apesar de acometer pouca superfície corpórea, são áreas que podem causar grandes prejuízos funcionais e estéticos para os pacientes;
Cálculos por bacterias
Os cálculos de ESTRUVITA são formados a partir de fosfato de AMÔNIO e MAGNÉSIO, formando cálculos com cristais piramidais que podem evoluir para cálculos CORALIFORMES;
Os cálculos de estrutiva são associados a infecções urinárias de repetição, especialmente aquelas causadas por bactérias produtoras de urease, como o Proteus e a Klebsiella.
hemorroida
externa, interna
graus
tto
externa -> dor se trombose
interna -> NAO DOI -> sangramento e prolapso
graus:
1. sem prolapso
2. prolapso ao essforço com retorno espontaneo —–> ligadura elastica ou escleroterapia
3. prolapso ao esforço com retorno a digitopressao —-> cx
4. prolapso que nao retorna —–> cx
tto nao excisional :: PPH e THD -> somente internas
polipose adenomatosa familiar - PAF
tto
sindromes
mutaçao do gene APC
chance MUITO grande de CA
começa rastreamento com retosigmoidoscopia com 12 anos
TTO PROFILATICO com proctolectomia total com bolsa ileal 15-20 anos
- sind. de GARDNER -> tumores desmoides (altamente recidivante) -> tto conservador com tamoxifeno
- sind. TURCOT -> tumores CEREBRAISS
Sd. de Lynch - CCR
aumenta risco de CA num geral
rastreamento precoce com coloooscopia a partir de 20 anos + usg tv + urina 1
genes: MLH1, MSH2, MSH6, PMS2
criterios de amsterdam :: 3-2-1-1
CEC canal anal - carcinoma espinocelular
abaixo daa linha pectineea
dx: exame fisico e bx
estadiamento: palpaçao vvirilha, tc torax e abdm, rnm pelve, pet-ct
tto:: QT + RT,
ressecçao local se T1,
linfanedectomia inguinal de resgate -> recidiva linfonodal
amputaçao abdminoperineal -> recidiva
Bizus ortop
• Dor Lombar → Tenis;
• Monoartrite aguda no PS + febre → Punção;
• Artrite + Uretrite + Lesão de Pele → Certriaxone;
• Rx Casca de Cebola → Ewing;
• Rx Raios de Sol → Osteossarcoma;
• Dor noturna que Melhora com AAS → Osteoma Osteoide;
• Barlow e Ortolani → “Orto” pedista Reduz;
• Diagnóstico na DDQ → USG até 6 Meses!!!
• Adolescente Acima do Peso com dor no quadril → Epifisiolistese;
• Dor Articular + IVAS → Sinovite Transitória.
cistos vias biliares e pancreas:
classificaçao de todani e tto
tipo I:
- dilataçao fusiforme ou sacularr do ducto hepatico comum
- dilataçao sacular do coledoco
- ANOMALIA DA JUNÇAO BILIOPANCREATICA (AJPB)
–> ressecção biliar + derivaçao biliodigestiva
tipo II:
- DIVERTICULO VERDADEIRO da via biliar
- NAOOOO tem associaçao com (AJPB)
–> ressecção do diverticulo
tipop III:
- coledococele
- diataçao do coledoco
- associaçao com PANCREATITE
–> ressecção ou destelhamento endoscópico (esfincterotomia/esfincteroplastia)
tipo IV:
- DILATAÇOES MULTIFOCAIS
IVa: intra e extra hepaticos
–> ressecção + derivaçao biliodigestiva (extra) // hepatectomia (intra)
IVb: extra hepaticas -> colar de ccontas
–> ressecção + derivaçao biliodigestiva (+ esfincteroplastia transduodenal se cisto no coledoco distal)
tipo V:
- INTRAhepatico
- dilataçao biliar disseminada no parenquima hepatico
- DOENÇA DE CAROLI
- doença renal policistica autossomica recessiva (PKHD1)
–> hepatectomia (se focal) ou tx hepatico
TVP:
tto
ANTICOAGULAÇAO PLENA
fondaparinux:
- HIIT
heparina nao fracionada (HNF) - IV:
- isuficiencia renal
- instabilidade
heparina de baixo peso molecular (HPMB) / enoxaparina:
- gestante
- neoplasia
varfarina:
- SAAF
- FA com doença valvar
Rivaroxabana:
- Artroplastia de joelho e quadril
- profilaxia TVP
- AAS + rivaroxabana dose baixa para OAC
Apixabana:
- Metabolização hepática
- Ideal para renal crônico/ DRC dialítica
Dabigatran:
Edoxaban:
*****Gestante = só pode usar heparina, não pode usar NENHUM ANTICOAGULANTE ORAL. A varfarina é permitida na amamentação.
FVC:
- TVP dos membros inferiores, com contraindicação formal a anticoagulação plena.
- Paciente com TVP em vigência de anticoagulação adequada.
- plaquetopenia
- neoplasia cerebral / AVC
**Não trata a TVP. -> Previne embolização de grandes trombos provenientes das veias dos membros inferiores (TEP maciço)
Obs :: SÍNDROME PÓS TROMBÓTICA -> tto clinico
Pólipo de vesicula biliar:
Conduta
• > ou = 20 mm → Tratar como CÂNCER;
—> Colecistectomia radical
• 10-20 mm → Risco para câncer
—> colecistectomia vlp
• 5-10 mm + fator de risco
→ colecistectomia vlp
• Sem fatores de risco:
• < 5 mm (USG em 12 meses e demais a cada 24 meses)
• 6-9 mm (USG mais frequente)
• CRESCIMENTO > 2 MM É RELEVANTE E FAVORECE COLECISTECTOMIA
**fatores de risco: colangite esclerosante primaria, indianos, espessamento vesicular focal >4mm
Adenoma hepatico
Homem OPERA
B- catenina é RUIM -> resseca
Terapia hormonal / ACO/ anabolizante
Sangramento? Embolizaçao + arteriografia
Hipercaptacao heterogenea na fase arterial + wahout posterior
Hemangioma hepatico:
TC/RM
globuliforme + captaçao centripeta (fase venosa e tardia)
Na fase arterial -> realce periferico nodular
CHC
cirrose, hepatite B -> fazer usg semestral em média
RM = hipervascular + washout
Li-rads
BCLC:
0 - muito precoce -> ablaçao ou ressecção
A - precoce (sem invasão vascular) -> ressecção ou TX (ou ablaçao ou TACE)
B - intermediário (multinodular com função preservada -> TACE ou QT
C - avançado (invasão vascular, metástase e função preservada) -> QT
D - final (insuficiência hepatica, child C) -> paliativo
Cx se:
- MELD <= 8
- Child A SEM HIP PORTAL
- sem coagulopatia (plaq > 100.00 e INR < 1,5)
- remanescente adequado
Milao (para tx):
- nodulo unico <= 5 cm
OU ate 3 nodulos com <= 3 cm
* DESCONSIDERA NODULOS < 2 cm
- AFP >= 1000 É DROPOUT -> NAOOO TRANSPLANTA
- child B ou C e/ou hipertensão portal