GIN 1 Flashcards

(73 cards)

1
Q

ACO e cistos foliculares

A

os ACO DIMINUEM a chance de desenvolver cistos ovarianos foliculares

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2
Q

semelhança e diferença entre Morris e Sweyr

A

ambos são XY.
MORRIS tem testículo e produz antimulleriano: não tem útero
SWEYR tem testículo em fita, não produz antimulleriano: TEM útero

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3
Q

exames para descartar DD de SOP (7)

A

principais:
-TSH: hipotireoidismo
-prolactina: hiperprolactinemia
-17-OHprog: hiperplasia adrenal congênita
-testosterona: tumor ovariano secretor de androgênio (células de leydig) ou elevação de alfafetoprot.
-S (sulfato)-DHEA: tumor de adrenal
-cortisol: síndrome de Cushing
-FSH: insuficiência ovariana

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4
Q

uso de carbamazepina CI o uso de contraceptivos

A

hormônios de passagem hepática
com estrogênio (exceção injetável mensal) e progesterona oral

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5
Q

no prescrição de ACO, HAS é categoria

A

3: se controlada
4: grave

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6
Q

resultados do teste da progesterona

A

positivo: sangramento após uso, indica que ocorreu ação do estrogênio no útero e que trato de saída está pérvio
negativo: sem sangramento, requer teste de estrogênio para diferenciar causas hormonais e anatômicas

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7
Q

consequência da ação do estrogênio sem antagonização da progesterona

A

hipertrofia do endométrio uterino, FR para câncer de endométrio > pode ter sangramento vaginal

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8
Q

efeito gancho na dosagem de prolactina

A

prolactina falsamente baixa: ocorre porque não há formação do complexo sanduíche com DOIS anticorpos > os níveis são TÃO altos, que ambos se ligam a diferentes antígenos
necessário repetir a dosagem após diluição da amostra

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9
Q

quando suspeitar de macroprolactinoma?

A

em quadros de HIPERprolactinemia assintomática

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10
Q

ovários na SOP

A

volume ovariano > 10cm3 ou > ou igual a 20 folículos

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11
Q

CI para uso de DIU hormonal

A

malformações uterinas, DIP em atividade, CA de mama, síndrome antifosfolipideo

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12
Q

pode ser realizada a prescrição de ACO para paciente em uso de ácido valproico?

A

sim, não há contraindicação

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13
Q

contracepção de emergência

A

levonorgestrel 1,5mg dose única
OU: diu de cobre em até 6 dias

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14
Q

COC em lactantes

A

categoria 3 para lactantes entre 6s e 6m após o parto
categoria 4 com menos de 6s

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15
Q

tríade da mulher atleta

A

osteoporose
amenorreia
dist. alimentar

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16
Q

síndrome de savage

A

resistência folicular às gonadotrofinas: TEM ovário mas são resistentes, não produzem hormônios

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17
Q

disgenesia gonadal pura

A

ausência de células germinativas nas gônadas, ovário em FITA. XX sem produção de hormônios ovarianos

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18
Q

síndrome de swyer

A

disgenesia gonadal em indivíduo XY: não produziu anti-mulleriano, tem útero

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19
Q

contracepção na paciente com LES

A

diu de cobre: não usar métodos hormonais

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20
Q

progestagênio de MAIOR e MENOR risco trombótico

A

MAIOR: drospirenona, ciprotenona
MENOR: levonegestrel

obs: progesteronas de 3a geração tem MAIOR risco trombótico

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21
Q

síndrome de Kallman

A

amenorreia primária associada a hiponosmia por falha na migração de células neuronais olfatórias e produtoras de GnRH (e daltonismo)

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22
Q

ovulação ocorre ___ após o início do aumento do LH e ___ após seu pico

A

36h - 12h

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23
Q

aumenta concentração de enzimas proteolíticas que atuam na parede folicular

A

progesterona e LH

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24
Q

muco cervical na fase lútea

A

ação da progesterona: muco espesso, viscoso, sem cristalização, com aumento de mucina

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25
muco cervical na fase folicular
ação do estrogeno: muco abundante, fluido, com cristalização e filância e predomínio de eosinófilos acidófilos
26
descamação das células eosinófilas do epitélio vaginal é decorrente
do pico de LH
27
proliferação de células eosinofilas no epitélio cervical e vaginal é decorrente
da ação do estrogênio
28
na gineco, os compartimentos I, II, III e IV são
I) anatômico II) ovariano III) hipófise IV) hipotálamo
29
relação entre TRH, dopamina e GnRH
TRH aumenta prolactina, que aumenta a dopamina e inibe o pulso de GnRH
30
hipotireoidismo e amenorreia
TRH aumenta prolactina, que aumenta dopamina e inibe a liberação pulsátil de GnRH
31
métodos contraceptivos na amamentação
DIU de cobre e hormonais de progesterona isolada (6s após o parto)
32
enxaqueca SEM aura para ACO
se >35a: cat 3
33
estresse e ciclo menstrual
estresse aumenta liberação de endorfinas, que podem inibir o GnRH e alterar o ciclo menstrual
34
insuficiência ovariana PRECOCE
< 40a
35
por que hiperplasia adrenal congênita causa amenorreia?
a deficiência da 21-hidroxilase na HAC afeta a produção de cortisol e aldosterona a partir de androgênios, causando acúmulo desses
36
hormônios produzidos pelo corpo lúteo
progesterona, inibina A e relaxina (vasodilatação)
37
PRIMEIRA conduta na suspeita de gravidez ectópica
betaHCG
38
sobre progesterona: quanto MENOS androgênico, _______ trombótico
MAIS
39
em caso de vômitos após primeira dose de contracepção de emergência, é necessário repetir a dose se
menos de duas horas da sua ingestão
40
contracepção de emergência pode ser feita
até 5 dias após relação sexual, com redução significativa da eficácia após 72h
41
risco de trombose em uso de ACO é ______ no primeiro ano de uso porque
MAIOR: pode exacerbar pré-disposição da paciente
42
progestagênio com maior ação antiandrogênica
ciproterona
43
característica de progesteronas que diminuem o libido
MAIOR ação ANTIandrogênica
44
hermafroditismo VERDADEIRO
presença de tecido gonadal OVARIANO e TESTICULAR
45
para ocorrer o pico de LH, é necessário
PICO de estrogênio cerca de 50 horas antes
46
papel das prostaglandinas liberadas após o pico de LH
estimular rotura folicular
47
efeitos da insulina na esteroidogênese
células ovarianas apresentam receptores de IGF-1 (fator de crescimento semelhante à insulina), estimulando assim a síntese de androgênios nas células da teca
48
gonadotrofina aumentada na SOP
LH
49
fase variável e fixa do ciclo menstrual
variável: FOLICULAR fixa: LÚTEA
50
irregularidade menstrual até 2 anos após menarca
imaturidade do eixo hipotálamo-hipófise, cursando com ciclos ANOVULATÓRIOS
51
estágio do desenvolvimento folicular do oócito antes da ovulação
prófase da meiose I
52
estágio do desenvolvimento folicular do oócito antes da fecundação
metáfase da meiose II
53
mecanismo de ação da minipílula de progesterona
espessamento do muco cervical e atrofia endometrial
54
ACO é fator protetor para
CA de ovário, endométrio e cólon DIP: espessamento do muco cervical, dificultando ascensão de patógenos
55
deficiência de 5-alfaredutase
doença autossômica dominante, na qual o indivíduo apresenta deficiência da enzima 5-alfaredutase, diminuindo a conversão da testosterona em di-hidrotestosterona
56
uso de topiramato é cat. 3 para
pílula de progestagênio isolado
57
útero didelfo, bicorno, septado
didelfo: dois colos uterinos e corpo bicorno: dois corpos uterinos septado: septo no corpo uterino
58
controle de prolactinoma em gestante
bromocriptina
59
método contraceptivo para paciente com história de CA de mama
NÃO PODE ser hormonal
60
o que é macula rubra?
ectrópio, ou seja, exteriorização do epitélio colunar na ectocérvice
61
perda de peso X amenorreia
perda de peso excessiva diminui a produção de LEPTINA e aumenta níveis de grelina, ACTH e neuropeptídeo Y: altera pulsatilidade do GnRH
62
amenorreia primária na ausência de pubarca e presença de mamas
pensar em MORRIS: mama por conversão periférica de estrogênio; ausência de pelo porque é resistente aos androgênios
63
TSH na hiperprolactinemia
na maioria das vezes, associado à hipotireoidismo: TSH elevado
64
amenorreia por excesso de exercício físico
alteração da pulsatilidade de GnRH, que diminui FSH e LH: não necessariamente causa hipoestrogenismo
65
função do corpo lúteo após ovulação
produção de progesterona para manutenção da gravidez até desenvolvimento placentário
66
quando inserir o DIU e quando trocar?
não precisa ser durante a menstruação: é o ideal, mas não é obrigatório > apenas descartar gravidez -cobre: 10 anos -cobre + prata: 5 anos - progesterona: 5 anos
67
evitar DIU de cobre em pacientes que apresentam
dismenorreia, alto fluxo menstrual
68
nova recomendação de esterilização cirúrgica
a partir de 21 anos OU >= 2 filhos se maior de 18a desejo deve ser manifestado no mínimo 60d antes do parto, SEM necessidade de consentimento do cônjuge
69
conduta no caso de gestação em uso de DIU
< 12s e corda visível: retirar > 12s: não retirar
70
como o citrato de clomifeno induz a gestação?
modulador seletivo do estrogênio: aumenta liberação de FSH e LH
71
quando pode ser feita a inserção de DIU após o parto?
1as 48hs OU após 4 semanas
72
GnRH na fase folicular X lútea
folicular: a cada 60-90min lútea: 210-270min
73
quando o tabagismo é categoria 4 para COC?
> 15 cigarros/d em >= 35a