GIN 2 Flashcards

(47 cards)

1
Q

conduta na infertilidade (>1ano) com fator masculino + feminino

A

FIV!!

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2
Q

alteração na motilidade do espermatozoide

A

< 32%: astenozoospermia

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3
Q

alteração na concetração do esperma

A

< 15 milhões: oligozoospermia
ausência: azoospermia

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4
Q

alteração na morfologia do espermatozoide

A

< 4% de kruger: teratozoospermia

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5
Q

conduta na infertilidade por hidrossalpinge

A

FIV + salpingectomia

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6
Q

propedêutica inicial na investigação do casal infértil

A

H: espermograma
M (fator ovariano):
-dosagem de FSH e/ou estradiol no 3o dia do ciclo
- dosagem de progesterona na fase lútea (21-24d)
-antimulleriano em qualquer momento do ciclo
-USGTV para contagem de folículos no 3o dia do ciclo
M (fator tuboperitoneal):
- histerossalpingografia: alta sensibilidade para fatores de obstrução tubária

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7
Q

parâmetros do espermograma:
volume
concentração
n. total
motilidade
morfologia
vitalidade

A

volume: > ou = a 1,5ml
concentração: > 15 milhões
n. total > 40 milhões
motilidade > 32%
morfologia > 4% de kruger
vitalidade > 58%

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8
Q

conduta na infertilidade por fator masculino GRAVE

A

ICSI: FIV com micromanipulação de gametas, injeção intracitoplasmática de espermatozoides

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9
Q

espessura do endométrio em mulheres na menopausa sem TRH e com TRH

A

sem: 4-5mm
com: até 8mm

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10
Q

classificação de FIGO: mioma

A

0: intracavitário
1: submucoso com <50% intramural
2: submocoso com >50% intramural
3: intramural com acometimento do endométrio
4: intramural
5: subseroso com >50% intramural
6: submerso com <50% intramural
7: subseroso pediculado
8: cervical ou parasitário

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11
Q

manto endometrial:
externo e interno

A

externo: distância entre o mioma e a serosa
interno: distância entre o mioma e o endométrio

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12
Q

como é feita a retirada de grandes miomas na via laparoscópica?

A

a partir do morcelamento com safebag: fatia o mioma em um saco para evitar que caiam células do mioma na cavidade abdominal.
sem a safebag, pode ocorrer disseminação das células, causando miomas parasitas

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13
Q

diferenciação entre pólipo e mioma submucoso pediculado no USGTV

A

pólipo é HIPERecogênico e mioma é HIPOecogênico

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14
Q

sobre doação de embriões e cessão de útero

A
  • o útero e o embrião não podem ser da mesma pessoa
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15
Q

qual a energia usada na miomectomia histeroscópica?

A

bipolar: menor risco de complicações como perfuração uterina e lesões térmicas

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16
Q

exemplos de técnicas para diminuir o sangramento na miomectomia laparoscópica

A

clampemento temporário das artérias uterinas
uso de vasopressina

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17
Q

fatores de risco para endometriose (reprodutivos)

A

menarca precoce
primiparidade tardia
nuliparidade
fluxo menstrual excessivo (>8d)
por maior exposição estrogênica

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18
Q

como o ca-125 pode ser usado na endometriose?

A

para avaliar resposta terapêutica; não serve para diagnóstico, tem baixa sensibilidade

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19
Q

quando a endometriose é considerada profunda?

A

penetração > 5mm

20
Q

suspeita diante de espessamento RETROcervical

21
Q

padrão-ouro para diagnóstico de endometriose

A

videolaparoscopia com biópsia

22
Q

conduta na dismenorreia por alta suspeita clínica de endometriose

A

terapia empírica para controlar a dor: diu de levonegestrel
DEPOIS estadia com exame de imagem: secundário

23
Q

locais mais comuns de endometriose

A

ovário
ligamento úterossacro
fundo de saco posterior

24
Q

SUA + dismenorreia SECUNDÁRIA (surgiu com o tempo) progressiva é igual a

25
adenomiose no USGTV
aumento difuso do volume uterino (em bola de canhão), espessura do miométrio ASSIMÉTRICA, ecogenicidade heterogênea, áreas focais hiperecogênicas, espessamento da zona juncional, cistos anecoicos
26
zona juncional irregular com espessura > 12mm é sugestivo de
adenomiose
27
como tratar a dor na endometriose?
terapia hormonal para bloquear a ovulação e diminuir o estrogênio casos leves: ACO casos graves: danazol, gestrinona, análogos do GnRH se refratário ou associado a infertilidade: cirurgia
28
exames para avaliar a reserva ovariana na propedêutica do casal infértil
-FSH e estradiol no 3o dia do ciclo: sozinho, escolher FSH!! -USGTV seriada com contagem de folículos no inicio da fase folicular (3o dia) -antimulleriano em qualquer etapa
29
o que é a dismenorreia membranácea?
é a dismenorreia associada a saída de tecido membranoso endometrial com formato semelhante ao uterino pela vagina
30
patogênese da dismenorreia primária
aumento nos níveis de prostaglandinas derivadas de vasopressina e ácido araquidônico: aumenta contratilidade e tônus uterino
31
imagem hiperecongênica em USGTV em investigação de SUA é sugestivo de
pólipo endometrial
32
conduta no pólipo uterino
polipectomia: lesão de difícil controle não invasivo, necessário fazer diferenciação histológica por histeroscopia ou tesoura/pinça, se < 5mm
33
o que é a prova de cotte?
durante a histerossalpingografia, é injetado contraste nas tubas uterinas para avaliar obstrução. se POSITIVO, há dispersão do contraste, ou seja, não há obstrução
34
porções intestinais mais acometidas pela endometriose
retossigmoide > apêndice cecal > delgado
35
conduta na perfuração uterina durante histeroscopia
interrupção do procedimento e observação da paciente
36
tratamento da adenomiose
DIU de progesterona de altas doses (mirena); progesterona sistêmica; ACO; ablação endometrial; análogo de GnRH
37
tratamento da endometriose
terapia hormonal: - 1a linha: ACO ou progestagênio - 2a: danazol e análogos de GnRH (tem MUITOS efeitos colaterais)
38
padrão do endométrio no ciclo menstrual: 1-14d 14-28d
1: proliferativo 2: secretor
39
conduta na hiperplasia endometrial atípica ou neoplasia intraepitelial do endométrio
histerectomia: simples: 8% evoluem para CA complexa: 29% evoluem para CA
40
padrão-ouro para diagnóstico tuboperitoneal
videolaparoscopia com cromotubagem
41
padrão-ouro para diagnóstico de afecções uterinas
histeroscopia
42
tempos cirúrgicos ginecológicos mais associados a lesão de ureter
ligadura e secção: dos vasos uterinos (ureter passa lateralmente) ligamentos infundíbulo pélvico, onde estão os vasos ovarianos
43
medicamentos que aumentam o risco de CA de endométrio
TRH com estrogênio e tamoxifeno
44
exame PADRÃO-OURO para avaliar anatomia pélvica feminina
laparoscopia (não é o primeiro, mas é o melhor)
45
conduta para parar o sangramento no SUA aguda
estabilidade hemodinâmica: - estrogênio equino - COC em altas doses - progestagênio isolado em altas doses - AINEs se ciclos ovulatórios instabilidade hemodinâmica: - estrogênio equino - COC em altas doses - ácido tranexâmico - curetagem uterina
46
principal causa de SUA em extremos da menacne?
disfunção anovulatória
47
principal causa de SUA em adolescente
disfunção ovulatória por imaturidade do eixo HHO