Infectopediatria Flashcards

(131 cards)

1
Q

Palavras chave:

Febre + alterações do comportamento

A

Encefalite

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Q

Palavras chave:

Lesões em crosta cor de mel

A

Impetigo

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3
Q

Palavras chave:

Exantema ascendente

A

Febre escaro-nodular

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4
Q

Palavras chave:

Exantema áspero

A

Escarlatina

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5
Q

Palavras chave:

Pontos de Koplik

A

Sarampo

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6
Q

Palavras chave:

Lesões dolorosas na boca e mãos

A

Mão pé-boca

(Coxackie)

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7
Q

Palavras chave:

Lesão em vários estádios

A

Varicela

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8
Q

Palavras chave:

Febre cessa submitamente e surge exantema

A

Exantema súbito / Roseola infantum

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9
Q

Palavras chave:

Exantema em bofetada

A

Eritema infeccioso (parvovirus B19)

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10
Q

Palavras chave:

Lesão em alvo

A

Eritema Multiforme

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11
Q

Palavras chave:

Púrpura palpável em MMII

A

Púrpura Henoch-Schonlein

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12
Q

Causas de Meningite Asséptica (6)

A
  • Vírus é a principal
  • Outros microorganismos infecciosos (D. Lyme, sifilis, tuberculose)
  • Infecções parameníngeas (abscessos cerebrais ou epidurais, empiema de seio venoso)
  • Exposição química (AINE, IvIg)
  • Doenças autoimunes
  • Outras (Kawasaki)
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13
Q

Etiologia mais frequente na Meningite Bacteriana no RN (4)

A
  • Streptococcus do grupo B
  • E. coli
  • Listeria monocytogenes
  • Outros BGN
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14
Q

Etiologia mais frequente na Meningite Bacteriana 1 -3 meses (4)

A
  • S. pneumoniae
  • N. meningitidis
  • Streptococcus do grupo B
  • BGN
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15
Q

Etiologia mais frequente na Meningite Bacteriana > 3 meses

A

Igual do adulto:

  • S. pneumoniae
  • NEisseria meningitidis
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16
Q

Tríade de Cushing

A

Sinais de Hipertensão Intracraniana:

  • Hipertensão
  • Bradicardia
  • Distúrbio do ritmo respiratório
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17
Q

Surgimento de petéquias acima da linha mamilar associadas a esforço (choro, vômito, etc). Devo preocupar-me ?

A

Não. Petéquia normal de criança

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18
Q

Etiologia mais comum de meningites víricas (3)

A
  • Enterovírus
    • Póliovírus, coxsáckie, echo, enterovirus
  • Herpesvírus
  • Parechovírus
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19
Q

Manifestações clínicas da meningite viral

A

Semelhante à meningite bacteriana mas mais leves

Crianças na maioria das vezes em bom estado geral

Sintomas constituicionais inespecíficos: nauseas, vomitos, diarreia, mialgia, sintomas respiratórios, exantema

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20
Q

Contraindicações à PL (7)

A
  • Suspeita de aumento da pressão intracraniana
  • Deteriração rápida do estado de consciência
  • Status convulsivo
  • Infecção cutânea no local da punção
  • Coagulopatia grave, púrpura extensa ou de agravamento progressivo
  • Mielomeningocele ou outra lesão espinocelular
  • Instabilidade clínica

NUNCA atrasar antibioterapia. Se não posso puncionar, começo ATB e depois avalio

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21
Q

Característica do LCR:

Células: > 1000

Predomínio polimorfonucleares / Mononucleares tardiamente

Glicose: baixa (<50 - 60% da glicemia)

Proteina: aumentada (> 40)

A

Menignite Bacteriana

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22
Q

Característica do LCR:

Celulas: < 1.000

Predomínio: mononucleares

Glicose: normal (50-60% da glicemia)

Proteina: menos aumentada

A

Menigite Viral

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23
Q

Característica LCR:

Células: 25 - 500

Predomínio: linfomononuclear

Glicose: baixa (< 50 - 60% da glicemia)

Proteina: aumentada

A

Meningite Tuberculosa

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24
Q
A
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25
Meningite Bacteriana
* Pleocitose (muita célula) * Hipoglicorraquia * Proteinorraquia elevada
26
Características do LCR quanto à etiologia da meningite
**Celularidade** **Glicose** **Etiologia Provável** **Aumento de Polimorfonucleares** Baixa Bactéria **Aumento de Linfomononucleares** Baixa Fungo ou Tuberculose **Aumento de Linfomononucleares** Normal Vírus ou Asséptica
27
Tratamento Menigite Bacteriana na Pediatria
* \< 1 mês: Ampi + Cefotaxima + Genta * 1 - 3 meses: Ampi + Cefotaxima + Vancomicina * \> 3 meses: Ceftriaxona ou Cefotaxima + Vanco
28
Até quando faço Ampicilina na meningite bacteriana ?
Enquanto houver predomínio de Listeria monocytogenes, ou seja, até os 3 meses
29
Outra droga além de antibioterapia que deve ser começada ANTES do ATB na meningite bacteriana ?
Dexametasona Só há benefício claro na meningite por S. pneumoniae e H. influenza
30
Tratamento meningite viral
SUPORTE * Analgésicos/antipiréticos * HV * Elevar cabeceira Se suspeito de encefalite -\> ACICLOVIR
31
Como funciona a profilaxia da meningite bacteriana ? Que droga eu uso ? Para quais germes ?
Uso RIFAMPICINA Apenas para as meningites por Neisseria e H. influenza O caso índice TAMBEM deve receber para erradicar a bactéria da nasofaringe
32
Encefalite x Meningite
Sugere encefalite: Alteração do estado mental, personalidade, comportamento, convulsões, sinais neurológicos focais
33
Causa mais comum de encefalite em TODAS as idades
Herpes Simplex Virus HSV 1 é o mais comum em todas as idades, exceto a neonatal HSV 2 é o mais comum neonatal (herpes sexual)
34
O que é ADEM ?
Acute Disseminated Myeloencephalitis (encefalomielite pós infecciosa) Etiologia autoimune. Doença desmielinizante do cérebro e medula, habitualmente desencada apos infecções (vírus respiratórios, Mycoplas,a varicela, sarampo, pós vacinação)
35
NA RM, achado típico da encefalite por HSV
Alteração do Lobo Temporal
36
Infecção cutânea mais comum na pediatria
Impetigo - MUITO contagioso Evicção escolar até 24 h de ATB
37
38
Formas de impétigo e agentes etiológicos (3)
* Impétigo não bolhoso (crostoso): S. aureus / S. pyogenes * Impétigo bolhoso: S. aureus * Éctima: S. pyogenes
39
Tratamento Impétigo
Crostoso - Doença localizada: Mupirocina tópica ou Ácido Fusídico Lesões extensas, múltiplas ou sintomas sistêmicos: Flucloxacilina ou Clavulin ou Cefalosporina de primeira
40
Complicação do impetigo não bolhoso
Síndrome da pele Escaldada
41
42
Sinal de Nikolsky
Sd da pele escaldada
43
Rash mobiliforme + máculas e pápulas eritematosas, coalescente na face e pescoço + MAncas de Koplik
SARAMPO
44
Pontos branco-azulados na superficie mucosa
Koplik
45
Agente Etiológico Sarampo
Paramyxovirus **P**arampo
46
Tratamento do **P**arampo
Sintomáticos Casos graves: Vitamina A + Ribavirina
47
Profilaxia pós exposição do Sarampo
PARAMPO 36 * Vacina nas primeiras 72 horas após contato em \> 6 meses * IvIg nos primeiros 6dias após contato em imunodeprimidos, grávidas e \< 6 meses
48
Características da Rubéola
ADENOPATIAS - Ru**bola** Restante é inespecífico: febre, odinofagia, cefaleia, exantema maculopapular ligeiro Pontos de Forcheimer - petéquias no palato mole e úvula
49
Tratamento Rubéola
Sintomáticos Evicção da escola por 7 dias após início do exantema
50
Face esbofetada / Bochecha de Chapada
Eritema Infeccioso
51
Agente Etiológico Eritema Infeccioso
Parvovírus. A criança fica a**parvo**rada
52
Padrão do exantema do Eritema Infeccioso
Face esbofetada Palidez perioral Exantema reticular **em mapa**
53
Complicação Eritema Infeccioso
Crise Aplásica em pacientes com anemias hemolíticas crônicas
54
Criança que faz febre alta, cessa subitamente e desenvolve Rash
Exantema súbito (Reseola Infantum)
55
Agente etiológico Exantema súbito
Herpes 6 ou 7
56
Faringite exsudativa + **rash** **pós amoxicilina/ampicilina** + Esplenomegalia + Linfadneopatia
Mononucleose Infecciosa
57
Agente etiológico Monponucleose Infecciosa
EBV
58
Achado laboratorial típico da mononucleose
Linfocitose atípica
59
Lingua em framboesa + Rash micropapular (áspero, em lixa)
Escarlatina
60
3 Causas de Lingua em Framboesa
1. Escarlatina 2. Kawasaki 3. Choque tóxico
61
Tratamento Escarlatina
Amoxicilina
62
Péntade da Síndrome do Choque Tóxico
1. Febre 2. Eritrodermia (tipo queimadura de sol) 3. Descamação 4. Hipotensão 5. Afecção multiorgânica 1. TGI, muscular, mucosa, renal, hepático, hematológico, SNC
63
Ag. Etiológico da sd. do choque tóxico
S. pyogenes ou S. aureus São toxinas específicas
64
Tratamento Choque Tóxico
Suporte - CTI, HV, Vasopressor, etc Atb: * Vanco + Cefotaxima + clinda
65
Padrão do Exantema da varicela
Lesões em múltiplas fases simultaneamente (máculas, pápulas, vesículas, crostas) Muito pruriginoso
66
Indicação de Aciclovir na varicela
Até 72 horas em * Imunodeprimidos * \< 6 meses * \> 12 anos * 2º caso na família * CCT oral ou inalatório
67
Posso fazer AINE na varicela ?
NÃO ! Proscrito. Risco de fasceíte necrotizante
68
Complicações varicela (4)
* Sobreinfecção bacteriana * Pneumonia * Vasculite SNC * Encefalite
69
a vacina da varicela é extra PNV. Quais são as indicações ?
* \> 12 anos que nunca teve * Crianças com contato com imunossuprimidos
70
Tratamento da Herpes Zoster (Zona) em crianças
* Imunodeprimidos * Afecção trigeminal * Formas extensas (\> 2 dermátomos)
71
Neuralgia pós herpética em crianças. Raro ou comum ?
Raro
72
Doença mão pé boca Etiologia Apresentação Tratamento
* Etiologia: Coxsackie A16 ou Enterovirus 71 * Vesículas em cavidade oral, palmas, plantas, períneo, nádegas * Tratamento é sintomático
73
Complicações doença mão-pé-boca
Meningite, encefalite, pneumoite, miocardite
74
Eritema Multiforme * O que é * Quais agentes implicados * Apresentação * TTO
* Reação de hipersenibilidade * Fármacos (Atb, aines, anticonvulsivantes), agentes infecciosos (HSV) * Lesões em alvo, duplo halo eritematoso com vesícula ou bolha central * TTO: suspender desencadeante. Corticoide tópico. Corticoide VO se grave
75
Síndrome de Stevens-Johnson x Necrólise Epidérmica Tóxica
Diferença pela área acometida * Stevens-Johson: \< 10% superfície corporal acometida * Necrólise epidérmica tóxica: \> 30% superfície acometida
76
Apresentação do Stevens Johnson e Necrolise epidermica toxica
Rash bolohoso doloroso e descamativo Agravamento rápido Mau estado geral
77
Desencadeantes Stevens Johnson e Necrolise epidermica toxica
**S**ulfa **A**llopurinol **T**etraciclinas **A**nticonvulsivantes (carbamazepina, fenitoina **N**SAIDS (aines) **N**evirapina
78
Tratamento Stevens Johnson e Necrolise epidermica toxica
Suspender farmaco Unidade de grande queimado Manejo como grande queimado
79
Síndrome de DRESS
Drug Rash with Eosinophilia and Systemic Symptons * Hipersensibilidade tipo IV
80
Diagnóstico DRESS
Exposição prolongada a fármaco suspeito + exantema + 3 das seguintes: * Febre \> 38 * Alterações hematológicas (eosinofilia, linfocitose, trombocitopenia) * Afecção visceral * Adenopatias em \> 2 territórios
81
TTO DRESS
Corticoide
82
Febre Escaronodular Vetor, reservatório, agente etiológico
* Vetor: Carraça * Reservatório: cão * Agente etiológico: Rickettsia conorii
83
Febre escaronodular, apresentação
Exantema máculo-papulo-nodular **ascendente** "Tache-noire" - escara preta no local de fixação da carraça Artralgia, mialgia, hepatoesplenomegalia Náuseas, vômitos, diarreia
84
Tratamento Febre escaronodular
Doxiciclina VO
85
Downça de Kawasaki, critérios diagnósticos
1. Febre por mais de 5 dias (obrigatório) 2. Adenopatia 3. Exantema polimorfo 4. Edema ou eritema de mãos e pés 5. Conjuntivite bilateral 6. Alteração de mucosa (labios hiperemiados, lingua em morango)
86
Principal complicação doença de kawasaki
Aneurisma Coronariano
87
Tratamento Kawasaki
Imunoglobulina IV AAS
88
Vasculite mais comum na pediatria
Púrprua de Henoch-Schonlein
89
Púrprua de Henoch-Schonlein, apresentação
* Púrpura palpável, simétrica de MMII e glúteos * Edema doloroso e errático * Dor abdominal, nausea, vômito, hidrópsia de vesicula biliar * Artralgia 2 meses após o quadro podem surgir manifestações renais: Sd. nefrítica/nefrótico, hematúria -\> Doença de Berger
90
Mudança do aspecto da secreção/catarro (brando\>amarelo\>esverdeado). Indica sobreinfecção bacteriana ?
NÃO. Curso natural da constipação comum
91
Posso dar mel para criança com constipação comum ?
Benefício modesto na tosse noturna, PORÉM, Contraindicado em \< 12 meses. Risco de botulismo
92
Agente etiológico mais comum do resfriado comum / constipação comum
Virus sincicial respiratório Coronavírus
93
Complicações do Resfriado comum / Constipação comum (4)
* Otite Média aguda * Mais comum (20%) * Vários dias de IVAS -\> febre de novo, otalgia * Sinusite Bacteriana * Sintomas persistentes * Pneumonia * Pouco comum * Febre, piora da tosse e polipneia * Agudização de asma
94
FR normal na pediatria * até 2 meses * 2 - 12 meses * 1 - 5 anos
Idade Valor Até 2 meses _\>_ 60 irpm 2 – 12 meses _\>_ 50 irpm 1 – 5 anos _\>_ 40 irpm
95
Faringoamigdalite, etiologia mais frequente
* 75-80% é viral -\> Adenovírus * 30-40% por Streptococcus grupo A
96
Clinicamente como distinguir Faringoamigdalite viral de bacteriana ?
Não é possível distinguir
97
Como distinguir Faringoamigdalite viral X bacteriana ?
Teste rápido para antigênio SGA (TDAR) Não recomendado em menor de 3 anos Se teste rápido indisponível -\> Cultura de exsudsdo orofar+ingeo
98
Principal Objetivo do tratamento da amigdalite estreptococcica
Prevenção das complicações, principalmente febre reumática aguda. Não parece haver tanto benefício na prevenção de GNPE
99
Quando iniciar Tratamento amigdalite bacteriana por SGA (Streptococcus grupo A) (5)
* Teste rápido positivo * Escarlatina * Faringite sintomática com contactante com SGA comprovada * Antecedentes pessoais ou familiares de febre reumática * Faringite sintomática e contexto local de epidemia de febre reumática ou GNPE
100
Qual o Tratamento amigdalite bacteriana por SGA (Streptococcus grupo A)
Drogas de primeira linha: * Amoxicilina * Penicilina Benzatina
101
Quando suspeitar de Abscesso periamigdaliano
* Trismos * Assimetria de orofaringe, abaulamento, desvio de úvula
102
Abscesso amigdaliano, tratamento
Internamento ATB IV (Amoxicilina + Clavulanato)
103
Exantema Multiforme Mycoplasma pneumoniae
104
Agentes etiológicos mais comuns da OMA (3)
* Streptococcus pneumoniae * H. influenzae * Moraxella
105
Otite + Conjuntivite, qual etiologia ?
Haemophilus influenzae EYEmophilus
106
Possibilidade de abordagem na OMA * Expectante * ATB imediato
Expectante: observar por 48 - 72 horas. Se persistência dos sintomas iniciar antibioterapia ATB imediato se: Sempre Tratar Observar * \< 6 meses * Qualquer idade com: * Otorréia * Sinais de doença grave: * Dor moderada a grave * Febre _\>_ 39 graus * Dor \> 48 horas * 6 meses – 2 anos: bilateral * Nos demais casos é possível observar. Prescrever analgésicos / antipiréticos e reavaliar em 48 horas
107
Quando fazer antibioterapia na OMA ?
Sempre Tratar Observar * \< 6 meses * Qualquer idade com: * Otorréia * Sinais de doença grave: * Dor moderada a grave * Febre _\>_ 39 graus * Dor \> 48 horas * 6 meses – 2 anos: bilateral * Nos demais casos é possível observar. Prescrever analgésicos / antipiréticos e reavaliar em 48 horas
108
Escolhas de Antibioticos na OMA
* Primeira linha: Amoxicilina * Segunda Linha: Clavulin ou Cefuroxima * Se clínica de EYEmophilus posso começar com Clavulin * Terceira Linha: Ceftriaxona A princípio por 7 dias
109
OMA + Edema inflamatório da região mastoidea + deslocamento do pavilhão auricular
Mastoidite Aguda
110
Tratamento mastoidite aguda
* Amoxicilina+Clavulanato EV
111
Celulite pós septal, clínica, diagnóstico e tratamento
* Complicação de sinusite ou celulite pré-septal * Clínica * Rinorreia, quemose * Alterações visuais: diplopia, oftalmoplegia, dor à mobilização ocular * Febre alta e edema palpebral * Diagnóstico * TAC para confirmar envolvimento pós-septal * Tratamento * Cefotaxima + Clindamicina IV, seguido de Clavulin por 3 semanas
112
Clínica de IVAS+ Estridor / Rouquidão
Pensar em acometimento de laringe/traqueia - Laringotraqueobronquite - Crupe - Epiglotite
113
Agente etiológico mais comum Laringite Aguda
Parainfluenza
114
Achado radiológico e diagnóstico
Sinal do Campanário / Sinal da Torre Sugestivo de Laringotraqueobronquite
115
Tratamento Laringite
* Leve: Sem estridor em repouso ou sem esforço * Dexametasona oral * Moderada: Estridor em repouso ou tiragem em repouso * Dexametasona oral e reavaliar em 2-4h » Sem melhora » Adrenalina nebulizada * Grave: letargia, agitação * Dexa oral + Adrenalina nebulizada + O2 * Considerar internamento
116
Diagnóstico diferencial de estridor (3)
* Aspiração de corpo estranho * Súbito, sem pródromos catarrais * Laringomalácia * Estridor posicional * Reação alérgica e angioedema
117
Febre alta, ar tóxico, SDR, estridor, posição sentada, cabeça e mandíbula projetada anteriormente e boca aberta (Posição em tripé) Diagnóstico ?
Epiglotite
118
Agente etiológico Epiglotite
Haemophilus influenza
119
Sinal Radiológico da Epiglotite
Sinal do Polegar
120
Tratamento Epiglotite
Antibioterapia Suporte TOT se necessário
121
Principal etiologia Bronquiolite
VSR
122
Diagnóstico de bronquiolite
CLÍNICO Não preciso de laboratório ou imagem
123
Quando considerar RX na bronquiolite (6)
1. Evolução atípica 2. Suspeita de complicações 3. Agravamento súbito 4. Dúvida diagnóstica 5. Doença cardiopulmonar prévia 6. Imunodeprimidos
124
Na bronquiolite aguda, como hidratar o paciente ?
* Idealmente manter amamentação. Se cansaço, biberão é menos exigente * Se não tolerar » SNG * Eventualmente EV SNG vem antes de HV !
125
Cutoff para O2 suplementar na bronquiolite
SpO2 \< 92%
126
Agentes etiológicos divido por idade PAC * \< 1 mes * 1 -3 meses * 4m a 4 a * 5 - 15 a
127
Preciso de RX na PAC na pediatria ?
Diferentemente do adulto, NÃO PRECISO de RX para diagnosticar PAC na pediatria. Trata-se de um diagnóstico CLÍNICO
128
Indicações de realização de RX na PAC (4)
* Doença grave com necessidade de internamento * Suspeita de complicações: abscesso, derrame * Clinica inconclusiva * Falha do tratamento em curso
129
Tratamento PAC
Primeira linha: Amoxicilina ## Footnote História de ATB recente: Amoxicilina + Clavulanato ATB IV » Ampicilina
130
Etiologias mais comuns pneumatocele
Streptococcus pneumoniae Staphylococcus aureus
131