MAIS ASSUNTOS Flashcards

(70 cards)

1
Q

Qual a sequência correta do protocolo de avaliação inicial segundo o ATLS?

A

ABCDE: Via aérea, Ventilação, Circulação, Déficit neurológico, Exposição. (ATLS 10ª ed., p. 5)

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2
Q

O que é ‘tempo de platô capilar’ e qual seu valor normal?

A

Tempo necessário para o sangue retornar após compressão capilar; normal é <2 segundos. (ATLS 10ª ed., p. 24)

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3
Q

Qual a via aérea temporária indicada quando há impossibilidade de intubação orotraqueal e nasotraqueal?

A

Cricotireoidostomia. (ATLS 10ª ed., p. 20)

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4
Q

Como é realizado o controle inicial do sangramento externo grave?

A

Compressão direta com curativo compressivo. (ATLS 10ª ed., p. 25)

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5
Q

Qual a principal indicação para o uso de torniquete?

A

Hemorragia grave em extremidades que não responde à compressão. (ATLS 10ª ed., p. 129)

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6
Q

Quais sinais indicam ventilação ineficaz durante o exame B do trauma?

A

Cianose, murmúrio vesicular ausente, uso de musculatura acessória. (ATLS 10ª ed., p. 21)

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7
Q

Qual é o objetivo da reanimação com cristaloide aquecido?

A

Restabelecer a perfusão e evitar hipotermia. (ATLS 10ª ed., p. 26)

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8
Q

O que é a ‘tríade letal’ do trauma?

A

Hipotermia, acidose e coagulopatia. (ATLS 10ª ed., p. 128)

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9
Q

Qual valor de Glasgow define TCE grave?

A

Escala de Coma de Glasgow ≤ 8. (ATLS 10ª ed., p. 112)

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10
Q

Como avaliar o nível de consciência com a Escala AVPU?

A

Acordado, responde a Voz, responde à dor, Inconsciente. (ATLS 10ª ed., p. 27)

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11
Q

O que caracteriza uma resposta transitória à ressuscitação volêmica?

A

Melhora temporária dos sinais vitais com nova deterioração. (ATLS 10ª ed., p. 75)

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12
Q

Por que é contraindicado aquecer cristaloides em micro-ondas?

A

Pode causar aquecimento desigual e risco de lesão térmica. (ATLS 10ª ed., p. 134)

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13
Q

Como é feita a descompressão de um pneumotórax hipertensivo?

A

Punção com agulha no 2º espaço intercostal, linha hemiclavicular. (ATLS 10ª ed., p. 87)

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14
Q

Quando indicar toracotomia de emergência?

A

Parada cardíaca após trauma torácico penetrante com sinais de tamponamento. (ATLS 10ª ed., p. 91)

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15
Q

Qual a conduta diante de ferida torácica aberta?

A

Cobertura com curativo de três lados e drenagem torácica. (ATLS 10ª ed., p. 88)

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16
Q

Qual conduta deve ser adotada em fraturas de pelve com instabilidade?

A

Estabilização com faixa ou lençol. (ATLS 10ª ed., p. 129)

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17
Q

Quais os sinais clínicos de contusão pulmonar?

A

Hipoxemia, taquipneia e estertores em áreas de impacto. (ATLS 10ª ed., p. 93)

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18
Q

Por que pacientes queimados devem ser monitorados quanto a edema de via aérea?

A

Pelo risco de obstrução progressiva. (ATLS 10ª ed., p. 133)

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19
Q

Como deve ser feito o acesso venoso em grandes queimados?

A

Dois acessos calibrosos em áreas não queimadas. (ATLS 10ª ed., p. 134)

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20
Q

Quais parâmetros compõem a Regra dos 9 para estimar SCQ?

A

Cabeça 9%, cada braço 9%, cada perna 18%, tronco anterior 18%, posterior 18%, períneo 1%. (ATLS 10ª ed., p. 135)

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21
Q

Qual exame complementar é recomendado na avaliação inicial de trauma torácico?

A

Radiografia de tórax em AP. (ATLS 10ª ed., p. 83)

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22
Q

O que indica enfisema subcutâneo na inspeção torácica?

A

Sugere lesão de vias aéreas ou pneumotórax. (ATLS 10ª ed., p. 85)

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23
Q

Quais os achados de tamponamento cardíaco?

A

Hipotensão, turgência jugular e bulhas cardíacas abafadas (Tríade de Beck). (ATLS 10ª ed., p. 90)

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24
Q

Qual a conduta para fratura de base de crânio com rinorreia?

A

Evitar sonda nasogástrica; observar e evitar manobras que aumentem a pressão intracraniana. (ATLS 10ª ed., p. 111)

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25
Qual a indicação do uso de bicarbonato de sódio no trauma?
Acidose metabólica refratária em trauma com hipoperfusão. (ATLS 10ª ed., p. 139)
26
Quando suspeitar de ruptura traqueobrônquica?
Enfisema subcutâneo maciço, hemoptise, dificuldade respiratória. (ATLS 10ª ed., p. 87)
27
Qual a complicação mais comum da transfusão maciça?
Coagulopatia. (ATLS 10ª ed., p. 78)
28
O que representa a 'zona I' do pescoço no trauma?
Entre clavícula e cartilagem cricoide. (ATLS 10ª ed., p. 147)
29
Quando é indicado o uso de ácido tranexâmico no trauma?
Idealmente nas primeiras 3 horas em pacientes com sangramento ativo. (ATLS 10ª ed., p. 79)
30
Qual a principal prioridade na ressuscitação de trauma pediátrico?
Restauração da perfusão e controle da via aérea. (ATLS 10ª ed., p. 154)
31
Como calcular a dose de cristaloide para crianças na ressuscitação inicial?
20 mL/kg de solução isotônica. (ATLS 10ª ed., p. 157)
32
Qual a conduta imediata na suspeita de embolia gasosa?
Posição em decúbito lateral esquerdo e Trendelenburg, e suporte. (ATLS 10ª ed., p. 138)
33
Por que se evita infundir grandes volumes de cristaloides em pacientes com trauma contuso abdominal?
Risco de exacerbar hemorragia e coagulopatia. (ATLS 10ª ed., p. 75)
34
Quais são os três tipos de choque reconhecidos no ATLS?
Hipovolêmico, obstrutivo e distributivo. (ATLS 10ª ed., p. 69)
35
Quando suspeitar de trauma abdominal fechado com lesão de vísceras ocas?
Presença de dor difusa, peritonite, instabilidade hemodinâmica. (ATLS 10ª ed., p. 103)
36
Qual exame é preferido para avaliação de trauma abdominal em pacientes instáveis?
FAST (ultrassonografia). (ATLS 10ª ed., p. 101)
37
O que caracteriza uma fratura instável de pelve?
Mobilidade anormal à compressão. (ATLS 10ª ed., p. 129)
38
Como reconhecer uma lesão uretral em trauma?
Presença de sangue no meato uretral, hematoma perineal. (ATLS 10ª ed., p. 117)
39
Qual o principal risco de intubação em paciente com trauma cervical?
Deslocamento de fratura instável da coluna cervical. (ATLS 10ª ed., p. 114)
40
Quando considerar a remoção do colar cervical?
Após exame clínico e radiológico completo e normal. (ATLS 10ª ed., p. 116)
41
Qual a principal preocupação em relação ao trauma em gestantes?
A hipoperfusão uteroplacentária pode ocorrer mesmo com sinais maternos normais. (ATLS 10ª ed., p. 163)
42
Como deve ser o posicionamento da gestante politraumatizada?
Decúbito lateral esquerdo ou deslocamento manual do útero. (ATLS 10ª ed., p. 164)
43
O que fazer diante da parada cardíaca materna no trauma?
Considerar cesariana perimortem se gestação > 24 semanas. (ATLS 10ª ed., p. 165)
44
Quais as alterações fisiológicas que dificultam o diagnóstico de choque em idosos?
Menor frequência cardíaca de resposta e uso comum de betabloqueadores. (ATLS 10ª ed., p. 168)
45
Qual a faixa etária de maior risco para lesões traumáticas fatais?
Pacientes idosos. (ATLS 10ª ed., p. 168)
46
Qual a característica anatômica infantil que predispõe ao TCE?
Maior relação crânio/corpo. (ATLS 10ª ed., p. 150)
47
Qual o sinal precoce de choque em crianças?
Taquicardia. (ATLS 10ª ed., p. 154)
48
Como é o manejo inicial de crianças com trauma grave?
Mesmo protocolo ABCDE, com ajustes para peso/idade. (ATLS 10ª ed., p. 151)
49
Quais os quatro princípios da resposta médica ao desastre?
Segurança, triagem, tratamento e transporte. (ATLS 10ª ed., p. 173)
50
O que representa o triângulo do trauma em crianças?
Aparência, esforço respiratório e circulação da pele. (ATLS 10ª ed., p. 152)
51
Qual a diferença entre pneumotórax simples e hipertensivo?
O hipertensivo causa instabilidade hemodinâmica; o simples não. (ATLS 10ª ed., p. 86)
52
Como se identifica fratura de base de crânio?
Sinal de Battle, olhos de guaxinim, rinorreia ou otorreia. (ATLS 10ª ed., p. 111)
53
Quando considerar FAST positivo?
Visualização de líquido livre em cavidades. (ATLS 10ª ed., p. 101)
54
Qual a relação entre hipotermia e coagulopatia no trauma?
Hipotermia interfere na cascata de coagulação, agravando sangramento. (ATLS 10ª ed., p. 130)
55
Qual deve ser a temperatura alvo de aquecimento em grandes queimados?
Temperatura ambiente superior a 29°C. (ATLS 10ª ed., p. 134)
56
Quando se indica intubação orotraqueal no trauma?
Glasgow ≤ 8 ou risco de obstrução de via aérea. (ATLS 10ª ed., p. 20)
57
Qual a conduta imediata em caso de fratura exposta?
Cobertura estéril e antibiótico precoce. (ATLS 10ª ed., p. 131)
58
Como é o cálculo de Parkland para reposição volêmica em queimados?
4 mL x kg x %SCQ nas primeiras 24h; metade nas primeiras 8h. (ATLS 10ª ed., p. 135)
59
Qual cuidado ao manipular paciente com trauma raquimedular?
Imobilização rígida até avaliação completa. (ATLS 10ª ed., p. 114)
60
Quando está indicada a laparotomia imediata?
Instabilidade hemodinâmica com FAST positivo. (ATLS 10ª ed., p. 102)
61
O que diferencia fraturas estáveis de pelve das instáveis?
Fraturas estáveis não comprometem o anel pélvico completo. (ATLS 10ª ed., p. 129)
62
Quais os tipos de fratura pélvica mais associadas a choque hemorrágico?
Fraturas com anel instável e deslocamento. (ATLS 10ª ed., p. 129)
63
Qual a técnica de acesso venoso preferida no choque?
Acesso periférico com cateter calibroso. (ATLS 10ª ed., p. 76)
64
Por que evitar nitroglicerina em tamponamento cardíaco?
Pode agravar a hipotensão. (ATLS 10ª ed., p. 91)
65
Como identificar lesão traqueal no trauma?
Enfisema subcutâneo extenso, estridor e tosse com sangue. (ATLS 10ª ed., p. 87)
66
Qual abordagem deve ser tomada no trauma em ambiente de desastre?
Triagem por prioridade e estabilização inicial. (ATLS 10ª ed., p. 173)
67
Quando a TC de corpo inteiro é indicada no trauma?
Traumas múltiplos com mecanismo de alta energia. (ATLS 10ª ed., p. 106)
68
Como deve ser feita a administração de sangue O negativo?
Somente em casos urgentes ou pacientes do sexo feminino em idade fértil. (ATLS 10ª ed., p. 79)
69
Qual a importância da monitorização contínua do lactato no trauma?
Avaliação da perfusão e resposta à reposição volêmica. (ATLS 10ª ed., p. 77)
70
Quando está indicada cricotireoidostomia cirúrgica?
Via aérea obstruída sem acesso por via oral/nasal. (ATLS 10ª ed., p. 20)