MBC - Gineco Flashcards

(132 cards)

1
Q

O que é Síndrome de Reiter.

A

Uretrite por clamídia + artrite + conjuntivite.

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2
Q

Alterações clássicas da sífilis terciária (4).

A
  • goma sifilítica
  • tabes dorsalis
  • artropatia de charchot
  • aneurisma de aorta
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3
Q

Critérios de Amsel.

A
  • corrimento branco acinzentado, fino, homogêneo
  • pH vaginal < 4,5
  • teste das Aminas (Whiff teste) +
  • clue cells
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4
Q

Padrão ouro para diagnóstico de vaginose bacteriana.

A

Aplicação dos critérios de Nugent no gram.

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5
Q

Tratamento vaginose bacteriana.

A

Metronidazol, 500mg, 12/12h, por 7 dias.

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6
Q

Tratamento de candidíase.

A

Creme vaginal: miconazol 7 dias ou nistatina 14 dias.

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7
Q

Definição de candidíase recorrente e tratamento.

A

4 ou mais episódios no ano. Fluconazol dia 1, 4 e 7 e posteriormente semanal por 6 meses.

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8
Q

Correlacione a microscopia à vaginite.

A
  • clue cells: vaginose bacteriana
  • pseudo-hifas: candidíase
  • protozoário flagelado: tricomoníase
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9
Q

Colo em framboesa.

A

Tricomoníase.

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10
Q
  • KOH - e pH < 4,5: __________

- KOH + e pH > 4,5: __________

A
  • Candidíase.

- Vaginose bacteriana ou tricomoníase.

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11
Q

Tratamento tricomoníase.

A

Metronidazol, 500mg, 12/12h, por 7 dias.

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12
Q

Principais agentes da cervicite.

A

Clamídia (chlamydia trachomatis) e gonococo (neisseria gonorrhoeae).

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13
Q

Tratamento cervicite.

A
  • para cobrir gonococo: Ceftriaxone 500mg, IM, DU

- para cobrir clamídia: azitromicina 1g, VO, DU

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14
Q

Principais agentes da DIP.

A

Clamídia e gonococo.

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15
Q

Diagnóstico de DIP.

A

3 critérios obrigatórios + 1 critério menor OU 1 critério elaborado

Critérios obrigatórios (3): dor em hipogástrio, dor anexial, dor à mobilização do colo uterino

Critérios menores (1): febre, leucocitose, elevação de VHS e PCR, cervicite, conteúdo vaginal anormal, massa pélvica

Critério elaborado (1): biópsia com endometrite, abcesso tubo-ovariano ou em fundo de saco em exame de imagem, DIP na laparoscopia.

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16
Q

Classificação utilizada para escalonar tratamento da DIP. Descreva.

A

Classificação de Monif.

  • estágio 1: DIP não complicada.
  • estágio 2: DIP com peritonite.
  • estágio 3: oclusão de trompa ou abcesso tubo-ovariano.
  • estágio 4: abcesso > 10cm ou roto.
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17
Q

Cancro misto de Rollet.

A

Associação de cancro mole e cancro duro.

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18
Q

Se microscopia negativa, o que pedir?

  • Candidíase
  • Tricomoníase
A
  • Candidíase: cultura em meio de Nickerson

- Tricomoníase: cultura em meio diamond

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19
Q

Principais agentes da uretrite.

A

Clamídia (chlamydia trachomatis) e gonococo (neisseria gonorrhoeae).

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20
Q

Agentes das úlceras genitais:

  • cancro mole:
  • herpes:
  • sífilis:
  • linfogranuloma:
  • donovanose:
A
  • cancro mole: haemophilus ducreyi
  • herpes: herpes simplex
  • sífilis: treponema pallidum
  • linfogranuloma: chlamydia trachomatis
  • donovanose: klebisiella granulomatis
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21
Q

Clínica das úlceras genitais:

  • cancro mole:
  • herpes:
  • sífilis:
  • linfogranuloma:
  • donovanose:
A

Agentes das úlceras genitais:

  • cancro mole: múltiplas pápulas que evoluem para múltiplas úlceras dolorosas de fundo sujo, irregular, de odor fétido; adenopatia unilateral dolorosa; fistuliza em orifício único.
  • herpes: múltiplas pápulas que se tornam vesículas que coalescem e formam úlceras de fundo limpo; adenopatia bilateral dolorosa; não fistuliza.
  • sífilis: úlcera única indolor de borda endurecida e elevada; adenopatia uni ou bilateral indolor, não fistuliza.
  • linfogranuloma: clínica em três fases (1) ulcera única indolor que desaparece (2) adenopatia unilateral dolorosa que fistuliza em múltiplos orifícios (3) sequelas.
  • donovanose: nódulo único que evolui para úlcera única indolor, base vermelha de sangramento fácil; não faz adenopatia nem fistuliza.
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22
Q

Achado na biópsia de lesão de donovanose.

A

Corpúsculos de Donovan.

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23
Q

Tratamento das úlceras genitais:

  • cancro mole:
  • herpes:
  • sífilis:
  • linfogranuloma:
  • donovanose:
A
  • cancro mole: azitromicina 1g, VO, DU
  • herpes: aciclovir 400mg, 8/8h, por 5 dias
  • sífilis: penicilina benzatina 2,4 milhões UI, IM, DU
  • linfogranuloma: doxiciclina 100mg, 12/12h, VO, 14-21d
  • donovanose: doxiciclina 100mg, 12/12h, VO, 21d
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24
Q

Patologias que formam:

  • úlcera única:
  • úlceras múltiplas:
A
  • úlcera única: sífilis e linfogranuloma (“Só Linda?”)

- úlceras múltiplas: herpes, donovanose, cancro mole (“eH Do Caralho”)

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25
Patologias que formam: - úlceras dolorosas: - úlceras indolores:
- úlcera dolorosa: herpes, cancro mole (Tá doendo? “eH Caralho!”) - úlceras indolores: linfogranuloma, sífilis, donovanose (Lesão Sem Dor)
26
Úlceras que fistulizam linfonodos e em quantos orifícios.
- orifício único: cancro mole | - múltiplos orifícios: linfogranuloma (linFLORgranuloma)
27
Pupilas de Argyll Robertson: o que são e em que doença ocorre.
Pupilas irregulares que reagem à acomodação, mas não reage à luz. Neurosífilis.
28
Descarga papilar em água de rocha, pensar em:
Carcinoma de mama.
29
Descarga papilar purulenta, pensar em:
Mastite
30
Descarga papilar em multicolor, pensar em:
Alteração funcional benigna da mama ou ectasia ductal
31
Descarga papilar sanguinolenta, pensar em:
Papiloma intraductal ou carcinoma de mama
32
Principal causa de derrame papilar sanguinolento?
Papiloma intraductal da mama.
33
Quando investigar descarga papilar? (4)
- sanguinolento ou água de rocha - espontâneo - uniductal - unilateral
34
Como investigar descarga papilar?
- Ressecção dos ductos, citopatologico da secreção negativa não descarta malignidade - MMG/USG para investigar associação com nódulos
35
Primeira conduta diante de paciente que refere nódulo palpável.
Exame clínico das mamas.
36
Primeira conduta diante de nódulo mamário palpado durante exame físico.
PAAF
37
Como prosseguir após PAAF com saída de secreção amarelo-esverdeada sem lesão residual aparente?
Realizar USG/MMG, se alterados, biópsia
38
Como prosseguir após PAAF com saída de secreção sanguinolenta, massa residual/sólida ou >2 reicidivas?
USG/MMG + biópsia
39
BIRADS 0: significado e conduta
- MMG inconclusiva | - solicitar MMG com compressão e magnificação, USG ou RNM
40
BIRADS 1: significado e conduta
- nenhuma alteração | - MMG de acordo com a idade
41
BIRADS 2: significado e conduta
- alterações benignas | - MMG de acordo com a idade
42
BIRADS 3: significado e conduta
- duvidosa, provavelmente benigna | - repetir MMG 6/6m por 3 anos
43
BIRADS 4-5: significado e conduta
- suspeito/fortemente suspeito | - biópsia
44
Quando optar por realizar mamotomia?
Presença de microcalcificações na biópsia
45
Nódulo sólido na mulher em idade fértil, pensar em:
Fibroadenoma
46
Quando imagem é sugestiva de fibroadenoma, mas com acrescimento rápido, pensar em:
Tumor filoide
47
Quando retirar fibroadenoma?
- palpável - duvidoso - história familiar de CA - > 35mm ou crescimento rápido (suspeita de filoides)
48
Quando suspeitar de esteatonecrose?
Nódulo após trauma recente
49
Achados clássicos da alteração funcional benigna da mama.
Adensamentos, cistos e mastalgia cíclica.
50
Única droga liberada pelo FDA para tratamento de mastalgia acíclica.
Danazol.
51
Droga mais eficaz para tratamento de mastalgia acíclica.
Tamoxifeno
52
Fatores de risco para câncer de mama (8).
- sexo feminino - idade avançada - história familiar - mutação BRCA - nuliparidade, primiparidade tardia - menarca precoce, menopausa tardia (menacme prolongado) - alimentação gordurosa - hiperplasia atípica/CA in situ
53
Câncer invasor da mama mais comum.
Adenocarcinoma ductal infiltrante
54
Câncer de mama que tende a ser mais bilateral e multicentrico.
Adenocarcinoma lobular infiltrante
55
Tumor localmente avançado na mama.
CA inflamatório
56
Como diferenciar Paget de eczema.
Paget: unilateral, deforma complexo papilar
57
Rastreamento para câncer de mama: como, que idade, periodicidade pelo MS.
Bienal de 50-69 anos
58
Rastreamento para câncer de mama: como, que idade, periodicidade pela febrasgo.
Baixo risco: 40-69 anos | Alto risco: MMG<40 anos
59
Quando optar por cirurgia conservador no CA de mama?
CA < 3,5cm ou corresponde a <20% da mama
60
Toda paciente que faz cirurgia conservadora para CA de mama também faz...
Radioterapia
61
Quando avaliar linfonodo sentinela no câncer de mama?
Carcinoma infiltrante (carcinoma in situ não tem como ter metastase linfonodal)
62
Principal complicação do esvaziamento axilar radical. Nervo lesado. Músculo acometido.
Escápula alada por lesão no NERVO TORÁCICO LONGO que inerva o MÚSCULO SERRÁTIL ANTERIOR
63
Indicações de RT adjuvante no câncer de mama.
Cirurgia conservadora e tumores >4cm
64
Indicações de QT adjuvante no câncer de mama.
- turmor >1cm - >= N1 (linfonodo acometido) - M1 (metástase hematogênica)
65
Indicação de QT NEOadjuvante no câncer de mama.
Tumores localmente avançados | OBS: se faz QT neoadjuvante não faz QT adjuvante
66
Indicação de hormonioterapia no CA de mama.
Receptor estrogênio positivo
67
Indicação de transtuzumabe no câncer de mama.
Cânceres que superexpressam HER2
68
Fatores de risco para câncer de ovário (9).
- história familiar - idade avançada - mutação BRCA - dieta rica em gordura - obesidade - tabagismo - menarca precoce, menopausa tardia (menacme longo) - nuliparidade - indutor de ovulação
69
Obesidade é fator de risco para CA de mama.
FALSO: é para ovário e endométrio
70
Tabagismo é fator de risco para câncer de endométrio.
FALSO: fator protetor. É risco para mama, ovário, colo de útero e vulva
71
Uso de ACO é fator protetor para qual CA ginecológico?
Ovário
72
Principal complicação associada ao teratoma benigno.
Torção ovariana
73
Achado histopatologico clássico dos cistoadenomas serosos.
Corpos psamomatosos.
74
Complicação associada aos tumores mucosos de ovário (cistosdenoma mucoso e adenocarcinoma mucoso).
Mixoma peritoneal
75
Sindrome clínica que pode ser precipitada por struma ovarii.
Crise tireotoxica.
76
Síndrome clínica associada aos fibromas de ovários e o que a constitui.
Sindrome de Meigs: fibroma + ascite + derrame pleural
77
Síndrome de Meigs.
Tumor de ovário (mais comum fibroma) + ascite + derrame pleural
78
Tumor maligno mais comum do ovário.
Cistoadenocarcinoma seroso.
79
Tumor germinativo maligno de ovário mais comum.
Disgerminoma
80
Tumor de krukenberg.
Metástase para ovário de tumor do TGI (mais comum: estômago)
81
Local mais comum do sítio primário do tumor de krukenberg.
Estômago
82
Achado histopatologico do tumor de ovário que evidencia ser um tumor de krukenberg.
Células em anel de sinete.
83
Indicação de QT adjuvante no tumor de ovário.
>= 1C (cápsula rota ou citologia positiva) ou G3 (indiferenciado)
84
Objetivo da cirurgia citorredutora.
Deixar menor quantidade tumoral facilitando ação da QT.
85
HPVs mais oncogênicos.
16 e 18
86
Rastreio, idade e periodicidade para câncer de colo uterino.
Colpocitologia entre 25-64 anos se sexarca, 1x/ano | Após duas coletas negativas, de 3/3 anos
87
Rastreio, idade e periodicidade para câncer de colo uterino e, pacientes HIV positivo.
Colpocitologia após sexarca, 6/6m no primeiro ano; após 1º ano: - CD4<200: mantém 6/6m - CD4>200: anual
88
Significado do achado citológico e conduta: LIE-BG
Repetir preventivo: - <25a: em 3 anos - >= 25a: 6m
89
Significado do achado citológico e conduta: ASCUS
Repetir preventivo: - <25a: em 3 anos - 25-29a: 12m - >=30a: 6m
90
Significado do achado citológico e conduta: ASC-H
Colposcopia
91
Significado do achado citológico e conduta: AGUS
Colposcopia + avaliação do canal | -histeroscopia com biópsia se pós menopausa
92
Conduta diante de 2 LIE-BG consecutivas.
Colposcopia
93
Conduta diante de 2 ASCUS consecutivas.
Colposcopia.
94
Significado do achado citológico e conduta: LIE-AG
Colposcopia
95
Verdadeiro ou falso: paciente HIV positivo, diante de qualquer achado citopatologico deve ser encaminhada para colposcopia.
Verdadeiro.
96
Achados da colposcopia que indicam biópsia.
Achados colposcopicos anormais: epitélio acetobranco grosseiro, pontilhado/mosaico grosseiro, iodo negativo, vasos atípicos.
97
Colposcopia insatisfatória: o que quer dizer.
Não foi possível visualizar a JEC.
98
O que fazer diante de uma colposcopia insatisfatória.
- abrir mais o especulo - especulo endocervical - estrogênio tópico
99
Tratamento de NIC I.
Crioterapia ou cauterização.
100
Tratamento NIC II e III.
- EZT: excisao tipo 1 (até 1cm para o canal) e 2 (1,5-2cm) | - cone: excisão tipo 3 (2-2,5cm), JEC não visível, limite da lesão não visível
101
Estadiamento de CA de colo de útero: estádio 0
Carcinoma in situ.
102
Estadiamento de CA de colo de útero: estádio IA1
Restrito ao colo, <3mm
103
Estadiamento de CA de colo de útero: estádio IA2
Restrito ao colo, entre 3-5mm
104
Estadiamento de CA de colo de útero: estadio IB1
Restrito ao colo, entre 5mm e 4cm
105
Estadiamento de CA de colo de útero: estágio IB2
Restrito ao colo, >4cm
106
Estadiamento de CA de colo de útero: estádio IIA1
Invasão do 1/3 superior da vagina, <4cm
107
Estadiamento de CA de colo de útero: estádio IIA2
Invasão do 1/3 superior da vagina, >=4cm
108
Estadiamento de CA de colo de útero: estádio IIB
Invasão de paramétrio
109
Estadiamento de CA de colo de útero: estádio IIIA
Invasão do 1/3 inferior da vagina
110
Estadiamento de CA de colo de útero: estádio IIIB
Invasão da parede pélvica, hidronefrose, exclusão renal
111
Estadiamento de CA de colo de útero: estádio IVA
Invasão de bexiga e reto
112
Estadiamento de CA de colo de útero: estádio IVB
Metástase a distância
113
Tratamento câncer de colo de útero: estádio 0
Cone
114
Tratamento câncer de colo de útero estádio IA1.
Histerectomia tipo I; cone se deseja gestar.
115
Opção terapêutica à histerectomia tipo I no câncer de colo de útero estádio IA1 quando a paciente deseja gestar.
Cone
116
Tratamento câncer de colo de útero estágio IA2.
Histerectomia tipo II.
117
Tratamento câncer de colo de útero estádio IB1.
Histerectomia tipo III (Wertheim-Meigs).
118
Tratamento câncer de colo de útero nos estádios IB2 ou IIA.
Histerectomia tipo III (Wertheim-Meigs) ou quimioterapia.
119
Tratamento câncer de colo de útero nos estádios >= IIB.
Quimioterapia.
120
Sinal clínico mais comum de câncer de vulva.
Prurido.
121
Tratamento de câncer de vulva.
<2cm: ressecção com margem | >=2cm: vulvectomia
122
Tratamento para líquen escleroso.
Pomada de clonetazol
123
Tipo histológico de câncer mais comum na vulva.
Epidermoide.
124
Principal fator de risco no câncer de endométrio.
Obesidade.
125
Fatores de risco para câncer de endométrio (8).
- obesidade - idade avançada - nuliparidade - menarca precoce, menopausa tardia (menacme longo) - branca - anovulação crônica - diabetes - hiperplasia
126
Tratamento da hiperplasia benigna/sem atipia do endométrio.
Progesterona; pode partir logo para histerectomia se ausência de desejo de gestar.
127
Tratamento da hiperplasia com atipia ou neoplasia intraepitelial endometrial.
Histerectomia.
128
Tipo histológico de câncer de endométrio mais comum?
Endometrioide.
129
Tratamento do CA de endométrio.
Laparotomia com histerectomia, anexectomia e linfadenectomia.
130
Indicação de radioterapia no câncer de endométrio.
>=IB (>50% de invasão endometrial)
131
Indicação de quimioterapia no câncer de endométrio.
Metastase
132
Como é realizado o estadiamento do câncer de ovário.
Cirúrgico.