Nódulos da Tireoide Flashcards

(42 cards)

1
Q

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A

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Q

Quais são as três perguntas principais na avaliação inicial de um nódulo tireoidiano?

A

1) Há sintomas compressivos? 2) O nódulo afeta a função tireoidiana? 3) O nódulo pode ser maligno?

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3
Q

Qual o primeiro exame laboratorial para avaliação de nódulo de tireoide?

A

Dosagem de TSH.

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4
Q

Quando deve-se realizar cintilografia na avaliação do nódulo?

A

Quando o TSH estiver suprimido (baixo).

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5
Q

Quais são as principais causas benignas de nódulos de tireoide?

A

Nódulos hiperplásicos, cistos e tireoidites (85%); adenomas foliculares (15%).

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6
Q

Quais são os principais tipos de câncer de tireoide?

A

Carcinoma papilífero, folicular, medular e anaplásico.

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7
Q

Qual carcinoma tireoidiano tem melhor prognóstico?

A

Carcinoma papilífero.

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8
Q

Qual carcinoma se associa à síndrome MEN2?

A

Carcinoma medular da tireoide.

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9
Q

Qual carcinoma tireoidiano é mais agressivo?

A

Carcinoma anaplásico.

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10
Q

Carcinoma papilífero metastatiza para onde?

A

Linfonodos cervicais.

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11
Q

Carcinoma folicular metastatiza para onde?

A

Pulmão e osso.

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12
Q

Qual a importância da USG na avaliação dos nódulos?

A

Determina características morfológicas, orienta PAAF e identifica adenomegalias.

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13
Q

Quais achados de USG sugerem maior risco de malignidade?

A

Microcalcificações, margens irregulares, hipocogenicidade intensa, formato ‘taller-than-wide’.

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14
Q

O que significa um nódulo ‘taller-than-wide’?

A

Maior altura que largura; alto risco de malignidade.

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15
Q

Qual o risco associado a microcalcificações?

A

Alto risco de malignidade (>70%).

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16
Q

Quais características USG são consideradas de risco muito baixo?

A

Nódulo esponjiforme ou cístico puro.

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17
Q

O que é a classificação TIRADS?

A

Sistema que estratifica risco de malignidade baseado na USG.

18
Q

Qual TIRADS indica biópsia para nódulo ≥1 cm?

A

TIRADS 5 (alto risco).

19
Q

Qual TIRADS não indica biópsia, independentemente do tamanho?

A

TIRADS 1 e 2.

20
Q

TIRADS 3: qual conduta para nódulo de 2,0 cm?

A

Fazer PAAF se ≥2,5 cm; acompanhar se ≥1,5 cm.

21
Q

Qual o método padrão para avaliação citológica dos nódulos?

A

Punção aspirativa por agulha fina (PAAF).

22
Q

Quantos grupos celulares devem compor uma amostra satisfatória na PAAF?

A

Pelo menos 6 grupos com 10 células cada.

23
Q

Quais são as principais indicações de cirurgia?

A

PAAF Bethesda V ou VI, nódulo volumoso com sintomas, suspeita de malignidade clínica.

24
Q

Indicações de tireoidectomia total?

A

Carcinoma confirmado, doença bilateral, mutações agressivas, preferência do paciente.

25
Indicações de tireoidectomia parcial?
Nódulo benigno volumoso, carcinoma papilífero de baixo risco, preferência do paciente.
26
Qual a principal complicação da tireoidectomia total?
Hipoparatireoidismo e lesão do nervo laríngeo recorrente.
27
Vantagem da tireoidectomia total em câncer?
Permite acompanhamento com tireoglobulina e uso de radioiodo.
28
Quais são os métodos não cirúrgicos para nódulos benignos?
Esvaizamento, alcoolização, radiofrequência, vigilância ativa.
29
Qual a conduta nos incidentalomas tireoidianos?
Avaliação com USG e TSH; PAAF se PET-CT mostrar captação focal e nódulo >1cm.
30
Conduta em nódulo <1 cm, TIRADS 5, sem linfonodos?
Repetir USG em 6–12 meses; considerar biópsia se houver mudança.
31
Quando repetir PAAF?
Em nódulo com citologia benigna e imagem altamente suspeita após 12 meses.
32
Conduta após duas PAAF Bethesda II?
Não repetir PAAF.
33
Mulher de 52 anos, sem sintomas compressivos, TSH normal, nódulo de 1,2 cm hipoecogênico com margens irregulares. Qual a conduta?
Realizar PAAF (alto risco de malignidade).
34
Homem de 60 anos com nódulo sólido, móvel, indolor e com margens regulares. TSH normal. Qual próximo passo?
Ultrassonografia para avaliação de risco e definição de conduta.
35
Mulher com nódulo de 2,3 cm, hipoecogênico, margens bem definidas e sem microcalcificações. TSH suprimido. Qual investigação?
Cintilografia para avaliar se o nódulo é hiperfuncionante (nódulo quente).
36
Paciente com PET-CT mostrando captação focal em nódulo de 1,5 cm. Qual a conduta?
Realizar PAAF pela alta chance de malignidade (incidentaloma captante).
37
Homem com TIRADS 3 e nódulo de 2,0 cm. Qual conduta?
Acompanhamento ecográfico (PAAF apenas se ≥2,5 cm).
38
Mulher com PAAF Bethesda V. Qual o tratamento?
Indicação de cirurgia (tireoidectomia total preferencialmente).
39
Paciente com nódulo de 1,8 cm, citologia Bethesda II, mas com novo achado de microcalcificações. Qual a conduta?
Repetir a PAAF em 12 meses por discordância entre citologia e imagem.
40
Mulher com histórico familiar de MEN2 e nódulo sólido. Qual mutação deve ser investigada?
Mutação no proto-oncogene RET (carcinoma medular).
41
Paciente com nódulo cístico puro e TIRADS 2. Qual conduta?
Sem necessidade de PAAF; apenas acompanhamento clínico.
42
Homem com carcinoma papilífero e tireoidectomia total. Tireoglobulina permanece detectável. O que isso indica?
Presença de tecido residual ou recidiva tumoral.