Parto: estática pélvica Flashcards

(57 cards)

1
Q

O parto depende da junção de 3 fatores: ___, ___ e ___

A

TRAJETO (canal de parto)
OBJETO (feto)
MOTOR (contratilidade uterina)

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Q

Nome dado ao parto que apresenta os 3 fatores em sintonia (um parto fisiológico)

A

PARTO EUTÓCICO

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3
Q

4 ossos que compõem a pelve óssea e as respectivas articulações (3)

A

OSSOS:
. 2 ILÍACOS
. SACRO
. CÓCCIX

ARTICULAÇÕES:
. SÍNFISE PÚBICA
. SACROILÍACAS
. SACROCOCCÍGEA

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4
Q

Margem óssea que se estende do promontório sacral até a sínfise púbica, dividindo a grande bacia (pelve falsa - superior) da pequena bacia (pelve verdadeira - inferior)

A

LINHA INOMINADA (TERMINAL)

. Acima da linha = pelve falsa
. Abaixo da linha = pelve verdadeira (obstétrica)

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5
Q

Limites do estreito superior (posteriormente, lateralmente e anteriormente)

A

Posteriormente: PROMONTÓRIO + ASA DO SACRO

Lateralmente: LINHA INOMINADA

Anteriormente: PUBE

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6
Q

3 diâmetros importantes do estreito superior

A

. Diâmetros ANTEROPOSTERIORES
. Diâmetros TRANSVERSOS
. Diâmetros OBLÍQUOS

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7
Q

Diâmetros anteroposteriores verdadeiros (2) do estreito superior - limites e distância em cm

A

VERDADEIROS

a) Conjugata vera anatômica (11 cm): promontório → borda superior da sínfise pubica
b) Conjugata vera obstétrica (10.5cm): promontório → borda posterior da sínfise púbica (espaço real de passagem da cabeça fetal)

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8
Q

Diâmetro anteroposterior virtual (não verdadeiro) do estreito superior - limites, distância em cm, técnica de medição desse diâmetro na prática obstétrica

A

CONJUGATA DIAGONALIS (12cm)

Promontório → porção inferior do púbis

Medição: PELVIMETRIA INTERNA = aferição indireta do estreito superior
. Toque vaginal (dedo interno no promontório e dedo externo na sínfise púbica → mede a distância

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9
Q

Estreito superior: diâmetro transverso ___ (13 cm, se relaciona com a ___); diâmetro transverso ___ (12 cm, se relaciona à ___)

A

MÁXIMO – LINHA INOMINADA

MÉDIO – CONJUGATA VERA ANATÔMICA

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10
Q

Os diâmetros oblíquos do estreito superior começam nas eminências ___ e terminam na articulação ___, medem aproximadamente ___ cm cada e são denominados ___ e ___ oblíquo

A

EMINÊNCIAS ILÍOPECTÍNEAS → ARTICULAÇÃO SACROILÍACA CONTRALATERAL

12cm

Primeiro oblíquo
Segundo oblíquo

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11
Q

O 1º oblíquo se refere ao diâmetro que sai da eminência iliopectinea (dir / esq) ___ em direção à articulação sacroilíaca (dir / esq) ___, enquanto o 2º se refere ao diâmetro contrário

A

1º OBLÍQUO: eminência iliopectínea esquerda → articulação sacroilíaca direita

2ºOBLÍQUO: eminência iliopectínea direita → aritulação sacroilíaca esquerda

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12
Q

Variedades de posição relacionadas a cada diâmetro oblíquo do estreito superior

A

1º oblíquo: OEA ou ODP

2º oblíquo: ODA ou OEP

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13
Q

Limites do estreito médio (posteriormente, lateralmente e anteriormente)

A

Posteriormente: SACRO
Lateralmente: ESPINHAS ISQUIÁTICAS
Anteriormente: BORDA INFERIOR DO OSSO PÚBICO

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14
Q

2 diâmetros importantes do estreito médio (com seus limites e comprimentos em cm), destacando a importância anatômica do menor deles

A

ESTREITO MÉDIO

. Diâmetro anteroposterior (sacro médio púbico - 12cm): meio da concavidade do sacro → meio da face posterior da sínfise púbica

. Diâmetro transverso (bi-isquiático - 10,5 cm): de uma espinha isquiática à outra

➤ Corresponde ao ponto de MAIOR ESTREITAMENTO DO CANAL DO PARTO = plano 0 de DeLee

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15
Q

Delimitações do estreito inferior, com seus 2 principais diâmetros

A

Delimitado no sentido POSTEROANTERIOR pela extremidade do cóccix, estende-se pelos LIGAMENTOS SACROISQUIÁTICOS e pelas TUBEROSIDADES ISQUIÁTICAS até atingir a BORDA INFERIOR DO PUBE

. Diâmetro anteroposterior (cóccix-subpúbico - 9,5cm +2-3cm na expulsão fetal = conjugata exitus): extremidade do cóccix → borda inferior do pube

. Diâmetro transverso (bituberoso - 11cm): situa-se entre as duas tuberosidades isquiáticas

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16
Q

4 tipos de bacia com base na forma do estreito superior

A

. GINECOIDE
. ANTROPOIDE
. ANDROIDE
. PLATIPELOIDE

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17
Q

Tipo de bacia com formato do estreito superior: arredondado (___), elíptico (___), levemente triangular (___) e ovalado (___)

A

ESTREITO SUPERIOR
. Arredondado = GINECOIDE

. Elíptico = ANTROPOIDE

. Levemente triangular = ANDROIDE

. Ovalado = PLATIPELOIDE

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18
Q

Formato das espinhas isquiáticas de cada tipo de bacia óssea

A

. Ginecoide: ROMBAS

. Antropoide: NÃO PROEMINENTES

. Androide: MUITO PROEMINENTES

. Platipeloide: PROEMINENTES

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19
Q

Prognóstico (risco de distócia) relacionado a cada tipo de bacia óssea

A

. GINECOIDE: excelente

. ANTROPOIDE: se não houver distócia no estreito superior, não há no restante

. ANDROIDE: distócia crescente com a progressão da apresentação

. PLATIPELOIDE: distocia maior com a insinuação (plano 0 de DeLee), ameniza depois

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20
Q

Partograma típico de uma bacia platipeloide

A

Insinuação fetal em variedade de posição transversa, porém sem conseguir passar para o estreito médio da bacia, pois o diâmetro AP é muito reduzido

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21
Q

2 métodos de avaliação do prognóstico de evolução do trabalho de parto através do exame da bacia óssea

A

PELVIMETRIA (avaliação dos diâmetros)

PELVIGRAFIA (avaliação da morfologia)

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22
Q

Pelvimetria externa x interna

A

EXTERNA: diâmetro bituberoso (estreito inferior) → posição ginecológica + fita métrica ou pelvímetros

INTERNA: aferição indireta do estreito superior, através da medida da conjugata diagonalis (linha que une o promontório e a borda inferior da sínfise púbica) → toque vaginal mensurador

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23
Q

Nome e cálculo da relação utilizada para encontrarmos os valores da conjugata obstétrica e diagonalis

A

RELAÇÃO DE SMELLIE

Conjugata vera obstétrica = conjugata diagonalis - 1.5cm

24
Q

Definição e importância do chamado “promontório inatingível”

A

PROMONTÓRIO INATINGÍVEL

. Conjugata diagonalis >12cm
. Conjugata vera obstétrica >10.5cm

Bom para o estreito SUPERIOR → tamanho da pelve é adequada para passagem do feto

25
Pelvigrafia externa x interna
PELVIGRAFIA . Externa: avalia o ângulo suprapúbico → >90º = melhor prognóstico obstétrico do estreito inferior . Interna: palpação das espinhas isquiáticas → proeminentes ou não? Avaliamos o estreito superior pelo arco anterior, e o estreito médio pela caracterização da espinha isquiática
26
Contratilidade: conceitos de tônus uterino, intensidade, frequência, duração, atividade uterina e trabalho uterino
. Tônus uterino: pressão do m. uterino em REPOUSO . Intensidade da contração: AUMENTO da pressão amniótica acima do tônus basal em cada contração . Frequência: nº contrações em 10' (TP = 2-5 em 10') . Duração: tempo da contração sem segundos (TP: 40-60'') . Atividade uterina: intensidade / frequência (mmHg/10min ou UM) . Trabalho uterino: soma das intensidades das contrações durante o TP, até atingir a dilatação total
27
Definição de tríplice gradiente descendente
TRÍPLICE GRADIENTE DESCENDENTE = início das contrações uterinas nas regiões superiores do útero, sendo mais intensas e duradouras nessas áreas, com intensidade decrescente à medida que seguem até as regiões inferiores do útero. Esse mecanismo se dá pela existência de MARCA-PASSOS UTERINOS, localizados bilateramente na região superior uterina, próxima à tuba uterina
28
Fases da contratilidade uterina durante o ciclo gravídico-puerperal
1) Gestação 2) Parto 3) Secundamento 4) Puerpério
29
As contrações de treinamento, também chamadas de ___, ocorrem cerca de ___ (tempo) antes do parto, sendo que sua intensidade atinge até ___ mmHg e a frequência comum é de até ___ contrações em ___ (tempo)
BRAXTON-HICKS . 4 semanas antes do parto . Intensidade de até 20 mmHg . Frequência comum de até 3 contrações em 1h
30
Diferença entre as contrações de treinamento para as contrações dolorosas que modificam o colo uterino
. Braxton-Hicks (treinamento): não costumam ser rítmicas e melhoram com antiespasmódicos . Contrações dolorosas que modificam o colo: rítmicas e não apresentam fator de melhora
31
As contrações podem ser percebidas na palpação quando ultrapassam a intensidade de ___ mmHg, e se tornam dolorosas quando atingem intensidade superior a ___ mmHg
Percepção das contrações: 10 mmHg Dolorosas: 15 mmHg
32
Definição de trabalho de parto mais aceita no que tange às contrações uterinas (destacando ainda intensidade, frequência e duração média)
RÍTMICAS, REGULARES e que culminam com DILATAÇÃO CERVICAL PROGRESSIVA . Intensidade de 30-50 mmHg . Frequência de 2-3 em 10' . Duração média de 30-50''
33
Contrações no secundamento: duração média desse período, característica e objetivos das contrações
Objetivo: promover o desprendimento e dequitação da placenta Duração média: 6 minutos Características: contrações não dolorosas
34
Contrações no puerpério: objetivo e frequência cerca de 12h após o parto
Objetivo: hemostasia adequada - manter o útero contraído e sustentar o globo de segurança de Pinard Frequência: 1 contração em 10'
35
Gráfico com o comportamento das contrações uterinas nos diversos períodos da gestação
Ver no resumo da aula
36
As alterações na contratilidade uterina também são chamadas de ___, que apresentam 4 subtipos principais: ___, ___, ___ e ___
DISTOCIAS FUNCIONAIS 1. Distocia por HIPOatividade 2. Distocia por HIPERatividade 3. Distocia por HIPERtonia 4. Distocia de dilatação
37
Distocia por hipoatividade: característica das contrações, conduta e diagnóstico diferencial
CONTRAÇÕES: fracas e ineficazes → alteração da frequência e/ou da intensidade CONDUTA: ocitocina EV ou amniotomia → estímulos à atividade uterina DxD: fase latente do trabalho de parto
38
Distocia por hiperatividade: contrações, causas, complicações e conduta
CONTRAÇÕES: exageradas - aumento na intensidade e/ou frequência CAUSAS: excesso de uterotônicos ou obstrução ao parto (desproporções, tumores) COMPLICAÇÕES: comprometimento da vitalidade fetal, rotura uterina e hemorragia pós-parto CONDUTA: suspensão de uterotônicos e posicionamento da paciente em decúbito lateral esquerdo
39
Distocia por hipertonia: causa base, complicação, diagnóstico diferencial importante
CAUSA: exagero de uterotônicos - aumento do tônus basal do útero (normal = 10mmHg) COMPLICAÇÃO: comprometimento da vitalidade fetal DxD: DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA (DPP) - descola antes de sair o bebê → forma um coágulo retroplacentário → irrita a mm. uterina
40
Distocia de dilatação: característica, causa
CARACTERÍSTICA: distocia de incoordenação → intensidade e frequência adequadas, porém SEM dilatação cervical CAUSA: não são observadas causas obstrutivas, acredita-se que tais contrações sejam incapazes de formar o tríplice gradiente descendente
41
Distocia de dilatação de 1º vs 2º grau
Incoordenação de 1º grau: a atividade dos marca-passo uterinos se sobrepõe e uma nova contração se inicia antes do término da anterior, chamada BIGEMINISMO Incoordenação de 2º grau: várias regiões do útero se contraem de forma independente, assíncrona e desordenada. Tais contrações são de pequena intensidade e alta frequência, levando a um aumento do tônus uterino
42
4 suturas importantes identificadas na cabeça do feto
. Sagital (interparietal): entre as bordas internas dos parietais, estende-se do bregma ao lambda . Metópica (mediofrontal, interfrontal): entre os frontais . Frontoparietal (coronária, coronal): encontro dos dois ossos frontais com as bordas anteriores dos parietais . Occipitoparietal (lambdoide): composta pelo osso occipital e as bordas posteriores dos ossos parietais
43
Espaços membranosos, resultantes, em sua maioria, da confluência das linhas de suturas, destacando os 2 de maior importância clínica obstétrica
FONTANELAS . Anterior (Bregma) → "losango" . Posterior (Lambda) → "triângulo"
44
Divisão dos diâmetros da cabeça fetal (3 divisões maiores, com suas subdivisões e respectivos tamanhos em cm)
. ANTEROPOSTERIORES: 1) occipitomentoniano (maior) - 13cm / 2) occipitofrontal - 12cm / 3) suboccipitofrontal - 10.5cm; 4) suboccipitobregmático - 9.5cm . TRANSVERSOS: 1) biparietal - 9.5cm / 2) bitemporal - 7.5cm / bimalar - 7cm . VERTICAL: 1) submentobregmático - 9.5cm
45
Definição de estática fetal e 5 conceitos que devemos saber dentro desse tópico
Relações espaciais entre o feto e o organismo materno ``` . Atitude fetal . Situação fetal . Apresentação fetal . Variedade de posição da apresentação . Altura da apresentação ```
46
Atitude fetal: conceito e postura adotada pelo feto
Relação das partes fetais entre si . Feto assume uma postura OVOIDE, originando 2 polos: cefálico e pélvico . Flexão generalizada
47
Situação fetal: conceito e suas 3 possibilidades de apresentação
Relação entre o maior eixo uterino e o maior eixo fetal . LONGITUDINAL: maior eixo uterino e fetal coincidem . TRANSVERSA: o feto se posiciona perpendicularmente ao maior eixo do útero . OBLÍQUA: feto em fase de transição, entre a longitudinal e a transversa
48
Apresentação fetal: conceito e possibilidades para cada tipo de situação fetal
Região do feto que se relaciona com o estreito superior da bacia, onde irá se insinuar . Situação longitudinal: APRESENTAÇÃO a) CEFÁLICA / b) PÉLVICA . Situação transversa: APRESENTAÇÃO CÓRMICA
49
4 possíveis apresentações de um feto em apresentação cefálica (destacar referência + linha de orientação de cada uma)
. FLETIDA ("queixo no peito"): lambda + sutura sagital . DEFLEXÃO DE 1ºGRAU: bregma + sutura sagitometópica (diâmetro occipitofrontal) . DEFLEXÃO DE 2º GRAU ("fronte"): glabela + sutura metópica (diâmetro occipitoglabelar) → não nasce por VV . DEFLEXÃO DE 3ºGRAU: mento + face (diâmetro submentobregmático)
50
Subtipos de apresentação pélvica, destacando o ponto de referência e a linha de orientação dessa apresentação
PONTO DE REFERÊNCIA: sacro LINHA DE ORIENTAÇÃO: sulco interglúteo . Completa (pelvipodálica) - coxas e pernas fletidas . Incompleta modo nádegas: pernas em extensão frente ao tronco fetal . Incompleta modo de pés
51
Posição fetal: conceito e apresentações
Relação entre o dorso fetal e os pontos de referência maternos . ESQUERDA . DIREITA ▷ Lembrar da posição política, "ser de esquerda" ou "ser de direita"
52
Construção da nomenclatura da variedade de posição
1ª letra: apresentação fetal (occipício - O / bregma - B / naso - N / mento - M / sacro - S / acrômio - A) 2ª letra: lado materno para o qual está direcionado o ponto de referência fetal (direito - D / esquerdo - E) -- variedades anteroposteriores (púbica - anterior - P / sacral - posterior - S) 3ª letra: posicionamento anterior, transverso ou posterior em relação à bacia materna Exemplo: variedade de posição ODA (occipito direita anterior)
53
Variedades de posição relacionada ao 1º e 2º oblíquos, respectivamente
1º oblíquo: OEA / ODP | 2º oblíquo: ODA / OEP
54
Variedade de posição que representa um parto mais eutócico
OP - apoia o occipício no pube da mãe e nasce em posição cefálica fletida
55
Rotações em graus que devem ocorrer para os bebês nascerem na variedade de posição mais eutócica -- com relação às variedades anteriores, transversas e posteriores -- e o ponto de referência que devemos utilizar
Variedade que queremos atingir: OP . Anteriores → rodar 45º . Transversas → rodar 90º . Posteriores → rodar 135º . Sacral → rodar 180º Sempre que falar onde está o BREGMA e que precisa fletir para nascer, usar como referência o LAMBDA, logo, ponto 180º contralateral ao bregma → aí sim realizar o giro Se estou tocando o bregma, equivale a uma fletida de 1ºgrau → pensar que o bebê tem que FLETIR para então usarmos o occipício (lambda) como referência
56
Planos para caracterizarmos a altura da apresentação fetal e suas respectivas possíveis variações
Planos de DeLee: [-5 → +5] . Plano 0 = diâmetro bi-isquiático (acima - / abaixo +) Planos de Hodge: . 1 = estreito superior da bacia (borda superior do pube e promontório) . 2 = borda inferior do pube ao meio da 2ªvértebra sacra . 3 = diâmetro entre as espinhas isquiáticas no estreito médio → PLANO 0 DE DeLee . 4 = ponta do cóccix
57
Manobras de Leopold: objetivo geral e de cada manobra, destacar qual delas é a única que realizamos de costas para a paciente
Diagnosticar o posicionamento fetal dentro do útero 1ª manobra: SITUAÇÃO FETAL → palpa o fundo uterino 2ª manobra: POSIÇÃO FETAL → palpa o dorso fetal 3ª manobra: APRESENTAÇÃO FETAL → palpa o polo que está apresentando 4ª manobra (única de costas para a paciente): ALTURA FETAL → palpa a escava para ver se o feto está insinuado ou não