Trauma Abdominal Flashcards

(123 cards)

1
Q

FERIDAS POR ARMA DE FOGO: Órgãos mais envolvidos

A
  1. INTESTINO DELGADO (50%)
  2. CÓLON (40%)
  3. FÍGADO (30%)
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2
Q

FERIDAS POR ARMA BRANCA: Indicações de Laparotomia Exploratória

A
  1. Evisceração
  2. Choque
  3. Peritonite
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3
Q

FERIDAS POR ARMA BRANCA: Quais os órgãos mais comumente acometidos

A
  1. Fígado (40%)
  2. Intestino Delgado (30%)
  3. Diafragma (20%)
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4
Q

FERIDAS POR ARMA BRANCA: Se não houver indicação de LE, qual o procedimento?

A

Exploração digital da ferida para descobrir se a aponeurose foi penetrada.
Se não houve penetração = Alta

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5
Q

FERIDAS POR ARMA BRANCA: Caso a Exploração digital da ferida revelar perfuração de vísceras, qual o procedimento?

A

Exames físicos seriados e repetir Hb 8/8h

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6
Q

FERIDAS POR ARMA BRANCA: Caso a Hb caia mais que 3d/dl ou leucocitose sejam revelados durante a avaliação periódica, qual o procedimento?

A

TC ou VLP

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7
Q

FERIDAS POR ARMA BRANCA: Lesão em Flanco ou dorso do abdome, sem indicação de LE, qual exame solicitar?

A

TC de abdome triplo contraste (EV, Oral e Retal)

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8
Q

FERIDAS EM TRANSIÇÃO TORACOABDOMINAL: Estrutura mais comumente acometida?

A

Diafragma

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9
Q

FERIDAS EM TRANSIÇÃO TORACOABDOMINAL: Consequência

A

Hérnia diafragmática de origem traumática

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10
Q

FERIDAS EM TRANSIÇÃO TORACOABDOMINAL: Paciente assintomático, o que fazer?

A

VLP ou VATS (Videotoracoscopia) + rafia de lesão diafragmática

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11
Q

TRAUMA FECHADO: Órgãos mais acometidos?

A
  1. Baço
  2. Fígado
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12
Q

TRAUMA FECHADO: Primeiro Exame

A

Exame Físico

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13
Q

TRAUMA FECHADO: Fatores que influenciam no exame físico

A

TCE Grave, Coma, Intoxicação por drogas e lesões multissistêmicas

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14
Q

TRAUMA FECHADO: Se Exame Físico comprometido, qual realizar?

A
  1. Lavado Peritoneal Diagnóstico
  2. FAST
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15
Q

TRAUMA FECHADO: LPD quando indicar?

A

TCE Grave, Coma, Intoxicação por drogas e lesões multissistêmicas

+ Hipotensos sem causa aparente

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16
Q

TRAUMA FECHADO: LPD técnica

A

Seldinger - Incisão Infraumbilical

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17
Q

TRAUMA FECHADO: LPD em gestante, onde realizar a incisão?

A

Supraumbilical, evitando o útero

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18
Q

TRAUMA FECHADO: LPD - quando pode ser considerada positiva a Aspiração inicial

A

> 10ml de sangue

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19
Q

TRAUMA FECHADO: LPD - Quanto infundir? Qual substância utilizar? Quanto aspirar de volta?

A
  1. 1.000 ml
  2. Ringer Lactato pré-aquecido
  3. 200 ml
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20
Q

TRAUMA FECHADO: LPD - positivo

A
  1. > 100.000 Hm (Se VLP indisponível, considerar apenas >10.000 Hm)
  2. 500 leucócitos
  3. Amilase > 175
  4. Presença de Bile, Bactérias ou fibras
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21
Q

TRAUMA FECHADO: LPD - Quais lesões podem passar despercebidas?

A
  1. Lacerações diafragmáticas
  2. Lesões da porção Extraperitoneal da Bexiga
  3. Hematomas retroperitoneais
  4. Lesões no intestino, rim, fígado e pâncreas
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22
Q

TRAUMA FECHADO: LPD - contraindicações relativas?

A
  1. Cirurgia abdominal prévia
  2. Obesidade Mórbida
  3. Cirrose avançada
  4. Coagulopatia
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23
Q

TRAUMA FECHADO: FAST - áreas examinadas

A
  1. Espaço esplenorrenal
  2. Espaço Hepatorrenal (Morrison)
  3. Espaço retrovesical (Fundo de saco de douglas)
  4. Saco pericárdico
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24
Q

TRAUMA FECHADO: Se LPD/FAST +, em paciente estável, qual o próximo passo?

A

TC de abdome com contraste

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25
TRAUMA FECHADO: TC de abdome - Desvantagens
Pouco sensível para vísceras ocas
26
TRAUMA FECHADO: Sinal do Cinto de segurança, qual a lesão?
Trauma de intestino delgado
27
TRAUMA FECHADO: TC - líquido livre em mais de um quadrante?
Indicação de Laparotomia
28
TRAUMA ESPLÊNICO: Sinal de Kehr
Dor abdominal em quadrante superior esquerdo, hemitórax esquerdo ou ombro esquerdo
29
TRAUMA ESPLÊNICO: AAST I
Hematoma SUBCAPSULAR < 10%; Laceração Parenquimatosa < 1cm Fissura Capsular
30
TRAUMA ESPLÊNICO: AAST II
Hematoma SUBCAPSULAR 10-50% Laceração PARENQUIMATOSA OU INTRAPARENQUIMATOSA < 5cm Laceração de 1-3cm
31
TRAUMA ESPLÊNICO: AAST III
Hematoma SUBCAPSULAR >50% Laceração INTRAPARENQUIMATOSA >= 5cm Laceração de >3cm
32
TRAUMA ESPLÊNICO: AAST IV
Injuria VASCULAR ou Sangramento ativo Intracapsular Laceração desvascularização >=25%
33
TRAUMA ESPLÊNICO: AAST V
Baço pulverizado Lesão vascular com extravasamento de sangue para o peritônio
34
TRAUMA ESPLÊNICO: Quando indicar a Arteriografia com Angioembolização?
Blush com parênquima esplênico viável (Até AAST IV) + Paciente normotenso
35
TRAUMA ESPLÊNICO: Complicação da cirurgia
Fístula pancreática
36
TRAUMA ESPLÊNICO: Fístula Pancreática - conduta
Dreno de sucção contínua
37
TRAUMA ESPLÊNICO: Conduta pós-esplenectomia
Vacinação após o 14° dia pós-op: 1. Pneumocócica 2. Meningocócica 3. Haemophilus influenzae
38
TRAUMA HEPÁTICO E DAS VIAS BILIARES: AAST I
Hematoma SUBCAPSULAR < 10%; Laceração Parenquimatosa < 1cm DE PROFUNDIDADE
39
TRAUMA HEPÁTICO E DAS VIAS BILIARES: AAST II
Hematoma SUBCAPSULAR 10-50% Hematoma INTRAPARENQUIMATOSO < 10cm Laceração de 1-3cm DE PROFUNDIDADE + <= 10cm de comprimento
40
TRAUMA HEPÁTICO E DAS VIAS BILIARES: AAST III
Hematoma SUBCAPSULAR >50% Hematoma INTRAPARENQUIMATOSO > 10cm Laceração de >3cm DE PROFUNDIDADE LESÃO COM SANGRAMENTO ATIVO INTRAPARENQUIMATOSO
41
TRAUMA HEPÁTICO E DAS VIAS BILIARES: AAST IV
Rotura Parenquimatosa de 25-75% Sangramento ativo extravasando para o peritônio
42
TRAUMA HEPÁTICO E DAS VIAS BILIARES: AAST V
Rotura Parenquimatosa de >75% Lesões Venosas justa-hepáticas
43
TRAUMA HEPÁTICO E DAS VIAS BILIARES: Única contraindicação ao tratamento conservador?
Instabilidade hemodinâmica
44
TRAUMA HEPÁTICO E DAS VIAS BILIARES: Conduta em paciente estável
Repouso ABSOLUTO por 5 dias (2 primeiros dias em UTI) Avaliações seriadas dos sinais vitais Avaliações seriadas do Ht
45
TRAUMA HEPÁTICO E DAS VIAS BILIARES: Queda do Ht na avaliação seriada, conduta?
Nova TC de abdome
46
TRAUMA HEPÁTICO E DAS VIAS BILIARES: Extravasamento de contraste para Cavidade Peritoneal - tto
Laparotomia
47
TRAUMA HEPÁTICO E DAS VIAS BILIARES: Extravasamento de contraste para dentro do parênquima - tto
Angiografia com Embolização
48
TRAUMA HEPÁTICO E DAS VIAS BILIARES: Manobra realizada se Falha do tamponamento cirúrgico do sangramento hepático
Manobra de Pringle - Clampeamento das estruturas do ligamento hepatoduodenal
49
TRAUMA HEPÁTICO E DAS VIAS BILIARES: Estruturas do ligamento hepatoduodenal
Colédoco, artéria hepática e veia porta
50
TRAUMA HEPÁTICO E DAS VIAS BILIARES: Manobra de Pringle +. Próximo passo?
30 minutos para identificar os vasos e rafiar
51
TRAUMA HEPÁTICO E DAS VIAS BILIARES: Manobra de Pringle -. Significado?
Sangramento proveniente 1. Ramos do segmento retro-hepático OU 2. Veia Cava Inferior OU 3. Veia hepática
52
TRAUMA HEPÁTICO E DAS VIAS BILIARES: Se ligadura da artéria hepática direita, qual procedimento deve ser realizado?
Colecistectomia, pois esta é a origem mais comum da artéria cística
53
TRAUMA DAS VIAS BILIARES: envolvimento < 50% do ducto- conduta?
Reparo primário com colocação do dreno em T (Tipo Kehr)
54
TRAUMA DAS VIAS BILIARES: envolvimento > 50% do ducto- conduta?
Coledocojejunostomia em Y de Roux
55
TRAUMA DAS VIAS BILIARES: Coledocojejunostomia em Y de Roux - complicação frequente
Estenose Biliar Tardia
56
TRAUMA DUODENAL: Quando suspeitar?
Trauma fechado com sinal do cinto de segurança OU Trauma pelo guidão da bicicleta em crianças
57
TRAUMA DUODENAL: Sinais e sintomas
Retropneumoperitônio Dor lombar e em flancos com irradiação para o escroto Crepitação ao toque retal Aumento dos níveis de amilase (50%)
58
TRAUMA DUODENAL: Sinais radiológicos
Escoliose apagamento da sombra do psoas ausência de ar no tubo duodenal ar no retropneumoperitônio delimitando os Rins MOLA EM ESPIRAL (Empilhamento de moedas)
59
TRAUMA DUODENAL: AAST I
Hematoma envolvendo uma única porção do duodeno Laceração Espessura parcial sem Perfuração
60
TRAUMA DUODENAL: AAST II
Hematoma envolvendo mais de uma porção do duodeno Laceração <50% da circunferência
61
TRAUMA DUODENAL: AAST III
Laceração 50-75% da circunferência da 2° porção Laceração 50-100% das circunferência das 1, 3 e 4° porções
62
TRAUMA DUODENAL: AAST IV
Laceração > 75% da circunferência da 2° porção Envolvimento da ampola de Vater ou Colédoco distal
63
TRAUMA DUODENAL: AAST V
Lesão maciça do complexo duodenopancreático Desvascularização do duodeno
64
TRAUMA DUODENAL: AAST I e II- tratamento
< 6h de evolução = Rafia simples > 6h de evolução = Descompressão por sonda nasogástrica, jejunostomia ou duodenostomia
65
TRAUMA DUODENAL: AAST III - tratamento
Reparo primário + Cirurgia de Vaughan (Exclusão pilórica + gastroenteroanastomose + Drenagem)
66
TRAUMA DUODENAL: AAST IV - tratamento
Reparo do duodeno + Reparo do Colédoco com colocação de Tubo em T
67
TRAUMA DUODENAL: AAST V - tratamento
Duodenopancreatecomia (cirurgia de Whipple)
68
TRAUMA DUODENAL: Hematoma Duodenal - Tratamento
Dieta zero + Suporte nutricional parenteral via catéter nasogástrico
69
TRAUMA PANCREÁTICO: Exames diagnósticos
TC Helicoidal de Abdome com fase rápida e contraste contíinuo OU Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica
70
TRAUMA PANCREÁTICO: Lesões grau I e II sem laceração - conduta
Conservadora
71
TRAUMA PANCREÁTICO: Lesões grau II com laceração - conduta
Debridamento + Hemostadia Local + Drenagem Reiniciar dieta oral e retirada dos drenos após 7-10 dias
72
TRAUMA PANCREÁTICO: Lesões grau III (Transecção distal/Lesão do parênquima com lesão ductal) - conduta
Pancreatectomia distal + Drenagem
73
TRAUMA PANCREÁTICO: Lesões grau IV (Transecção proximal/Lesão do parênquima com lesão da ampola de Vater) - conduta
Hemostasia do parênquima + Drenagem ampla
74
TRAUMA PANCREÁTICO: Lesões grau V (Trama maciço envolvendo a cabeça do Pâncreas) - conduta
Cirurgia de Whipple
75
TRAUMA DE INTESTINO DELGADO: Tratamento
< 50% da circunferência - Rafia simples > 50% da circunferência ou várias lesões próximas umas das outras- Enterectomia
76
TRAUMA COLORRETAL: Momento ideal para realização de cirurgia
Até 2h do acometimento da lesão
77
TRAUMA COLORRETAL: Critérios para a realização de rafia simples?
1. <50% da circunferência comprometida 2. Hemodinâmicamente estável 3. Dx precoce (primeiras 4-6h)4 4. Sem lesão vascular colômica 5. Necessidade de <6 concentrados de Hm para reanimação
78
TRAUMA COLORRETAL: Se um dos critérios -, mas Estável hemodinamicamente - tto
Ressecção + anastomose
79
TRAUMA COLORRETAL: Se hemodinamicamente instável - tto
Ressecção (deixando em descontinuidade) Reanimação volêmica Anastomose primária tardia
80
TRAUMA RENAL: Manifestação mais frequente
Hematúria
81
TRAUMA RENAL - VERDADEIRO OU FALSO: A intensidade da Hematúria é diretamente proporcional à gravidade do trauma
FALSO
82
TRAUMA RENAL: Exame de escolha
TC em 3 fases (Arterial, Venosa e Excretora)
83
TRAUMA RENAL: Característica das Lesões maiores (IV e V)
Dano à via excretora com extravasamento de urina para o retroperitônio
84
TRAUMA RENAL: Tratamento das Lesões menores (I a III)
Repouso por 7 dias + ATB + Nova imagem em 30 dias
85
TRAUMA RENAL: Lesão renal IV tratamento
Conservador. Se sangramento em fase ativa = embolização angiográfica
86
TRAUMA RENAL: Lesão renal V (Fragmentação total ou Avulsão do Hilo) tratamento
Nefrectomia
87
TRAUMA URETERAL: VERDADEIRO OU FALSO - A hematúria é comum em trauma Ureteral
FALSO
88
TRAUMA DE BEXIGA: Origem da ruptura extraperitoneal da bexiga
Fragmentos ósseos da pelve
89
TRAUMA DE BEXIGA: Origem da ruptura intraperitoneal da bexiga
Traumatismos fechados no andar inferior do abdome
90
TRAUMA DE BEXIGA: Principal sinal
Hematúria franca
91
TRAUMA DE BEXIGA: Diagnóstico
Cistografia
92
TRAUMA DE BEXIGA: Lesão intraperitoneal - Padrão da cistografia
Chama de vela
93
TRAUMA DE BEXIGA: Lesão extraperitoneal - Padrão da cistografia
Orelha de cachorro
94
TRAUMA DE BEXIGA: Tratamento da lesão Intraperitoneal
Sutura com fios absorvíveis em dois planos através de acesso abdominal e colocação de cistostomia para derivação
95
TRAUMA DE BEXIGA: Tratamento da lesão extraperitoneal
Conservador com colocação de catéter vesical tipo Foley
96
TRAUMA URETRAL: Partes que compõe a Uretra Posterior
Uretra Membranosa e Prostática
97
TRAUMA URETRAL: Partes que compõe a Uretra Anterior
Uretra Peniana e Bulbar
98
TRAUMA URETRAL: Sinais do trauma de uretra membranosa
Uretrorragia Bexigoma Próstata alta ao toque retal
99
TRAUMA URETRAL POSTERIOR: Diagnóstico
Uretrografia Retrógrada
100
TRAUMA URETRAL POSTERIOR: Tratamento
Cistostomia
101
TRAUMA URETRAL ANTERIOR: Forma mais comum de acometimento
Queda a cavaleiro
102
TRAUMA URETRAL ANTERIOR: Clínica
Hematoma perineal Bexigoma Uretrorragia Hematúria
103
TRAUMA URETRAL ANTERIOR: Tratamento
Cistostomia
104
FRATURAS PÉLVICAS: Principal mecanismo de trauma da pelve por força compressiva externa (Direção)
Lateral
105
FRATURAS PÉLVICAS: Fraturas Open Book estão relacionadas a qual tipo de Lesão?
Lesão Anteroposterior
106
FRATURAS PÉLVICAS: Principal origem do sangramento
Venoso
107
FRATURAS PÉLVICAS: Exame de escolha
Se estável = Tomografia Se instável = Rx de pelve no leito
108
FRATURAS PÉLVICAS: Conduta se Lesão AP com sangramento ativo
Amarração da pelve com tiras ao nível do trocanter maior que podem ser mantidos por 24h
109
FRATURAS PÉLVICAS: Sangramento refratário à amarração da pelve - conduta
FAST + : Laparotomia FAST - : Packing pré-peritoneal ou Angioembolização
110
FRATURAS PÉLVICAS: Quando indicar o Packing
Sangramento de Origem venosa
111
TRAUMA VASCULAR ABDOMINAL: Zona 1 - localização, estruturas e conduta
Linha média Lesão de aorta e seus ramos Abordagem cirúrgica imediata
112
TRAUMA VASCULAR ABDOMINAL: Zona 2 - localização, estruturas e conduta
Lateral (em torno da loja renal) Decorrentes de lesões nos vasos renais ou do parênquima renal Conduta 1. Se penetrante: Cirurgia 2. Se contusão: Não explorar
113
TRAUMA VASCULAR ABDOMINAL: Zona 3 - localização, estruturas e conduta
Região Pélvica Lesão de vasos ilíacos Não explorar cirurgicamente
114
TRAUMA VASCULAR ABDOMINAL: Manobra que determina a rotação visceral medial ESQUERDA
Manobra de Mattox - Exposição da Aorta
115
TRAUMA VASCULAR ABDOMINAL: Manobra que determina a Rotação visceral DIREITA medial
Manobra de Kosher - Exposição do segmento infra-hepático da Veia Cava Inferior, à Aorta supracelíaca e Origem da Artéria Mesentérica Superior
116
TRAUMA VASCULAR ABDOMINAL: Manobra de Kosher + Reflexão do Delgado e do Cólon em direção à região inferior do Tórax
Manobra de Cattell-Braasch - Maior visualização do Retroperitônio
117
CIRURGIA DE CONTROLE DE DANOS: No que consiste
Controle vascular rápido + ressecção ou sutura de lesões orgânicas + Peritoniostomia Sem anastomoses ou reconstruções complexas
118
CIRURGIA DE CONTROLE DE DANOS: Tempo em UTI
48-72h
119
CIRURGIA DE CONTROLE DE DANOS: Tríade Letal
Hipotermia Acidose Metabólica Coagulopatia
120
SÍNDROME COMPARTIMENTAL ABDOMINAL: PIA normal
5-7mmHg
121
SÍNDROME COMPARTIMENTAL ABDOMINAL: PIA que configura Hipertensão Intra-abdominal
12mmHg
121
SÍNDROME COMPARTIMENTAL ABDOMINAL: PIA que configura Síndrome Compartimental Abdominal
>20mmHg + Nova disfunção orgânica
122
SÍNDROME COMPARTIMENTAL ABDOMINAL: Quando realizar a descompressão cirúrgica
>25mmHg Casos refratários Pressão de Perfusão Abdominal (PPA) > 50mmHg