Vascular Flashcards
(25 cards)
Critérios para reparo endovascular de AAA
Colo infrarrenal 1,5cm
Colo ilíaco 1,5cm
Acesso pérvio de ilíacas e femorais
Esse tipo de abordagem é favorecido em pacientes graves e idoso. As maiores desvantagens são o controle anual com TC (caro, alto índice de radiação), o uso de contraste iodado, o custo elevado e o risco de re-intervenções devido a endoleak . Essas desvantagens são contrapostas pela vantagem de menor mortalidade na mesma internação
Rastreamento de AAA
Us de abdome / aorta e ilíacas com Doppler para Homens > 65 anos
Não há recomendação para mulheres
Se normal, não há indicação de repetir
Formas de aneurisma e associação
Sacular: associado a doenças inflamatórias (vasculites/ micoticos) . Sempre indicação de cirurgia (alta chance de ruptura)
Fusiforme: degeneração aterosclerotica (com a idade)
Indicação de cirurgia eletiva de correção de AAA
Assintomáticos homens > 5,5cm
Assintomático mulheres > 5cm
Assintomáticos e saculares
De diâmetros inferiores, US anual ou semestral (de diâmetro próximo ao cirúrgico)
Sinais de instabilidade:
Crescimento de 0,5cm em 6 meses ou 1cm em 12 meses
Quais FR para rotura de aneurismas de aorta
Sexo feminino
Diâmetro
Taxa de crescimento
Sacular
Dpoc
Tabagismo ativo
Has não controlada
Quais FR para desenvolvimento de aneurisma de aorta abdominal
Sexo masculino
Idade
Tabagismo
Presença de outros aneurismas
História familiar
Aterosclerose
Dlp
Has
Endoleak tipo 1 e tto
Tipo1: vazamento na extremidade da prótese
-1a: proximal
-1b: distal
tem que operar
Tto extensão proximal ou distal da endoprotese
Endoleak Tipo 2
Vazamento por refluxo de artérias (75%)
-2a: mesenterica inferior
-2b: artérias lombares
Não está associado a pressurização do saco aneurismatico
Em geral, tto conservador
O tto cirúrgico fica reservado para os casos de crescimento, e o tratamento consiste em embolização do ramo responsável pelo endoleak ou sua ligadura seletiva
Endoleak tipo3
Vazamento na conexão de próteses
-3a: por desconexão
-3b: por fratura do stent ou rasgos no tecido
Tto é o posicionamento de outra prótese para conectar os segmentos desconectados ou para cobrir a área de rasgo/fratura de stent
Endoleak tipo 4
Vazamento por poros
Endoleak tipo 5
Endotensao
Crescimento do saco aneurismatico sem endoleak visível a tomografia
Escore MESS
avalia 4 fatores: grau de severidade do sistema musculoesquelético, a severidade e duração da isquemia, severidade do choque hipovolemico e a idade do paciente
1) Grupo de lesões esqueléticas e de partes moles
- baixa energia: ferida cortante, fx simples fechada, projetil de arma de fogo de pequeno calibre (1pts)
- média energia: fx multiplas e expostas, luxação, lesão por esmagamento moderada (2pts)
- alta energia: explosão por arma de fogo, ferida de arma de fogo alta velocidade (3pts)
- esmagamento maciço: queda de arvore, soterramento, acidente de trem (4pts)
2) Grupo de choque
- hemodinâmicamente normotenso: pressão estável (0pts)
- hipotensão transitória: pressão instável, mas respondendo a infusao intravenosa de líquido (1pts)
- hipotensão prolongada: PAS < 90 e repondendo a expansão somente na sala de emergência (2pts)
3) Grupo isquêmico
- pulso normal e ausência de isquemia (0pts)
- pulso diminuído e ausência de isquemia (1pt)
- sem pulso por doppler, enchimento capilar lento, parestesia, algum grau de paresia (2pts)
- sem pulso, membro frio, paralisado e entorpecido, sem prenenchimento capilar (3pts)
4) Idade
- < 30 anos (0pts)
- 30-50 anos (1pt)
- > 50 anos (2pts)
Score 7-12 indicam amputação
TVP
- sinais
- tto
proximal: ilíacas, femorais e poplíteas
distal: pernas
sinal de ollow: dor à compressão da mm da panturilha
bancroft: dor à compressao da mm da panturrilha contra superfície óssea
holmans: dor à dorsiflexão do pé
pratt: dilatação das veias superficiais
bandeira: empastamento de panturrilhas
lowenberg: dor à compressão da panturrilha com um esfingnomanômetro
escore wells
2 ou mais pts: provavel -> doppler
1 pt: d dimero
se doppler inconclusivo, venotomografia
achado patgnomonico: imcompressibilidade da veia.
tto
- meias alta compressão até 24h após o dx (evitar sind pos trombotica)
- deambulacao precoce apos controle de dor
- repouso
- elevação de membros
- anticoagulacao
» causa desencadeante: 3 a 6 meses
» sem causa aparente: 6 meses - indefinidamente
» neoplasia, qt, trombofilias: indefinidamente
filtro de veia cava: indicado quando contra indicacao de anticoagulacao
critérios de maturação de fístula arteriovenosa
diametro: > 4-5mm
profundidade: < 6mm
fluxo: > 500ml/min
trecho puncionável: > 10cm
fav + infecção
secundário à punção sem assepsia adequada ou punções repetidas no mesmo sítio
tto: atbterapia
em caso de fístulas com prótese, o explante da prótese no CC
fav + pseudoaneurisma / aneurisma verdadeiro
secundário a estenose de desague ou multiplas punções no mesmo sítio
podem resultar em perda de acesso por trombose, embolização ou erosão com hemorragia significativa
tto: susbtituição do segmento de punção, ligadura do acesso, ou ressecção do aneurisma com reanastomose
prinicipal complicação da fav
estenose venosa
- secundária a hiperplasia intimal
- na FAV nativa, o principal ponto de estenose é na área de dissecção para liberação da veia (swirl venoso)
- na FAV prótese, o principal sítio de estenose é na anastomose entre a prótese e veia
- são divididas em 3 tipos, todo o tratamento é angioplastia
– estenose de inflow: estenose da anastomose ou arterial. Fremito reduzido em todo trajeto da fístula + pulsatabilidade reduzida + aumento na pressão via arterial da diálise
– estenose de outflow: estenose venosa distal ao sítio de punção. Frêmito aumentado imediatamente na área de estenose e reduzido à jusante. Pulsatilidade aumentada na fístula. Aumentao da pressão da via venosa da díalise.
– estenose venosa central: presença de importante do membro e circulação colateral.
TTO: consiste na angioplastia venosa por balão. Como as estenoses venosas são por hiperplasia miointimal, mais duras que as estenoses arteriais, dandos preferência ao tratamento com balões não-complacentes de alta pressão (nao aumenta o balonete)
aneurisma de poplitea
- tto
- complicacoes
- 2 tipo mais comum de aneurisma (perda da AAA infrarrenal)
- tipo mais comum de aneurisma periférico
- 95% masculino
- 50% bilateral
- 30-50% associado AAA
- Em geral, assint. Sintomas são devido à compressão, e ou embolização distal (sind do dedo azul)
- EF: presença de pulso poplíteo hiperpulsátil
- rotura é rara
- Dx US doppler/ angioTC/ angioRM
- TTO:
– sintomáticos
– assintomáticos, se:
— > 1,5cm com trombo em seu interior
— > 2,cm sem trombo em seu interior
— evidência de embolização distal
— trombose aguda
Hard sign
Soft sigs
Trauma vascular
Tto de urgência de AAA justarrenal
Stents em paralelo - chaminé ou periscópio. Inferior a endoprotese ramificada e fenestrada. Só usar em situação de urgência, no máximo 2 stents + endoprotose
Aneurisma torácico
- tto
Menos frequente
Reparo de urgência = tto aaa
Reparo eletivo
- homens > 6cm
- mulheres > 5,5cm
Colo proximal: a subclávia esquerda
Como distal: tronco ciliado
Grande preferência para endovascular
Endoprotese ramificadas e fé estradas se possível
Ancoragem em aorta saúda em sempre
Complicações pos op precoce de correção de aneurisma de aorta
1) Sind compartimental: sangramento intenso no retrop + BH muito positivo. FR: uso de bala intra aortico, PCR pre op, uso de proteses aorto monoilíacas. 20% dos rotos desenvolver SCA (PIA >20mmHg). TTO: peritoneostomia
2) isquemia mesentérica: a correção aberta ou endo cursa com oclusão da AMI. Apresentarão isquemia os paciente com arcada riolan incompleta, aterosclerose, choque no intraop ou oclusão concomitante de mais ramos (ilíacas internas). Dx tem q ser precoce, faz retossigmoidoscopia ou colonoscopia, porque a mucosa isquemia primeiro. tto é laparotomia com enterectomia
3) isquemia medular:
- aneurisma toracico e toracoabdominal
- a. adamkiewicz é artéria dominante na irrigação medular, e há o risco de oclui no segmento T8-L1 e gerar isquemia x sd reperfusão > sind compartimental
- FR: cobertura extensa da aorta (aneurismas toracoabdominais), cobertura de diversos ramos simultaneamente
- prevenção: drenagem liquórica para descompressão / condicionamento medular (faz a correção estadiada - por partes)
complicações tardias de correção de aneurisma
1) endoleak
- vazamento de sangue peri protese
- nas angio tc: vazamento do contraste
- US com contraste (com microbolhas): ainda pouco disponível
- tipo 1 (do colo): falha de vedamento (1a vazamento proximal > continua pressurizando o saco aneurismático) e 1b (falha de vedamento nas ilíacas > vai ter refluxos > pressurizando o saco aneurismático); TTO: endoancoras, endoprotese modificada, stent a mais.
tipo 2 (endoleak de ramos): aparece em 100% dos aneurismas corrigidos até 15 dias. em 3 meses desaparece, pq os ramos trombosam. Em geral, nao intervem
tipo 3 (endoleak de desconexao): desconexao de stents ou furo do tecido do stent. precisa corrigir, fica pressurizando o saco.
tipo 4 (porejamento pela protese): pervierdade do tecido. anuerimas cresce por um tempo e depois para de crescer
tipo 5 (endotensão): produçao de transudato, liquido inflamatorio produzido pela proteses. rarissimo
2) infecção prótese:
- contaminação grosseira e/ou contato com trato aerodigestivo
- gas periprotese / gas dentro do aneurisma
- fistula aortoduodenal
- tto: retirar a protese e reconstruir a aorta
– anatomico: dacron embebido em atb // safena ou femoral espiralada // arteria de caver criopreservada
– extra anatomico: cirurgia mais rapida, menor perviedade. enxerto axilo-bifemoral.
3) pseudoaneursima de anastomose: degeneração da costura de protese de Dacron na arteria nativa
seguimento de cirurgia abertura de aneurisma
USG doppler aorta ilíaca anual
principal complicacao: hernia incisional
baixa taxa de reintervenção, e quando existe, normalmente não relacionada com o próprio aneurisma