urologia Flashcards

(90 cards)

1
Q

calculo de estrutiva
- composicao
- associacao

A

10 % de todos calculos renais
cristais de fosfato de amonio e magnesio
relacionados a ITU por bacterias produtoras de urease (proteus e klebsiella)
está associado a ph mais elevados e podem crescer aceleradamente em semanas para calculos coraliformes

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2
Q

calculos de fosfato de calcio e oxalato de calcio

A

mais frequentes (80%)
FR: baixo vol de urina, alto teor de calcio e oxalato na urina, além de baixo teor de citrato, ph urinario alto (>6,5)

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3
Q

calculos de acido urico e associacao

A

associados a sind metabolica, dm, obesidade, gota, has
ocorre em urina acida
tem baixa densidade UH 500 e são radiotransparentes

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4
Q

calculos de cistina e associacao

A

raros e associados a sind genetica chamada de cistinúria
paciente apresenta calculo de repeticao desde jovem (< 30 anos)
associado a ph mais acido, sendo a alcalinização da urina um tipo de tratamento
podem evoluir para coraliforme e perda progressiva de função renal
são calculos muito duros, entao LECO nao é eficiente

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5
Q

HPB

A

acomete 50% dos homens acima de 50 anos, e 90% acima de 80 anos

Zonas da prostata

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6
Q

HPB
- zona afetada
- quadro
- tto clinico

A

acomete 50% dos homens acima de 50 anos, e 90% acima de 80 anos

Zonas da prostata
- central (20% do parenquima) periuretral
- periferica (grande vol do parenquima) - neoplasias
- anterior (fibromuscular)
- transição (10% do parenquima): principal zona afetada pelo hpb, que cresce com o estimulo da testoterona

sintomas armazenamento (capacidade de acomodar urinar): aumento de frequencia, urgencia, urgeincontinencia, nocturia

sintomas esvaziamento (jato urinario): hesitação, esforço, intermitência, jato fraco

dx é clinico.
PSA (estima vol prostatico e afasta neoplasia)
URC + U1 (afastar ITU)
US RRVV e prostata (com resíduo miccional)
Urodinamico (se dúvida dx, FR para BN, Qmax > 30, residuo miccional > 300ml, ou LUTS com prostata pequenas <30g)
UCM se suspeita de OIF por estenose de uretra

TTO inicial
- clinico com monoterapia: alfa-1-bloq (tansu e doxa). DIminui resistencia uretral, ação rápida (dias), diminui o IPSS, aumenta Qmáx. Efeitos colaterais: ejaculação retrógrada e hipotensão postural.

  • Inibidores 5-alfa-redutase (fina/dutas): quando 1 mes de monoterapia, sem melhora. Atua lento (semanas), diminui o IPSS. E. colaterais: perda de libido, disfunção erétil. Indicado para prostatas > 40g
  • Antimuscarínos: sintomas de armazenamento. Oxibutinina. Diminui IPSS. Nao altera Qmáx. CI: resíduo pos miccional > 150ml
  • Inibidores da fosfodiesterase-5 (PDE-5): tratamento de disfunção erétil. Diminui IPSS. Não altera Qmáx. Tadalafila. CI: se usa nitratos.

Quando operar?
- refratariedade ao tto clínico
- RUA
- Calculos vesical
- ITUs recorrentes
- IRA/Hidronefrose

Como operar?
- se vol < 30g: RTUp / ITUp
- se vol 30-80g: RTUp, HoLEp, varopização
- se vol > 80g: prostatectomia transvesical, HoLEp

  • alto risco cx: angioembolização prostática
  • desejo reprodutivo: lift uretral (preserva parênquima)
  • alto risco de sg: HoLEp, vaporizaçao

Complicações
- Intoxicação hídrica: na RTUp usa-se que reabsorve em gera hiponatremia e paciente inicia quadro com alterações neurológica. TTO: interrompe a cirurgia e faz salina hipertônica 3%
- sangramento
- anejaculação
- estenose de uretra
- incontinência

Seguimento
- IPSS
- Fluxometria + PSA
- se piora: recidiva do adenoma x estenose de uretra

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7
Q

indicacao de investigacao metabolica litíase

A

crianças, múltiplos, itu + calculos, suspeitas de doenças genéticas, osteoporose, recorrente

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8
Q

hipercalciuria
- etiologias
- tto

A

definicição: 4mg/kg/dia
- hipercalciuria + hiperK: hiperparatireoidismo primário
- absortivo: aumento da absorção intestinal
- hipercalciuria renal: o ca nao é absorvido no rim

tto = tiazídicos + limitar ingesta de sódio 3-5g/dia

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9
Q

hiperoxalúria
- etiologias
- tto

A

definicao: > 40mg/dia
etiologias
- genética rara > leva drc terminal
- entérica: sind disabsort, desnutricao, bypass gástrico
- dietética: excesso de castanha, chocolate, espinafre, vit c

tt: limitar cha pedro, espinafre, beterra

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10
Q

hiperoricusúria
- etiologias
- tto

A

> 600mg/dia

diminui fatores inibidores de formação de calculo, cristais de ácido úrico com agregação de oxalato de calcio

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11
Q

hipocitratúria
- tto

A

aumentar ingesta citrica ou fornecer citrato de potássio

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12
Q

acidose tubular renal
tto

A

defeitos na secreção de H+ e reabs de bic
3 subtipos
- tipo 1 (distal): mais associada a calculo, até 70% - fosfato de cálcio

faz hipercalciúria + hipocitratúria + pH urinário alto

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13
Q

calculosde acido urico
tt0

A

hiperuricosúria + ph urinário baixo
ph < 5,35
paciente com sind metab + consumo aumentado de proteínas
tto é citrato de potássio (alcalinizar urina)

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14
Q

calculos de estrutiva

A

infeccao urinaria pelas bactérias produtoras de urease PPK (proteus, pseudomonas, klebsiella)
aumenta amonia
aumento do ph > precipita magnésio, amônio e fosfato (estruvita) e apatita

tto: deixar stone free > em geral litopercutânea > + atb

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15
Q

contra indicacao a tme

A

pielonefrite obstrutiva
rim único
obstrução bilateral
imunossuprimido, multiplas comorbidadesm, drc

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16
Q

paciente com indicacao de duplo J porém nao possível passagem. qual outro tratamento parar derivar via urinária

A

nefrostomia percutânea

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17
Q

tratamento endoscopica para calculos em ureter proximal e distal

A

proximal e > 10mm: ULT FLEX
proximal e < 10mm: ULT FLEX ou LECO
distal e > 10mm: ULT SMR
distal e < 10mm: ULT SMR ou LECO

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18
Q

endolaser
dusting x fragmentação

A

dusting (precisa de laser alta potencia)
- calculos mais moles
- menos uso de bainha
- fragmentores menores

fragmentação
- extração de pedra completa
- calculos mais duros
- aumenta chance de lesão ureteral

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19
Q

escala de puls

A

padroniza o grau de lesão ureteral
- grau 0: sem lesão
- grau 1: lesao superficial na mucosa com hematoma ou edema
- grau 2: lesão submucosa
- grau 3: perfuração com transsecção < 50%
- grau 4: perfuração com transsecção > 50%
- grau 5: transecção completa

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20
Q

calculos renais < 2cm tto

A

LECO: fatores anatomicos favoraveis, densidade < 1000 UH, distancia pele calculo < 10cm

se nao pode leco, ureterolitotripsia flexível (minipercutânea

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21
Q

calculo renais > 2cm
tto

A

nefrolitotripsia percutanea (> 2cm, calculos multiplos ou coraliformes, falhas terapeuticas com outros métodos, grandes calculos em utereter proximal)
ECIRS (cirurgia endoscopica intrarrenal combinada

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22
Q

guys score

A

prediz qual a chance de stone free na percutanea

grade 1: 95%
grade 2: 80%
grade 3: 60%
grade 4: 40%

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23
Q

qual posição para realizacao a nefrolitotripsia percutanea

A

posição barts flank-free

litotomia + perneira + coxim na regiao glutea e escapular com rotação

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24
Q

LECO

A

maquina que gera ondas de choque transmitidas até o calculo > transforma uma energia hidraulica em energia eletromagnética
gera uma fragmentação
ideal para calculos < 2cm
método ambulatorial
desvantagens: stone free 60-90%, multiplos procedimentos
indicacoes: < 2cm, < 1000UH, distancia pele-calculo < 10cm
fatores de mau prognosticos
- angulo pielocalicinal < 90-70º
- largura infundibular < 4-5mm
- comprimento infundibular > 3cm
- altura infundibular > 1,5-2cm

contra indicacoes
- gestante, itu, coagulopatia, aneurisma de aorta, has grave, obstrucao de vvuu, ma formacao

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25
indicacao de alopurinol em litiase
paciente com calculos de oxalato de calcio e hiperuricosúria (>600mg/dia)
26
fratura de penis - anatomia - irrigacao
camadas do penis - pele - fascia superficial (dartos) - fascia profunda (buck) - tunica albuginea - corpos cavernosos (ereção - contém a. cavernosa) - corpo esponjoso (aa bulbouretrais e uretra) irrigação - Iliaca interna > pudenda interna > a. comum do penis(divide em 3 ramos) -- bulbouretral: uretra peniana e do corpo esponjoso -- cavernosa: centralmente nos corpos cavernosos -- dorsal do penis: está profundamente na fascia de buck (gallaudet) drenagem - veia dorsal profunda (tributária do plexo venoso periprostático) - linfática: linfonodos inguinais superficiais > profundos > ilíacos externos inervação peniana - pele e glande: dorsais do penis (ramo do pudendo) - plexo hipogástrico inferior dá origem ao n. cavernosos, sendo o principal responsável pela inervação autonômica peniana e pela função erétil
27
FRATURA DE PENIS definicao tratamento
ruptura traumatica de corpo cavernoso (tunica albuginea), podevendo haver lesão uretral associada sinal da borboleta: equimose perineal > indicativa de lesão da fascia de colles e buck tratamento cirurgico: - de urgencia para reduzir complicaoces (curvatura peniana , que é a mais comum; e disfunção eretil) - prinicipios cirurgicos: otimizar exposição (incisão subcoronal), evacuar hematoma, corrigir defeito da tunica albuginea, e repara lesão uretral
28
doença de peroynie tto
deformidade peniana adiquirida devido à fibrose da túnica albugínea, gerando dor, curvatura peniana, disfunção erétil e impacto na vida sexual prevalencia: homens 50-60 anos fase aguda: fase dolorosa, com piora ativa e gradual da curvatura e que se pode palpar algum nodulo fase crônica: melhora da dor, a curvatura nao pogride, e se palpa placa na região albugínea. tto - fase aguda: suportivo - fase crônica: -- disfunção erétil refratária : protese -- curvatura --- > 60º: incisão/excisão da placa + enxerto --- < 60º: plicatura
29
embriologia urologica
protonefro (3-4semana) mesonefro (4-8semana) metanefro: no começo ducto de wollf e broto ureteral estão junto e conectado a câmara urogenital pelo ducto comum(que vai sendo reabsorvido, chegando a formar os meatos do ducto de wollf e do broto ureteral). cordão nefrogenico Mesonefro - ductos de wolff (origens aos ductos ejaculatorios, migra medial e caudal) > H: epididimo, deferente + VVSS > M: ducto de malpighi Metanefro - ductos metanefricos > brotos uretais (migra cranial e lateral) > meatos ureterais - estimula blastema nefrogenico a desenvolver rim - 0 broto (incompatível com a vida); 1 broto (rim único); 2 brotos do mesmo lado (duplicidade) - duplicidade: lei de weigert-meyer (ureter que drena o polo superior insere-se na bexiga medial e inferiormente em relação ao ureter que drena o polo inferior) Cloaca - complexo alantoideano-cloacal - alantoide: ligamento mediano - alantoide: 2/3 superior da bexiga - cloaca: ampola retal Testículos: - agrupado de cels mesonefricas - indicio da formação com 7s - estímulo hormonal: descida dos testículos até região inguinal - 12-14s: anel inguinal interno - 20-28s: passagem pelo canal inguinal - 28-40s: localização na bolsa testicular Tuberculo genital - H: penis - M: clitóris Laminas uretrais: - H: uretra peniana - M: pequenos labios Eminência labioescrotais - H: bolsa testicular - M: grandes lábios
30
Criptorquidia
CD: observação por 6 meses após o 12 meses: impossível sem cirurgia risco de infertilidade e tumor testicular se houver testiculo - produz testoreona e AMF -- alteração do AMF: hipospádia (quanto mais precoce o defeito, mais proximal a hipospadia) testiculo palpável: orquidopexia via inguinal - desperitonealização dos elementos do cordão - Manobra de Prentis - fixar tescítulo na bolsa testículo nao palpável: - vlp diagnostica - GAP < 2cm: orquidopexia - GAP > 2cm: fowler stephens (1 tempo: liga a. testicular, aumenta vascularização via a. do deferente e do cremaster. 2 tempo (6meses depois) orquidopexia. ou shehata (fixa no canal inguinal contralateral e depois 6 meses orquidopexia) - Vanishing testis (sind testiculo vazio)
31
vanishing testis / sind da regressão testicular
síndrome de disgenesia gonadal XY. Caracteriza-se principalmente pela ausência de gónadas no uma pessoa XY. Na maioria dos casos, os tubos de falópio e útero são ausentes, mas pequenas estruturas tubulares interpretadas como mülleriano ou rudimentos Wolff (ou ambos) estão presentes. A gama de efeitos virilizantes devido ao tecido testicular precoce estende-se desde nenhum em fêmeas fenotípicas com apenas ligeiramente hipoplasia genitália externo normal, bem formado, mas hipoplasia útero, e bem formado tubos para o macho anorchic fenotípica aioria dos indivíduos afetados não têm uma vagina, mas um seio urogenital ou Evaginação uretral pseudovaginal é encontrado. Labioescrotais fusão parcial e aumento do clitóris é comum, o desenvolvimento da mama está ausente, e pós-púbere eunuchoid habitus é a regra. Às vezes anomalias nongenital estão presentes
32
estenose de jup
- principal causa patologica de hidronefros anteral. 2a causa: RVU - 1/500mil. - 10 - 40% de bilateralidade - principal causa: dilatação transitória do RN (>50%). benigno. estenose intrínseca: - interrupção do desenvolvimento das fibras circulares - associado a RVU intraterino estenose extrínseca: - vaso anomalo que sai da a. renal ou aorta para irrigar polo inferior diametro antenatal - até 4mm: 16-28sem - 4-7mm: > 28sem - 10mm: pós natal Dietl's crises: dor lombar quando ingesta hidrica em geral, assintomatico. propedeutica - US: exame de triagem e RN (após 48h nascido vivo) > hidronefrose sem dilatacao ureteral - tc: se duvida diagnostica - cintilografia estatica (DMSA/ ac. dimercaptossuccínico): parenquima funcionante e cicatriz renal - cintilografia dinâmica (DTPA/ ac. dietileno triamino pentacético): obstrução, glomérulo. Se T1/2 < 10 minutos = normal. Se T1/2 > 20min = obstrução tto - controle sintomas: dor, itu, calculo - pieloplastia desmembrada (técnica de anderson hynes) ( se DMSA < 40% ou queda > 5% / piora progressiva da dilatação) Seguimento - reestenose - dtpa - melhora clínica
33
anomalias do úraco - 4 anomalias
úraco: estrutura vestigial que se origina do alantóide após o 1T: oblitera e vira o ligamento mediano Maioria dos casos assintomáticos DD: persistência do ducto onfalo-mesentérico (sai gás pelo umbigo) TTO: se sintomatico pode fazer excisão cirurgica do trajeto (umbigo nao mexe) Seguimento: adenocarcinoma de úraco (30% adenocarcinoma de bexigas / ressecção em bloco inclusive com cicatriz umbilical) 1) Persistência do úrado - 50% (+ comum) - saída de urina pelo umbigo - infecção 2) Sinus - saída de liquido claro pelo umbigo - infecção 3) Cisto - dor abdominal + infeccões 4) Diverículos - hematúria + ITUs persistentes
34
valvula de uretra posterior
pregas de mucosa na uretra posterior (prostatica) ancoradas ao veromontanun, fazendo um sistema de valvula levando a URETEROHIDRONEFROSE BILATERAL obstrução a montante por sobrecarga pressorica > bexiga de esforço e até com diverticulo + rins ja sofreram danos Epidemiologia - acomete meninos (anomalia na uretra prostatica) - principal causa de obstrução uretral e DRC por obstrução em crianças teoria de stephens: inserção anormal e persistência da extremidade mais distal dos ductos de Wolff QC - perinatal: oligodraminio, imaturidade pulmonar, ureterohidronefrose bilateral - pos natal: bexigoma, jato urinário fraco, gotejamento pós-miccional Propedeutica US: sinal do buraco e fechadura (dilatacao da uretra prostatica) UCM: bexiga trabeculada e com diverticulos, RVU de alto grau, uretra posterior dilatada Tipos - I: 95% dos casos. pregas mucosas que se estendem lateral e distalmente ao verumontano, presas às paredes anterolaterais da uretra, promovendo obstrução em um único sentido, sem impedir a instrumentação - II: hipertrofia de pregas coliculares proximais ao verumontano (comum em obstrução distal) -III: estenose congênita da uretra (obstrução nos dois sentidos) DD - atresia da uretra (uretrocistocopsia para fazer dx) - ureterocele prolpasada até o colo vesical - sd prune-belly TTO - SVD - compensar clinicamente: DRC, insuf resp (imaturidade pulmonar, ira pos renal) - UCM padrão ouro - após 48-72h estudo endoscopico armado e tira as valvulas com lazer Seguimento - DRC / bexiga neurogenica / refluxo secundário - se ainda que tenha fulgurada a valvula, ele ainda estiver retendo.. pode estar ocorrendo aprisionamento dos ureteres distais (de tão espessa que está a bexiga) >> faz ureterostomia em alça ou em y ("em Sober".
35
refluxo vesicoureteral
primário: falha de implantação do ureter na bexiga secundário: pode ser de valvula uretra posterior, bexiga neurogenica etc Primeira causa de HAS em criança e pielonefrite em criança Segunda causa de diálise Mais comum em meninos, e pode desaparecer conforme desenvolvimento se for em menina em FR para gravidade, pq nao desaparece QC: - assintomatico - HAS + perda de função renal - pielonefrite: 2 a 24 meses com febre sem foco e urina com leucociutria e >50mil UFC US: pode ter dilatação, mas nao necessariamente. ou seja ausencia de dilatacao nao descartada UCRM: padrão ouro. - ativo: acontece somente na fase de contração - passivo: ocorre mesmo na fase de enchimento - uni ou bilateral - grau 1: cora ureter - grau 2: chega a pelve renal - grau 3: tem dilatação minima da pelve - grau 4: dilatacao ureteral e baqueteamento dos calices - grau: dolicourmegauterer e pelve muito dilatada DMSA para ver cicatrizes renais DX: 1 episódio de ITU: Anamnse + EF + Cr + u1 US + DMSA: hidronefrose, duplicdade urosepse, cicatriz renal, has e 2 episodio de itu >>> já é canditado par URCM TTO - disfunção vesicointestinal: constipada, com ou sem oncoprese, incontinencia, ITU, disfunsção miccional - baixo risco: > 3 anos, homem, afroamericano, unilateral, grau I e II, refluxo ativo, sem disfuncao vesicointestinal, sem cicatriz renal - alto risco: < 3 anos, mulher, caucasiana, bilateral, grau III e grau IV, refluxo passivo, disfuncao vesicointestinal presente, cicatriz renal presente - Fez o dx de RVU inicia atbprofilaxia (bactrim < 2 anos, macrodantina > 2anos), controle de disfuncao vesicointestinal - se mantiver sem infeccoes, solicitar ucm para documentar resolucao e supender atb em 2 a 3 anos - se itu febril na vigencia de atbprofilaxia, cicatriz renal nova, ou deficit crescimento renal ou corporal, intolerancia, efeito adverso ou alergia a atb, ou ma aderencia, pode propor tratamento cirurgico (depois que exlcuir causas secundárias de rvu) tto cirurgico - endocsopica: injecao de polimero do meato ureteral - grau iv e V: tende para reimplante cirurgico (tunel tem q ser 5x que o diametro do ureter e vascularizacao do ureter preservada) >> como o a gregoir lich (detrusorrafia para virar uma valvula) >> a politano-leadbetter (abre a bexiga, desinsere e reimplanta)
36
megaureter
aspecto dilatado e tortuoso com diametro > 7mm Megaureter obstrutivo primário - areas densas de colágeno e hipertrofia muscular na região da JUV homem Mais comum do lado E 85% tem resolução espontanea se < 10mm Assintomatico ITU + dor lombar + calculo DX - us: megaureter diam > 7mm - refluxivo x obstrutivo - se refluxivo: atbprofilaxia e reimplante ureteral - se obstrutivo: nao precisa atbprofilaxia, seria DMSA TTO - obstrutivo:tto endoscopico com balonamento da JUV (ponte) + reimplante com tayloring (deixa o ureter mais anatômico)
37
Hipospádia
uretra com abertura proximal à localização típica ma formação comum. 1 / 300. 90% defeitos penianos isolados tríade: capuchão dorsal + curvatura ventral + meato ectópico em posição ventral hipospadia distal (até subcoronal / distal do penis) x proximal genitalia ambigua: hipospadia proximal + criotptorquia bilateral > tem q pedir cariotipo quando operar: 6 a 18 meses TTO - hipospadia < 30º: tubularized incised plate em 1 tempo. em geral faz em hipospadia distal - hipospadia > 30º: em 2 tempos > ortofaloplastia + incisão e enxertia da placa com mucosa oral ou preprucio. depois de 6 meses faz neouretroplastia Seguimento - fístula - estenose
38
complexo epispádia - extrofia
epispádia: abertura do meato uretral dorsal exotrofia vesical ou de cloaca acompanhada de anormalidades ósseas e de parede abdominal (rx de pelve mostra que nao tem sínfse pubica) 3,5x em homens 30% são epispádias puras e dessas 80% são incontinentes e penopubianas tto - epispadia continentes: uretroplastia à cantwell-ransley (fechamento dessa uretra, com tubularizacao ventral + glanduloplastia) - epispadia incontinentes: procedimento de young-dees-leadbetter (tubularizacao da uretra e trigono vesical + reiplante ureteral bilateral) - extrofia de bexiga: rafia da bexiga e fechamento da parede (tecnicas de retalho) + reconstrucao colo vesical + neouretroplastia - extrofia de cloaca: ressecção do intestino posterior + colostomia/ileostomia Seguimento - regluxo vesicoureteral - continencia - fertilidade - ortopedia: ma formacao do anel pelvivo, dificuldade de marcha - impacto social importante
39
sind prune belly / eagle barret - triade - tto
barriga de ameixa seca + criptorquidia iblateral + dilatacao do trato urinario tto - reimplante ureteral + tayloring + cistoplastia - orquidopexia bilateral - abdominoplastia
40
duplicidade ureteral
lei de wigert-meyer - ureter inferior se implanta mais lateral e cranial > tende a ter refluxo ureteral por implantação mais aguda na bexiga (aumenta refluxo) - ureter superior: implante ectopico, mais distal e mais medial > aumenta obstrução (ureterocele, megaureter) tto - se ureterocele obstrutiva : fulguração - ectopia: pode não demandar nenhuma conduta se supra esfincteriana (sem incontinência) - megaureter: possibilidade de tailoring (tende a não demandar conduta) - refluxo: reimplante / injeção de vantris (bulking agent perimeatal) - uretero-uretero anastomose ou reimplantes 2 ureteres na bexiga - heminefrectomia polar superior (polo sup nao funcionante documentais em dmsa)
41
ureterocele
protrusão de mucosa intravesical fica uma hernia de uretere dentro da bexiga tto punção endoscopica
42
ectopia ureteral
incontinencia (sexo feminino) itu repeticao (homem)
43
angiomiolipoma - tto - associacao
nodulo benigno mais comum em mulheres nodulo com atenucao < 20 UH nefrectomia parcial: > 4cm ou aneurisma associado > 0,5cm se associado quando bilateral a esclerose tuberosa
44
calculos de cistina
doença autossomica recessiva que cursa com defeito do transporte intestinal e reabsorção renal de aminoácidos aumento da cistina urinária recidivante tto é o citrato de potássio (auemntar Ph) e limitar sódio e proteínas na dieta. tiopronina (quelante de cistina - muito caro)
45
definicao de genitália ambígua
genitalgia externa que nao consegue definidir sexo, inclui alterações: - criptorquidia bilateral - hipospádia severas - clitoromegalia - fusão labioescrotal posterior tais achados demandam = cariótipo dos disturbios de diferenciação sexual (DDS), o mais frequente é hiperplasia adrenal congênita (HAC) >> 46XX pode ter sind perdedora de sal (hiponatremia e hipercalemia pela ausencia de aldosterona)
46
Disturbios de virilizacao - megalopenis - micropenis - apenia
Megalopenis: surge em qualquer aumento anomalo de testoterona, como tu intersticial de testículo e do cortex da adrenal (hipervilização masculina) Apenia: é ausência congênita do penis, nao tendo relação com falha da testoterona Micropenis: pacientes com penis abaixo de 2 desviopadrões
47
hidrocele x hernia inguinal
hernia inguinal - sinal da seda: espessamento do cordão espermático devido à presença do saco herniário - tto: cx ligadura alta do sao herniario, sem tela hidrocele - comunicante: liquido no testiculo e conduto patente - nao comunicante: conduto ja se fechou - teste transiluminação positivo - hidrocele redutivel = comunicante = cirurgia eletiva - nao redutivel = nao comunicante = observar (desaparece até 2 anos)
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transposição penoescrotal
escroto localizado cranialmente ao penis - completa: penis no perineo - incompleta: penis no escroto - ma formação rara, em geral associado a hipospadia, penis flacido, atresia de uretra, escrofo bifido, agenesia/displasia renal - tto é cirurgico:
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Classificação de kabaya e classificação de kikiros Fimose
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seio urogenital
quando a vagina e bexiga compartilham a mesma via de saída única
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Cisto de glândula de skene
Glândulas parauretrais por ductos interrompidos Não sangra Principal sintoma é desconforto sexual
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Prolapso uretral
Prolapso da mucosa da uretra pra fora uretra Meninas pré púberes e pós menopausa (privação estrogênica? ) Nas crianças: sangra muito e suja a roupa Tto: estrogênio tópico. Cirurgia com resseccao de mucosa é a exceção
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Disgenesia gonadal mista
Doença de amplo espectro em que uma das gonadas se desenvolve diferente de outra, com diferentes graus de disgenesia. Devido à presença de estruturas diferentes (ovário, testículo, gonada em fita ou displasia) A apresentação clínica costuma ser assimétrica. Geralmente, à direta manifestam-se características masculinas (testículo a displásico, hemiescroto) e à esquerda femininas (ovários em fita, lábio escroto) Necessário exame de imagem e biópsia para determinar o grau de displasia
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Hiperplasia adrenal congênita
é uma forma de disturbio de desenvolvimento sexual (DDS), que consiste na manifestação de genitália ambigua em pacientes 46 XX com deficiencia da enzima adrenal 21-OH, resultando em hiperandrogenismo (hiperprodução da 17-hidroxiprogesterona). QC: genitalia ambigua + sind perdedora de sal DX: dosagem de 17 hiproxiprogesterona TTO: reposição de corticosteroide e mineralocorticoide
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FR para câncer de prostata
HF + (pai 2,1x / irmao 3,3x) etnia negra idade prostatite BRCA1 e BRCA-2 não é FR: tabagismo, testoterona exógena, masturbação
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rastreamento do câncer de próstata
PSA > 2,5 - aumenta em: HPB, prostatite, toque retal, svd, ejaculação - diminui em: uso de inib-5-alfa-redutase > tem que multiplicar o psa por 2 (finasterida, dutasterida), obesidade - densidade do psa (ideal < 0,15): PSA (ng/ml)/vol prostata - relação PSA (ideal < 15%): PSA livre / PSA total - velocidade do PSA: aumenta 0,75ng/mL ao ano, nos valores entre 4 e 10. Toque retal - toca a parte periférica da prostata (75% dos cânceres estão nessa região) - T1: toque normal - T2a: menos da metade de um lóbulo - T2b: mais da metade de um lóbulo - T3: prostata endurecida - T4: prostata pétrea SBU - 50-75 anos, se expectativa > 75 anos - negros e HF+: iniciar aos 45 anos
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Dx cancer de prostata - PI-RADS - biopsia
DX = biopsia + gleason + ISUP RM de prostata multiparametrica - hipossinal em t2 - restrição a difusão - hiperssinal à contraste PI-RADS 1: muita baixa probabilidade 2: baixa probabilidade 3: risco indeterminado de câncer significante 4: risco moderado de câncer significante 5: alta probabilidade de câncer significante PIRADS > ou = 3 : indica biopsia Indicacao de biopsia: Pirads > ou =3, PSA > 10, nodulo TR, PSA 4-10 + densidade <0,15 e/ou relação > 12% Biopsia sempre faz randomica, mas tambem pode fazer guiada
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Escore de gleason
1: cel uniformes e pequenas, gl regulares 2: cel variam mais de tamanho.gl irregulares 3: invasão da membrana basal. gls formando massas fusiformes ou papiliferas 4: placas cribiformes, gl anarquicas, com padrão hipernefroide 5: tumor anaplasico, grandes massas com invasao, podendo exibir necrose Bem diferenciado: gleason 2-4 Intermediário: gleason 5-6 pouco diferenciado: gleason 7 Indiferenciado: gleason 8-10 Gleason de 2 a 4 – câncer com crescimento provavelmente lento; cerca de 25% de chance de disseminação do câncer para fora da próstata em 10 anos, com dano em outros órgãos, afetando a sobrevida. Gleason de 5 a 7 – câncer de crescimento lento ou rápido, a depender de outros fatores; cerca de 50% de chance de disseminação do câncer para fora da próstata em 10 anos, com dano em outros órgãos, afetando a sobrevida. Gleason de 8 a 10 – câncer de crescimento muito rápido; cerca de 75% de chance de disseminação do câncer para fora da próstata em 10 anos, com dano em outros órgãos, afetando a sobrevida
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ISUP (international society of urological pathology)
padrão + frequente e 2 padrão + frequente ISUP 1: gleason < ou 6 ISUP 2: gleason 3 + 4 ISUP 3: gleason 4 + 3 ISUP 4: gleason 4 + 4 ISUP 5: gleason 9 e 10
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Estadiamento da próstata T é exame físico
T3 extensão extraprostarica -t3b: invade vesículas seminais T4 invasão de estruturas adjacentes
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Classificação de risco dos pacientes câncer de próstata
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Classificação de risco intermediário Favorável x desfavorável
Se risco intermediário desfavorável ou elevado, faz cintilografia óssea
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Estadiamento câncer de próstata N
Se linfonodos peri ilíacos n1 Se linfonodos peri aorticos M1a Cintilo: intermed e alto risco Pet-psma: avaliar recidiva bioquímica mas tbm pode estadiar em pacientes de alto risco
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Tto câncer de próstata - watchful waiting - vigilância ativa
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Tto de câncer de próstata localizado - fluxograma
Prostatectomia radical - zera o Psa - melhor Estadiamento - margens conhecidas - evita bloqueio hormonal Radioterapia - loja prostética e pelve - sempre associado a bloqueio hormonal - não zera o psa (fica num valor mínimo em 1 a 2 anos chamado de Nadir) - preservação precoce de continência e potência - resgate cirúrgico mais difícil - complicações: lesões actinicas, disfunção erétil (tardia), piora dos sintomas de urgência
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Tto de câncer de próstata metastático
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Seguimento de prostatectomia
Consenso de fênix: psa +2pts do nadir = recidiva bioquímica Recidiva bioquímica = TC TAP + CO // PET PCMA (melhor exame) Caso sobrevida >10-15a após reestadiamento: Se evidencia de doença localizado: cx ou rt de resgate Se evidência de doença metastática: castração e terapia sistêmica
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carcinomas uroteliais - FR - QC
- superficial 80% e invasivo 20% - FR: tabagismo (se cessar 10 anos, reduz 50%), aminas aromáticas (corantes, borrachas, petroquímicas), radioterapia pélvica, esquissotomase pelo s. haematobium (comum no Egito) - qc: hematúria macro x micro -- macro: UROTC + cistoscopia + cistologia oncotica -- micro: não se faz citologia oncótica --- baixo risco: repete em 6 meses --- intermédiario: USG + cistoscopia --- UROTC + cistoscopia
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Estadiamento do carcinoma urotelial
DX = cistoscopia com ressecção em cunha (retira todas as camadas, evidenciando se há acomentimento ou não da camada muscular) CIS: alto risco Ta: lesões papilíferas T1: acometimendo da lamina propria T2: invasao da muscular T3: invasão da gordura perivesical T4: acometimento de estruturas além da bexiga G1: Baixo grau G2: Alto grau CIS: mais alto grau
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Indicação de RE-RTU
Faz 2 a 6 semanas após a 1a RTU, se: - > 3 cm - T2 = ou > - G3 - se não repsentou a camada muscular Obs: só pode não apresentar a muscular, se baixo grau + papilfeto Ta
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Cancer de bexiga - classificação de risco
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Paciente de muito alto risco para CA de bexiga e conduta
Muito alto risco são: - T1G3 e CIS + 1 FR — FR: > 70 anos, ou > 3 lesões ou > 3cm Conduta: cistectomia
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TTO carcinoma urotelial musculo invasivo
Cisctecomia radical + LFN pelvica estendida - no homem: cistoprostatectomia radical - na mulher: exenteração pelvica anterior (cistectomia + histerectomia) + LFN pelvica estendida pode fazer em lesões se muito alto risco, ou G3 recidivante ou variantes histológicas >>> avaliar quimio neoadjuvante a qt adjuvante é baseada em cistaplatina: indica para paciente bom status-performance e funcção renal adequada
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neobexiga ortópica x bricker (para reconstrução de bexiga no ca de bexiga)
neobexiga ortopica - enterectomia - neobexiga + anastomose nos ureteres e coto de uretra - absorve urina o tempo inteiro - tem q ter boa funcao renal e hepatica - nao pode ter comprometimento tumoral em ureter Bricker - ileostomia + anastomose nos ureteres
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tto cancer urotelial alto
sempre cistoscopia antes ureteroscopia com biópsia tto - nefroureterectomia + LFN + ressecção do cuff vesical * é diferente de cancer de rim, onde em geral é carcinoma de celulas renais
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Carcinoma de celulas renais - tipos - FR
1) Celulas claras - TCP (túbulo contorcido proximal) - mais comum 80% - pior prognósticos 2) Papilar (cromofílico) - 10 a 15% - TCP - multicêntrico - DRC terminal - tipo 1 (mais comum), tipo 2 (mais agressivo) 3) Cromófobo - 5% - Ducto coletor (DC) - bom prognóstico - dificil diferenciar de oncocitoma 4) Carcinoma medular renal - raro (< 5%) - DC - crianças e adultos jovens com anemia falciforme - altamente agressivo - pouco responsivo - mortalidade próxima 100% em poucos meses 5) Diferenciação Sarcomatóide - até 5% dos CCR - crescimento local agressivo - metástase precoce FR: tabagismo, HAS, obesidade, sind von hippel lindau, esclerose tuberosa, birt-hogg-dubé
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Carcinoma de celulas renais e sindromes genéticas - Fatores prognosticos
Fatores prognósticos: > Anatômicos: RENAL, TNM (principal). > Patológicos: ISUP/Fuhrman, subtipo. > Clínicos: RENAL, IMDC (recente), Memorial (antigo), Leibovich (células claras), VENUSS (papilífero), UISS (resto). Cowden - PTEN - Papilífero - papulas cutaneomucosas, tu de mama e tireoide Birt-hogg-dubé - foliculina - Cromófobo 33% - fibrofoliculomas + cistos pulmonares Esclerose tuberosa - tuberina - cel claras 2% - angiofibromas cutâneos, dç neurologica + cardíaca Associado a mutação do gene VHL - Von hippel lindau - CCR celulas claras - Feocromocitoma - Hemangioblastomas - Retina
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tríade do câncer renal
Massa renal + dor lombar + hematúria
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Sind stauffer
A síndrome de Stauffer consiste em uma síndrome paraneoplásica, caracterizada por um conjunto de manifestações clínicas, incluindo transtornos hepáticos e esplênicos, ligados ao carcinoma de células renais
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Classificação de Bosniaki para lesões císitcas (tomogragia)
1: cistica. 0% maligno 2: liquido sem realce, septacoes final. 0% maligno 2F: septacoes mais grosseiras ou tem realce. 5% > TC em 6 meses 3: solidos sem realce ou grosseiras com realce. 50% 4: sólido ou parede realça. 100%
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Padrão da tc do carcinoma de celulas claras
lesão com componente sólido pobre em gordura ganho > 20UH faz RM: alergia à contraste, acometimento venoso (veia renal), suspeita de angiomiolipoma, bosniak II F x III (dúvida)
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estadiamento
TC TAP + CO (se dor óssea ou FA alterada) + TC cranio (se sintomas neurológicos)
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tratamento de carcinoma de celulas renais
conceitos - nódulos pequenos (< 3cm) crescem lentamente - QT e RT tem pouca eficácia - Invasão de cava (mesmo supradiafragmática) e metástase não contra indicam a cirurgia - não indica LFN Nefrectomia radical - lesões grandes (> 7cm), T1b ou + - acometimento do seio renal e gordura - acometimento da veia renal Nefrectomia parcial - T1 (< 7cm) Ablação ou vigilância ativa - tumores < 3cm - baixa performance Doença metastática - citorredução - terapia alvo - metastasectomia (excessão osso e SNC)
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tto de cancer renal + dc von hippel lindau
operar se lesão > 3cm e preservar parênquima
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Angiomiolipoma - associacao - dx - tto
Epidemiologia: raro, mulher. Fisiopatologia: tumor mesenquimal QC: Sangramento: principais FR - Esclerose tuberosa (harmatomas cerebrais) e tamanho. Dor. DX: TC/RM: diagnóstico com segurança na maioria, mostra gordura (<-15UH). BX: não é efetiva. Tratamento: VA: maioria dos casos. Indicações: sintomas, >4cm (por si só não indica), menacme, social. Nefrectomia Parcial: maioria. AngioEmbolizacao: 1ª escolha se sangramento ativo, alternativa a NP (maior recorrência). Everolimus: inibidor da mTOR, se ET com múltiplas lesões. TA: pouca evidência.
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hematúria - inicial - terminal - continua
hematúria incial - fonte: uretra peniana ou membranosa hematúria terminal - fonte: colo da bexiga ou uretra prostática hematúria continua: - fonte: bexiga, ureter e rins hematúria notada apenas no vaso, não sendo visível durante o jato miccional - fonte: meato uretral ou uretra anterior
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Principal fator de preditor pre op e no intraop de função renal na nefrectomia parcial
pre op: função renal previa intra op: tempo de isquemia
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tumor de testículo
- adulto jovem (não seminoma ainda mais jovem) - FR: HIV, canabis, infertilidade/atrofia testicular, criptorquidia - massa escrotal indolor, crescimento rapido - US em geral é o 1 exame, e é importante para diferenciar de hidrocele, orquite e torção - propedêutica -- marcadores tumorais: BHCG (coriocarcinoma e pode causar ginecomastia), alfa fetoproteína (só aumenta em não seminomatosos, como carcinoma embrionario, tu de saco vitelínico), DHL (relaciona com volume tumoral, mestastase e prognósticos) ** teratoma: nao aumenta nenhum dos 3. - Estadiamento -- não faz bx -- dx final no AP da orquiectomia -- Mal prognosticos: senimatosos se > 4cm ou invasão da rete testis; não senimatosos M1fora do pulmao -- TC TAP e SNC (se sint neurologicos) -- faz muita disseminação retrop -- TNM --- T1: limitada a albugiena e epidimio --- T2: limitado a vagilna ou Invasão linfovascular --- T3: cordão --- T4: pele --- n1: < 2 cm e < 5 nodos --- n2: 2-5cm ou > 5 nodos ou ENE --- n3: massa normal > 5cm ---M1a ---M1b ---M2 - TTO -- orquiectomia via inguinal (nao vai via escrotal para não alterar a rede de drenagem) -- critérios para orquiectomia parcial: testículo único + testoterona normal + < 30% volume > Estadio I (restrito ao testículo): seguimento + 1 ciclo BEP (se alto risco: seminoma > 4cm ou invasao de rete testis / nao seminoma invasão vascular ou > 50% ca embrionário) > Estadio II (linfondos retrop interaortocavais): QT com 4 cilcos de BEP ou LFN retrop > Estadio III: QT 4 ciclos de BEP, metastasectomia em casos selecionados Doença residual: massa retrop apos QT - seminoma: < 3cm seguimento > 3cm: PET-FDG (se atividade, LFN) - não seminoma: > 1 cm = LFN
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tumor de adrenal
veia adrenal d -> VCI veia adrenal e -> veia renal E cortex - glomerular: aldosterona - eixo sraa - fasciculada: cortisol - eixo acth - reticular: testosterona - eixo acth dx - cortisol: teste de supressão de dexametasona (1mg de dexa às 23h e coleta cortisol às 8h) - aldosterona: pesquisa relação da aldosterona/atividade plasmática de renina > 20 // sobrecarga oral de Na supressão com fludrocortisona - catecolaminas: dosagens de metanefrinas urinárias e sérica **feocromocitoma - produz noradrenalina e adrenalina - 10% bilateral, 10 % extra-adrenal, 10% maligno - preparo pré op com alfa bloqueador (bloqueia Beta após 3-5dias do bloqueio alfa) ** adenoma (incidentaloma) - < 4cm, bem delimitado, hipoatenuante (< 10UH), nao calcificado, sem componente cistico/hemorrágico, washout rapido > 50/60% tto - adrenalectomia: funcionantes, > 4cm, outros sinais de malignidade Seguimento - Escore weiss: avaliar o grau de malignidade. pode indicar adjuvancia com mitotano
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tumor de penis
95% são CEC 5% linfoma, melanoma, sarcoma lesões pre malignas - HPV 16 e 18: eritroplasia de queirat e doença de bowen - HPV 6, HPV 11, condiloma acuminado: buschke-lowenstein FR: fimose, HPV, má higiene, tabagismo, zoofilia, HIV Lesões exofítica e ulcera. 50% na glande. Há disseminação linfática: linfonodos inguinais DX: lesão > 3 semanas qualquer lesão suspeita de cancer de penis devem ser biopsiadas (biopsiar margens da lesão) Estadiamento - Europeu: é exame físico - T: RM é o melhor exame - Ta: não invade submucosa - T1: invade subepitelial -- T1a: baixo grau (G1) e sem invasão angiolinfática --T1b: alto grau (G3) ou invasão angiolinfática - T2: invade esponjoso - T3: invade cavernoso - T4: invade estruturas TTO - Ta: postectomia se no preopucio, ou imunomoduladores (imiquimode). Se fez tto topico tem que rebiopsiar apos o tx. - Doença invasiva: ressecção com margens 3-5mm + congelação. - T4: amputação + uretrostomia perineal - mesmo sem linfonodo + nao aborda no momento Seguimento - T1a: expectante - T1b: LFN inguinal bilateral - N2 / N3: Qt adjuvante - N3: Qt neoadjuvante - 2 ou + linfonodos inguinais com extensão extracapsular: LFN pelvica ipsilateral + inguinal bilateral Limites para LFN ingiunal - lateralmente: sartório - superiormente: ligamento inguinal - medialmente: adutor longo