Abdome Agudo Inflamatório Flashcards

(138 cards)

1
Q

Faixa etária mais comum:

A

Jovens.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Abdome agudo mais comum é:

A

Apendicite.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Qual artéria irriga o apêndice?

A

Artéria apendicular que é ramo da ileocecocólica.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Principal causa de obstrução do apêndice:

A

Hiperplasia linfoide.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Fase 1 da apendicite:

A

Edema e distensão.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Fase 2 da apendicite:

A

Isquemia e ulceração.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Fase 3 da apendicite:

A

Abcesso e necrose.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Fase 4 da apendicite:

A

Peritonite e perfuração.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Quadro clínico da apendicite aguda:

A

Dor periumbilical e epigástrico que migra para FID.
Pode estar associada a náuseas, vômitos e febre.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Dor a descompressão brusca em FID, epônimo:

A

Blumberg.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Dor referida à palpacao em FIE, epônimo:

A

Rovesing.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Dor a percussão abdominal ou ao tossir:

A

Dunphy.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Sinal de Lenander:

A

Diferença entre a temperatura axilar e retal de mais de 1 grau.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Se houver certeza que é apendicite, com quadro clínico e história compatível, a conduta é:

A

Apendicectomia.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Se houver dúvida no diagnóstico de apêndice aguda, fazer:

A

Exames e critério de Alvarado.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Quais parâmetros somam 2 pontos no critério de alvarado?

A

Leucocitose e dor em FID (peritonite em FID).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Quais parâmetros somam 1 ponto no critério de Alvarado? (6)

A

Dor migratória, náuseas, febre, anorexia, descompressão brusca e desvio à direita.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Resultados do Alvarado:

A

Menor que 4: procurar outras causas.
De 4 a 7: exame de imagem.
Maior que 7: operar.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

No alvarado modificado totaliza-se 9 pontos, sendo os resultados e conduta:

A

Menor que 3: outras causas.
Maior que 4: investigar.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Exames de imagem para apendicite aguda:

A

USG e TC (padrão ouro).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Achados de apendicite na TC: (6)

A

Paredes espessadas, não compreensível, coleção, densificação, realce, apendicolito e líquido periapendicular.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Cirurgia mais realizada é a convencional (aberta), mas o padrão ouro na apendicectomia é:

A

Laparoscopia.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Se houver choque séptico em apendicite complicada, conduta:

A

Laparotomia.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Apendicectomia de intervalo sequência até o ato cirúrgico:

A

Drenagem e ATB por 14 dias.
Colonoscopia após 3 semanas.
TC de controle.
Cirurgia programada após 6 semanas.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Condições para realização da apendicectomia de intervalo:
Paciente estável. Coleção puncionável ou pequena (menor que 4 cm). Condições de TTO clínico e observação.
26
TTO não operatório tem alto risco de:
Recidiva.
27
ATB em apendicite aguda não complicada e complicada (perfurada), condutas respectivas:
ATB profilática até o momento cirúrgico se não complicada. ATB de tratamento se complicada até 24/48 horas ou postergar.
28
Apendicite aguda na gestação é a cirurgia não obstétrica mais realizada, o exame padrão ouro:
Ressonância magnética.
29
Melhor momento para operar a gestante com apendicite:
2 trimestre.
30
Trombose espontânea da veia central do apendicite epiplóoco, diagnóstico:
Apendagite epiplóica. TTO: AINES e analgesia por 7 dias.
31
Tratamento do Divertículo de Meckel sintomático:
Enterectomia segmentar e anastomose.
32
Deixar o apêndice em gestante se tiver outra causa da sintomatologia, como exemplo:
Gravidez ectopica rota.
33
Posição na apendicectomia:
Trendelenburg e rotação parcial para esquerda.
34
Em Pacientes jovens com suspeita de apendicite mas apêndice normal na cirurgia, realizar:
Exame cuidadoso de íleo terminal.
35
Principais fatores de risco para doenca diverticular:
Idade, ocidente e dieta pobre em fibra e rica em carne.
36
Fatores de risco da diverticulite:
AINES, tabagismo, sedentarismo e obesidade.
37
Diverticulos no colon sao:
Pseudodiverticulos, pois so ha protusao da mucosa.
38
Diferenca entre doenca diverticular e diverticulite, respectivamente:
Primeira é a presença de diverticulos, a segunda é a inflamacao destes.
39
Principal complicacao da doenca diverticular:
Diverticulite mais comum à esquerda e hipertonica.
40
Segunda complicacao mais comum da diverticulite:
Sangramento a direita, hipotonica.
41
Paciente idosa asiatica com abdome agudo inflamatorio a direita, pensar em:
Diverticulite de ceco.
42
Exame padrao ouro para diverticulite:
TC de abdome e pelve com contraste.
43
Classificacao para diverticulite complicada:
1,2,3 e 4 na sequência.
44
Tratamento da diverticulite:
45
Hartmann ou reconstrução em anastomose em Pacientes com diverticulite Hinchey 3, depende da:
Estabilidade do paciente e condicao corurgica, e complicações. Hartmann ora mais comolicsdos e instáveis.
46
Principal complicaçao da diverticulite de repticao:
Fistula colovesical: pneumaturia, fecaluria e dor abdominal. Colonoscopia e correção eletiva.
47
Procedimento cirúrgico da fistula colovesical:
Colectomka, anastomose primaria, rafia da bexiga e patch de omento. Lembrar que nao se faz na urgencia, deve programar a cirurgia.
48
Quando operar um ociente apos surto agudo leve?
49
Quando operar um ociente apos surto agudo leve?
50
Colonoscopia eletiva apos diverticulite aguda, se:
Estenose, fistula colovesical e outros sintomas.
51
Fistula colovesical principal causa:
Doenca diverticular.
52
Principal complicacao da diverticulite aguda:
Abcesso.
53
MaIor causa de hemorragia digestiva baixa:
Diverticulose.
54
Causas de pancreatite aguda:
Faltou genéticas abaixo.
55
Quadro clínico da pancreatite aguda:
Dor em faixa que irradia para o dorso com náuseas e vômitos.
56
Comparação entre amilase e lipase:
Amilase: pico mais precoce e meia vida menor. É menos específica. Lipase: pico mais tardio e mais específica. Ambas consideradas positivas quando 3x o valor de referência.
57
Nomeie os sinais da pancreatite necrohemorrágica:
Sinal de cullen. Sinal de grey turner.
58
Na pancreatite, se quadro clínico típico associado a elevacao de lipase/amilase de 3x:
Comfirma o diagnostico e nao necessita de TC no momento.
59
Exame inicial para pancreatite na suspeita de causa litiásica:
USG.
60
Tripé do TTO da pacreatite:
Jejum, hidratação e analgesia.
61
Critérios de Balthazar:
62
Conduta na pancreatite de leve a grave:
TC em 48 horas para complicações.
63
Quais situações apenas é feito o suporte na pancreatite aguda de moderada a grave:
64
Definição e conduta frente ao pseudocisto na pncreatite aguda:
Só drenar se for maduro.
65
Conduta frente a necrose pancreática:
Videolaparoscopia no 4 pelo retroperitonio.
66
Dieta na pancreatite aguda:
67
Na pancreatite aguda não se deve fazer:
ATB nem punção.
68
Antibiótico de escolha na pancreatite aguda grave e quando indicar:
Meropenem.
69
Quando operar a vesícula na pancreatite aguda por cálculo?
Leve: operar na mesma internação. Moderada/Grave: operar após a resolução total (ideal 6 semanas). Cálculo impactado: CPRE se possível quando estabilizar da pancreatite. Colangite: operar na urgência.
70
Nutrição enteral associada a parenteral, na pancreatite aguda, aumenta a:
Mortalidade.
71
Criterios de Ranson:
72
Pancreatite aguda sem causa aparente, realizar a….
Ecoendoscopia.
73
Pancreatite aguda sem causa aparente, realizar a….
Ecoendoscopia.
74
Momento ideal para fazer a TC com contraste na pancreatite aguda:
72 a 96 horas após início dos sintomas.
75
Amilase e lipase tem indicativo prognóstico na pancreatite aguda?
Não.
76
Componentes da bile: (3)
Sais biliares, lecitina e colesterol.
77
Quais são os 4F de fatores de risco para desenvolver colelitíase:
Forty: acima dos quarenta anos. Feminino: sexo. Fértil: idade fertil. Familiar: História familiar.
78
Principal exame de imagem para colelítiase:
USG.
79
Pacientes com colelítiase sintomática:
Colecistectomia eletiva.
80
Quando operar os assintomáticos com cálculos na vesícula?
81
Se sintomas sem cálculos na vesícula ou pancreatite sem cálculos, como proceder:
82
Na colecistite aguda, qual principal agente bacteriano que prolifera:
E. Coli
83
Quadro clínico da colecistite aguda:
84
Critérios de Tokyo para diagnóstico de colecistite aguda:
Basta ter um de cada grupo da imagem.
85
Quando fazer a TC na suspeita de colecistite aguda? (2)
Complicações e diagnóstico diferencial.
86
Exame padrão ouro para colecistote aguda?
DISIDA/Colecistografia.
87
Classificação da colecistite aguda:
88
Conduta na colecistite aguda leve:
Meropenem para bactérias resistentes.
89
TTO na colecistite aguda moderada:
90
Na colecistite aguda grave tratamento de suporte e UTI se melhora deve operar, porem em pacientes desfavoráveis é preferível a….
Colecistostomia, sendo pacientes com icterícia, ou rebaixamento do nível de consciencia ou insuficiência respiratória.
91
Padrão ouro do TTO na colecistite:
Colecistectomia videolaparoscópica.
92
Quando fazer colecistectomia aberta:
Suspeita de CA, instabilidade hemodinâmica ou coagulopatia refratária.
93
Delimitações do Triângulo de Calot:
94
Colecistectomia difícil critérios:
95
Quando realizar a colangiografia intra operatória:
Duvida intra operátoria ou suspeita de colédocolitíase.
96
Quando a colangiografia é satisfatória:
97
Lesoes de vias biliares, manejo:
98
Quando fazer protese, plastia ou biodigestiva nas lesoes de vias biliares?
99
Tipos de colecistite complicadas:
Alitiásica, gangrenosa e enfisematosa.
100
Nome da Síndrome que ocorre pela impactação do cálculo em infundíbulo comprimindo a via biliar principal:
Síndrome de Mirizzi.
101
Classificação de Csendes:
102
Cirurgias na Síndrome de Mirizzi:
103
Qual o diagnóstico da obstrução intestinal por cálculo biliar?
Íleo biliar.
104
Tríade de Rigler:
105
TTO do íleo biliar:
106
Síndrome de Bouveret
Obstrução do piloro por um cálculo da vesícula.
107
Coledocolitíase quadro clínico e consequências:
108
Primeiro exame a se fazer na coledocolítiase:
USG.
109
Preditores da coledocolitíase:
110
Condutas frente aos preditores de coledocolitíase:
111
Se houver a presença de cálculo impactado no colédoco no intraoperatório da colecistectomia, conduta padrão ouro:
CPRE.
112
Definição e fisiopatologia da colangite:
113
Tríade de Charcot:
Dor em HCD, febre e icterícia.
114
Pêntade de Reynolds:
Dor em HCD, febre, icterícia, confusão mental e hipotensão.
115
Critérios de Tokyo na colangite:
116
Classificação da colangite:
117
TTO da colangite e quando abordar a vesícula?
Colecistectomia em 72h a 14 dias ou após 2 meses.
118
Tabagismo e colesterol alto são fatores de risco para colecistite aguda?
Não.
119
Principal complicacão da CPRE:
Pancreatite aguda.
120
Dx:
Apendicite.
121
Dx:
122
Dx:
123
Achados e Dx:
Apêndice espessado. Densificação dos planos adiposos.
124
Dx:
125
Achados e Dx:
126
Dx a seguir:
Colecistite alitiásica.
127
Quando operar a vesícula na pancreatite biliar aguda?
128
Quando dar ATB na pancreatite aguda? Quais os de escolha?
129
Dx e conduta a seguir:
Pseudocisto. Fazer a drenagem endoscópica do pseudocisto ao estômago, pois está comprimindo a luz gástrica.
130
Tto da necrose pancreática:
Obs: a melhor vi de acesso é a via retroperitoneal.
131
Critério Balthazar:
132
Critérios de Ranson:
133
Quando operar assintomáticos de colelitiase?
134
Como e quando realizar a apendicectomia de intervalo?
135
Tirar o apêndice assintomático no intraoperatório ou não?
136
Significado da Síndrome de Bouveret:
Fístula da vesícula com o duodeno, cálculo migra e impacta o piloro.
137
Exame padrão ouro para Colecistite aguda:
138
Conduta frente ao achado de neoplasia de apêndice no intraoperatório: